03/05/2014

7.948.(3maio2014.9.7') Nicolau Maquiavel


Niccolò Machiavelli
Nasceu a 3maio1469
e morreu a 21junho1527
+1 de Florença!!!
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https://www.youtube.com/watch?v=LUDOnaqziLo
O Príncipe é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532.
Trata-se de um dos tratados políticos mais importantes já escritos, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Entre outras coisas, descreve as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado.

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VIA CITADOR
Como Lidar com a AdulaçãoNão quero deixar de abordar uma questão que reputo de importante e um erro do qual os principes com dificuldade se guardam, se não são prudentes ou se não têm cuidado nas escolhas que fazem. Trata-se dos aduladores, espécie de que as cortes se encontram cheias. É que os homens comprazem-se de tal modo com as coisas que lhes dizem respeito e de um modo tão ilusório, que só muito dificilmente se precavem contra esta peste. E querendo precaver-se, corre o risco de se tornar desprezível. Porque não tendes outro modo de vos protegerdes da adulação a não ser logrando convencer os outros homens de que vos não ofendem dizendo a verdade. Todavia, quando alguém vos diz a verdade, sentis a falta da reverência.
Consequentemente, um príncipe prudente deve dispor de uma terceira via, escolhendo no seu estado homens sábios, devendo só a esses conceder livre arbítrio para lhe falarem verdade. E, apenas, sobre as coisas que lhes perguntardes, não de outras. Mas deve fazer perguntas sobre todas as coisas, ouvir as suas opiniões e, depois, decidir por si próprio, a seu modo. E com estes conselhos e com cada um dos conselheiros, portar-se de maneira que cada um deles perceba que, quanto mais livremente falar, tanto mais será pelo príncipe bem aceite. Fora disto, não dar ouvidos a ninguém, cumprindo com determinação as suas deliberações. Quem procede de maneira diferente, ou se deixa perder nas mãos dos aduladores ou está constantemente a mudar de opinião, conforme os pareceres que ouve, empobrecendo a estima que lhe é tributada. 

 in 'O Príncipe'



A BibliotecaChegada a noite, volto a casa e entro no meu escritório; e, na porta, dispo a roupa quotidiana, cheia de lama e de lodo, e visto trajes reais e solenes; e, vestido assim decentemente, entro nas antigas cortes dos homens antigos, onde, recebido amavelmente por eles, me alimento da comida que é só minha, e para a qual nasci; onde eu não me envergonho de falar com eles e de perguntar-lhes as razões das suas acções. E eles com a sua bondade respondem-me; e, durante quatro horas, não sinto tédio nenhum, esqueço-me de toda a ansiedade, não temo a pobreza, nem a morte me assusta: transfiro para eles todo o meu ser. 

 in "Carta a Francesco Vettori"

































































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http://www.citador.pt/textos/vale-mais-ser-amado-ou-temido-niccolo-maquiavel

Vale Mais Ser Amado ou Temido?Vale mais ser amado ou temido (na chefia)? O ideal é ser as duas coisas, mas como é difícil reunir as duas coisas, é muito mais seguro - quando uma delas tiver que faltar - ser temido do que amado. Porque, dos homens em geral, se pode dizer o seguinte: que são ingratos, volúveis, fingidos e dissimulados, fugidios ao perigo, ávidos do ganho. E enquanto lhes fazeis bem, são todos vossos e oferecem-vos a família, os bens pessoais, a vida, os descendentes, desde que a necessidade esteja bem longe. Mas quando ela se avizinha, contra vós se revoltam. E aquele príncipe que tiver confiado naquelas promessas, como fundamento do ser poder, encontrando-se desprovido de outras precauções, está perdido. É que as amizades que se adquirem através das riquezas, e não com grandeza e nobreza de carácter, compram-se, mas não se pode contar com elas nos momentos de adversidade. Os homens sentem menos inibição em ofender alguém que se faça amar do que outro que se faça temer, porque a amizade implica um vínculo de obrigações, o qual, devido à maldade dos homens, em qualquer altura se rompe, conforme as conveniências. O temor, por seu turno, implica o medo de uma punição, que nunca mais se extingue. No entanto, o príncipe deve fazer-se temer, de modo que, senão conseguir obter a estima, também não concite o ódio.
 in 'O Príncipe'


































