Sensibilização para o consumo da electricidade e alterações climáticas
Dezembro 22nd, 2009 · Sem Comentários
A DECO – Associação Portuguesa da Defesa do Consumidor, com o apoio da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos lançou uma nova campanha que aborda a temática da energia eléctrica e alerta para as consequências das alterações climáticas.
Esta campanha tem como público-alvo os consumidores em geral e nomeadamente os alunos do secundário com os quais serão realizadas sessões de esclarecimento nas quais serão desenvolvidas algumas actividades no âmbito das energias renováveis.
As sessões junto da comunidade escolar têm como objectivo fundamental alertar os jovens para a temática do consumo da electricidade e alterações climáticas e sensibilizar os jovens para as consequências da produção e consumo insustentável de energia.
Nestas sessões serão abordados temas como a consequência da produção e consumo de electricidade, a relação entre a produção de energia e as alterações climáticas e o nosso contributo como consumidores na racionalização de energia e alterações climáticas.
No papel de consumidores podemos ter uma atitude mais “amiga” do ambiente e reduzir a nossa pegada ecológica racionalizando os nossos consumos de energia. Para racionalizar o consume energético nas nossas casas devemos eliminar os consumos de energia desnecessários, ou seja, sempre que houver um equipamento ligado que não esteja a ser utilizado devemos desligá-lo, por exemplo desligar as lâmpadas que ficam acesas sem estarem a ser necessárias.
Também podemos optar por equipamentos mais eficientes isto é, que consomem menos energia durante os seu funcionamento. Para isso antes de adquirir-mos um equipamento novo para as nossas habitações devemos ter em atenção a etiqueta energética e optar sempre pela classe A, A+ ou A++. Estas etiquetas estão presentes em muitos dos equipamentos, por exemplo máquinas de lavar loiça e roupa, frigoríficos lâmpadas, máquinas de secar roupa entre outros.
Para equipamentos informáticos devemos ter em atenção ao rótulo ecológico europeu e ao símbolo do “energy star” ambos indicam aos consumidores os equipamentos mais ecológicos e que menos energia consomem. Para quem quiser inverstir mais um pouco e reduzir substancialmente a sua pegada ecológica pode ainda investir nos programas de apoio à microgeração e produzir energia mais limpa.
Com estes gestos podemos reduzir muitos KW de energia consumidos e produzir energia com menor impacte ambiental.
Atendendo à importância da divulgação destas temáticas, as sessões de esclarecimento com os alunos serão realizadas por todo o país pela Brigada Carbono da delegação responsável pelo distrito. Para agendar uma sessão numa escola do distrito de Santarém basta contactar a delegação da DECO de Santarém através do e-mail; brigada.santarem@deco.pt ou através do número 243 329 950.
Brigada Carbono de Santarém
Mónica Martins
Dezembro 22nd, 2009 · Sem Comentários
A DECO – Associação Portuguesa da Defesa do Consumidor, com o apoio da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos lançou uma nova campanha que aborda a temática da energia eléctrica e alerta para as consequências das alterações climáticas.
Esta campanha tem como público-alvo os consumidores em geral e nomeadamente os alunos do secundário com os quais serão realizadas sessões de esclarecimento nas quais serão desenvolvidas algumas actividades no âmbito das energias renováveis.
As sessões junto da comunidade escolar têm como objectivo fundamental alertar os jovens para a temática do consumo da electricidade e alterações climáticas e sensibilizar os jovens para as consequências da produção e consumo insustentável de energia.
Nestas sessões serão abordados temas como a consequência da produção e consumo de electricidade, a relação entre a produção de energia e as alterações climáticas e o nosso contributo como consumidores na racionalização de energia e alterações climáticas.
No papel de consumidores podemos ter uma atitude mais “amiga” do ambiente e reduzir a nossa pegada ecológica racionalizando os nossos consumos de energia. Para racionalizar o consume energético nas nossas casas devemos eliminar os consumos de energia desnecessários, ou seja, sempre que houver um equipamento ligado que não esteja a ser utilizado devemos desligá-lo, por exemplo desligar as lâmpadas que ficam acesas sem estarem a ser necessárias.
