12/03/2015

9.720.(12mar2015.13.31') Jerónimo de Sousa é o político que nas sondagens está melhor...Porque não há 1 único título a constatar o facto???

Nasceu a 13ab1947
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1265314063484120&set=a.104386952910176.9396.100000166158153&type=3&theater
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13ab2015
Uma das últimas intervenções:

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Seixal, Encontro CDU «No concelho do Seixal e no País, trabalho, honestidade e competência, soluções para uma vida melhor»

A CDU tem propostas para resolver os problemas do País e capacidade e competência para as concretiza

A CDU tem propostas para resolver os problemas do País e capacidade e competência para as concretiza
http://www.pcp.pt/cdu-tem-propostas-para-resolver-problemas-do-pais-capacidade-competencia-para-concretiza
(...) Uma política alternativa, patriótica e de esquerda, capaz de responder aos problemas do País e às aspirações dos trabalhadores e do povo. Uma política baseada: na renegociação da dívida; na promoção e valorização da produção nacional e na criação de emprego; na recuperação para o controlo público de sectores e empresas estratégicas, designadamente do sector financeiro; na valorização dos salários, pensões e rendimentos dos trabalhadores e do povo; na defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, designadamente dos direitos à educação, à saúde e à protecção social; numa política fiscal que desagrave a carga sobre os rendimentos dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas e tribute fortemente os rendimentos e o património do grande capital, os seus lucros e a especulação financeira; na rejeição da submissão às imposições do Euro e da União Europeia, recuperando para o País a sua soberania, económica, orçamental e monetária.
Compromissos de concretização de uma política alternativa, no plano local e nacional que são honrados todos os dias pelo trabalho, a honestidade e a competência de uma gestão em favor do povo e do progresso por parte dos eleitos da nossa Coligação e que são a marca da CDU, nas freguesias, nos concelhos e no País.
Essa marca reconhecida e testada pela CDU na governação local e que revela que a CDU não tem só soluções, mas capacidade para assumir todas as responsabilidades que o povo lhe atribua, no plano local, mas igualmente no plano nacional.
Sim, a CDU tem propostas para resolver os problemas do País e capacidade e competência para as concretizar.
Hoje, mais do que nunca, a concretização de uma alternativa política e de uma política alternativa, patriótica e de esquerda tornou-se um imperativo nacional.
Imperativo que advém da necessidade de, com urgência, travar o persistente declínio económico e o continuado retrocesso social a que o País assiste, mas igualmente pôr um fim à contínua deterioração da situação política e da própria degradação da democracia, por um governo que protagoniza, semana após semana, um novo escândalo com a sua política de dois pesos e duas medidas.
Essa política realizada a favor dos grandes interesses económicos e financeiros, e da elite que os serve, e que sistematicamente divide e trata os portugueses de forma desigual em todos os aspectos da sua acção política.
Essa política que garante benesses e tratamento especial e exclusivo para os de cima e impõe sacrifícios atrás de sacrifícios, e exigências atrás de exigências ao povo.
Nunca como agora se impôs apressar o fim definitivo deste governo que só sobrevive porque o Presidente não está em consonância com o País, a vontade dos portugueses e a própria Constituição da República, antes está determinado a salvar uma política de direita a todo custo e um governo da sua filiação partidária.
Os portugueses têm cada dia que passa novas e mais fortes razões para exigir que o actual governo de Passos e Portas desapareça das suas vidas! Para que se rompa com a política de direita!
As eleições legislativas deste ano constituem um momento da maior importância na luta pela ruptura com a política de direita e a concretização da viragem inadiável e necessária na vida nacional.
Uma batalha de onde sairemos em melhores condições e mais próximos de construir a política alternativa patriótica e de esquerda e de lutar pela alternativa política, quanto maior for a influência eleitoral da CDU, quanto maior o número de deputados eleitos.
Trata-se de uma batalha para a qual nos precisamos de preparar com toda a determinação, capacidade de iniciativa e realização, construindo uma grande, combativa e esclarecedora campanha eleitoral de massas, capaz de envolver o máximo das forças de cada uma das componentes da nossa Coligação e os muitos milhares e milhares de independentes, democratas e patriotas, que sabem que reside na CDU e no seu reforço o elemento mais decisivo para a concretização de uma política alternativa.
Uma campanha que afirme com confiança que é possível um outro caminho. Que há alternativa ao rumo de empobrecimento do povo e do País, à submissão e à dependência. Que há soluções e respostas para os problemas nacionais e que para elas serem possíveis a CDU tem de ter mais força e mais votos.
Uma campanha capaz de demonstrar que os partidos não são todos iguais, nem as políticas são todas iguais, que nas autarquias, e muito evidentemente aqui neste concelho e na Península de Setúbal fazemos essa demonstração, que o que fazemos nas autarquias estamos em condições de fazer no País também com o mesmo trabalho, honestidade e competência.
