Mário Dinis Marques
nasceu em 1972...Alcobaça
1973?
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Estudou saxofone na ES de Música de Lisboa
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2015...Doutorou-se na Universidade de Évora
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Frequentou diversos cursos e masterclasses com professores: Jean-Ives Fourmeau, Daniel Deffayett, Amsterdam Saxophone Quartet, James Houlik, Claude Delangle.
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A solo tocou com: orquestradas Beiras, Orquestra do Centro, Banda Sinfónica Portuguesa, Banda Sinfónica da PSP, Banda da Armada portuguesa, Sinfomnieta de Lisboa e a Banda Sinfónica de Alcobaça (recentemente a 23fev2019, no aniversário de Adolphe Sax)
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Colaborou em vários programas de TV e Teatro Musical e gravou com diversos grupos portugueses: The Gift, Silence4, Bernardo Sassetti, Amália Hoje,...
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Compositores que lhe dedicaram obras: Daniel Bernardes, António Vitorino d' Almeida, Luís Cardoso, Cristopher Bochmann, Howie Smith, Petri Kestikalo, Jon Hansen, ...
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Grupos pessoais: Tubax, Rondó da Carpindeira, The Postcard Brass band, Mário Marques/Gonçalo Pescada e o Quarteto de Saxofones Saxofínia (onde produz e edita discos).
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Vários artigos em diversas conferências.
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Prof. Auxiliar no Dep. Música da UÉvora, onde é director do mestrado em Música.
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É membro da recente Associação Portuguesa do Saxofone.
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É artista da marca Cannnonball saxofones e D' áddario palhetas
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Mário Marques:
Banda sonora para o vídeo da clínica de fisioterapia "Physioclem".
Observações sobre a música.
Os elementos ocidentais da ciência moderna estão reflectidos na música com os acordes do piano em constante marcha harmónica de ritmo definido que atravessam o video, relembrando que a precisão rítmica se associa à precisão da ciência, a espinha dorsal da fisioterapia . O relaxamento e descompressão na fisioterapia está nos instrumento orientais que aqui e acolá têm uma intervenção que reforça determinados gestos presentes no video. A textura do video foi um desafio constante porque a métrica estava permanentemente contra a música, tentei assim texturas musicais que ligassem um bébé intervencionado com uma rapariga a correr ou um idoso que com dificuldade faz um exercício que o fisioterapeuta lhe propõem. Este foi o verdadeiro desafio elementos musicais que liguem imagens que nos impulsionam para diferentes tipos de musica e ao mesmo tempo manter um fio condutor que unifique o vídeo..
Se repararem o ritmo é feito em grande parte por palmas, um dos principais instrumentos de trabalho de um fisioterapeuta.
O resultado?.....oiçam!
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-bs3O4jv4z8
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17mar2014
Para quando no nosso cine teatro João d' Oliva Monteiro???
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http://www.youtube.com/watch?v=x0JGrqgoFzo
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http://ppl.com.pt/pt/prj/rondodacarpideira
"Vamos a isso pessoal, sabemos que os tempos estão difíceis mas 1€ por todos não custa assim tanto. Agradecemos a ajuda e esperamos poder vos orgulhar pela a ajuda que deram a este projecto..."
RONDÓ DA CARPIDEIRA - EDIÇÃO DE CD E DVD
SEPARADORES PRIMÁRIOS
VER VÍDEO
Portugal é um dos poucos países em todo o mundo no qual as suas fronteiras estão inalteradas há centenas de anos, nunca sofrendo por isso uma ocupação capaz de alterar com ruptura o seu património cultural.
Nele, a riqueza etno-musical foi preservada com uma virtude e pureza popular que o isolamento de centenas de anos lhe conferiu.
Nos anos 60 e 70 o etnólogo Corso Michell Giacometti fez uma recolha do que esse legado a todos ofereceu, sobrevivendo os seus registos à influência de uma globalização também ela cultural.
O pianista, Daniel Bernardes –, o saxofonista Mário Marques- e o editor de imagem Gonçalo Tarquínio –-, trataram de emoldurar em poesia musical e imagens, alguns dos momentos que registam essa cultura tradicional.