Regras Gerais da Arte da GuerraEstou consciente de vos ter falado de muitas coisas que por vós mesmos haveis podido aprender e ponderar. Não obstante, fi-lo, como ainda hoje vos disse, para melhor vos poder mostrar, através delas, os aspectos formais desta matéria,e, ainda, para satisfazer aqueles - se fosse esse o caso - que não tivessem tido, como vós, a oportunidade de sobre elas tomar conhecimento. Parece-me que, agora, já só me resta falar-vos de algumas regras gerais, com as quais deveis estar perfeitamente identificados. São as seguintes: 
- Tudo o que é útil ao inimigo é prejudicial para ti, e, tudo o que te é útil prejudica o inimigo. 
- Aquele que, na guerra, for mais vigilante a observar as intenções do inimigo e mais empenho puser na preparação do seu exército, menos perigos correrá e mais poderá aspirar à vitória. 
- Nunca leves os teus soldados para o campo de batalha sem, previamente, estares seguro do seu ânimo e sem teres a certeza de que não têm medo e estão disciplinados e convictos de que vão vencer. 
- É preferível vencer o inimigo pela fome do que pelas armas. A vitória pelas armas depende muito mais da fortuna do que da virtude. 
- Nenhuma decisão é melhor do que aquela que permanece em segredo até ao momento da sua execução. 
- Nada há de maior utilidade na guerra do que saber reconhecer uma oportunidade e não a deixar fugir. 
- A natureza produz poucos homens valentes; em contrapartida, a astúcia e o treino fornecem bastantes. 
- Na guerra, a disciplina vale bem mais do que a exaltação. 
- Quando do exército inimigo saem homens para vir para o teu serviço, se forem fiéis tratar-se-á sempre de uma boa aquisição, porque as forças do adversário enfraquecem muito mais com a perda dos que desertam do que com a dos que morrem, ainda que a designação de desertor seja suspeita para os novos amigos e odiosa para os antigos. 
- Na organização para uma batalha, é preferível constituir, atrás da primeira frente, uma reserva, que possa prestar auxílio, do que, para tornar a frente maior, dispersar as suas tropas. 
- Dificilmente é derrotado todo aquele que consegue avaliar correctamente as suas forças e as do inimigo. 
- Vale mais a virtude dos soldados do que o seu número; algumas vezes, porém, o valor da posição ocupada supera a virtude dos combatentes. 
- As coisas inesperadas e repentinas perturbam os exércitos; as coisas habituais e graduais impressionam muito menos; por conseguinte, antes de travar batalha com um inimigo desconhecido, farás o teu exército habituar-se a ele através de pequenas escaramuças. 
- Perseguir desordenadamente um inimigo já derrotado é correr o risco de passar de vencedor a vencido. 
- Aquele que não prepara devidamente os abastecimentos necessários à vida do exército é derrotado sem o recurso às armas. 
- Quem confia mais na cavalaria do que na infantaria, ou mais na infantaria do que na cavalaria, que saiba escolher o terreno em conformidade. 
- Quando, durante o dia, quiseres verificar se algum espião se introduziu no acampamento, faz com que cada soldado recolha ao seu alojamento. 
- Muda o plano de operações quando te aperceberes de que o inimigo foi capaz de o prever. 
- Antes de tomares uma decisão, aconselha-te com muitos; quando souberes o que vais fazer, partilha a decisão com poucos. 
- Quando estão aquartelados, os soldados dominam-se com o temor e as punições; depois, quando se conduzem ao combate, com a esperança e as recompensas. 
- Os grandes capitães nunca vão para uma batalha senão quando a isso são constrangidos ou quando a oportunidade o impõe. 
- Esforça-te para que os teus inimigos não saibam como vais organizar o teu exército para o combate. Seja qual for essa organização, faz com que as primeiras linhas possam ser recolhidas pelas segundas e pelas terceiras. 
- Se não queres criar confusão, não atribuas a uma batalha, durante o combate, uma missão diferente daquela que inicialmente lhe estava atribuída. 
- Enquanto os incidentes imprevistos com dificuldade se remedeiam, os esperados com facilidade se resolvem. 
- Os homens, o ferro, o dinheiro e o pão constituem o nervo da guerra, mas, destes quatro, os dois primeiros são os mais necessários, porque os homens e o ferro, juntos, encontram o dinheiro e o pão, mas dinheiro e pão, somados, não encontram os homens e o ferro. 
- Um rico desarmado é o prémio do soldado pobre. 
- Acostumai os vossos soldados a desprezar o viver delicado e o vestir luxuoso. 