Uma campanha na qual é imprescindível o contributo dos eleitos da CDU. A sua presença e o seu empenhamento é indispensável porque os autarcas e os eleitos em geral, demonstram todos os dias a diferença da CDU, porque estão próximos da população e podem transformar essa proximidade em mais apoios e mais votos na CDU, porque podem ter um papel determinante no esclarecimento e na divulgação das nossas propostas.
Pode haver quem pense que quem está na frente do trabalho autárquico não se deve expor e intervir nas questões nacionais. É precisamente ao contrário: se desvalorizarmos as questões do futuro do nosso País e a intervenção para a mudança, isso terá consequências negativas na influência política e eleitoral local e na resolução dos problemas das populações que dependem também de uma mudança na política nacional.
Trata-se de uma batalha eleitoral muito exigente, um enorme desafio aos activistas e eleitos da CDU e tanto mais exigente quanto precisamos de construir uma campanha baseada numa acção de esclarecimento directo, que permita vencer resignações e conformismos, semeados com o objectivo de eternizar o actual projecto de exploração e ruína nacional protagonizado pelo poder dominante.
Exigente também, porque é necessário igualmente confrontar e combater as novas e velhas ilusões das falsas saídas, daqueles que, falando de mudança, como o PS, mais não visam do que perpetuar a mesma política que nos conduziu até aqui e inviabilizar a verdadeira alternativa.
Uma campanha que torne claro que o PS, o PSD e o CDS-PP são os responsáveis pela situação de declínio nacional e que é com esse rumo que continuam comprometidos, apesar de toda a demagogia da viragem na situação do País de uns e das proclamações de mudança de outros.
Uma campanha que, no seu desenvolvimento, permita, como tem vindo a acontecer, alargar mais e mais o apoio à CDU de democratas e patriotas, daqueles que já apoiaram, daqueles que estão indecisos, daqueles que nunca pensaram apoiar a CDU e que, perante a situação do País, vão considerar esse apoio como um imperativo da sua vida.
Uma campanha cuja preparação está já em andamento e em que cada um vai ter um papel decisivo, informando, ouvindo, esclarecendo, convencendo e mobilizando camaradas de trabalho, vizinhos, familiares e amigos.
Uma preparação que terá que associar ao esclarecimento político a informação sempre necessária de que votar na CDU, na Coligação Democrática Unitária, PCP-PEV é fazer uma cruz dentro do quadrado que no boletim de voto está a seguir à foice e o martelo e ao girassol.
Uma preparação confiante que começa desde já com a mobilização para a grande marcha nacional que realizaremos no sábado, dia 6 de Junho, em Lisboa.
Marcha pela libertação e dignidade nacionais, por uma política patriótica e de esquerda, uma forte afirmação de exigência de mudança e de expressiva manifestação de confiança dos trabalhadores, dos democratas, dos patriotas, do nosso povo na sua luta por um Portugal com futuro.
Sabemos que são cada vez mais os que aspiram a ver pelas costas, de uma vez por todas, um governo que, sabendo-se derrotado e enredado na multiplicação de escândalos, recorre à mentira e intensifica a agenda de destruição de direitos nos meses que lhe restam. Mas são também mais aqueles que ganham consciência de que a solução dos problemas nacionais tem de ser encontrada fora do ciclo de rotativismo e alternância, e os que querem ver interrompida e derrotada a política de direita que PSD, CDS e PS vêm impondo há 38 anos.
Sabemos que são cada vez mais os que rejeitam o fatalismo a que querem condenar o País, que reconhecem na CDU uma força com proposta e soluções para retirar Portugal do atoleiro a que a política de direita o conduziu, e que sabem que há outra política, uma política alternativa patriótica e de esquerda capaz de defender a dignidade nacional, respeitar os direitos e elevar as condições de vida do povo português.
Sabemos que são cada vez mais os que sabem ser possível um outro caminho e um outro rumo para Portugal, e que está nas mãos dos trabalhadores e do povo abrir espaço para a construção de uma alternativa política.
Foi o povo português que com a sua força e determinação, com a sua luta, resistiu ao programa das troikas nacional e estrangeira, que enfrentou e impediu que a ofensiva do actual governo tivesse ido ainda mais longe. Foi o povo português que com a sua força e determinação, com a sua luta, conduziu o actual governo ao isolamento social e à ante-câmara da derrota eleitoral a que estão condenados nas próximas eleições.
É esta força, vontade e determinação que há-de construir o caminho de futuro a que aspiram e pelo qual lutam. É essa corrente de confiança que, perante compreensíveis inquietações, se afirma e impõe, é essa corrente de esperança construída na convicção de cada um sobre a possibilidade de uma vida melhor que é preciso fazer crescer e ganhar força de exigência e transformação.
Aos muitos que, hoje, partilhando as nossas propostas, reconhecendo a nossa seriedade e coerência se interrogam, perante o desastre que a política de direita cria para desanimar vontades, precisamos de lhes dizer: juntem-se a nós, juntem-se ao PCP e à CDU, sejam parte activa desta corrente de exigência de mudança, de alternativa, de futuro.
Temos muito trabalho pela frente e um combate que é imperioso assumir com todas as nossas energias e capacidades, mas também com muita audácia e muita confiança na possibilidade da concretização dos objectivos a que nos propomos.
Nós estamos certos que os vamos conseguir com o trabalho, a dedicação e o envolvimento de todos!
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Jerónimo de Sousa critica indefinição do PS e compara-o a um "caranguejo moído"


