via gazeta das caldas
Congresso do Oeste só em Abril de 2012
O próximo Congresso do Oeste realiza-se nos dias 19 e 20 de Abril de 2012 em Alenquer. Inicialmente previsto para decorrer no final deste ano, o evento acabou por ser adiado pela ADRO – Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste para uma data em que julga ter possibilidade de aceder aos meios financeiros, no âmbito do QREN e algumas entidades nacionais, para a sua realização.
De acordo com o presidente da ADRO, António José Correia, esta quarta edição do congresso terá a finalidade de fazer um ponto da situação do Plano de Acção do Oeste e definir as prioridades de intervenção na região. O evento servirá também para dar “visibilidade ao que o Oeste tem de bom, nomeadamente aos aspectos de inovação nos mais diversos sectores, como na agricultura, questões associadas ao mar, investigação e desenvolvimento, e ter patente uma mostra dos seus produtos”, explicou o também presidente da Câmara de Peniche.
Relativamente ao Plano de Acção para o Oeste, assinado em Setembro de 2008 entre o governo de José Sócrates e os autarcas do Oeste, António José Correia considera que terão que fazer um “guia para a reivindicação das questões importantes para o desenvolvimento da região e a necessidade de, mesmo no contexto actual, ter que haver investimento público que também induza o investimento privado”.
O primeiro Congresso do Oeste foi realizado em Torres Vedras em 2000, e teve por temática a “Identidade e Território”. Em 2003 realizou-se a segunda edição nas Caldas da Rainha subordinada ao tema “O ordenamento do território como factor de desenvolvimento estratégico”, mas a constituição da Comunidade Urbana do Oeste acabou por constituir uma agenda paralela ao congresso, dominando grande parte das conversas de bastidores.
Os “Grandes Desafios: 2007-2013” foram o tema do terceiro congresso, que decorreu em Maio de 2007 em Alcobaça, mas acabou por ser o anúncio do então ministro das Obras Públicas, Mário Lino, de que o aeroporto seria construído na Ota, que viria a marcar o evento. O governante, que escolheu esta localização por razões ambientais e económicas, deu ainda nota que o governo iria lançar, no segundo semestre de 2007, o concurso de concepção, construção e operação do Novo Aeroporto de Lisboa. Alguns meses depois a escolha do mesmo governo acabaria por incidir sobre Alcochete. O actual governo já fez saber que não haverá novo aeroporto.
De acordo com o presidente da ADRO, António José Correia, esta quarta edição do congresso terá a finalidade de fazer um ponto da situação do Plano de Acção do Oeste e definir as prioridades de intervenção na região. O evento servirá também para dar “visibilidade ao que o Oeste tem de bom, nomeadamente aos aspectos de inovação nos mais diversos sectores, como na agricultura, questões associadas ao mar, investigação e desenvolvimento, e ter patente uma mostra dos seus produtos”, explicou o também presidente da Câmara de Peniche.
Relativamente ao Plano de Acção para o Oeste, assinado em Setembro de 2008 entre o governo de José Sócrates e os autarcas do Oeste, António José Correia considera que terão que fazer um “guia para a reivindicação das questões importantes para o desenvolvimento da região e a necessidade de, mesmo no contexto actual, ter que haver investimento público que também induza o investimento privado”.
O primeiro Congresso do Oeste foi realizado em Torres Vedras em 2000, e teve por temática a “Identidade e Território”. Em 2003 realizou-se a segunda edição nas Caldas da Rainha subordinada ao tema “O ordenamento do território como factor de desenvolvimento estratégico”, mas a constituição da Comunidade Urbana do Oeste acabou por constituir uma agenda paralela ao congresso, dominando grande parte das conversas de bastidores.
Os “Grandes Desafios: 2007-2013” foram o tema do terceiro congresso, que decorreu em Maio de 2007 em Alcobaça, mas acabou por ser o anúncio do então ministro das Obras Públicas, Mário Lino, de que o aeroporto seria construído na Ota, que viria a marcar o evento. O governante, que escolheu esta localização por razões ambientais e económicas, deu ainda nota que o governo iria lançar, no segundo semestre de 2007, o concurso de concepção, construção e operação do Novo Aeroporto de Lisboa. Alguns meses depois a escolha do mesmo governo acabaria por incidir sobre Alcochete. O actual governo já fez saber que não haverá novo aeroporto.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetacaldas.com
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