 in 'A Arte da Guerra'










































































































 

























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5frases
https://www.youtube.com/watch?v=ljKqsuzdCIk
O pensamento de Maquiavel tem uma importância ímpar nos estudos políticos pelo fato de ele estabelecer uma nítida separação entre a política e a ética, bem como por deixar de lado a antiga concepção de política herdada da Grécia antiga, que visava compreender a política como ela deve ser. Maquiavel preferia estudar os fatos como eles são na realidade.

Nesse sentido, sua obra teórica constitui uma reviravolta da perspectiva clássica da filosofia política grega, pois o filósofo partiu "das condições nas quais se vive e não das condições segundo as quais se deve viver". Sua teoria desmascarou as pretensões morais e religiosas em matéria de política. Mas ele - ao contrário do que equivocadamente se difunde - não pretendia criar um manual da tirania perfeita.

Maquiavel procurava promover uma ordem política inteiramente nova, em que os mais hábeis utilizassem a religião para governar, isto é, para arrancar o homem à sua maldade natural e torná-lo bom.

Originário de uma família decadente, mas antiga, teve educação formal e contato com os clássicos ainda na adolescência. Começou uma carreira no governo da República de Florença com a queda de Girolamo Savonarolla. Exerceu cargos governamentais e desenvolveu missões diplomáticas na França, na Santa Sé e na Alemanha. Sua atividade política e diplomática foi, certamente, a base de seu pensamento.

Casou com Marietta di Luigi Corsini, com quem teve quatro filhos e duas filhas. O fim da república, com a volta ao poder da família Médici, levou-o a um exílio de oito anos, durante os quais escreveu a maior parte de sua obra, da qual se destaca "O Príncipe", de 1513 (embora só publicado em 1532).

Conseguiu retornar à Florença e entender-se com Lourenço de Médici, ao qual dedicou "O Príncipe", e se tornou, em 1520, historiador oficial da cidade-Estado. Ao mesmo tempo desenvolveu obras literárias e teatrais que pouco tinham a ver com seu pensamento filosófico político, embora revelem sua inteligência brilhante e seu refinamento estilístico, como na peça "A Madrágora" e no divertidíssimo conto "Belfegor" - que faz uma crítica ao consumismo da época, muito atual ainda nos dias de hoje.