Também podemos optar por equipamentos mais eficientes isto é, que consomem menos energia durante os seu funcionamento. Para isso antes de adquirir-mos um equipamento novo para as nossas habitações devemos ter em atenção a etiqueta energética e optar sempre pela classe A, A+ ou A++. Estas etiquetas estão presentes em muitos dos equipamentos, por exemplo máquinas de lavar loiça e roupa, frigoríficos lâmpadas, máquinas de secar roupa entre outros.
Para equipamentos informáticos devemos ter em atenção ao rótulo ecológico europeu e ao símbolo do “energy star” ambos indicam aos consumidores os equipamentos mais ecológicos e que menos energia consomem. Para quem quiser inverstir mais um pouco e reduzir substancialmente a sua pegada ecológica pode ainda investir nos programas de apoio à microgeração e produzir energia mais limpa.
Com estes gestos podemos reduzir muitos KW de energia consumidos e produzir energia com menor impacte ambiental.
Atendendo à importância da divulgação destas temáticas, as sessões de esclarecimento com os alunos serão realizadas por todo o país pela Brigada Carbono da delegação responsável pelo distrito. Para agendar uma sessão numa escola do distrito de Santarém basta contactar a delegação da DECO de Santarém através do e-mail; brigada.santarem@deco.pt ou através do número 243 329 950.
Brigada Carbono de Santarém
Mónica Martins
respiguei do http://www.jornaldascaldas.com/index.php/page/4/
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entretanto, via jornaldascaldas.com
Agência Regional de Energia avança no Oeste
Dezembro 30th, 2009 · Sem Comentários
Telmo Faria, edil de Óbidos, explicou as principais linhas orientadoras
A Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM) aprovou por unanimidade a constituição dos estatutos da Agência Regional de Energia, tendo os deputados do Oeste se congratulado com esta iniciativa e dado alguns conselhos de alargamento a outras fontes de energia alternativas.
“Como se fala aqui da energia eólica, queremos lembrar que existem energia das ondas. Sou de Peniche e está ali o meu colega da Nazaré e nós temos o mar à porta e portanto sugiro que a energia das ondas seja uma aposta desta agência e por isso gostava de a ver expressa, nesta sugestão de trabalho, uma vez que pode ser uma boa base na investigação”, declarou o deputado de Peniche, Rogério Cação.
Coube a Telmo Faria, presidente da Câmara de Óbidos, explicar as principais linhas orientadoras da Agência de Energia.
“As autarquias têm de assumir publicamente quais são os seus compromissos e metas. Têm de dizer o que querem fazer nesta matéria. Não tenho menor dúvida porque vamos ter um resultado muito interessante e não vamos ter velocidades muito diferentes”, explicou.
“Isto não existe na Europa. Aquilo que estamos a fazer tem uma natureza pioneira e de enorme responsabilidade. Isto não é só energia. Temos uma região com 350 mil pessoas e teremos de dizer que vamos reduzir x por cento de emissões de CO2 por ano. Todas as autoridades terão de se comprometer”, declarou o edil de Óbidos.
“Para isto funcionar, temos de arrancar, ser claros, ter as metas bem definidas. A Região Oeste tem todas as condições para se transformar numa região que todos nós sonhamos. Vamos começar pelas autarquias, para se sentirem envolvidas, porque este projecto pode resolver um problema financeiro na redução em 30 a 40% da factura da iluminação pública”, anotou.
Segundo o presidente da Câmara de Óbidos, a Agência da Energia tem pela frente “um caminho enorme, onde não queremos falhar esta oportunidade, porque queremos mostrar ao país que o Oeste é uma região com imenso potencial e vai conseguir liderar muitos processos”.
A Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste foi aprovada em Junho pela Agência Executiva para a Competitividade e Inovação (EACI – Executive Agency for Competitiveness and Inovation).
