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29ouTUbro1656
Edmond Halley astrónomo e matemático inglês
https://www.youtube.com/watch?v=ZlvqU6nzzW0&list=PLNfg8k39rzme26m06O64JlPuPZC4rPKqm
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30 de Junho de 1908...
Em Tunguska, Sibéria Central,
perto das 7 horas da manhã, um asteróide explode a 6 km de altitude
libertando a energia equivalente entre 5 a 30 megatoneladas de TNT,
estimando-se a explosão, 1000 vezes mais poderosa que a a bomba de
Hiroshima. Por poucos minutos, uma grande cidade europeia da Europa
Central ou Oriental escapa a ser obliterada do mapa!
Por isso, a ONU celebra nesta data o Dia Internacional do Asteróide. #AsteroidDay2018
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Evento_de_Tunguska
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31ouTUbro2017
1 bravíssimoooooooooooooo para o Agrupamento de Escolas de Cister e para
a sua ESDICA...Tb para o Prof. Paulo Carapito e para o aluno Bernardo
Figueiredo (2012)....
“A maioria dos objetos que são descobertos acaba por se perder e o
facto de ter sido possível definir uma órbita neste caso é o que torna a
descoberta tão especial”, contou à Lusa a coordenadora da iniciativa em
Portugal, Ana Costa.
Cerca de cinco anos depois da
descoberta, o objeto foi agora validado pelo Minor Planet Center (MPC),
depois de várias observações subsequentes para determinar com rigor a
sua órbita e posição.
Inicialmente designado por 2012 FF25, a
escolha do nome definitivo do novo asteroide cabe às equipas de alunos e
professores responsáveis pela sua identificação.
Esta descoberta
esteve inserida no âmbito de uma campanha do programa International
Asteroid Search Collaboration (IASC), na Universidade de Hardin-Simmons,
no Texas, que tem como objetivo a procura de pequenos corpos do sistema
solar.
Em Portugal, a organização destas campanhas é feita pelo Núcleo Interactivo de Astronomia (NUCLIO).
Ana
Sousa explica que durante a campanha que levou à identificação do 2012
FF25, as equipas analisaram as mesmas imagens, recolhidas pelo
telescópio do projeto Pan-STARRS, no Havai, e captadas com um intervalo
de cerca de 20 minutos, para que fosse possível identificar o movimento
de eventuais objetos.
Depois de analisarem as imagens, com recurso
a programas especializados para o efeito, as equipas enviam um
relatório das suas observações à Universidade de Hardin-Simmons,
responsável pela confirmação da descoberta, através de uma segunda
observação.
Só quando os objetos têm uma órbita e uma posição
definidas é que a descoberta é tornada oficial pelo MPC, o centro
responsável pela identificação, designação e monitorização da órbita de
asteroides e cometas.
Agora oficial, o asteroide português passa a
estar incluído no catálogo dos corpos do sistema solar, e fica à espera
que os seus descobridores escolham um nome.
Escola Secundária D.
Maria II, em Braga, Escola Secundária Luís de Freitas Branco, em Paço
D’Arcos, Escola Secundária D. Inês de Castro, em Alcobaça, e Agrupamento
de Escolas de Valpaços são as quatro instituições responsáveis pela
descoberta.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/escolas-portuguesas-vao-dar-nome-a-asteroide-do-sistema-solar?fbclid=IwAR0oWcERVIskv2-cOfpuQZjAk9cZkmfKSv-5uVtNFDLvLNc9WmGHBOgUSsY
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