1.8.2014

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202630329700590&set=a.1455858037605.2065401.1267953142&type=1&theater
QUE VÃO DIZER DESTAS PROVAS?
O piloto alemão Peter Haisenko analisou fotos do avião malaio abatido na Ucrânia, entretanto desaparecidas da internet, e concluiu que a causa da tragédia foi o bombardeamento do cockpit por caças SU 25, que só poderiam estar às ordens da junta de Kiev. E agora que fazer com estas provas? E com estas sanções? E com tanta mentira que continua a chover?http://
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23.7

ESTADOS UNIDOS ESCONDEM PROVAS QUE INCRIMINAM A UCRÂNIA NO DERRUBE DO MH 17
Atenção! As informações contidas no texto que se segue podem ser consideradas chocantes para pessoas que prezam e admiram a dignidade, o humanismo e o respeito pela verdade e os direitos humanos dos dirigentes dos Estados Unidos da América e da União Europeiahttp://www.jornalistassemfronteiras.com/
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Via:http://portugalconfidencial.com/2014/07/o-que-nao-nos-dizem-sobre-o-voo-mh17/
O que não nos dizem sobre o voo MH17
Jul2014
Artigo publicado a 29 de Julho de 2014 no semanário O Diabo
Ainda os destroços do avião da Malaysia Airlines fumegavam e já a comunicação social apontava o dedo à Rússia e a Vladimir Putin. Mas várias informações contradizem toda a versão oficial que nos mostram diariamente nas televisões.
por Basílio Martins
A 17 de Julho a Malaysia Airlines voltou a ser notícia pelas piores razões: o voo MH17, que fazia a ligação entre a capital dos Países Baixos e a da Malásia, caiu no leste da Ucrânia, matando quase 300 pessoas. Pouco depois desta tragédia, as televisões sabiam o modelo do míssil que o atingiu e garantiam ter sido disparado por forças pró-russas na Ucrânia. Da forma como alguns políticos e jornalistas falam, muitos poderiam acreditar ter sido o próprio Putin a disparar o míssil.
A principal “prova” contra os russos foi o vídeo amador de um camião a transportar o sistema de defesa antiaéreo Buk/SA-11, um lançador de mísseis terra-ar controlados por radar. As televisões disseram-nos que essas imagens mostravam o lança-mísseis Buk, utilizado para abater o avião, a ser transportado por forças pró-russas para território russo. Mas váriosbloggers e fontes noticiosas confirmaram depois que o vídeo foi filmado em Krasnoarmiysk, uma cidade ucraniana que está sob controlo de Kiev – e onde só os militares afectos ao actual governo ucraniano podem circular. Horas após a tragédia, o próprio Procurador-geral da Ucrânia – Vitali Yarema – afirmou à imprensa ucraniana que“os militares (ucranianos) confirmaram que os terroristas (forças pró-russas) não possuem o nosso sistema de mísseis Buk”.

A comunicação social mostrou posts feitos em páginas de fãs dos pró-russos nas redes sociais, dizendo ser a principal prova de que abateram o MH17. Foram até mostradas fotos de alegados pró-russos junto de um lança-mísseis, que eram na verdade soldados do exército ucraniano.
Outra “prova” apareceu na forma de um vídeo no site YouTube, com a suposta gravação de uma comunicação entre um líder separatista e um coronel russo onde assumem ter abatido o avião. Os russos alegam que essa gravação é uma montagem de várias conversas diferentes. Na verdade, qualquer pessoa com conhecimentos de edição vídeo podia ter feito aquela montagem em poucos minutos. As outras evidências apresentadas pelos governos ucraniano e norte-americano são textos escritos nas redes sociais por supostos apoiantes das forças pró-russas, que reivindicam o abate de um avião (ver foto). Mais uma vez, qualquer pessoa podia ter escrito esses textos. Ao contrário do que os principais meios de comunicação nos dizem, não existe nenhum dado concreto ou evidência forenseque prove sem dúvidas o envolvimento dos russos.

Perguntas sem resposta

As rotas dos voos MH17 anteriores a 17 de Julho evitaram a zona de guerra na Ucrânia. Fonte: flightaware.com
No caso do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente a 8 de Março sobre o Oceano Índico, as autoridades divulgaram uma transcrição do diálogo entre os pilotos e os controladores de tráfego aéreo ao fim de três dias. Mas as gravações do voo MH17 continuam em segredo. No dia seguinte à queda do MH17, a BBC noticiou que “os serviços secretos ucranianos (SBU) confiscaram as gravações das comunicações entre os controladores de tráfico aéreo ucranianos e o avião abatido”. Onde estão estas gravações? Porque não foram entregues à comunidade internacional?
Mas a principal pergunta sem resposta é: quem dirigiu o voo MH17 para uma zona de guerra? A 23 de Abril, a autoridade aérea dos Estados Unidos (FAA) proibiu as companhias aéreas americanas de sobrevoarem aquela zona da Ucrânia. Os registos aéreos confirmam que a maioria das companhias internacionais, incluindo a própria Malaysia Airlines, já a evitava há vários meses. Mas no dia da tragédia, não só o MH17 tinha um plano de voo previamente autorizado pelas autoridades europeias no qual sobrevoaria uma zona de guerra, como – segundo consta num comunicado da própria Malaysia Airlines – “recebeu instruções do controlo de tráfego aéreo ucraniano para descer de cerca de 10660 para 10000 metros” (ver imagem acima). E a 20 de Julho o Times of India noticiouque, de acordo com o piloto de um avião da companhia Air India que voou perto do MH17, os controladores aéreos alteraram a rota do MH17 – poucos minutos antes de ser abatido. Os responsáveis pela rota perigosa do MH17 não são nem a Rússia nem Putin, mas sim as autoridades ucranianas e a própria Agência Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) – estas entidades têm muito por explicar.
BRICS – nova ordem financeira?

E de facto, basta passar os olhos por canais norte-americanos e europeus para ver comentadores políticos a fomentarem não só pesadas sanções como mesmo ataques militares contra a Rússia. Essas pessoas não nos dizem que, nos tempos que correm, uma guerra contra a Rússia não será fria mas sim nuclear – com a Europa bem no meio.
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afinal não houve míssil:https://www.facebook.com/photo.php?v=746501652080251&set=vb.295198333877254&type=2&theater
OSCE investigator: «MH17 pockmarked by strong machine gun fire»
OSCE investigator: «MH17 pockmarked by strong machine gun fire»
Michael Bociurkiw, investigador da OSCE: «O avião MH17 parece ter sido furado por tiros de fogo muito, muito pesado. Não encontrámos nenhum vestígio de um míssil.»
Source: http://www.cbc.ca/news/
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