05/12/2011

5.282.(5dez2011.17h22') Semanário Região de Cister


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5março2015
Há que saudar o 22º e o 1º...
22º anivº do Região de Cister..1º ano com nova propriedade (Banda de Alcobaça) e o novo diretor é Joaquim Paulo
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A novidade da propriedade ser a Banda.Academia de Alcobaça!!!
Produções de mérito:
Folhetos dos Forais
Videos
eventos e envolvimento de empresas e sectores
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Via face do director JOAQUIM PAULO
Não sei, nem ninguém saberá em concreto, como serão os jornais do futuro. Mas sei como será oRegião de Cister PT de amanhã... Obrigado a todos aqueles que contribuíram para a edição especial do semanário que procura servir da melhor maneira as populações dos concelhos de Alcobaça e Nazaré, desde a minha magnífica equipa, à administração e às empresas e entidades que, através do seu contributo publicitário, ofereceram a edição aos leitores. Há muitas novidades a caminho!
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6março 2014
Bons sucessos INFORMATIVOS para esta nova aposta!!!
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Bom dia. Já está nas bancas a edição especial do 21.º aniversário do semanário REGIÃO DE CISTER, que coincide com a entrada do jornal no universo da Banda de Alcobaça. A todos os que contribuíram para este trabalho o meu agradecimento. Aos restantes, aconselho que peçam o jornal já nas bancas, porque esta edição é oferecida pelos anunciantes! Também a eles o meu agradecimento.

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18jan2012.
Região de Cister continua. Hoje última edição com propriedade Jorlis.
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Editorial


A edição de 29 de Dezembro deste ano, será a última pela qual responderá a Jorlis, enquanto empresa responsável pela publicação do semanário Região de Cister. A continuação do Jornal dependerá do interesse que possa haver de pessoas ou entidades da região em adquirirem o título. Se isso não acontecer, o Região de Cister, verá interrompida a sua edição a partir de Janeiro de 2012.



A partir da primeira edição do próximo ano a Jorlis deixará de responder pela publicação do Região de Cister, responsabilidade que assumiu nos últimos doze anos. Durante este período a empresa, também responsável pela edição do Jornal de Leiria, procurou reforçar a isenção e a independência do jornal transformando-o num meio de comunicação plural dirigido, principalmente, às populações dos concelhos de Alcobaça e Nazaré, entendidos territorialmente como região de Cister.

Durante esta bem preenchida dúzia de anos, a Jorlis fez o que estava ao seu alcance para tornar este semanário num agente de desenvolvimento regional, livre e partilhado pelos seus diferentes leitores, desde o mais simples cidadão que queria dar conta pública do seu descontentamento ou da sua satisfação, face a acontecimentos de diversa ordem, até ao mais erudito e responsável agente político e cultural que faz vida ou se interessa pelo que se passa nesta região. A Jorlis investiu tanto em número de páginas como na reformulação gráfica e, principalmente, na valorização dos seus recursos humanos, criando uma equipa de produção do jornal com profissionais do sector, entretanto bem conhecedores das circunstâncias estruturantes em que os factos e os acontecimentos que relatavam ou ajudavam a interpretar, lhes eram cada vez mais próximos.

O número de leitores cresceu substancialmente, tanto no que respeita aos que regularmente o recebem como assinatura como os que o compram na banca. Acontece, porém, que as receitas de um meio de comunicação social, neste caso de um jornal, provêm principalmente da venda de publicidade, podendo esta ter origem tanto nas empresas como nas entidades políticas e culturais das regiões e dos territórios a que o jornal se destina. A situação económica geral do país e em particular o entendimento que farão as empresas e as instituições públicas da importância de um jornal como este, não têm sido capazes de responder pelos custos da sua edição, obrigando a Jorlis a encerrar o título e a deixar de publicar o semanário se, entretanto, não chegar a acordo com alguma pessoa ou entidade interessada na continuação deste projecto. A Administração e a Direcção da empresa lamentam a atitude que serão forçados a tomar, apesar de entenderem que o Região de Cister é um jornal economicamente sustentável, além de ser civicamente decisivo para o desenvolvimento da região. A gestão distanciada tem custos e induza falta de resultados que, sendo localizada, seriam fáceis de fazer convergir.

Esperamos a compreensão dos leitores, verdadeiros proprietários do jornal, para a posição que a Jorlis poderá ter que assumir.
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Não podemos deixar fechar o "nosso" Região de Cister!!! Só agora li que a "Jorlis" vai fechá-lo após 29.12.2011
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Boas notícias...Há negociações...Academia de Música...




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