e morreu a
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28ab2009
nova produção "Gambuzinos" Peer Gyny de Ibsen
Sou fã (+ a minha filha) deste grupo "comandado" pelo Prof. José Saramago.
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"Finge ignorar os teus inimigos; não caias na vulgaridade de defender-te."
"Os amigos são perigosos não tanto pelo que nos levam a fazer, mas pelo que nos impedem de fazer."
"Com o dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não o essencial para nós. Proporciona-nos comida, mas não apetite; remédios, mas não saúde; dias alegres, mas não a felicidade."
"Os amigos são perigosos não tanto pelo que nos levam a fazer, mas pelo que nos impedem de fazer."
"Com o dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não o essencial para nós. Proporciona-nos comida, mas não apetite; remédios, mas não saúde; dias alegres, mas não a felicidade."
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In A noite de S. João
In os Prazenteiros
In A noite de S. João
"A beleza é o acordo entre o conteúdo e a forma."
**In os Prazenteiros
"O verdadeiro espírito de revolta consiste justamente em exigir a felicidade aqui na vida."
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in A Coalizão da Juventude
"Muitos julgam cumprir o seu dever pronunciando aforismos abstractos para uso alheio em vez de pregar por meio do exemplo."
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in Um inimigo do povo
"O homem mais forte do mundo é o mais solitário."
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in O pequeno Eyolf
"Pode-se ficar alegre consigo mesmo durante certo tempo, mas a longo prazo a alegria tem de ser compartilhada por duas pessoas."
http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/henrik-ibsen***
28ab2009
nova produção "Gambuzinos" Peer Gyny de Ibsen
Sou fã (+ a minha filha) deste grupo "comandado" pelo Prof. José Saramago.
Faz-me lembrar o melhor teatro que vi e comparo a grupos profissionais (A Comuna,O Bando, A Barraca, Teatro Aberto de João Lourenço, Grupo de Évora encenado por Mário Barradas ou de Almada de Benite...).
Há produções inesquecíveis nos Gambuzinos.
Quando recebi a notícia, fiquei ansioso para ir ver, mas a estreia coincide com outra peça de teatro que não posso perder e é unica em Alcobaça,
Temos as noites (21h) de 7,16, 23 e 30 de Maio, bem como os domingos (15h) de 17,24 e 31!
Sinopse:
"Peer Gynt, filho único da pobre viúva Aase, era conhecido na sua aldeia como um contador de histórias. A lenda diz que costumava caçar veados nos cumes mais perigosos da montanha, juntamente com demónios, Trolls, e outras figuras mágicas que conhecia das histórias que contava — e que um dia anunciou que seria famoso. Rapta uma noiva rica de um casamento da aldeia, viola-a, abandona- a, e acaba por ser expulso para a floresta. Só a sua mãe e a jovem Solveig, que está apaixonada por ele, se lhe mantêm fiéis. Após a morte da mãe Peer abandona o país, acabando por se tornar rico e famoso graças aos negócios que desenvolve nos EUA. Numa zona litoral do Norte de África debate-se com ladrões, doentes psiquiátricos, finge ser profeta.... Regressa à aldeia depois de se salvar de um naufrágio e será confrontado com o passado num jogo com a morte.
Enquanto texto dramático, Peer Gynt consiste quase inteiramente numa forma de veicular as aventuras de Peer, uma personagem que foge aos compromissos e que é completamente egoísta, sendo pouco sensível aos sacrifícios que os outros são obrigados a fazer para se moldar a si. O uso que Ibsen faz da sátira e do seu protagonista completamente voltado sobre si mesmo sugere implicações sociais com a sociedade da sua época, que o autor nunca deixou de questionar.
Ibsen escreveu Peer Gynt em 1876 e nunca pretendeu que o seu poema fosse encenado. O autor encarava o seu texto como uma fantasia poética para ser lida. No entanto Peer Gynt depressa passou a ser considerada uma obra-prima da literatura escandinava, e em 1876 o próprio Ibsen adaptou o seu poema para o palco. Uma das razões para a popularidade desta peça devia-se ao facto de o autor se basear nalguns contos fantásticos noruegueses, nomeadamente de Peter Asbjornsen. Mas Ibsen estava também a utilizar algumas das novas ideias populares, nomeadamente as novas tendências de regresso à Natureza e à simplicidade"
Enquanto texto dramático, Peer Gynt consiste quase inteiramente numa forma de veicular as aventuras de Peer, uma personagem que foge aos compromissos e que é completamente egoísta, sendo pouco sensível aos sacrifícios que os outros são obrigados a fazer para se moldar a si. O uso que Ibsen faz da sátira e do seu protagonista completamente voltado sobre si mesmo sugere implicações sociais com a sociedade da sua época, que o autor nunca deixou de questionar.
Ibsen escreveu Peer Gynt em 1876 e nunca pretendeu que o seu poema fosse encenado. O autor encarava o seu texto como uma fantasia poética para ser lida. No entanto Peer Gynt depressa passou a ser considerada uma obra-prima da literatura escandinava, e em 1876 o próprio Ibsen adaptou o seu poema para o palco. Uma das razões para a popularidade desta peça devia-se ao facto de o autor se basear nalguns contos fantásticos noruegueses, nomeadamente de Peter Asbjornsen. Mas Ibsen estava também a utilizar algumas das novas ideias populares, nomeadamente as novas tendências de regresso à Natureza e à simplicidade"