11/05/2014

8.003.(11maio2014.16.16.16") Durão Barroso...Conselheiro de Durão diz a verdade da crise...Foram os bancos alemães que nos limparam: ROUBARAM!!!

A União Europeia é 1 festival de despesas com 2 sedes em Bruxelas e Estrasburgo
é um imenso premiar de reformas chorudas
é um mar de assessores e motoristas
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Não podemos esquecer que Durão Barroso fez aquela triste figura nos Açores
ao receber os invasores do iraque...
Depois foi premiado e deram-lhe o ser Presidente da Comissão Europeia...
depois destes 2 mandatos volta a ser premiado.
Durão Barroso vai receber de prémio por servir os RICOS e os AGIOTAS:
 uma reforma vitalícia de 11 mil euros por mês!!!
subsídio de reintegração entre 122 mil e 200 mil euros!!!
1 salário extra de 25 mil euros mais despesas de deslocação!!!
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Via notícias ao minuto (11maio20148h):

Ex-conselheiro de Durão "Ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães"

O ex-conselheiro de Durão Barroso Philippe Legrain dá hoje uma entrevista ao Público em que garante que a recessão e a crise que hoje se vive na Europa poderiam ser minimizadas se não se colocassem os interesses dos bancos alemães à frente dos interesses dos cidadãos europeus.
Ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães
Tudo começou quando “surgiram os problemas da dívida pública na Grécia”. A violação da regra do ‘no bailout’ (que proíbe a assunção da dívida dos países do euro pelos parceiros) terá estado na génese da crise que a Europa vive, de acordo com Philippe Legrain.


O ex-conselheiro de Durão Barroso, que acompanhou por dentro a gestão da crise, sugere que deveria ter sido o FMI a intervir imediatamente na reestruturação da dívida grega, algo que não aconteceu por “orgulho” dos países da zona euro, “sobretudo por causa do poder político dos bancos franceses e alemães”.
A este, garante o economista, junta-se um outro problema: “o setor bancário dominou os Governos dos países e as instituições da zona euro. Por isso, quando a crise financeira rebentou, foram todos correr salvar os bancos, com consequências muito severas para as finanças públicas, e sem resolver os problemas do setor bancário”.
Além disso, Philippe Legrain entende que “não havia mecanismos para lidar com a crise e, por isso, a gestão processou-se necessariamente através dos Governos. E o maior credor, a Alemanha, assumiu um ponto de vista particular” e passou a dar a orientação política, afirmou o economista.
Questionado pelo Público sobre se os resgates a Portugal e à Grécia foram disfarçados para salvar os bancos alemães e franceses dos empréstimos irresponsáveis, o economista é perentório: “claro que foram. (….) A Alemanha aconselhou mal, porque agiu no seu próprio interesse egoísta de credor”.