O Rondó da Carpideira é uma homenagem ao trabalho de Michel Giacometti com base nas suas recolhas etno-musicais em Portugal, apresentadas no programa de televisão "Povo que Canta". Espectáculo multidisciplinar de música e vídeo, o Rondó da Carpideira é assim, uma espécie de museu itinerante que ilumina e realça nos registos de Giacometti, a dignidade de uma tradição popular quase esquecida.
Depois de estabelecido o propósito deste projecto chegou a hora do mesmo ter o seu próprio registo e contribuir assim com que não mais seja esquecida uma cultura que é de todos nós, para que por meros momentos nos lembremos de quem somos e de onde viemos.
A tradição e a modernidade num registo de concerto gravado no centro de congressos das Caldas da Rainha numa dupla edição de Cd e DVD é o projecto que propomos para o vosso apoio, tão necessário a uma música que quer mais do que entreter, numa arte viva e genuinamente reinventada.
IMAGENS
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15mar2013Boa sugestão para a véspera do 25 de abril CCCaldas.
21.30 ' RONDÓ DA CARPIDEIRA
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20maio2013
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intervim junto do Presidente da Câmara e vereadora via mail e diretamente
a 21set2012
UMA CARTA DO MÚSICO MÁRIO MARQUES DINIS
QUE MERECE A NOSSA ATENÇÃO
Vereadora Mónica Baptista a um pedido de apoio para um concerto que eu, o Daniel Bernardes e o Gonçalo Tarquíno vamos oferecer à comunidade local no dia 28 de setembro de 2012 no mosteiro de Alcobaça pelas 21:30.
O
apoio pedido foi:
Cartazes A3 e flyers
Um piano afinado.
300€
A resposta foi:
A Câmara Municipal de Alcobaça apoia na divulgação através da impressão dos cartazes e flyers.
Cara Dra. Mónica Batista.
Agradeço-lhe o seu email.
Agradeço-lhe também os cartazes e os flyers.
Depreendo que por não responder as outras solicitações por mim referenciadas, isso significa que a Câmara Municipal de Alcobaça na pessoa da Sra. vereadora, não apoia o encargo de emprestar um piano desafinado,que necessita de afinação e que está duas salas ao lado do local onde faremos o concerto .
Permita-me que esta minha apresentação legitime um pouco do meu desabafo:
O meu nome é Mário Dinis Marques e este é o meu currículo resumido:
O interesse por diversas áreas e estilos de expressão musical, fazem de Mário Marques um dos mais versáteis saxofonistas Portugueses da atualidade.
Nos últimos anos tem colaborado regularmente com a Orquestra Gulbenkian; Orquestra Sinfónica Portuguesa; Orquestra Nacional do Porto; Orquestra Metropolitana entre outras, executando as principais obras Orquestrais que incluem o saxofone como solista.
Como solista concertante apresentou obras como o “Concerto for Stan Getz” de R. R. Bennett ; “Concertino for tenor saxophone” de Bob Mintzer; “ Duplo Concertino Op.22” de Luís Cardoso, “Concerto para saxofone alto” de Mike Mower, recentemente apresentado na Festa do Jazz no teatro S. Luiz e brevemente “ Concerto para saxofone alto” de Anne Vitorino d´ Almeida.
A sua atividade musical leva-o para áreas diversas de expressão artística atuando nos principais palcos em diversos festivais de música nacionais e internacionais.
A televisão: “ hermansic”; “ Cabaret”, ” Grande noite” o teatro musical: “ passa por mim no rossio”, “ Maldita Cocaina”, o cinema: “ Dáqui para a alegria””Quaresma””Maria e as Outras” , o inevitável estúdio, são também áreas onde colaborou com nomes como: “Big Band do Hot Club de Portugal”,” Bernardo Sassetti”,”L.U.M.E.”, " Fá-fa´de Belém", " Valdemar Bastos", Sérgio Godinho",“The Gift”, “Deolinda” , “Xutos e Pontapés”, “Sérgio Godinho”, “Amália Hoje”, “Silence4” entre outros.
