07/04/2009

4.316.(6abril2009) PP Quinta das Freiras

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23feVER2018
na informação a esta Assembleia Municipal
CDU requer informação sobre a reserva para empresas digitais???
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28Maio2011
No facebook vim a saber que a câmara vai acampar as pessoas de etnia cigana na Quinta das Freiras...
a ser verdade o que a seguir se transcreve é +1 vergonha!!!
"Há pouco tempo a Câmara M.de Alcobaça assinou um contrato para que a P.S.P.e a G.N.R. tivessem a sua sede nos terrenos da Quinta das Freiras,onde moro.Hoje soube que afinal vem para aqui um acampamento de ciganos que têm estado ao pé do hospital.Não sou racista,mas tenho vergonha que a nossa terra seja mandada por emergentes do nada,sem palavra,que por aqui passam e "acampam",destruindo assim tudo que de bom temos."
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(30Maio.11h27')
Após reunião extraordinária de câmara de hoje, Presidente da Câmara informou e pediu opinião para soluções, sobre o problema de habitação com pessoas de etnia cigana na cova d'onça.
Pensaram em muitas soluções mas só encontraram uma:
contentores com casa de banho serão colocados na Quinta das Freiras, propriedade do município.
Vereador José Vinagre diz que são contentores como os usados na empresa MRG para os seus trabalhadores: têm rodas.
Soube via facebook que estão a endireitar um terreno na Quinta das Freiras para esse fim...
Moradores e dono do empreendimento turístico "ECOparque dos Monges" devem estar muito satisfeitos...
É grave!
O que vêm aqui fazer não é auscultação, é informação da decisão que o PSD tomou sózinho!
Em 1998 depois de muitos meses sem nada fazerem, propus que eu ficasse responsável pela solução de habitação para estas pessoas que estavam junto à Fundação Maria Oliveira, na Cova d'Onça e na Lameira...
PSD/Sapinho não aceitou e encontrou a solução que sabemos, em parte, no Bairro da bela vista, junto aoc emitério, para as famílias junto à Fundação...Discordei da concentração e das características dos edifícios. Argumentaram que para obterem apoios do INHabitação tinha de ser assim.
Dizem que esta solução é +1x provª.
Vou reunir com os meus camaradas da CDU e na próxima reunião apresentarei 1 solução definitiva.
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as opiniões:
CP: "Bem compreendo a sua preocupação e indignação.

