Novos tratamentos que dão esperança na CURA CONTRA CANCRO
18fev2016
Ensaio clínico permitiu programar células para combater cancro
http://www.rtp.pt/noticias/pais/ensaio-clinico-permitiu-programar-celulas-para-combater-cancro_v897128*
16FEV2016
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-02-16-Terapia-com-celulas-T-apresenta-resultados-espantosos-em-doentes-com-cancro
Terapia com células T apresenta resultados espantosos em doentes com cancro
*16JUN2015
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2015-07-16-Atacar-o-cancro-com-o-virus-da-Sida-2
A norte-americana Emily Whitehead é a primeira criança com leucemia salva por uma técnica pioneira que chega este ano à Europa. Tornou-se o rosto da esperança na imunoterapia - a grande inovação em oncologia, que também já trata portugueses. Veja a entrevista com os cientistas e médicos que trataram Emily
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***via CUSMEDIO...Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo...
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Excelente vídeo.
http://www.thevisualmd.com/health_centers/cardiovascular_health/cardiovascular_continuum
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(in IOLdiário)
Cancro, a doença que ainda mata e não pára de aumentar
O cancro do pulmão é a principal causa de morte por cancro nos homens portugueses, enquanto nas mulheres é o tumor do intestino. Em termos de aparecimento de novos casos, lideram os tumores da próstata e da mama.
Segundo dados da Liga Portuguesa Contra o Cancro, a propósito do Dia Mundial Contra o Cancro, que se assinala esta sexta-feira, só no ano passado o cancro matou cerca de 30 mil pessoas em Portugal, representando um aumento de 20 por cento relativamente a 2009, e deverá «dentro de cinco a seis anos» tornar-se na principal causa de morte, ultrapassando as doenças cardiovasculares.
Rastreios ainda estão em falta
Os programas de rastreio do cancro do colo do útero e do colo rectal deverão arrancar este ano em Lisboa e Vale do Tejo, a região do país com menos rastreios implementados, segundo o coordenador nacional das doenças oncológicas.
No Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, Manuel António Silva lembrou à agência Lusa a importância dos rastreios para prevenir o cancro, assim como a prevenção primária através de uma vida activa, uma boa alimentação, exercício físico e o não consumo de tabaco.
Há já três rastreios aprovados: do cancro do colo do útero (citologia nas mulheres entre os 25 e os 60 anos), cancro da mama (mamografia a cada dois anos nas mulheres dos 50 aos 69) e colo rectal (procura de sangue oculto nas fezes de homens e mulheres dos 50 aos 74).
Combate à doença não está «parado»
«Através destas medidas nós conseguimos, de certeza absoluta, melhores resultados do que depois de termos contraído um cancro e fazermos tratamentos que são sempre traumatizantes e com resultados que nunca serão tão bons como os que se conseguem através do rastreio», salientou.
Novos hábitos sexuais aumentam casos de cancro oral
Outro vector importante na luta contra o cancro é «indiscutivelmente» uma rede de referenciação de oncologia. «Estou a trabalhar nela e vamos tentar começar pela ARS Norte», disse.
Mas, assegurou, o combate à doença «não está parado»: «Os hospitais estão a funcionar, os institutos de oncologia também, estamos a tratar cada vez mais doentes e a capacidade de resposta tem-se mantido boa», afirmou. «Não estamos na desgraça. Agora vamos é tentar melhorar aquilo que já temos», sublinhou.
Para Manuel António Silva, um dos «grandes desafios» que se colocam nesta luta é o envelhecimento da população: «O índice de subida de incidência do cancro a partir dos 64 e 65 anos é tremendo».
«Um homem com mais de 64 ou 65 anos tem 50 vezes mais probabilidades de sofrer um cancro nos cinco anos seguintes do que um com 25 anos. É uma diferença brutal», assinalou.
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... e que já foi objecto de iniciativas legislativas do PCP e "Os Verdes", para que a Assembleia da República revogue as medidas injustas. A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo saúda essas iniciativas institucionais e apoia todos os protestos de utentes contra esta medida governamental que vem dificultar, ainda mais, o acesso a cuidados de saúde.
CUSMT
Médio Tejo, 13.2.2011
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(13fev.17h57')
transporte de doentes não urgentes
Manifestação contra cortes reúne centenas
por LusaOntem(DN)
Centenas de pessoas concentraram-se hoje, sábado, junto ao centro de saúde de Montemor-o-Novo (Évora) para contestar o corte nas credenciais para o transporte de doentes não urgentes, prometendo intensificar os protestos caso não seja revogado o despacho do Governo.
"Temos muitos casos concretos de doentes que estão sem transporte e que até já deixaram de ir a consultas e tratamentos", adiantou Sandra Matias, porta-voz da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Montemor-o-Novo, que convocou a concentração.
O despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.
De acordo com a porta-voz da comissão, a medida do Ministério da Saúde afecta "pessoas que têm reformas muito baixas, entre 250 a 300 euros por mês" e que "não conseguem pagar 32 euros de transporte para Évora e 120 para Lisboa".
Segundo a porta-voz do movimento de utentes, este problema atinge também os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, que "passaram de uma média de 15 serviços diários para apenas um".
Sandra Matias explicou que a concentração serviu também para contestar o eventual encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do centro de saúde de Montemor-o-Novo.
Caso não sejam ouvidos pelo Ministério da Saúde, os promotores da concentração de hoje prometem organizar "novas formas de luta", apesar de ainda não estar definida qualquer data para um novo protesto.