Para o secretário-geral do PCP, o PS "nem é carne nem é peixe".

http://www.publico.pt/politica/noticia/jeronimo-de-sousa-critica-indefinicao-do-ps-e-comparao-a-um-caranguejo-moido-1692165
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28nov2014
No colectivo defendi 1 jovem e se possível mulher e sugeri 2 nomes...
Venceu a ideia do Jerónimo de Sousa...
Surpreendeu muita gente...
Revelou uma combatividade ímpar
e uma estrutura de argumentação de grande qualidade!
10 anos depois:
vivaaaaaaaaa o secretário geral do PCP!!!
Quando se faz a campanha de que tds são iguais...
Aqui temos um bom exemplo de como no PCP
há políticos que servem o povo!!!
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estive ao lado dele no jantar nas Carrascas-Cela-Presidenciais 2011

http://uniralcobaca.blogspot.pt/2011/01/21jan15h7-reportagem-do-tinta-fresca-do.html

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Via TSF
27nov2014
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4264534&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook


Jerónimo de Sousa: «Não penso na reforma»


Uma década depois de ter sido eleito secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa diz à TSF que não pensa na reforma, nem está preocupado com a sucessão.



Há precisamente 10 anos, Jerónimo de Sousa era eleito Secretário-geral pelo Comité Central do PCP. Uma década depois, aos 67 anos e com «53 anos de descontos para a Segurança Social», Jerónimo de Sousa diz à TSF que não pensa na reforma, nem está preocupado com a sucessão, «é uma questão que não se coloca» diz o líder comunista.
Nesta entrevista à TSF, Jerónimo de Sousa fala do ânimo que vai recebendo na rua, um pouco por todo o país, e dos bons e maus momentos do PCP na última década.