Como moradora da Rua da Liberdade, a pouquíssimos metros do bairro para eles construído de raíz, indigno-me com estas decisões unilaterais. Ceder a todas as suas exigências e, viver sob o seu j...ugo e evidente impunidade, não é forma de solucionar o evidente problema social.
Correndo o risco de soar descriminadora, um grupo de pessoas que deliberadamente se recusa a integrar na sociedade, que impõe "respeito" à força do medo e, não é punido pelas suas más acções... Não é desejável nem bem recebido em qualquer parte desta cidade.
Chega de actos de vandalismo, ameaças e desordem.
É hora de viverem pelas mesmas regras que os restantes. De não serem abençoados com benesses, subsídios, habitação e serviços, que todos com excepção dos mesmos, pagamos."
"A "união" neste caso foi IMPOSTA pelo executivo da câmara, sem auscultar a oposição e população. Mas aqui a culpa é também daqueles, que teimam em eleger continuamente os "meninos" PSD para governar os destinos do concelho. "
 "Com todo o respeito que nos merecem os responsáveis pela segurança do concelho, quando escolhemos para eles não olhar, fácil é não identificar os problemas. Quando há uns meses atrás, todas viaturas do prédio tiveram múltiplos pneus furados durante a noite... a PSP não quis registar queixa e ainda foi inquirir os funcionários de uma oficina/casa de pneus , se estes seriam responsáveis, numa tentativa de incrementar o negócio. E isto com a maior "colónia" de individuos de etnia cigana a escassos passos de nós... mas a eles ninguém inquiriu!!"
MR:
"De qualquer forma, se há alguém que consegue levar estas questões a bom porto, confio totalmente que o Rogério será essa pessoa! Temos pena é que a Câmara de Alcobaça, para variar, mais uma vez tome decisões unilateralmente e em prol de interesses que não reflectem de modo nenhum os interesses legítimos da população!"
"Só para esclarecer, porque considero importante ser dito, que a minha crítica apenas abrange os ciganos que vivem desde há 20, 15 anos em Alcobaça à margem da lei, mas com o conhecimento de todos, incluindo autarquia e polícia. Não estendo de modo nenhum esta crítica à etnia na sua generalidade, até porque por exemplo nas Caldas da Rainha, aí bem perto, não tive esta experiência."
 "Concordo em respeitar os costumes desta etnia, quando eles respeitarem o património e a integridade física de todos nós! Todas as culturas devem ter o seu valor reconhecido! Mas se assim é, e se eles não querem trabalhar como todos nós e fazer parte dos nossos costumes, porquê gastar dinheiro com infraestruturas, terrenos e subsídios para com estas pessoas ao invés de o gastar com a cidade e com a comunidade que cumpre as suas obrigações? Há um pormenor engraçado: desde que estou no Tribunal do Trabalho, nunca vi nenhum cigano a precisar de participar uma injustiça laboral, ou um acidente de trabalho, ou a entrar nos serviços sequer. E provavelmente nunca vou ver:))"
LD:
"A esses não foram cortados subsidios. Porquê? Porque se finge que não se vê que têm negócios não declarados e não colocam o dinheiro nos bancos. Assim, continuam a ter subsidios, água, luz e até exigem casinhas (que nós pagamos com os nossos impostos). Nós é que somos marginalizados. A nós são retirados os direitos enquanto a eles cada vez lhes fazem mais as vontades. Querem que respeitemos a sua cultura? Então respeitem a nossa. Arrendem casas e comam e bebam com os subsidios que lhes damos."
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"Pois é L. mas será que há gente "com tomates" para lhes mostrar que há regras? É que eles batem o pé e nós permitimos que a situação se arraste. A culpa é nossa que temos permitido isto há mais de 1 década"
MB:
 ""Exactamente, eles não se integram porque defendem a sua cultura com unhas e dentes. "Recebem" o que de melhor há na nossa comunidade e continuam na deles, até são coerentes, e o melhor que fazemos é respeitar também !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! eu confesso o meu receio todas as vezes que tenho de passar a pé depois de estacionar o carro está sempre alguém ali deitado à sombra , não gosto, fico intimidada e atravesso sempre para o outro lado, mas isto sou só eu!!!
" Não necessitam de lá entrar, dão-lhes tudo de mão beijada,"
"O presidente da Câmara resolvia bem a questão: instalava-os junto à sua residência e pronto, estava resolvido e convivia com eles pacificamente."
"soluções concretas? Aqui vai: coloquem-nos a fazer trabalho comunitário quando recebem subsidios; fiscalizem os que vendem em terrados que não pagam (mesmo em frente à CMA e se não estiverem colectados passem as coimas que passam aos outros...; se estiverem em vendas clandestinas retirem os subsidios; façam com que arrendem casas tal como os de outras etnias e obriguem-nos a pagar água e luz. Os que trabalham e pagam impostos não têm de andar a sustentar fingimentos e teatros. Se somos todos iguais que sejamos, não só nos direitos mas também nos deveres. A CMA não tem obrigação de lhes dar casas. A Segurança social que tenha coragem de fiscalizar e arranjar soluções PARA TODOS os que REALMENTE PRECISAM!
LP:
"Com o devido respeito, pelas autoridades locais, salvo raras excepções nós já sabemos que surgem de vez em vez alguns exageros de zelo,quanto á etnia em referencia,são seres-humanos que devemos respeitar, embora estes tenham que ser tambem responsabilizados pelos seus actos.entra de novo a autoridade,que fexa a pestana a algumas situações de flagrante."
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"É verdade,seria desonesto da minha parte não concordar com alguns dos comentários,ainda assim sempre direi que temos que rever alguns dos nossos comportamentos,em relação a todos os ciganos ,incluindo os de cara lavada,cabe á sociadade EDUCAR CIVILIZAR E APOIAR COMK REGRAS BEM DEFINIDAS( DEVERES A CUMPRIR PARA OBTER POSTERIORMENTE DIREITOS DE CIDADANIA etcetc."
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FM:
"...vi o texto sobre a questão dos ciganos, quinta das freiras.Parece que já não é aí. Não sei se percebi bem. Atenção:independentemente da solução que venha a ser adoptada,a posição tomada por aqueles moradores tresanda a racismo.Ouvi há dias na rádio Cister que estão dispostos a fazer justiça pelas próprias mãos!!! A Câmara deve estudar as diversas experiências que decorrem  em várias cidades  e adoptar uma solução pedagógica,integradora e a médio ou longo prazo.Um abraço,F
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cister.fm noticiou em 1.6.2011

