
Alcobaça CDU contesta conselho de administração monocolor
Segunda, 07 Dezembro 2009 17:37
O Vereador pela CDU na Câmara Municipal de Alcobaça, Rogério Raimundo, votou, mais uma vez, contra a constituição do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados apenas pelo PSD.
"Um conselho de administração monocolor e sectário", disse Rogério Raimundo, que defendeu a participação da CDU naquele órgão com um movimento anual de 15 milhões de euros.
Os vereadores do PS votaram a favor por considerarem que o PSD ganhou as eleições e deve por isso governar.
Entretanto, com a nomeação de José Diogo, ex-presidente da Junta de Freguesia de Turquel durante vários mandatos, para secretário do presidente da Câmara, Paulo Inácio, ficou completo o gabinete do chefe do executivo, que conta com Bruno Letra como adjunto, João Paulo Costa como chefe de gabinete.
Hermínio Rodrigues é o novo vice-presidente da autarquia.
Impostos Câmara de Alcobaça mantém valores da Derrama e de IRS
Sexta, 04 Dezembro 2009 18:55
O executivo municipal de Alcobaça aprovou há dias a manutenção dos valores da Derrama e do IRS em 1,2 e cinco por cento, respectivamente.
A proposta foi por maioria com os votos contra da oposição, PS e CDU, e com o voto de qualidade do presidente da Câmara, Paulo Inácio, dada a ausência de um dos vereadores do PSD.
Segundo Paulo Inácio, que manteve os mesmos valores do anterior mandato, a autarquia não poderia nesta altura estar a perder receitas, mas prometeu, para 2011, a apresentação de várias propostas no sentido de tornar o concelho mais atractivo, no âmbito da competitividade económica.
O vereador da CDU, Rogério Raimundo, diz não se poder perder a receita da Derrama no valor de um milhão de euros, mas ao mesmo tempo "insiste há anos" na necessidade de "isentar as PME" daquele imposto.
Rogério Raimundo vai mais longe e defende a aplicação da taxa máxima da Derrama que é de 1,5 por cento, por considerar que a "principal componente daquela receita provém de empresas não sedeadas no concelho", como os bancos, seguros e outras.
Para os vereadores PS, que também votaram contra a proposta do PSD, "há necessidade de introduzir competitividade com os municípios vizinhos".
Também a fixação variável de IRS se manteve na taxa máxima de cinco por cento, isto é, sem qualquer benefício para os residentes do concelho de Alcobaça.
Em 2009, a receita proveniente do IRS é de 1,02 milhões de euros, ligeiramente inferior aos valores de 2008.
Quanto ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a taxa foi fixada ainda pelo anterior executivo de Gonçalves Sapinho, e com os mesmos valores: 0,4 e 0,7 para os prédios avaliados e não avaliados respectivamente.
Sexta, 04 Dezembro 2009 18:55
O executivo municipal de Alcobaça aprovou há dias a manutenção dos valores da Derrama e do IRS em 1,2 e cinco por cento, respectivamente.
A proposta foi por maioria com os votos contra da oposição, PS e CDU, e com o voto de qualidade do presidente da Câmara, Paulo Inácio, dada a ausência de um dos vereadores do PSD.
Segundo Paulo Inácio, que manteve os mesmos valores do anterior mandato, a autarquia não poderia nesta altura estar a perder receitas, mas prometeu, para 2011, a apresentação de várias propostas no sentido de tornar o concelho mais atractivo, no âmbito da competitividade económica.
O vereador da CDU, Rogério Raimundo, diz não se poder perder a receita da Derrama no valor de um milhão de euros, mas ao mesmo tempo "insiste há anos" na necessidade de "isentar as PME" daquele imposto.
Rogério Raimundo vai mais longe e defende a aplicação da taxa máxima da Derrama que é de 1,5 por cento, por considerar que a "principal componente daquela receita provém de empresas não sedeadas no concelho", como os bancos, seguros e outras.
Para os vereadores PS, que também votaram contra a proposta do PSD, "há necessidade de introduzir competitividade com os municípios vizinhos".
Também a fixação variável de IRS se manteve na taxa máxima de cinco por cento, isto é, sem qualquer benefício para os residentes do concelho de Alcobaça.
Em 2009, a receita proveniente do IRS é de 1,02 milhões de euros, ligeiramente inferior aos valores de 2008.
Quanto ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a taxa foi fixada ainda pelo anterior executivo de Gonçalves Sapinho, e com os mesmos valores: 0,4 e 0,7 para os prédios avaliados e não avaliados respectivamente.