Instado pelos jornalistas respondeu, mas ainda está tudo muito dependente de escritura.
O IVV ainda não registou o Museu Nacional do Vinho e só após 2ªfª é possível avançar com o protocolo...
Em breve trará para discussão em reunião de câmara.
Confirma de facto que uma das cláusulas será pagar 20 mil euros por ano, mas as obras que a Cãmara fizesse seriam retiradas à renda...
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via região de cister de 28.4.2011
Câmara vai arrendar Museu do Vinho |
O Museu Nacional do Vinho, que está fechado desde Julho de 2007, deverá ser cedido à Câmara de Alcobaça por um período que deverá ficar situado entre os 30 e os 50 anos, anunciou Paulo Inácio. |
O Estado deverá cobrar uma renda mensal ao município, que deverá representar cerca de 20 mil euros por ano. É objectivo do presidente da Câmara receber o Museu naqueles termos, mas a ideia é comprar o edifício com ajuda do Qren "e abater o valor nas rendas acordadas", explicou Paulo Inácio. A recuperação do Museu do Vinho era uma das medidas inscritas no pacote de compensações pela não construção do aeroporto na Ota, mas esses projectos ficaram todos por concretizar. Surgiu, depois e em negociações entre Câmara e Governo, a possibilidade de o Museu passar para posse municipal, mas a Lei do Património não permite doações ou cedências de propriedade ainda que entre organismos públicos. "Pensou-se até em criar um regime de excepção à lei, mas a solução mais viável acabou por ser a da cedência a longo prazo", explicou ainda o autarca. Ficou ainda acordado entre o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e a autarquia, o levantamento do acervo do espaço museológico, até porque a Câmara já fez saber que não tem interesse em ficar com o Museu se não tiver também o espólio. O acordo, ainda não firmado, entre os dois organismos prevê também que o IVV desloque, de forma temporária, o acervo para eventuais exposições em outros locais do País. O edifício, situado na Rua de Leiria, na saída para Aljubarrota, tem cinco adegas e vários outros espaços, entre os quais uma abegoaria, uma oficina de tanoaria e a antiga casa dos trabalhadores. texto Ana Ferraz Pereira |