POPULARES CONTRA MUDANÇA DE CIGANOS PARA QUINTA DAS FREIRAS


 A Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) suspendeu a decisão de transferir as 4 famílias de etnia cigana da Cova da Onça para a Quinta das Freiras. 
A decisão surge na sequência dos protestos por parte de meia centena de moradores, terça-feira de manhã, contra a decisão da autarquia. 
O presidente da Câmara propôs a mudança daquelas famílias para três contentores, que seriam dotados de água potável e eletricidade, localizados na Quinta das Freiras, de forma a resolver o problema actual com o Centro Escolar de Alcobaça. 
O abandono da transferência dos ciganos para um novo local de residência foi comunicada aos manifestantes pelo presidente da Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça, que esteve toda a manhã desta terça-feira reunido com o presidente da Câmara sobre este assunto. Paulo Inácio não apareceu aos manifestantes, postura que não foi bem vista. 
Cá fora, os populares disseram que se não tivessem iniciado pressão junto do poder local, “os ciganos já estariam na Quinta das Freiras”, sem que um responsável político se explicasse, antes, aos moradores daquela localidade. 
Entre os vários argumentos para rejeitar a transferência dos novos vizinhos para o local está o “Parque dos Monges”. A nova vizinhança poderia, segundo disseram, afectar a imagem daquele complexo turístico, ao mesmo tempo que estariam a contribuir para a insegurança das crianças que irão frequentar o espaço.
Outro dos motivos apontados pelos populares prende-se com a não existência de diálogo prévio por parte da Câmara Municipal de Alcobaça com os moradores dos lugares de Capuchos e Chiqueda, e com os empresários daquele avultado empreendimento turístico e cultural.
Por seu lado, o advogado das quatro famílias de etnia cigana, a residir junto ao novo Centro Escolar de Alcobaça e que estariam para mudar de local de residência, afirmou que a decisão de as levar para a Quinta das Freiras foi do agrado da comunidade, que, antes, tinha recusado mudar-se para o Bairro da Bela Vista, argumentando má vizinhança com os que já lá residem. 
A pressão para reunir as condições que permitam abrir em Setembro o novo Centro Escolar de Alcobaça levou a Câmara a disponibilizar três contentores na Quinta das Freiras para onde deveriam ser enviadas estas famílias. Segundo explicou Paulo Inácio, a transferência seria “provisória e imperativa” devido à proximidade do novo ano letivo. 
Apesar de adiada, a mudança das quinze pessoas de etnia cigana para um novo local terá de se concretizar em breve para que se possam efectuar os arranjos exteriores do Centro Escolar de Alcobaça.
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tintafresca.net publicou no dia 1.6.2011

Alcobaça
    Populares manifestam-se contra a deslocação
    de comunidade cigana para o Casal da Ortiga
      

    Populares do Casal de Ortiga manifestaram-se
     junto aos Paços do Concelho
    Meia centena de populares manifestaram-se, na manhã do dia 31 de Maio, junto à Câmara Municipal de Alcobaça contra a prevista deslocação de uma comunidade de cerca de 40 ciganos, actualmente a habitar num acampamento no centro da cidade, junto ao novo Centro Escolar de Alcobaça, para a localidade de Casal da Ortiga, na Freguesia de Évora de Alcobaça.

       Segundo um dos manifestantes, as pessoas decidiram manifestar-se porque “foram confrontadas com uma situação e não informadas ou consultadas” e “estão descontentes face à ocupação de um terreno que está classificado” e que se encontra junto à Quinta das Freiras e junto ao denominado Bosque dos Monges, que irá acolher um espaço de turismo, “através da colocação naquele espaço de vários elementos de etnia cigana”.

       De acordo com a mesma fonte, “as pessoas compreendem o problema”, mas “estão descontentes” e consideram que “não é com a colocação ali das famílias de etnia cigana que o problema vai ficar resolvido”. Por outro lado, “os populares estão revoltados com a Junta de Freguesia e com a Câmara Municipal” e, apesar de admitirem que “o problema existe”, consideram que “não é colocando o lixo debaixo do tapete que se resolve”. A população está “revoltada por ter sido confrontada com uma decisão” e por “não ter sido consultada” e “as pessoas têm medo e exigem das autoridades a protecção de pessoas e bens”. 
       


    Populares estão descontentes com decisão do município 
       O caso não é pacífico e os populares, enquanto se encontravam junto ao edifício da Câmara Municipal, foram “insultados por elementos de etnia cigana que os chamaram de racistas”. A população conseguiu ser recebida pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, para explicarem o seu ponto de vista mas, segundo a nossa fonte, “o que transpareceu foi que já havia uma decisão tomada.” No entanto, foi “dito à população que os elementos de etnia cigana eram para ir para o espaço hoje” e que “já não foram”, sendo que “durante a próxima semana se vai procurar outra solução.”

