11/12/2014

9.215.(11dez2014.20.55') UNICEF

Nasceu a 11dez1946
http://www.unicef.pt/
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Via página fo face da UNICEF:

https://www.facebook.com/UNICEF.Portugal
#TODASasCrianças têm direitos. Junte-se a nós na celebração dos 25 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança: http://uni.cf/crc
20 de Novembro de 2014

#EVERYChild
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https://www.facebook.com/UNICEF.Portugal/photos/a.193811383990810.43815.193697864002162/801452139893395/?type=1&theater
2104 foi um ano de crises sem precedentes e de uma violência inimaginável para as crianças.
Cerca de 15 milhões de crianças estão a ser duramente afectadas por conflitos violentos na República Centro-Africana, no Iraque, no Sudão do Sul, no Estado da Palestina, na Síria e na Ucrânia. Temos de criar um futuro melhor para #TODASasCrianças em 2015. Saiba mais em: http://goo.gl/DHrpRg 

#EVERYchild
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Com 15 milhões de crianças expostas a conflitos de grandes dimensões, 2014 foi um ano devastador para as crianças. Mas ajudá-las vai além do apoio humanitário em situações de emergência.#TODASasCrianças que crescem em segurança, saudáveis e com acesso a uma educação podem contribuir para o nosso futuro comum.
Partilhe se concordar.

#EVERYchild
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https://www.facebook.com/1442210626053275/photos/pcb.1496940440580293/1496937977247206/?type=1
SAÚDE MENTAL GLOBAL.
Plataforma UNICEF.
A Saúde Mental Global é cada vez mais vista como uma componente do desenvolvimento humano sustentável global, e como um resultado construtivo de concretização dos direitos humanos, sociais e metas sustentáveis a nível nacional e internacional. No 25 º aniversário da Convenção sobre os Direitos Humanos da Criança, o Relatório da UNICEF apresenta uma plataforma interactiva que mapeia projetos para ser implementados em vários países em desenvolvimento.
Relatório UNICEF:
http://sowc2015.unicef.org/.
Integração de OPORTUNIDADES APPASM na plataforma UNICEF:
http://sowc2015.unicef.org/map/.
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em 2013
Via expresso
http://expresso.sapo.pt/portugal-viola-direitos-da-crianca-acusa-a-unicef=f835575#

Portugal viola Direitos da Criança, acusa a UNICEF



Relatório oficial do Fundo da ONU para a Infância fala em retrocesso nos Direitos da Criança e na violação de tratados internacionais assinados pelo Estado. 

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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portugal-viola-direitos-da-crianca-acusa-a-unicef=f835575#ixzz3HdwAhD75

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Via JN
2010

Crianças portuguesas são as mais pobres

 | 04.12.2010 - 00:15
De 24 países analisados pela UNICEF, Portugal é o que apresenta maior taxa de pobreza das crianças, mesmo após a atribuição de subsídios. Significa isto que os apoios sociais são demasiado pequenos ou o esforço do Estado não será transversal à família dos menores.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1726919

Os subsídios estatais de apoio aos menores e às suas famílias, destinados a combater a pobreza infantil em Portugal, não são os suficientes, nem os mais indicados, para inverter a dimensão deste flagelo social. A conclusão consta no estudo da UNICEF "As crianças que ficam para trás", que analisou as desigualdades entre 24 países que integram a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE).
Segundo o relatório, que se reporta a dados de 2008, Reino Unido, Irlanda e Hungria até têm a taxa de pobreza infantil mais alta antes da atribuição de apoios sociais. Aí, Portugal surge em quarto lugar. Porém, nesse campo de análise, compara-se o que acontece a esse grau de indigência após a atribuição de subsídios estatais aos menores (abonos) ou às suas famílias (Rendimento Social de Inserção). E o cenário é negro para Portugal: enquanto nos outros três países a pobreza diminui acentuadamente - no caso da Hungria desce mais de dois terços -, por cá, mesmo com apoios, a pobreza infantil baixa apenas um quinto (de 22% para 18%).
Elaborado pelo Centro de Estudos Innocenti, o documento coloca nos lugares cimeiros a Finlândia, os Países Baixos (Holanda) e a Suécia. Aliás, a Finlândia (em 1º lugar) ou a França (em 7º) apresentam uma taxa de pobreza infantil, antes de apoios, tão alta quanto a de Portugal. Mas a eficácia das políticas sociais é substancialmente diferente da de Lisboa.
"As crianças que ficam para trás" - o nome deve-se ao método estatístico usado - aponta a importância de as medidas de protecção social se moldarem à pobreza em geral, ao desemprego e à crise económica. Isto é: para uma família com crianças o apoio tem de ser transversal e não se circunscrever ao menor.
A UNICEF frisa o aumento da percentagem do PIB (Produto Interno Bruto) que os países investem neste combate. Mas, até nesse campo, Portugal sai mal no retrato. Vejamos: cerca de 1,4% no gasto público com as famílias - abaixo deste valor só o Reino Unido. Depois, o Reino Unido é o que mais gasta em subsídios familiares e Portugal ainda desce mais na escala, com 0,8% do PIB.
Algo positivo? Sim. Os meninos portugueses foram os que se queixaram menos de problemas de saúde e os que comeram mais legumes e fruta. Resultado: na área da Saúde, Portugal alcançou o 3º lugar nessa área. No geral, ficou situado no terceiro grupo de países, entre os cinco existentes.

