Lendo o BI 18 da "Águas do Oeste" fiquei a saber que desde Maio de 2009, o município das Caldas da Rainha, passou a ter abastecimento de água triplicado por parte da AO: + 2300 metros cúbicos por dia.
Será interessante conhecer o protocolo desta empresa municipal com o município vizinho, em relação ao abastecimento de água em alta...
Pela prática que conhecemos, souberam defender os interesses dos munícipes caldenses...
Será que têm um consumo mínimo a cumprir independentemente das suas necessidades, como o PSD/Sapinho assinou?
A CDU não criticou o negociar-se o abastecimento de água em alta. O que criticou e votou contra foi o conteúdo do protocolo assinado em 2002, para ser posto em prática em 2005 e que pelos vistos Sapinho, agora, assumiu querer adiar para 2011...
É um dos grandes problemas que teremos que tratar após eleições de 11 de Outubro.
+1 trapalhada final do PSD/Sapinho.
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entretanto do região de cister respiguei a notícia:
http://www.regiaodecister.pt/portal/index.php?id=3312
Nascente do Rio Alcoa está a perder caudal
A história volta a repetir--se em Chiqueda, freguesia de Prazeres de Aljubarrota: parte do Rio Alcoa está praticamente seco e o caudal da nascente é cada vez menor. Ainda assim, a Câmara de Alcobaça continua a retirar água de uma das principais nascentes do concelho, quando está previsto, desde 2007, o abastecimento de água em alta ao concelho por parte das Águas do Oeste.
O atraso na alteração do fornecimento, segundo o vereador da Protecção Civil, deve-se ao facto de a Câmara estar a negociar o preço da água com a Águas de Portugal. “O valor que estão a pedir é muito elevado”, constata José Vinagre, adiantando que a autarquia está confiante quanto ao resultado das conversações. Entretanto, a principal fonte hídrica do concelho está em risco e a população mostra-se preocupada, à semelhança do que aconteceu no Verão de 2005. Naquele ano, a seca foi de tal ordem que morreram várias dezenas de peixes no leito do rio.Também o presidente da Junta de Freguesia de Prazeres de Aljubarrota vive “dias de ansiedade”. José Lourenço, que diz não entender o atraso no fornecimento de água a partir de Castelo de Bode, está preocupado com a água que está a ser retirada, “em grandes quantidades”, da nascente do Rio Alcoa, em Chiqueda. Já o vereador, no entanto, garante que não há motivos para alarme, porque, apesar de existir pouca água à superfície, a nascente não está em risco de secar. “Quando chover vai tudo voltar ao normal”, diz José Vinagre.Para além da falta de água, o leito do rio, bem como os terrenos contíguos, está a precisar de limpeza. O matagal está a retirar beleza a um dos espaços naturais mais importantes do concelho de Alcobaça.
Luci Pais
2009-09-03