Para não esquecer....
A-Administrador da confiança do Presidente da Câmara...
B-Secretária da Administração decidido em reunião de câmara...
C- A questão dos 19 fogos de habitação social inaugurados a 23.12.2009...
António Rainho disse que devia à empresa construtora "Costa&Carvalho"...Quanto?
O custo global da obra, sem inclusão dos valores do terreno… 907.721,99 euros-
Comparticipação a fundo perdido do IRHU….............................................. 315.701,00 euros- Financiamento do IRHU a pagar em 25 anos.............................................. 351.882,00 euros- Capitais Próprios ............................................................................................. 240.138,99 euros.
E a câmara afinal com quanto investiu neste processo todo???
Limitou-se a aproveitar os meios da Fundação??? Uma parceria "leonina"???
D- O mais importante...
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em 3.1.2010 há a registar esta notícia da cister.fm
António Rainho substituído no Conselho de Administração na Fundação Maria e Oliveira.
António Rainho confirmou a sua saída do Conselho de Administração (CA) da Fundação Maria e Oliveira depois de oito anos à frente da presidência.
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O dirigente justifica o seu afastamento do cargo com alguma «falta de lisura pelo meio por parte da Câmara Municipal de Alcobaça».
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António Carvalho Rainho soube que não iria ser convidado para continuar no cargo «por portas travessas».
O presidente da Câmara Municipal, Paulo Inácio, prefere não fazer comentários, adiantando, apenas que enquanto presidente do executivo «só tem a agradecer a todos os que contribuíram de forma gratuita para o engrandecimento das instituições do concelho».
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O autarca acrescentou «será conhecido em breve, possivelmente em Janeiro, o novo elenco do conselho de administração da fundação Maria e Oliveira». É à Câmara Municipal que cabe a nomeação do presidente do Conselho de Administração da Fundação, um cargo que não é remunerado.
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António Rainho, o ainda presidente do Conselho de Administração da Fundação Maria e Oliveira (FMO), nomeado pelo anterior executivo camarário liderado por Gonçalves Sapinho, defende que o cargo deveria ser remunerado.
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António Rainho entende que «a responsabilidade assumida, devido à dimensão da instituição, uma das maiores empregadoras do concelho de Alcobaça, deveria ter contrapartidas». O gestor defende ainda «a entrega da administração a, pelo menos um profissional credenciado, de modo a fazer-se uma gestão correcta".
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A Fundação Maria e Oliveira tem 87 utentes no Lar, dá apoio domiciliário a 52 famílias, tem 150 crianças na Creche e ATL e cerca de 300 alunos na Universidade Sénior.
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António Rainho já tinha lançado sinais de algum mau estar durante o último mandato de Gonçalves Sapinho, falando, nomeadamente, de falta de apoios para o projecto da Universidade Sénior, que dá «prejuízo à Fundação», durante o discurso da abertura do ano lectivo, em Outubro deste ano.
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Antes, em meados de Maio de 2008, surgiram notícias do pedido de demissão de António Rainho, da presidência do Conselho de Administração da Fundação, alegadamente devido ao impasse da Câmara na criação de condições para a Instituição avançar com a construção de um novo lar. Na altura corria a informação da existência de um diferendo entre o Presidente da Fundação e o Presidente da Câmara, facto que nunca chegou a ser comentado por ambas as partes.