15/05/2014

8.034.(15maio2014.8.8') Nigéria...Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão

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 hj (amanhã tb) Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão
1% d' agiotas domina os 99% que são explorados...As crianças e os idosos, naturalmente, são quem mais sofre num mundo que não abre os olhos para a superminoria que é dono do mundo e que causa as guerras...
mas na UE "democrata.ocidental.livre"...políticas d' auSSteridade levaram
1 milhão de crianças para a pobreza...é OUTRA GUERRAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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1914
Independência do Reino Unido
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7jul2016

https://www.facebook.com/960198530674380/photos/a.960209104006656.1073741828.960198530674380/1327363010624595/?type=3&theater
NEOCOLONIALISMO NA NIGÉRIA: IMPERIALISMO E ESTADO EM ÁFRICA

A Nigéria é uma colónia. Cinco grandes multinacionais estrangeiras (Chevron Texaco, Exxon Mobil, Agip, Shell y Total) controlam 98% dos activos e reservas de hidrocarbonetos do país, que correspondem a metade do PIB. Os terminais de exploração são propriedade directa destas empresas.

Estas multinacionais controlam o Estado através da denominada “slick aliance” (aliança gordurosa). A empresa nacional de petróleo (Nigerian National Petroleum Corporation) divide o seu capital accionista com estas companhias, sendo a NNPC a que possuem a maioria das acções. No país só se extrai petróleo, com uma indústria de baixo valor agregado. A maior importação do país é o refinado do petróleo.

Assim pois, o monopólio do capital forasteiro com respeito ao petróleo é absoluto; a classe dominante nigeriana é uma burguesia de Estado, totalmente rentista, cuja principal função é “deixar andar” as petrolíferas.

Vemos então como o Estado nigeriano se podia definir como um capitalismo monopolista de Estado, com a ressalva de que o capital e as classes dominantes são estrangeiras. É totalmente um sistema “neo” colonial.

Este feito é de suma importância para entender as formas colonialistas do imperialismo actual. A tendência clara para o controlo indirecto é típica no desenvolvimento do capitalismo.

Como explicava Engels, exerce-se o controlo de forma indirecta mas mais segura através da “aliança do governo com a bolsa”. E é que o Ocidente na actualidade já não necessita manter custosos aparatos imperialistas. O desenvolvimento do capital financeiro assim como a centralização e controlo dos mercados mundiais permitem que um só ramo industrial (neste caso, os hidrocarbonetos) do capital mundial controle um país, agora de forma “indirecta” como temos visto, o qual passa também por financiar o terrorismo e impor a violência.

Se com o nascimento da Nigéria em 1914 através da união forçada de muitos povos se consolidava o imperialismo britânico, com a independência jurídica em 1960 consolidou-se o neo-imperialismo monopolista, ainda mais lesivo se possível para o seu povo. A classe dominante nigeriana ao assaltar o cadáver do Estado colonial inglês, aceitava a forma de administração dos seus novos amos. Fazem sentido as palavras de Fanon: “Historicamente, o negro, submerso na essencialidade da sua servidão, foi libertado pelo amo. Não tem sustentado a luta pela liberdade”. Isto também revela quão impossível é construir uma África livre sem a destruição do aparelho de Estado, sem a abolição das classes dominantes intermediárias e, acima de tudo, sem a nacionalização e expropriação da economia extractiva ocidental.

A ideologia dominante continua a ser colonialista e racista. Se no século XIX os europeus entravam em África para civilizar os selvagens, hoje a Europa e os Estados Unidos intervêm no continente para “desenvolvê-lo”, dado que os africanos são “economicamente irracionais”, que só criaram “Estados falidos”. Como se estes governos não fossem apoiados pelas grandes potências! Incluso destacar os aspectos “positivos” do colonialismo.

A Nigéria não é um país dependente. É o Ocidente quem depende da Nigéria e de toda a África. Sem os seus recursos e a sua força de trabalho, seria impossível manter o sistema mundial capitalista. É assim como a dependência de converte em imperialismo, como a riqueza se converte em pobreza, como a sua “liberdade” cria mais opressão.

No dia em que África despertar o mundo nunca mais será o mesmo.