Com um financiamento comunitário de 250.000 euros, terá como missão promover acções integradas que contribuam para uma maior eficiência energética e uma utilização racional da energia na região Oeste.
Após a assinatura da escritura, prevista para o início de Janeiro, “será apresentado um plano de acção que será ambicioso em termos de metas”, adiantou Telmo Faria.
A Agência vai desenvolver actividades ao nível do sector público e privado, desde empresas de transportes, indústria e agricultura aos edifícios, visando um melhor aproveitamento dos recursos e a procura de fontes energéticas mais sustentáveis. Entre os associados contar-se-ão os municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha; Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, empresas multimunicipais de abastecimento de água e tratamento de resíduos, agências de desenvolvimento, institutos superiores, associações industriais, associações ligadas à floresta e à energia eólica, entre outras.
A Agência Regional de Energia deverá estar legalmente constituída até Março de 2010.
Carlos Barroso
Dezembro 30th, 2009 · Sem Comentários
Telmo Faria, edil de Óbidos, explicou as principais linhas orientadoras
A Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM) aprovou por unanimidade a constituição dos estatutos da Agência Regional de Energia, tendo os deputados do Oeste se congratulado com esta iniciativa e dado alguns conselhos de alargamento a outras fontes de energia alternativas.
“Como se fala aqui da energia eólica, queremos lembrar que existem energia das ondas. Sou de Peniche e está ali o meu colega da Nazaré e nós temos o mar à porta e portanto sugiro que a energia das ondas seja uma aposta desta agência e por isso gostava de a ver expressa, nesta sugestão de trabalho, uma vez que pode ser uma boa base na investigação”, declarou o deputado de Peniche, Rogério Cação.
Coube a Telmo Faria, presidente da Câmara de Óbidos, explicar as principais linhas orientadoras da Agência de Energia.
“As autarquias têm de assumir publicamente quais são os seus compromissos e metas. Têm de dizer o que querem fazer nesta matéria. Não tenho menor dúvida porque vamos ter um resultado muito interessante e não vamos ter velocidades muito diferentes”, explicou.
“Isto não existe na Europa. Aquilo que estamos a fazer tem uma natureza pioneira e de enorme responsabilidade. Isto não é só energia. Temos uma região com 350 mil pessoas e teremos de dizer que vamos reduzir x por cento de emissões de CO2 por ano. Todas as autoridades terão de se comprometer”, declarou o edil de Óbidos.
“Para isto funcionar, temos de arrancar, ser claros, ter as metas bem definidas. A Região Oeste tem todas as condições para se transformar numa região que todos nós sonhamos. Vamos começar pelas autarquias, para se sentirem envolvidas, porque este projecto pode resolver um problema financeiro na redução em 30 a 40% da factura da iluminação pública”, anotou.
Segundo o presidente da Câmara de Óbidos, a Agência da Energia tem pela frente “um caminho enorme, onde não queremos falhar esta oportunidade, porque queremos mostrar ao país que o Oeste é uma região com imenso potencial e vai conseguir liderar muitos processos”.
A Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste foi aprovada em Junho pela Agência Executiva para a Competitividade e Inovação (EACI – Executive Agency for Competitiveness and Inovation).
Com um financiamento comunitário de 250.000 euros, terá como missão promover acções integradas que contribuam para uma maior eficiência energética e uma utilização racional da energia na região Oeste.
Após a assinatura da escritura, prevista para o início de Janeiro, “será apresentado um plano de acção que será ambicioso em termos de metas”, adiantou Telmo Faria.
A Agência vai desenvolver actividades ao nível do sector público e privado, desde empresas de transportes, indústria e agricultura aos edifícios, visando um melhor aproveitamento dos recursos e a procura de fontes energéticas mais sustentáveis. Entre os associados contar-se-ão os municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha; Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, empresas multimunicipais de abastecimento de água e tratamento de resíduos, agências de desenvolvimento, institutos superiores, associações industriais, associações ligadas à floresta e à energia eólica, entre outras.
A Agência Regional de Energia deverá estar legalmente constituída até Março de 2010.
Carlos Barroso