Desde alguns anos a esta parte, tem estado envolvido em projetos musicais próprios de diferentes âmbitos e linguagens tais com: “Quarteto Saxofínia”, “The Estradalhaço Brass Band”,” The Postcard Brass Band”, “ Saxteto”, “ Tubax” e “Rondó da Carpideira”.
Para além de saxofonista, Mário Marques é também produtor discográfico de projetos como: “European Tuba Trio”, “Saxofínia”,” António Vitorino d´Almeida” ,“ The postcard Brass Band”, “ Duo Xasonaip”,” 2tubas & Friends”, “Avondano Emsemble”,” Concertos para Bebés” “ Estardalhaço da Geringonça” com os quais ganhou alguns prémio internacionais.
Atualmente, Mário Marques é professor de saxofone na Academia de Música de Alcobaça e na Universidade de Évora onde simultaneamente frequenta um Doutoramento em performance Musical.
Penso que o facto de ser Alcobacense, munícipe, eleitor, ex-artista residente, músico, professor de música, produtor e sobretudo pessoa interveniente e dedicada á cultura de uma forma 100% profissional, mereço pelo menos uma justificação para o mesmo não apoio.
A equidade é um valor maior quando se desempenham cargos público a favor de uma população, sobretudo quando se gere o pelouro da cultura de um qualquer município periférico dos grandes centros de cultura.
Numa altura de grandes constrangimentos financeiros é, no meu entender, necessário preservar valores importantes do nosso património cultural ( se quiser explico-lhe com calma qual a diferença entre cultura em música e o entretenimento da música ).Ter algo para dizer mais do que a palavra fácil, mostrar algo que está esquecido mais do que relembrar o que todos os dias nos entra pela vida dentro, mostrar algo que se desconhece mais do que divulgar a banalidade.
A cultura é mais do que sustentar financeiramente o divertimento.
Pedir-lhe um piano afinado, não deveria ser uma submissão honrosa que não obteve resposta, mas sim um direito de utilização que me deveria ser assistido.
Recusa um autocarro camarário a um condutor camarário?
Recusa uma maca a um enfermeiro?
De quem é o piano municipal senão daqueles que provam poder e saber dar-lhe uso .
Depois de um mês de Agosto cheio de Aureas; QUIM ROSCAS E ZECA ESTACIONANCIO ; Anas Nuchas e Mónicas Sintras, Pedros Migueis; Sidewalkers; Black Leathers ;Meus e Teus Rubens Palmeiras - Tributo a Tonys Carreiras ; Filipes Pintos e todos os/as seus “partners” não acredito que um piano municipal afinado seja um encargo que não mereço.
Se é um encargo que não pode financiar, então tudo o que eu atrás disse, está por demais comprovado e significa que gastou mais do que devia naquilo que não devia, o que me devia no entanto era somente uma explicação.
Sem outro assunto
Mário Dinis Marques
Cartazes A3 e flyers
Um piano afinado.
300€
A resposta foi:
A Câmara Municipal de Alcobaça apoia na divulgação através da impressão dos cartazes e flyers.
Cara Dra. Mónica Batista.
Agradeço-lhe o seu email.
Agradeço-lhe também os cartazes e os flyers.
Depreendo que por não responder as outras solicitações por mim referenciadas, isso significa que a Câmara Municipal de Alcobaça na pessoa da Sra. vereadora, não apoia o encargo de emprestar um piano desafinado,que necessita de afinação e que está duas salas ao lado do local onde faremos o concerto .
Permita-me que esta minha apresentação legitime um pouco do meu desabafo:
O meu nome é Mário Dinis Marques e este é o meu currículo resumido:
O interesse por diversas áreas e estilos de expressão musical, fazem de Mário Marques um dos mais versáteis saxofonistas Portugueses da atualidade.
Nos últimos anos tem colaborado regularmente com a Orquestra Gulbenkian; Orquestra Sinfónica Portuguesa; Orquestra Nacional do Porto; Orquestra Metropolitana entre outras, executando as principais obras Orquestrais que incluem o saxofone como solista.
