10/05/2010

2.636. 27 Abril 2010 houve reunião com o ministro Mendonça...Pao está mesmo duro e intragável...

Vou perguntar
A verba era de 2.052Milhões de € para projectos integrados no plano de compensação por perda da OTA, com muito da UE e dos municípios e 1 niquinho da Administração Central.

Hospital Oeste Norte, (80 a 120 milhões de euros).
Modernização da Linha do Oeste entre Lisboa e Figueira da Foz (330 milhões de euros)
Novas Instalações para a GNR de Alcobaça.
Valorização do Património Histórico e Cultural da Ordem de Cister
Museu do Vinho
ALE Benedita
No total: 59 projectos de iniciativa governamental e 61 de iniciativa municipal.
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Ver 2.466 em 16.4.2010
e a postagem de 16.9.2009

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Há 1 ano escrevi nesta minha super pen:
1 de Abr de 2009

Não há sinais de obras e acções do PAOeste

Plano de Acção do Oeste (PAO)
eu chamei-lhe papossecozinho com tanto milhão mas no concreto tão poucas acções financiadas pelo Estado.
Onde está a nova linha férrea Caldas Rainha/Rio Maior/Santarém? E a da Malveira/Loures/Lisboa...??? (SE Transportes 10.7.2008 dizia que eram prioritárias)
Fonseca Ferreira em Alcobaça (no debate Julho 08, do PROT-OVT) afirmou que a electrificação da Linha do Oeste entre Leiria e Lisboa será para breve...
No Mosteiro não se prevê nenhuma intervenção.
A ALEBenedita teve algum desenvolvimento???

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7 de Mar de 2009

PAO.

Galamba interroga ministério sobre Plano de Acção do Oeste

Fevereiro 25th, 2009 · Sem Comentários

O deputado socialista António Galamba (ex- vereador das Caldas e agora Governador Civil de Lisboa) apresentou um requerimento na Assembleia da República, dirigido ao Ministério das Obras Públicas, pedindo o ponto de situação da concretização do Programa de Acção para o Oeste e Lezíria, celebrado com 16 Municípios na sequência do abandono da opção Ota para a localização do Novo Aeroporto de Lisboa.Do envolvimento de 14 Ministérios, uma Associação de Municípios e 16 autarquias locais, foram definidos 59 projectos de iniciativa do Governo e 61 de iniciativa dos Municípios, resultando um investimento a rondar os dois mil milhões de euros.“Considerando que no dia 10 de Março perfazem seis meses sobre a assinatura do Programa de Acção e que a projecção da crise internacional na Região Oeste aprofundou as dificuldades que o sector produtivo sentia e defraudou algumas expectativas existentes em relação a projectos turísticos”, foi requerida documentação que permita a avaliação do progresso, da concretização e do ponto de situação das medidas, iniciativas e projectos consagrados no Programa, para além de documentação sobre a calendarização das medidas.

Francisco Gomes Jcaldas.
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