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Via
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/estudo_unicef_desemprego_colocou_maioria_das_familias_monoparentais_portuguesas_em_grave_risco_de_pobreza.html
Unicef: Desemprego colocou maioria das famílias monoparentais portuguesas em grave risco de pobreza
27 Outubro 2014, 10:31 por Filipa Lino | flino@negocios.pt
A Unicef analisou o impacto da crise económica dos últimos quatro anos nas crianças portuguesas e concluiu que o efeito foi "dramático". O desemprego é apontado como uma das principais causas do empobrecimento mas os cortes nas prestações sociais também agravaram a situação de muitas famílias.
A grande maioria das famílias monoparentais em que a mãe/pai está desempregado está em grave risco de pobreza (90%). Na mesma situação estão mais de metade das famílias em que ambos ou apenas um membro do casal estão sem emprego (53%).

O alerta é da Unicef que analisou o impacto da crise nas crianças portuguesas. No estudo intitulado "As crianças e a crise em Portugal – vozes de crianças, políticas públicas e indicadores sociais, 2013", pode ler-se que "desde 2008, as crianças são o grupo etário em maior risco de pobreza em Portugal".

De acordo com o documento desta organização não governanental, aumentou o fosso entre famílias com e sem crianças. E as famílias numerosas são as mais penalizadas, com um risco de pobreza na ordem dos 41%.

O documento, divulgado esta segunda-feira pela Unicef, resulta de um estudo elaborado por um grupo de investigadoras do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com base em investigações recentes e dados estatísticos disponíveis.

As investigadoras concluíram que as crianças são o grupo etário em maior risco de pobreza em Portugal. Uma situação que se agravou nos últimos quatro anos com a adopção de medidas de austeridade "que têm impacto directo no bem-estar das crianças ao nível da saúde e educação e dos apoios sociais às famílias, especialmente às mais carenciadas", diz o relatório.

A Unicef refere que em 2012 um quarto das crianças portuguesas (24%) vivia em agregados com privação material, ou seja, as famílias dessas crianças revelavam dificuldade em pelo menos três de nove indicadores utilizados a nível europeu para medir a privação. Entre eles pagar um empréstimo, renda e contas no prazo previsto, ter uma refeição de carne ou peixe a cada dois dias ou manter a casa quente.

No que diz respeito às políticas públicas o Comité português da Unicef alerta para o facto de entre 2009 e 2012 terem perdido o abono de família 546.354 crianças e jovens, o que representa cerca de 30% dos beneficiários.

No início da crise, em 2009, a despesa do Estado no apoio às famílias com crianças (que inclui prestações sociais, equipamentos, benefícios fiscais) representava 1,71% do Produto Interno Bruto (PIB). Um valor, sublinha o relatório da Unicef, "muito distante de alguns países como a Suécia (3,75%) ou a França (3,98%).

Também o Rendimento Social de Inserção (RSI) "é uma das prestações que mais cortes sofreu desde 2010", refere o documento, "apesar do seu impacto no combate à pobreza". Uma medida em que "as crianças e os adolescentes são particularmente afectados", sublinha.

Tudo isto acompanhado de "um aumento generalizado da carga fiscal através do acréscimo do imposto sobre oIRS e uma subida do IVA, designadamente nas tarifas do gás natural e da electricidade que passam da taxa reduzida de 6% para a taxa normal de 23% em 2011, e do IMI em 2012".

E afinal o que dizem as crianças sobre a crise?

De acordo com a Unicef, as crianças "têm consciência de que a crise está a comprometer o seu futuro enquanto geração, antevendo as consequências negativas que poderá ter para os seus projectos de vida em termos de formação, do emprego e da vida familiar".

O tema da emigração é referido nos inquéritos e as crianças demonstram ainda dúvidas quanto à possibilidade de acederem ao ensino superior.  

Quanto às suas famílias dizem que "os adultos estão a sofrer com o aumento do desemprego, a falta de rendimentos, a pressão para trabalhar longas horas". E referem um ambiente de "negatividade" em casa. No consumo também são referidas mudanças, em particular nos bens essenciais.

As crianças de famílias menos afectadas pela crise dizem que os pais adoptaram estratégias de racionalização de gastos como comprar as chamadas "marcas brancas", ir menos a restaurantes ou reduzir os presentes de Natal.  

Já as crianças de famílias em situação de vulnerabilidade económica sentiram as mudanças "na barriga". Falam em "cortes significativos no consumo de alguns alimentos essenciais como carne, peixe e iogurtes". Também houve menos gastos em roupa e sapatos e deixaram de ter actividades extracurriculares.

A Unicef propõe um conjunto de estratégias e faz recomendações ao governo. Entre elas que seja criada uma estratégia nacional para a erradicação da pobreza infantil e o desenvolvimento de um sistema global e integrado de recolha de dados que abranja todos os aspectos da vida das crianças. O Comité Nacional defende que é necessário assegurar que as crianças "são uma prioridade política, especialmente em tempo de crise".