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Via Observador
27nov2014
https://www.facebook.com/468902759851708/photos/a.468913473183970.1073741828.468902759851708/751868998221748/?type=1&theater
erónimo de Sousa acusa primeiro-ministro de passar ao lado dos problemas dos portugueses

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse esta quinta-feira, em Coimbra, que o primeiro-ministro, Passos Coelho, continua a não olhar para a realidade do país e a passar ao lado dos problemas dos portugueses.
Falando à entrada para uma reunião com “independentes, democratas e patriotas”, que decorreu à porta fechada, na Casa Municipal da Cultura de Coimbra, o líder comunista comentou a entrevista de quinta-feira à noite de Passos Coelho à RTP.
“Sacralizou a questão do défice e passou ao lado da realidade nacional e dos problemas dos portugueses, do desemprego, do empobrecimento e da exploração e do aumento da carga fiscal”, sublinhou Jerónimo de Sousa, que hoje completou 10 anos à frente do partido.
Para o dirigente do PCP, o chefe do Governo não fez quaisquer referências “aos anseios e inquietações dos portugueses e aos grandes problemas nacionais” e a sua entrevista “resumiu-se à idolatria do défice”.
Sobre o congresso socialista, que se realiza no próximo fim de semana, o líder comunista disse que era importante o PS “assumir claramente a necessidade de uma rutura e de se demarcar desta política de direita, que o seu partido têm executado ao longo dos anos no quadro de alternância e rotativismo”.
“Era importante que [António Costa] dissesse claramente se está disponível para devolver aos trabalhadores e reformados aquilo que lhes foi roubado e se tem uma posição clara em relação à defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, que arrepie caminho, por exemplo, ao aval às privatizações”, sustentou.
Jerónimo de Sousa, que disse não existirem “razões para ter grandes esperanças” na mudança dos socialistas, antecipou que o congresso que vai eleger como líder António Costa devia “clarificar a posição do PS relativamente a questões estruturantes, como a dívida e o tratado orçamental, que impõe um garrote ao nosso desenvolvimento”.

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http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=785656&tm=9&layout=123&visual=61
https://www.facebook.com/468902759851708/photos/a.468913473183970.1073741828.468902759851708/751868358221812/?type=1&theater
Jerónimo de Sousa continua a jogar às cartas no Grupo Desportivo de Pirescoxe

O secretário-geral do PCP foi eleito para o cargo há precisamente dez anos, no XVII Congresso do partido, em Almada.
Apesar da responsabilidade de liderar o partido e de ser deputado, Jerónimo de Sousa faz questão de manter os hábitos de sempre e de ser como sempre foi.
Nada melhor para descontrair das obrigações diárias do que um jogo de cartas entre amigos no clube a que sempre se dedicou e do qual foi dirigente até há pouco tempo.
Foi no Grupo Desportivo de Pirescoxe, no concelho de Loures, que a Antena 1 o encontrou uma noite destas. Jerónimo de Sousa mostrou-se surpreendido por ter sido descoberto, mas não incomodado com a presença do microfone.
Ouvir reportagem da Antena 1
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=785656&tm=9&layout=123&visual=61

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maio2013
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É preciso demitir um Governo socialmente isolado e em confronto com a Constituição


a nossa Vanda Furtado Marques esteve no palco...deu outra beleza à luta!!!

http://www.pcp.pt/%C3%A9-preciso-demitir-um-governo-socialmente-isolado-e-em-confronto-com-constitui%C3%A7%C3%A3o
**Grande jantar comício na Marinha Grande! Jerónimo afirmou:" o PCP está disposto a assumir as responsabilidades num Governo COM UMA POLÍTICA PATRIÓTICA E DE ESQUERDA..."

