09/11/2009

No período extra-ordem do dia da reunião de câmara de hoje


Tratou-se de 2 assuntos que têm a ver com o mesmo:
Presidente Paulo Inácio apresentou a alteração orçamental para o procedimento seguinte e para outro que tem na calha.
O Presidente da Câmara está satisfeito por ter conseguido interromper um processo de trespasse duma propriedade do município no centro histórico da cidade.
Quer para serviço da Câmara, o antigo Talho propriedade da câmara, na R.16 Outubro, durante muitos anos arrendada a Perfumaria.
Pelos vistos o Dr. Sapinho realizou um novo documento de contrato de arrendamento em Julho de 2009, em que ficava expresso os 120€ da renda...
O arrendatário há meses que tinha a loja fechada mas recebeu uma proposta de trespasse no valor de 25 mil euros, para uma empresa de Pombal.
Presidente da Câmara quer a Câmara ratifique o seu acto!
Não me lembra nada do Presidente Sapinho ter falado no assunto referido de Julho de 2009 e tal tema ultimamente nunca veio a reunião de câmara.
Recordo há alguns anos, por 2 vezes, a câmara ter rejeitado a venda ao arrendatário.
Perguntei: para que é que a câmara quer o espaço?
Presidente, Dr. Paulo Inácio diz que tem 1001 hipóteses mas não quer comprometer-se com nenhuma agora.
Foi ratificado o acto.
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a cister.fm noticiou este trespasse deste modo em 23.11.2009:
2009-11-23 17:27:00
Câmara adquire prédio no centro histórico por 25 mil euros
A Câmara Municipal de Alcobaça adquiriu o trespasse de um imóvel na Rua 16 de Outubro, no centro histórico da cidade, onde funcionou uma perfumaria.
O destino do imóvel ainda é desconhecido mas o funcionamento de serviços de cariz social é uma forte possibilidade.
O presidente da Câmara, Paulo Inácio, prefere não divulgar, para já, o destino das instalações.
O investimento de 25 mil euros permitiu à autarquia ter mais um espaço disponível para colocar valências ou serviços do município, que Paulo Inácio ainda não quer adiantar, embora admita a possibilidade de ali instalar serviços de cariz social.
A compra mereceu o apoio do vereador do PS, Acácio Barbosa.
O socialista afirma que a autarquia «fez bem em aproveitar a oportunidade» um vez que o negócio se encontrava em processo de transição, e a autarquia apenas teve de pagar o valor do trespasse.