Nesse sentido, pode-se compreender Maquiavel como um intelectual renascentista, cujo conhecimento pretendia abarcar os mais diversos aspectos da realidade, inclusive a arte - seja teatral ou literária.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada da Folha
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Via Pensador
Os fins justificam os meios
Homens ofendem por medo ou por ódio
Não se pode chamar de "valor" assassinar seus cidadãos, trair seus amigos, faltar a palavra dada, ser desapiedado, não ter religião. Essas atitudes podem levar à conquista de um império, mas não à glória
Pelo que se nota que os homens ou são aliciados ou aniquilados
Assegurar-se contra os inimigos, ganhar amigos, vencer por força ou por fraude, fazer-se amar a e temer pelo povo, ser seguido e respeitado pelos soldados, destruir os que podem ou devem causar dano, inovar com propostas novas as instituições antigas, ser severo e agradável, magnânimo e liberal, destruir a milícia infiel e criar uma nova, manter as amizades de reis e príncipes, de modo que lhe devam beneficiar com cortesia ou combater com respeito, não encontrará exemplos mais atuais do que as ações do duque.
Um príncipe sábio deve observar modos similares e nunca, em tempo de paz, ficar ocioso"
...Pois o homem que queira professar o bem por toda parte é natural que se arruíne entre tantos que não são bons.
Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas e leão, para aterrorizar os lobos.
"Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas e leão, para aterrorizar os lobos."
Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis.
Nenhum indício melhor se pode ter a respeito de um homem do que a companhia que
freqüenta: o que tem companheiros decentes e honestos adquire, merecidamente,
bom nome, porque é impossível que não tenha alguma semelhança com eles.
Os homens têm menos escrúpulos em ofender quem se faz amar do que quem se faz temer, pois o amor é mantido por vínculos de gratidão que se rompem quando deixam de ser necessérios, já que os homens são egoístas; mas o temor é mantido pelo medo do castigo, que nunca falha



A primeira imprensão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam.
"Não se pode chamar de "valor" assassinar seus cidadãos, trair seus amigos, faltar a palavra dada, ser desapiedado, não ter religião. Essas atitudes podem levar à conquista de um império, mas não à glória"
"Os fins justificam os meios"
"...Pois o homem que queira professar o bem por toda parte é natural que se arruíne entre tantos que não são bons."
Os homens prudentes sabem tirar proveito de todas as suas ações,mesmo daquelas a que são obrigados pela necessidade.
Creio que seriam desejáveis ambas as coisas, mas, como é difícil reuní-las, é mais seguro ser temido do que amado.
Quando fizer o bem, faça-o aos poucos. Quando for praticar o mal, fazê-lo de uma vez só.
Há uma dúvida se é melhor sermos amados do que temidos, ou vice-versa. Deve-se responder que gostaríamos de ter ambas as coisas, sendo amados e temidos; mas, como é difícil juntar as duas coisas, se tivermos que renunciar a uma delas, é muito mais seguro sermos temidos do que amados... pois dos homens, em geral, podemos dizer o seguinte: eles são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ambiciosos; eles furtam-se aos perigos e são ávidos de lucrar. Enquanto você fizer o bem para eles, são todos teus, oferecem-te seu próprio sangue, suas posses, suas vidas, seus filhos. Isso tudo até em momentos que você não tem necessidade. Mas, quando você precisar, eles viram-lhe as costas.
Todos vêem o que pareces ser, mas poucos realmente sentem o que és.
Quem num mundo cheio de perversos pretende seguir em tudo os ditames da bondade, caminha inevitavelmente para a própria perdição.
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21 de Junho de 1527: Morre o filósofo, escritor, político e historiador italiano Nicolau Maquiavel, autor da obra: "O Príncipe"