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/05/19/jeronimo-avanca-que-pcp-esta-disponivel-para-integrar-um-futuro-governo

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TVI
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13870745/1?fb_action_ids=579651905408366&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22579651905408366%22%3A381508371967493%7D&action_type_map=%7B%22579651905408366%22%3A%22og.likes%22%7D&action_ref_map=%5B%5D
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RTP
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=652637&tm=9&layout=122&visual=61

Jerónimo de Sousa acusa Governo de prejudicar "as vítimas do costume"

Jerónimo de Sousa diz que é preciso interromper a ofensiva do Governo contra as vítimas do costume. O líder do PCP avisa que as medidas decididas pela coligação vão hipotecar o futuro das gerações mais novas e prejudicar quem se sacrificou uma vida inteira.


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via bola.pt
O secretário-geral do PCP reiterou, na noite de sábado, que a «ofensiva do Governo» contra as «vítimas do costume, trabalhadores e pensionistas», com novas medidas programadas para 2014, tornam «mais urgente» a realização de eleições antecipadas.

«Eles [Passos Coelho e Paulo Portas] vão aplicar o grosso destas medidas em 2014», atingindo «brutalmente os reformados e pensionistas com um corte de 11 por cento», acusou Jerónimo de Sousa, lembrando ainda o corte de quatro por cento nos salários dos funcionários públicos.

O dirigente comunista falava durante um jantar/comício na Marinha Grande, voltando a afirmar que é preciso «demitir um Governo socialmente isolado, em confronto com a Constituição (...) e que conta com o apoio ativo e cúmplice do Presidente da República».
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via expresso






Líder do PCP fala num Governo "fora da lei"

Jerónimo de Sousa acusou o atual Executivo de ser "um Governo e uma política fora da lei e em confronto com a Constituição da República."
Lusa






"Chamemos o PS a esta luta", disse Jerónimo de SousaNuno Veiga/Lusa "Chamemos o PS a esta luta", disse Jerónimo de Sousa
O secretário-geral do PCP acusou hoje o executivo PSD/CDS-PP de ser um Governo e de estar a praticar uma política "fora da lei e em confronto com a Constituição da República", impondo "um verdadeiro Estado de exceção".
Trata-se de "um Governo e uma política fora da lei e em confronto com a Constituição da República que está a impor, na prática, um verdadeiro estado de exceção", disse Jerónimo de Sousa, na aldeia alentejana de Baleizão, no concelho de Beja.
Jerónimo de Sousa, que falava no encerramento da tradicional homenagem do PCP à trabalhadora rural Catarina Eufémia, assassinada pelas forças do regime fascista, a 19 de maio de 1954, naquela aldeia, acusou também o Governo de estar a "tirar o pão da  boca dos portugueses para alimentar a gula da especulação do grande capital económico e financeiro".
Segundo o líder do PCP, o Governo, através de um "programa de terrorismo social", que "definiu" com a troika e inclui "medidas devastadoras", está a fazer uma "brutal declaração de guerra aos trabalhadores e ao povo".

Garantir uma alternativa 


"Importa tudo fazer para que quem aprova tais medidas não esteja em condições nem tenha tempo de as concretizar. Este é o grande desafio que temos pela frente: interromper este processo e garantir uma alternativa.
Apressar com a luta do nosso povo a  demissão de um Governo que já está isolado, politicamente derrotado e procura desesperadamente agarra-se ao poder", defendeu Jerónimo de Sousa.
No seu discurso, Jerónimo de Sousa criticou os socialistas por "só" estarem "a pensar" nas próximas eleições autárquicas e chamou o PS para se juntar à luta pela demissão do Governo, avisando que não se pode "esperar meses e meses" e "a direita já  afirmou, claramente, que, pelo menos até junho no ano que vem, quer manter-se no poder, para destruir o mais que puder".