Fonte: Bandera Roja Canarias

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27mar2018
BokoHaram
El grupo terrorista #BokoHaram ha sembrado el terror en #Nigeria, no solo con el secuestro de niñas estudiantes y la destrucción de infraestructuras de instituciones educativas, sino también con la muerte de 20.000 personas y el desplazamiento de al menos 2 millones.
https://www.facebook.com/teleSUR/videos/10155329424331179/
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18noVEM2015
Link permanente da imagem incorporada
http://www.brasilpost.com.br/2015/11/18/ataques-terroristas-niger_n_8592856.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004
É o segundo atentado terrorista no país em menos de 24 horas. Uma explosão na noite de terça-feira (17) em um mercado em Yola, no nordeste do país, matou 32 pessoas e deixou 80 feridas, afirmou a Cruz Vermelha.
A explosão aconteceu em um mercado de frutas e vegetais ao lado de uma rua principal na área de Jimeta, na capital do Estado de Adamawa, por volta das 20h (horário local).
"O chão perto da minha loja ficou coberto de corpos. Eu ajudei a colocar 32 mortos dentro de cinco veículos", contou Alhaji Ahmed, dono de uma loja no local, à Reuters.
Não houve reivindicação imediata da autoria dos atentados, mas acredita-se no envolvimento do grupo terrorista Boko Haram, que já matou milhares de pessoas e planeja estabelecer um estado islâmico no nordeste da Nigéria.
Os ataques desta semana foram registrados menos de um mês depois que ataques do Boko Haram mataram mais de 50 pessoas em Yola e em Maiduguri - capital do estado de Borno e berço do grupo armado.
Em mensagem publicada no seu Twitter, o presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, expressou condolências às famílias e disse que "os inimigos da humanidade não vão vencer".
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Via público
10jan2015
http://www.publico.pt/mundo/noticia/crianca-armadilhada-explode-em-mercado-apinhado-da-nigeria-1681816



Criança armadilhada explode em mercado apinhado da Nigéria


“Explosivos estavam colados à volta do corpo da menina que parecia não ter mais de 10 anos”, disse fonte policial. Morreram pelo menos 20 pessoas.
A Nigéria voltou a viver este sábado um novo dia de horror, com a explosão, num mercado apinhado de gente, de uma criança que ali se deslocou carregada de explosivos à volta do seu corpo. Pelo menos 20 pessoas morreram no “Monday Market” da cidade de Maiduguri. Os suspeitos são os do costume: os radicais islamista do Boko Haram.
“Os explosivos estavam colados à volta do corpo da menina que parecia não ter mais de dez anos”, disse à Reuters uma fonte policial. A explosão deu-se por volta do meio-dia quando muitas pessoas faziam as compras. Dezenas foram hospitalizadas.
Maiduguri, capital do estado do Borno, fica na região da Nigéria onde os sunitas radicais do Boko Haram já proclamaram um Califado Islâmico nas zonas que controlam no nordeste do país.
A cidade já foi palco de vários atentados terroristas e o mesmo mercado foi alvo de duas explosões levadas a cabo por mulheres bombistas suicidas.
Já esta semana, os islamistas terão sido responsáveis por um dos piores massacres da sua sangrenta campanha, podendo ter morto um total de duas mil pessoas na conquista da cidade de Baga, mais a norte.
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e na Nigéria tb há mortes...2 mil???

http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/05/803415maio201488-nigeria.html

