Quem acompanha em Alcobaça estas questões da nossa costa???
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Paulo Pinto // Edição de 09-01-2010Caldas da Rainha
respiguei do oesteonline.pt
INAG admite colocar sacos de areia e estudar nova aberta
Foz do Arelho
No final do encontro, no INATEL da Foz do Arelho que analisou “a rápida erosão da margem norte da Lagoa de Óbidos”, Orlando Borges, presidente do Instituto da Água-INAG, explicou que face à erosão da margem direita da Lagoa “pode estar em causa o emissário e, se a situação evoluir, será necessário colocar sacos de areia para a protecção”.O presidente do INAG aceitou a proposta dos autarcas das Caldas da Rainha e Óbidos para “fazer uma abordagem para uma abertura artificial da Lagoa na parte central”.“Se for viável, será desenvolvida em parceria com as câmaras das Caldas da Rainha e Óbidos e deve estar no máximo concluída em Maio, para criar as condições de uma época balnear segura e tranquila”, explicou o responsável.Uma solução que deixou o autarca das Caldas “parcialmente satisfeito”. Fernando Costa defende a realização de uma dragagem “que mude a aberta mais para sul e permita colocar as areias que resultarem dessa dragagem na margem Norte para aumentar o espaço de praia”.Já o presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Horta, manifestou preocupação pela não “fixação de uma data para apresentação do estudo que o LNEC irá fazer”.“A nossa experiência diz-nos que quando estes assuntos ficam sem datas eternizam-se”, explicou.A Comissão de Acompanhamento da Lagoa de Óbidos, que reúne uma dezena de entidades, reuniu extraordinariamente de emergência a pedido do governador civil do distrito de Leiria.
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INAG admite colocar sacos de areia e estudar nova aberta
Foz do Arelho
No final do encontro, no INATEL da Foz do Arelho que analisou “a rápida erosão da margem norte da Lagoa de Óbidos”, Orlando Borges, presidente do Instituto da Água-INAG, explicou que face à erosão da margem direita da Lagoa “pode estar em causa o emissário e, se a situação evoluir, será necessário colocar sacos de areia para a protecção”.O presidente do INAG aceitou a proposta dos autarcas das Caldas da Rainha e Óbidos para “fazer uma abordagem para uma abertura artificial da Lagoa na parte central”.“Se for viável, será desenvolvida em parceria com as câmaras das Caldas da Rainha e Óbidos e deve estar no máximo concluída em Maio, para criar as condições de uma época balnear segura e tranquila”, explicou o responsável.Uma solução que deixou o autarca das Caldas “parcialmente satisfeito”. Fernando Costa defende a realização de uma dragagem “que mude a aberta mais para sul e permita colocar as areias que resultarem dessa dragagem na margem Norte para aumentar o espaço de praia”.Já o presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Horta, manifestou preocupação pela não “fixação de uma data para apresentação do estudo que o LNEC irá fazer”.“A nossa experiência diz-nos que quando estes assuntos ficam sem datas eternizam-se”, explicou.A Comissão de Acompanhamento da Lagoa de Óbidos, que reúne uma dezena de entidades, reuniu extraordinariamente de emergência a pedido do governador civil do distrito de Leiria.
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A aberta que liga a Lagoa de Óbidos ao mar está a deslocar-se para norte, colocando em risco de desaparecimento a praia da Foz do Arelho.O alerta é do presidente da Câmara de Caldas da Rainha, Fernando Costa.Há muito que se aguarda uma intervenção de fundo na lagoa de Óbidos, onde as águas ameaçam já chegar à avenida da Foz, junto aos bares de apoio àquela estância balnear.“A manter-se esta erosão, dentro de poucas semanas, poderá desaparecer a Praia da Foz do Arelho, o acesso à praia, uma estrada uma avenida, um passeio, construído há cerca de dez anos e os próprios bares poderão estar em perigo”, advertiu o autarca das Caldas.“Também não menos grave, o exutor submarino que transporta as águas residuais tratadas dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Cadaval, Lourinhã, acaba por poder ser destruído ficando com a sua destruição todo esse caudal transportado a drenar para dentro da lagoa”, adiantou.“Na nossa opinião é possível dentro de pouco tempo uma grande catástrofe”, sublinhou.