"PS nunca se entendeu com o PC"


"O PS está a pensar que devem decorrer as eleições autárquicas, com toda a importância que nós [PCP] consideramos, mas não perdemos o objetivo urgente, que é, de facto, a demissão do Governo. Chamemos o PS a esta luta", disse Jerónimo de Sousa, pedindo  ao PS para "não ficar à espera, sentado, que lhe caia no regaço a capitalização que resulta da própria luta".
Aos que "muitas vezes" perguntam porque o PCP não se entende com o PS, Jerónimo de Sousa respondeu com uma pergunta: "Já se interrogaram porque é que o PS nunca se entendeu com o PCP e procura sempre entender-se com a direita, como aconteceu nestes  últimos 37 anos?".
O PS "não se entende com o PCP porque, de facto, o grande problema está na política de direita de que o PS e corresponsável. O problema é que nós [PCP] consideramos fundamental rejeitar esse 'pacto de agressão' [memorando de entendimento com a 'troika'], que está a infernizar a vida dos portugueses e do povo e o PS assinou-o e continua comprometido com ele", rematou Jerónimo de Sousa

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/lider-do-pcp-fala-num-governo-fora-da-lei=f808129#ixzz2Tp67IIfv

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15fev2013
 Jerónimo emocionou-se...Grândola Vila Morena... JERÓNIMO NO ALTA DEFINICÃO...Hj na Assembleia da república a Presidente censurou o HINO À LIBERDADE"No dia que deixar de me emocionar, no dia em que deixar de transmitir essa emoção aqui na Assembleia, não estou cá a fazer nada." Jerónimo de Sousa
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http://www.tvi24.iol.pt/

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http://www.youtube.com/watch?v=TbFfZix1qeQ&feature=share
alta definição
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 5out2014
-13h- Mgrande...Almoço- Comício com Jerónimo de Sousa
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Via Vitor Dias
http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2015/03/eu-nao-mas.html

12 março 2015


Eu não mas...

... os que têm o culto doentio das 
sondagens deviam dizer alguma coisa

Entendamo-nos: os que acompanham o que escrevo, seja há muitos anos seja há poucos, saberão que, imodéstia à parte, sou dos portugueses que mais se têm esforçado por favorecer um espírito crítico em relação às sondagens. Acresce ainda que não porezo muito as sondagens da Aximage e sobretudo não confundo apreciações sobre líderes com resultados eleitorais de forças políticas. Isso não me impede porém de registar que os fiéis das sondagens não se tenham dado ao trabalho de reparar nem de sublinhar que nesta Jerónimo de Sousa, ou seja, o secretário-geral do PCP, aparece como o dirigente político com maior cotação ( e olhe-se a imagem acima sabendo que, embora não figure nesta, em outras Cavaco Silva aparece nas ruas da amargura.
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11jul2014
Jerónimo de Sousa em entrevista
http://www.rtp.pt/antena1/?t=Entrevista-a-Jeronimo-de-Sousa.rtp&article=7992&visual=11&tm=16&headline=13
Via
Jerónimo de Sousa tem vindo a reunir-se com as forças vivas de esquerda para discutir a situação política e discutir alternativas (amanhã, dia 11 de julho encontra-se com o Bloco de Esquerda e aguarda por uma resposta socialista), assinalando que não receia entrar no Largo do Rato depois do dia 28 de setembro, data em que se realizam eleições primárias no PS. Afirma mesmo: "não me cairia o telhado em cima, mas é para discutir política com o PS".
Entrevista a Jerónimo de Sousa
http://www.rtp.pt/antena1/?t=Entrevista-a-Jeronimo-de-Sousa.rtp&article=7992&visual=11&tm=16&headline=13


Entrevista a Jerónimo de Sousa
A editora de Política da Antena 1 jornalista Maria Flor Pedroso entrevista Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP.

Foto: Antena 1


Líder do Partido Comunista Português há dez anos, evita uma resposta peremtória sobre uma eventual candidatura comunista às próximas presidenciais sublinhando que a questão não foi ainda discutida internamente. Avança que o partido pode vir a ter um candidato próprio (como sempre aconteceu exceto nas eleições de 1986 em que o PCP apoiou Salgado Zenha), ou pode vir a optar por uma solução mais abrangente.