Como solista concertante apresentou obras como o “Concerto for Stan Getz” de R. R. Bennett ; “Concertino for tenor saxophone” de Bob Mintzer; “ Duplo Concertino Op.22” de Luís Cardoso, “Concerto para saxofone alto” de Mike Mower, recentemente apresentado na Festa do Jazz no teatro S. Luiz e brevemente “ Concerto para saxofone alto” de Anne Vitorino d´ Almeida.
A sua atividade musical leva-o para áreas diversas de expressão artística atuando nos principais palcos em diversos festivais de música nacionais e internacionais.
A televisão: “ hermansic”; “ Cabaret”, ” Grande noite” o teatro musical: “ passa por mim no rossio”, “ Maldita Cocaina”, o cinema: “ Dáqui para a alegria””Quaresma””Maria e as Outras” , o inevitável estúdio, são também áreas onde colaborou com nomes como: “Big Band do Hot Club de Portugal”,” Bernardo Sassetti”,”L.U.M.E.”, " Fá-fa´de Belém", " Valdemar Bastos", Sérgio Godinho",“The Gift”, “Deolinda” , “Xutos e Pontapés”, “Sérgio Godinho”, “Amália Hoje”, “Silence4” entre outros.
Desde alguns anos a esta parte, tem estado envolvido em projetos musicais próprios de diferentes âmbitos e linguagens tais com: “Quarteto Saxofínia”, “The Estradalhaço Brass Band”,” The Postcard Brass Band”, “ Saxteto”, “ Tubax” e “Rondó da Carpideira”.
Para além de saxofonista, Mário Marques é também produtor discográfico de projetos como: “European Tuba Trio”, “Saxofínia”,” António Vitorino d´Almeida” ,“ The postcard Brass Band”, “ Duo Xasonaip”,” 2tubas & Friends”, “Avondano Emsemble”,” Concertos para Bebés” “ Estardalhaço da Geringonça” com os quais ganhou alguns prémio internacionais.
Atualmente, Mário Marques é professor de saxofone na Academia de Música de Alcobaça e na Universidade de Évora onde simultaneamente frequenta um Doutoramento em performance Musical.
Penso que o facto de ser Alcobacense, munícipe, eleitor, ex-artista residente, músico, professor de música, produtor e sobretudo pessoa interveniente e dedicada á cultura de uma forma 100% profissional, mereço pelo menos uma justificação para o mesmo não apoio.
A equidade é um valor maior quando se desempenham cargos público a favor de uma população, sobretudo quando se gere o pelouro da cultura de um qualquer município periférico dos grandes centros de cultura.
Numa altura de grandes constrangimentos financeiros é, no meu entender, necessário preservar valores importantes do nosso património cultural ( se quiser explico-lhe com calma qual a diferença entre cultura em música e o entretenimento da música ).Ter algo para dizer mais do que a palavra fácil, mostrar algo que está esquecido mais do que relembrar o que todos os dias nos entra pela vida dentro, mostrar algo que se desconhece mais do que divulgar a banalidade.
A cultura é mais do que sustentar financeiramente o divertimento.
Pedir-lhe um piano afinado, não deveria ser uma submissão honrosa que não obteve resposta, mas sim um direito de utilização que me deveria ser assistido.
Recusa um autocarro camarário a um condutor camarário?
Recusa uma maca a um enfermeiro?
De quem é o piano municipal senão daqueles que provam poder e saber dar-lhe uso .
Depois de um mês de Agosto cheio de Aureas; QUIM ROSCAS E ZECA ESTACIONANCIO ; Anas Nuchas e Mónicas Sintras, Pedros Migueis; Sidewalkers; Black Leathers ;Meus e Teus Rubens Palmeiras - Tributo a Tonys Carreiras ; Filipes Pintos e todos os/as seus “partners” não acredito que um piano municipal afinado seja um encargo que não mereço.
Se é um encargo que não pode financiar, então tudo o que eu atrás disse, está por demais comprovado e significa que gastou mais do que devia naquilo que não devia, o que me devia no entanto era somente uma explicação.
Sem outro assunto
Mário Dinis Marques