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nasceu em Alcobaça. Licenciado em Filosofia, assumiu funções de Professor Universitário, dedicando-se a áreas como a pedagogia e gestão, o que o levou a publicar obras na colecção "Biblioteca de Gestão Moderna". Em 2002 escreveu o primeiro romance histórico intitulado O Claustro do Silêncio, vencendo desde logo o Prémio Vergílio Ferreira. Dois anos depois publica O Terramoto de Lisboa e A Invenção do Mundo, aplaudido pela crítica.
Actualmente ocupa um lugar de destaque numa das maiores empresas portuguesas.http://www.segredodoslivros.com/images/stories/1capitulo/memoriasdosdiassemfim.pdf

http://www.segredodoslivros.com/sugestoes-de-leitura/memoria-dos-dias-sem-fim.html
O amor, o sentir das gentes e a crueza da guerra colonial de África
Com a publicação de Memória dos Dias sem Fim, o novo livro de Luís Rosa, o romance histórico português rasga novos horizontes, simultaneamente mais vastos e profundos, reveladores da própria dimensão humana. É a realidade da guerra em toda a sua desconformidade e falta de sentido, capaz de denunciar as muitas faces ocultas do homem, desnudando-o e mostrando-o como realmente é – sofredor, idealista, solidário, cruel.
Com a publicação de Memória dos Dias sem Fim, o novo livro de Luís Rosa, o romance histórico português rasga novos horizontes, simultaneamente mais vastos e profundos, reveladores da própria dimensão humana. É a realidade da guerra em toda a sua desconformidade e falta de sentido, capaz de denunciar as muitas faces ocultas do homem, desnudando-o e mostrando-o como realmente é – sofredor, idealista, solidário, cruel.
Mas, patentes nestas páginas de grande intensidade psicológica e sociológica, estão também outras realidades - as culturas, comportamentos e mentalidades da sociedade guineense que permeiam o quotidiano da guerra, a solidariedade que a crueza das circunstâncias comuns faz surgir entre negros e brancos, ou ainda a amizade incondicional que nasce espontaneamente entre irmãos de armas. O sentimento intenso do absurdo da guerra narrado por quem o viveu na primeira pessoa, a manifestação de um homem oculto que se expressa na luta pela sobrevivência no horizonte intenso dos dias sem fim.
***http://www.wook.pt/ficha/o-amor-infinito-de-pedro-e-ines/a/id/172435
No novo romance de Luis Rosa não é só o tema que nos deleita, pela sua força inspiradora ao narrar uma das mais trágicas paixões que a nossa memória colectiva jamais esqueceu. É também a vibração da escrita de Luis Rosa que nos faz seguir página a página, numa leitura sem quebras, dando-nos o testemunho de um escritor que sabe contar como poucos. Luis Rosa tem esse dom de transmitir as emoções, dando-lhes uma força e comunicabilidade que dir-se-ia estabelecer uma relação de cumplicidade entre autor e leitor. É como se a história estivesse a ser revivida por quem escreve e quem lê. E tudo isto sem esquecer o rigor histórico posto na investigação dos personagens, do ambiente e sobretudo da intriga que culmina na tragédia que se abateu sobre o amor infinito de Pedro e Inês.
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Luís Rosa nunca lançou nenhum livro em Alcobaça. Porquê???
Escritor Luís Rosa na Livraria Bertrand
Março 4th, 2009 · Sem Comentários
O escritor Luís Rosa vai estar na Livraria Bertrand do Centro Comercial Vivaci Caldas no dia 14 de Março, pelas 16 horas, a propósito da sua obra literária, incluindo o recente romance histórico, “O Dia de Aljubarrota”.Luís Rosa é natural de Alcobaça, e licenciou-se em Filosofia e, mais tarde, em Gestão. O seu primeiro romance histórico, intitulado “O Claustro do Silêncio”, foi distinguido com o Prémio Vergílio Ferreira. Seguiu-se-lhe “O Terramoto de Lisboa e a Invenção do Mundo” e “O Amor Infinito de Pedro e Inês”, obras que alcançaram simultaneamente o reconhecimento da crítica mais exigente e do público.Outros livros publicados são “Bocage - A vida apaixonada de um genial libertino”, “Poemas de Amar e Pensar um Pouco”, “Cultura Empresarial - motivação e liderança” e “Sociologia da Empresa”.