Tal como Pedro Passos Coelho, Jerónimo de Sousa está preocupado com o PS, não pela disputa interna, não lhe interessam os rostos mas sim as políticas. E deixa entender que há diferenças entre António Costa e António José Seguro embora "não substanciais...e esse é que é o problema", conclui o comunista.

Jerónimo de Sousa tem vindo a reunir-se com as forças vivas de esquerda para discutir a situação política e discutir alternativas (amanhã, dia 11 de julho encontra-se com o Bloco de Esquerda e aguarda por uma resposta socialista), assinalando que não receia entrar no Largo do Rato depois do dia 28 de setembro, data em que se realizam eleições primárias no PS. Afirma mesmo: "não me cairia o telhado em cima, mas é para discutir política com o PS".

Assegura também que este governo não tem condições para renegociar a dívida, está demasiado "amarrado, comprometido com o interesse dos poderosos".
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5ouTUbro2012
 Podemos almoçar com Jerónimo de Sousa a 5out2012.Mgrande...Jornada de Convívio e luta pelos Valores de Abril..via tinta fresca.net
No dia 5 de Outubro
    Jerónimo de Sousa participa em almoço-convívio pelos valores de Abril na Marinha Grande
        A Direção da Organização Regional de Leiria do Partido Comunista Português promove, no dia 5 de Outubro (feriado de sexta-feira) às 13h, no Parque Municipal de Exposições da Marinha Grande um Almoço-Convívio pelos valores de Abril com a participação do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.
    .
    “Num momento em que enfrentamos a mais grave crise económica e social com consequências trágicas para a vida dos portugueses: desemprego brutal; profunda e destruidora recessão económica; regressão drástica das condições de vida; aumento das injustiças e desigualdades; alastramento da pobreza e da exclusão social, assumem maior importância, iniciativas em defesa dos valores de Abril. O tempo em que vivemos exige o fortalecimento do PCP e a ação convergente dos democratas e patriotas para romper com a política de direita e por uma política alternativa que torne possível uma
    sociedade que assegure os valores de Abril no futuro de Portugal”, refere a DORL do PCP.

    Ementa: Entradas, sopa de legumes, fritada de carne, arroz de feijão, bebida e sobremesa.
    Preço: 10€
    Inscrições: Centros de Trabalho do PCP
    244 568 675; 911 093 215
    01-10-2012
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    Jerónimo de Sousa escolheu cidade vidreira para assinalar último feriado da República
      PCP celebra 5 de outubro na Marinha Grande com record de presenças num almoço
             

      Jerónimo de Sousa
         O secretário-geral do Partido Comunista Português veio à Marinha Grande comemorar o último feriado da República e contou a maior mobilização das últimas décadas num almoço-convívio do PCP. Segundo a organização, 700 pessoas marcaram presença, no dia 5 de outubro, no Pavilhão Municipal de Exposições, e mais seriam se cada participante não tivesse de pagar 10 euros pelo almoço, o que afastou muitas pessoas sem capacidade de o pagar.

         Jerónimo de Sousa não poupou nas palavras para criticar o Governo por não ter devolvido os subsídios de Natal e férias aos funcionários públicos e pensionistas, mantendo o que classificou de “roubo”, a que se juntou o “roubo de um salário no setor privado.”

         O secretário-geral do PCP criticou ainda a tentativa do Governo de aumentar a Taxa Social Única (TSU) de 11 para 18%, com passagem direta do dinheiro dos trabalhadores para o patronato. Por outro lado, lembrou que as medidas de austeridade agora anunciadas representam o triplo do valor da TSU, “o que mostra que eram para ser aplicadas em cima da TSU”, com anúncios “às fatias, de cortes na saúde, educação e prestações sociais.”

      Num País onde a maioria dos portugueses são proprietários, Jerónimo de Sousa considerou “desmedido” o aumento do    Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), dado que deixa de existir o regime de salvaguarda, que limitava o aumento de imposto anual a pagar ao Estado.

