10/08/2014

8.549.(10ag2014.8.6' ) Porque calaram sobre o Banco de Desenvolvimento dos BRIC's e sobre o avião abatido MH17??? E sobre o outro que nunca mais apareceu tb da Malaysia Airlines???

Via José Goulão:
1.8.2014

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202630329700590&set=a.1455858037605.2065401.1267953142&type=1&theater
QUE VÃO DIZER DESTAS PROVAS?
O piloto alemão Peter Haisenko analisou fotos do avião malaio abatido na Ucrânia, entretanto desaparecidas da internet, e concluiu que a causa da tragédia foi o bombardeamento do cockpit por caças SU 25, que só poderiam estar às ordens da junta de Kiev. E agora que fazer com estas provas? E com estas sanções? E com tanta mentira que continua a chover?http://www.jornalistassemfronteiras.com/noticias.php?noticiaid=265
**
23.7
Foto: ESTADOS UNIDOS ESCONDEM PROVAS QUE INCRIMINAM A UCRÂNIA NO DERRUBE DO MH 17
Atenção! As informações contidas no texto que se segue podem ser consideradas chocantes para pessoas que prezam e admiram a dignidade, o humanismo e o respeito pela verdade e os direitos humanos dos dirigentes dos Estados Unidos da América e da União Europeia http://www.jornalistassemfronteiras.com/
ESTADOS UNIDOS ESCONDEM PROVAS QUE INCRIMINAM A UCRÂNIA NO DERRUBE DO MH 17
Atenção! As informações contidas no texto que se segue podem ser consideradas chocantes para pessoas que prezam e admiram a dignidade, o humanismo e o respeito pela verdade e os direitos humanos dos dirigentes dos Estados Unidos da América e da União Europeiahttp://www.jornalistassemfronteiras.com/
***
Via:http://portugalconfidencial.com/2014/07/o-que-nao-nos-dizem-sobre-o-voo-mh17/

O que não nos dizem sobre o voo MH17

29Jul2014
MH17chamas
Artigo publicado a 29 de Julho de 2014 no semanário O Diabo
Ainda os destroços do avião da Malaysia Airlines fumegavam e já a comunicação social apontava o dedo à Rússia e a Vladimir Putin. Mas várias informações contradizem toda a versão oficial que nos mostram diariamente nas televisões.
por Basílio Martins