Boko Haram assassina dezenas na Nigéria

08-01-2015 16:58 por Eunice Lourenço
Baga, no nordeste do país, está completamente devastada. As casas foram queimadas e há cadáveres pelas ruas.
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Avante 15maio2014
Albano Nunes:
Nigéria
Haverá alguém que se não perturbe perante as terríveis notícias que chegam da Nigéria? Haverá quem se não indigne e não clame justiça em defesa das adolescentes raptadas numa operação de terror que visaria castigá-las, traficá-las, transformá-las mesmo em escravas sexuais? Não, não haverá. E o imperialismo também sabe que não há. E é por isso que transforma o drama das jovens nigerianas numa impressionante campanha mediática em que participam actores que vão de Michelle Obama a António José Seguro, passando por inúmeras «celebridades» mobilizadas pela Amnistia Internacional e outras ONG nada imparciais, sempre disponíveis para tomar a dianteira de artificiais vagas de sobressalto internacional. Sobressaltos que como a experiência comprova são frequentemente suscitados não para a sincera defesa de nobres direitos e valores, mas para justificar a ingerência e a agressão imperialista, como no caso das guerras desencadeadas em nome do «dever de proteger» no Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Mali, para dar apenas alguns exemplos. Tudo indica que é isso que uma vez mais está a acontecer com a campanha «Bring our girls back».
Impressiona a rapidez com que dirigentes das principais potências capitalistas deram a conhecer a sua «consternação» e se disponibilizaram para enviar especialistas, incluindo militares, para encontrar as adolescentes desaparecidas e castigar os raptores. Mas de todos o que mais se destacou foi Barack Obama que não perdeu a oportunidade para tentar reforçar a presença militar dos EUA num país que, ao contrário do vizinho Níger, se tem negado a servir de base para os seus «drones» assassinos, e assim dar novo passo na sua escalada de ingerência no continente africano. A Nigéria com os seus 170 milhões de habitantes é o mais populoso e economicamente mais poderoso país africano. Com uma localização geoestratégica favorável e muito rica em petróleo e noutros produtos naturais a Nigéria é particularmente apetecida pelas transnacionais e pelo imperialismo que sempre jogou com os seus complexos problemas étnicos e religiosos para a dominar e dominar as suas riquezas. Foi o que aconteceu com a trágica guerra do Biafra (1967/70), desencadeada pouco após a sua independência do domínio britânico, visando a imposição de soluções neocoloniais. É o que acontece hoje explorando a actuação de obscuros grupos armados como aquele que raptou as jovens nigerianas, num quadro confuso de interesses e contradições em que não é fácil discernir o elemento de classe, e em que a desestabilização – que o imperialismo está a generalizar a todo o continente – é um dos traços mais nítidos.
Tendo como pano de fundo a crise capitalista, o continente africano é hoje palco de agudas disputas entre as grandes potências e o imperialismo norte-americano, de modo cada vez mais aberto e insolente, está na primeira linha da ofensiva recolonizadora, como se vê com a criação do Africom e desenvolvimentos recentes orientados para reforçar a sua operacionalidade agressiva que aliás, segundo notícias não desmentidas pelo governo, passam por projectos que envolvem a base das Lages e mesmo a base de Beja.
É por tudo isto que, condenando como sempre actos de terror e de violação de direitos onde quer que se verifiquem, se alerta para a instrumentalização abusiva da tragédia das jovens nigerianas para dar cobertura à política de ingerência e agressão imperialista, e se rejeita frontalmente qualquer envolvimento de Portugal na ofensiva recolonizadora do imperialismo em África, como em qualquer outra parte do mundo.
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Via
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=174217

Boko Haram assassina dezenas na Nigéria

08-01-2015 16:58 por Eunice Lourenço
Baga, no nordeste do país, está completamente devastada. As casas foram queimadas e há cadáveres pelas ruas.

O grupo fundamentalista Boko Haram lançou uma ofensiva em Baga, no nordeste da Nigéria, que fez dezenas de mortos, avança a Reuters.

Inicialmente, a BBC avançou mesmo que o ataque fez cerca de 2.000 mortes, mas, pelas 19h00, já só referia um número indeterminado de vítimas. Um oficial nigeriano disse à BBCque a cidade está completamente devastada e as casas queimadas e há cadáveres pelas ruas. 

A cidade, à beira do Lago Chade, tinha mais de dez mil habitantes. Já tinha sofrido um ataque no domingo e voltou a ser atacada nos últimos dois dias, segundo a Reuters. Segundo um deputado, citado também pela BBC, a cidade já não existe. 

Milhares de pessoas terão conseguido fugir desde domingo, atravessando o Lago Chade, mas um segundo ataque acabou por destruir o que ainda restava. 

O militar citado pela BBC diz que quem conseguiu escapar descreve um cenário de morte e destruição, com cadáveres espalhados pelas ruas e estradas. 

Os militares do Boko Haram – um grupo fundamentalista que quer criar um Estado islâmico – controlam cerca de 70% do Estado de Borno, no nordeste da Nigéria.

No sábado, as tropas governamentais abandonaram a base militar junto àquela cidade. Com os ataques dos últimos dias, este grupo terrorista controla agora essa base, assim como 16 aldeias à volta de Baga. 

Entre as principais localidades daquele estado, que vive em estado de emergência desde 2013, só a capital, Maiduguri, não está nas mãos deste grupo, que tem espalhado o terror na Nigéria, matando e raptando milhares de pessoas. 

O que é o Boko Haram?

[Notícia actualizada às 19h01. A BBC retirou a informação que cerca de 2.000 pessoas teriam morrido]
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Via Gisela M
3junho2014
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203319433860154&set=a.1181415429102.28176.1639690204&type=1&theater&notif_t=photo_reply
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A polícia da Nigéria proibiu em Abuja, capital do país, os protestos contra o sequestro das mais de 200 meninas pela seita islâmica Boko Haram, informou nesta terça-feira (03/06) a imprensa local. As meninas foram sequestradas dentro da escola há 50 dias e, até agora, por mais que o governo já tenha dito que sabe o local onde elas estão escondidas, não há nenhum sinal.
In operamundi