          
        
      Painel de dirigentes do PCP presentes no almoço
      O pacote de medidas de austeridade anunciado pelo ministro das Finanças foi duramente criticado por Jerónimo, dado que “para os trabalhadores as medidas são concretas, mas para o capital as medidas ainda estão em estudo”, desconfiando o PCP que assim continuarão até que o povo as esqueça.

         O secretário-geral do Partido Comunista Português recusou “o pacto de agressão que afunda o País” e a austeridade proposta, considerando que o dinheiro subtraído aos trabalhadores vai para “o pagamento de juros agiotas., as negociatas do BPN e as parcerias público-privadas.” Além disso, acrescenta, 6 mil milhões de euros de ajudas da Troika foram diretamente para os banqueiros.

         Jerónimo de Sousa acusou o PSD de ter chegado ao Governo usando a mentira, dado que prometeu em campanha eleitoral não cortar subsídios de férias ou Natal e não aumentar impostos, promessas que quebrou logo que chegou ao poder. O CDS também não escapou à censura do militante operário, lembrando que o partido dirigido por Paulo Portas se vangloriava em época eleitoral de ser “o partido dos contribuintes e dos agricultores”, que agora foram esquecidos.

         A recente notícia de que as novas medidas de austeridade foram aprovadas pela Comissão Europeia mereceram forte censura do secretário-geral do PCP por terem sido apresentadas em Bruxelas sem que os portugueses as conhecessem, o que levou Jerónimo de Sousa a afirmar que “o Governo é o moço de recados da União Europeia.”

         

      Militantes e simpatizantes do PCP encheram o Pavilhão
          O secretário-geral do PCP considerou inteiramente justa a moção de censura ao Governo apresentada na véspera na Assembleia da República, “face ao agravamento do custo de vida dos portugueses” e às “políticas que apenas trazem desemprego e miséria.”

         Jerónimo de Sousa defendeu a manutenção dos serviços públicos, a redução das taxas de juro e o fim das privatizações, lembrando que a manifestação convocada pela CGTP contra a política do Governo fez transbordar o Terreiro do Paço.

         As comemorações oficiais do 25 de abril, em Lisboa, mereceram fortes críticas do PCP. Desde logo, pelo local escolhido, “um pátio escondido do povo”, o que significa que os governantes “têm medo dos protestos” populares. O incidente em que a bandeira nacional foi hasteada virada ao contrário na Câmara Municipal de Lisboa foi, para Jerónimo, um prenúncio do estado em que se encontra o País.

         Por último, o Partido Socialista também foi censurado por permanecer numa posição ambígua, de apoio ao memorando da Troika e de crítica ao Governo. Jerónimo de Sousa acusou o PS de permitir que o Governo destrua o País, para que assim “o poder lhe caia no regaço”, contrapondo a posição do PCP de exigência de demissão do Governo.

         Mário Lopes
      06-10-2012
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      9seTEMbro2009
      9.9.9
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      19aGOSTO2009
      JSousa disse um palavrão:
      Jerónimo de Sousa deu uma entrevista
      à jornalista Helena Garrido,
      muito curiosa no jornal "negócios" d'hoje:

      "Subida do salário mínimo seria com redução no preço da energia"
      Jerónimo de Sousa defende uma política económica de ruptura.
      A aposta na produção nacional de micro e pequenas empresas passa pela subida do salário mínimo nacional, descida do preço da energia e facilidade no acesso ao crédito.
      Com nacionalizações.

      "Diria quase um palavrão: estes capitalistas nem sabem sê-lo. Vivem de áreas protegidas”, afirma o líder do PCP em entrevista ao Negócios.
      Jerónimo de Sousa defende “a necessidade de nacionalizar - por via de adquirir - esses sectores estratégicos [Galp, EDP e REN]” e que “o crescimento deve ser conseguido pela via do investimento e da reorientação do investimento privado.”
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