Capa do <em>The Sun</em> de 18 de Julho: <em>“O míssil de Putin”</em>
Capa do The Sun de 18 de Julho: “O míssil de Putin”
A 17 de Julho a Malaysia Airlines voltou a ser notícia pelas piores razões: o voo MH17, que fazia a ligação entre a capital dos Países Baixos e a da Malásia, caiu no leste da Ucrânia, matando quase 300 pessoas. Pouco depois desta tragédia, as televisões sabiam o modelo do míssil que o atingiu e garantiam ter sido disparado por forças pró-russas na Ucrânia. Da forma como alguns políticos e jornalistas falam, muitos poderiam acreditar ter sido o próprio Putin a disparar o míssil.
A principal “prova” contra os russos foi o vídeo amador de um camião a transportar o sistema de defesa antiaéreo Buk/SA-11, um lançador de mísseis terra-ar controlados por radar. As televisões disseram-nos que essas imagens mostravam o lança-mísseis Buk, utilizado para abater o avião, a ser transportado por forças pró-russas para território russo. Mas váriosbloggers e fontes noticiosas confirmaram depois que o vídeo foi filmado em Krasnoarmiysk, uma cidade ucraniana que está sob controlo de Kiev – e onde só os militares afectos ao actual governo ucraniano podem circular. Horas após a tragédia, o próprio Procurador-geral da Ucrânia – Vitali Yarema – afirmou à imprensa ucraniana que“os militares (ucranianos) confirmaram que os terroristas (forças pró-russas) não possuem o nosso sistema de mísseis Buk”.
<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2701700/Is-BUK-missile-launcher-downed-flight-MH17-Startling-new-picture-emerges-gun-toting-pro-Russian-separatist-posing-military-hardware-Ukraine.html" target="_blank">A comunicação social mostrou</a> <em>posts</em> feitos em páginas de fãs dos pró-russos nas redes sociais, dizendo ser a principal prova de que abateram o MH17. Foram até mostradas fotos de alegados pró-russos junto de um lança-mísseis, <a href="http://rt.com/news/174868-ukraine-buk-falsification-continues/" target="_blank">que era na verdade soldados do exército ucraniano</a>.
A comunicação social mostrou posts feitos em páginas de fãs dos pró-russos nas redes sociais, dizendo ser a principal prova de que abateram o MH17. Foram até mostradas fotos de alegados pró-russos junto de um lança-mísseis, que eram na verdade soldados do exército ucraniano.
Outra “prova” apareceu na forma de um vídeo no site YouTube, com a suposta gravação de uma comunicação entre um líder separatista e um coronel russo onde assumem ter abatido o avião. Os russos alegam que essa gravação é uma montagem de várias conversas diferentes. Na verdade, qualquer pessoa com conhecimentos de edição vídeo podia ter feito aquela montagem em poucos minutos. As outras evidências apresentadas pelos governos ucraniano e norte-americano são textos escritos nas redes sociais por supostos apoiantes das forças pró-russas, que reivindicam o abate de um avião (ver foto). Mais uma vez, qualquer pessoa podia ter escrito esses textos. Ao contrário do que os principais meios de comunicação nos dizem, não existe nenhum dado concreto ou evidência forenseque prove sem dúvidas o envolvimento dos russos.
su25A Rússia, em sua defesa,apresentou imagens de satéliteque mostram vários lança-mísseis Buk na zona onde o avião foi abatido e garante que pertencem aos militares ucranianos. Apresentou também registos de radar (na foto), com os quais argumenta que um caça militar ucraniano voou muito próximo do MH17. Os norte-americanos dizem possuir imagens de satélite que provam a culpa dos russos – mas não as mostram. Robert Parry, um jornalista norte-americano que trabalhou para a Associated Press e a Newsweek, escreveu no seu siteconsortiumnews.com que “uma fonte ligada aos serviços de inteligência norte-americanos revelou-me que eles possuem imagens de satélite da bateria de mísseis que poderá ter lançado o míssil fatídico. Essa bateria parecia estar controlada por forças do governo ucraniano, com uniformes ucranianos.”
Perguntas sem resposta
As rotas dos voos MH17 anteriores a 17 de Julho evitaram a zona de guerra na Ucrânia. Fonte: <strong><a href="http://flightaware.com/" target="_blank">flightaware.com</a></strong>
As rotas dos voos MH17 anteriores a 17 de Julho evitaram a zona de guerra na Ucrânia. Fonte: flightaware.com
No caso do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente a 8 de Março sobre o Oceano Índico, as autoridades divulgaram uma transcrição do diálogo entre os pilotos e os controladores de tráfego aéreo ao fim de três dias. Mas as gravações do voo MH17 continuam em segredo. No dia seguinte à queda do MH17, a BBC noticiou que “os serviços secretos ucranianos (SBU) confiscaram as gravações das comunicações entre os controladores de tráfico aéreo ucranianos e o avião abatido”. Onde estão estas gravações? Porque não foram entregues à comunidade internacional?
Excerto do comunicado da <a href="http://www.malaysiaairlines.com/my/en/site/mh17.html" target="_blank">Malaysia Airlines</a>.
Excerto do comunicado da Malaysia Airlines.
Mas a principal pergunta sem resposta é: quem dirigiu o voo MH17 para uma zona de guerra? A 23 de Abril, a autoridade aérea dos Estados Unidos (FAA) proibiu as companhias aéreas americanas de sobrevoarem aquela zona da Ucrânia. Os registos aéreos confirmam que a maioria das companhias internacionais, incluindo a própria Malaysia Airlines, já a evitava há vários meses. Mas no dia da tragédia, não só o MH17 tinha um plano de voo previamente autorizado pelas autoridades europeias no qual sobrevoaria uma zona de guerra, como – segundo consta num comunicado da própria Malaysia Airlines – “recebeu instruções do controlo de tráfego aéreo ucraniano para descer de cerca de 10660 para 10000 metros” (ver imagem acima). E a 20 de Julho o Times of India noticiouque, de acordo com o piloto de um avião da companhia Air India que voou perto do MH17, os controladores aéreos alteraram a rota do MH17 – poucos minutos antes de ser abatido. Os responsáveis pela rota perigosa do MH17 não são nem a Rússia nem Putin, mas sim as autoridades ucranianas e a própria Agência Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) – estas entidades têm muito por explicar.
BRICS – nova ordem financeira?
BRICSÉ demasiado curioso que esta tragédia tenha ocorrido no dia seguinte à 6ª Cimeira dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – realizada em Fortaleza entre 14 e 16 de Julho. Não por acaso, esta Cimeira teve muito poucas referências nos principais meios de comunicação social. Mas quem leu a edição do semanárioO Diabo de 22 de Julho sabe que os BRICS colocaram em causa a actual ordem financeira mundial, ao anunciarem a criação do seu próprio Banco de Desenvolvimento com um capital de 100 mil milhões de dólares sediado em Xangai e presidido por Moscovo. Este novo sistema, com o potencial de substituir o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, foi – nas palavras de Putin – concebido para “ajudar os países que são atacados por não concordarem com a política externa dos Estados Unidos e dos seus aliados”. Em suma, os BRICS querem dar um pontapé no dólar – uma moeda que se tem desvalorizado a um ritmo alucinante – e acabar com a hegemonia americana em vigor desde o fim da II Guerra Mundial, suportada por constantes conflitos militares em todo o planeta.
E de facto, basta passar os olhos por canais norte-americanos e europeus para ver comentadores políticos a fomentarem não só pesadas sanções como mesmo ataques militares contra a Rússia. Essas pessoas não nos dizem que, nos tempos que correm, uma guerra contra a Rússia não será fria mas sim nuclear – com a Europa bem no meio.
***
afinal não houve míssil:
https://www.facebook.com/photo.php?v=746501652080251&set=vb.295198333877254&type=2&theater
OSCE investigator: «MH17 pockmarked by strong machine gun fire»
OSCE investigator: «MH17 pockmarked by strong machine gun fire»

Michael Bociurkiw, investigador da OSCE: «O avião MH17 parece ter sido furado por tiros de fogo muito, muito pesado. Não encontrámos nenhum vestígio de um míssil.»

Source: http://www.cbc.ca/news/world/malaysia-airlines-mh17-michael-bociurkiw-talks-about-being-first-at-the-crash-site-1.2721007

http://PortugalConfidencial.com/

***