O filósofo, escritor, político e historiador italiano Niccoló Machiavelli – Nicolau Maquiavel – nasceu a 3 de Maio de 1469. Patriota durante a vida toda e acérrimo defensor de uma Itália unificada, Maquiavel tornou-se um dos pais da moderna teoria política. 
Maquiavel entrou para a política na sua terra natal, Florença, quando tinha 29 anos. Como secretário de Defesa, distinguiu-se ao executar políticas que acabaram por fortalecer Florença politicamente. Logo lhe foram designadas missões diplomáticas em nome do Principado florentino para se encontrar com personalidades centrais da época, como o rei Luis XII de França e talvez a mais importante para Maquiavel, o príncipe dos Estados Pontifícios, César Bórgia. O hábil e astucioso Bórgia inspirou mais tarde o personagem título do famoso tratado de Maquiavel O Príncipe  (1532). 
A vida política de Maquiavel sofreu um pesado baque após 1512, quando perdeu os favores da poderosa família Médici. Foi acusado de conspiração, preso, torturado e temporariamente exilado. Foi numa tentativa de reconquistar o importante posto político e as boas graças da família Médici que Maquiavel escreveu O Príncipe que se tornou a sua obra mais conhecida . 
Embora tenha sido lançado postumamente em formato de livro em 1532, a obra foi primeiramente publicada como um panfleto em 1513. Nele, Maquiavel traça a sua visão de um líder ideal: um amoral, tirano calculista, para quem os fins justificam os meios. 
O pensamento de Maquiavel tem uma importância ímpar nos estudos políticos pelo facto de estabelecer uma nítida separação entre a política e a ética, bem como por deixar de lado a antiga concepção de política herdada da Grécia antiga, que visava compreender a política como ela deve ser. Maquiavel preferia estudar os factos como eles são na realidade. Nesse sentido, a sua obra teórica constitui uma reviravolta da perspectiva clássica da filosofia política grega, pois o filósofo partiu "das condições nas quais se vive e não das condições segundo as quais se deve viver". A sua teoria desmascarou as pretensões morais e religiosas em matéria de política. 

O Príncipe não só fracassou em ganhar os favores da família Médici como o afastou do povo florentino. Maquiavel nunca mais foi bem recebido ao retornar à vida política. Morreu em 1527, amargurado e praticamente expulso da sociedade florentina à qual havia devotado a sua vida. 

Os conceitos de virtù e fortuna são empregues várias vezes por Maquiavel nas suas obras. Para ele, a virtùseria a capacidade de adaptação aos acontecimentos políticos que levaria à permanência no poder. A ideia de fortuna representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos, para o bem ou para o mal. 

Embora Maquiavel tenha sido associado amplamente com  práticas diabólicos no reino da política consagradas em O Príncipe, as suas verdadeiras visões não eram tão extremadas. De facto, em textos mais longos e detalhados como Discursos sobre os dez primeiros livros de Livy (1517) e História de Florença (1525), ele mostra-se um político moralista baseado em princípios. Não obstante, mesmo nos dias de hoje, a expressão‘maquiavélico’ é utilizada para descrever uma acção empreendida para o próprio benefício sem olhar para o certo ou errado ou a que se caracteriza pela astúcia, duplicidade, má-fé e ardil. 

Maquiavel escreveu, no entanto, obras literárias e peças teatrais que pouco tinham a ver com o seu pensamento filosófico e político, embora revelassem uma inteligência brilhante e refinamento estilístico, como na peça "A Mandrágora" e no divertido conto "Belfegor" - que faz uma crítica ao consumismo da época. 
Fontes: Opera Mundi
wikipedia (imagens)
Ficheiro:Portrait of Niccolò Machiavelli by Santi di Tito.jpg
Nicolau Maquiavel, pintura de Santi di Tito, no Palazzo Vecchio
File:Macchiavelli01.jpg
Estátua de Maquiavel na Galeria Uffizi, Florença
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/06/21-de-junho-de-1527-morre-o-filosofo.html
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 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/06/21-de-junho-de-1527-morre-o-filosofo.html?spref=fb&fbclid=IwAR1nAlB_cJV1ETL4V2CifiwIgynvFitJEMHZq0HRHIHKWcVwUIkfoIkcS2A
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nasce 3mAIo1469
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/05/03-de-maio-de-1469-nasce-o-filosofo.html?spref=fb&fbclid=IwAR1r850MOUpn5_inGHazdGP4XR3XKHQJYPg9MrFpSdoASNVs1cVVz4s7b4I
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