       O Tinta Fresca contactou o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, mas Paulo Inácio reservou uma tomada de posição pública para após a reunião que irá ter na sexta-feira, dia 3 de Maio, com o presidente da Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça.
    01-06-2011
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    regiao de cister d'hoje 2Junho 2011

    População contesta alojamento de ciganos
    Cerca de 40 pessoas juntaram-se, esta terça-feira, à porta do edifício da Câmara de Alcobaça, em protesto contra a intenção da autarquia de alojar três famílias ciganas na Quinta das Freiras, freguesia de Évora de Alcobaça.
    A contestação surgiu de forma espontânea e os vizinhos da Quinta das Freiras começaram a movimentar-se quando perceberam que os cidadãos de etnia cigana que hoje se encontram junto ao futuro centro escolar iam ser deslocados para um terreno municipal junto à Igreja Maná e ao Parque dos Monges. “Isto afecta não só quem vive ali como também quem tem terrenos na zona, mas o mais grave é que a Câmara tomou estas decisões em segredo”, disse uma das pessoas do grupo, que acabou por ser recebido por Paulo Inácio. O autarca garantiu que a Câmara não avançará no terreno, para aquela ou outra solução, antes de amanhã, sexta-feira, quando está prevista nova reunião com todos os contestatários daquela medida. O que é certo é que no local já estão enormes contentores com casa de banho e ar condicionado. Antes da contestação popular, a ideia foi transmitida de forma clara por Paulo Inácio: as famílias vão passar a residir em contentores, que serão instalados no terreno de propriedade municipal para onde está prevista, no futuro, a construção do quartel da Guarda Nacional Republicana. “Estamos a falar de contentores com as condições mínimas e que ficarão dotados de electricidade”, explicou o presidente da Câmara, que reconhece tratar-se de uma medida difícil, mas que “é preciso tomar”. Paulo Inácio referia-se à aproximação da abertura do centro escolar, construído ao lado do pequeno acampamento cigano na cidade. O autarca sublinhou tratar-se de uma solução provisória e que o alojamento daqueles cidadãos poderá tornar-se definitivo com a construção de um complexo de habitação social, a erguer também na Quinta das Freiras. O autarca avançou ainda que é intenção da Câmara “vedar o terreno” para “evitar problemas” e para impedir que outras famílias se instalem naquele local. O assunto foi levado a uma reunião extraordinária de Câmara, esta segunda-feira, e também causou alguma polémica junto dos vereadores da oposição. texto/foto ana ferraz pereira
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    cister.fm a 7.6 publica:

    CIGANOS DA COVA DA ONÇA NÃO ACEITAM ALTERNATIVAS DE REALOJAMENTO


    Nenhuma das localizações propostas para reinstalar as famílias de etnia cigana, a residir na Cova da Onça, é hipótese para estas 14 pessoas. 
    O advogado das famílias, Adelino Granja, visitou no início desta semana os terrenos sugeridos pela Câmara localizados no Bárrio e na Quinta das Freiras (Évora) e, no final, afirmou que “nenhum dos locais reúne as condições necessárias para o realojamento daquelas famílias”. 
    O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) reuniu no início do mês com representantes das quatro famílias de etnia cigana que residem em barracas na Cova da Onça, junto ao Centro Escolar de Alcobaça, por causa da necessidade de deslocalizar estas pessoas para um novo local. 
    Inicialmente, a autarquia propôs a Quinta das Freiras como solução, mas vários populares aí residentes contestaram publicamente a deliberação, que passava pela transformação de três contentores em habitações para estas famílias. 
    Os habitantes na Quinta das Freiras alegaram que os nossos vizinhos colocariam, em causa, o o avultado investimento no complexo turístico do “Parque dos Monges” assim como o sossego do local e a segurança das crianças que vierem a frequentar aquele equipamento. 
    Depois dos protestos, o presidente da Câmara, Paulo Inácio, voltou atrás com a sua decisão, mas foi o presidente da Junta de Freguesia de Évora quem a comunicou aos manifestantes, que se encontravam concentrados em frente ao Palácio cor-de-rosa. 
    Adelino Granja, advogado das famílias ciganas, lamenta que “a autarquia de Alcobaça tenha demorado tanto tempo a resolver a questão”, lembrando que ” teria sido melhor se tivesse aceitado a proposta da etnia cigana, que pediu uma indemnização para sair” de um terreno que é propriedade camarária. 
    “Talvez saísse mais barato à Câmara se tivesse aceitado a proposta de indemnizar os agregados familiares”, disse o advogado. 
    Para o advogado, qualquer solução que vier a ser encontrada, pela sua natureza urgente, correr o risco de obrigar a Câmara Municipal a dar uma verba superior àquela que iria gastar com a solução Quinta das Freiras, que se resumia à instalação de três contentores e respetivas instalações elétricas e de água e saneamento.
     Foto:arquivo
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    6abril2009
    ------ PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DAS FREIRAS – ALTERAÇÃO À
    PROPOSTA DE SUSPENSÃO TOTAL-
    Para além do Quartel da GNR e do templo das Testemunhas de Jeová, quais são os equipamentos a crianças, jovens e idosos que vão ter resposta?Vice-presidente diz que deve-se ter terrenos para se poderem vender por exemplo para quem quer construir um lar de cuidados continuados e precisa de adquirir terreno…

    Este asunto foi tratado na reunião de 6.4.2009.
    Terá de ir à Assembleia Municipal