06/02/2012

5.449.(6fev2012.11.1') 20agosto2005 inaugurada a obra incompleta...Comércio e animação a reduzir...2012 POMZEMA incompleto!

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18ag2015
Bruno Januário postou e comentou:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205686553056621&set=gm.862370840508049&type=1&theater
Ei-los que passam! 
Magnífico cenário, dá gosto ...
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6jan2014

(6jan2014.11.11') POMZEMA...O "saibro tratado"...

A obra da envolvente ao Mosteiro (POMZEMA) está inacabada, apesar de inaugurada em 20agosto2015, em plena campanha eleitoral...
Estivemos contra a solução saibro!!!
A obra da Zona Envolvente (POMZEMA) foi inaugurada a 20agosto2005 e está inacabada!!!
Arq. Byrne/Falcão Campos diziam que uma obra está sempre em evolução...antes...durante...depois...
Os do PSD prometiam que o saibro seria tratado...Haveria equipa permanente a cuidar dele...
Os factos aí estão:
Está lama no Inverno e poeirada no verão...
Actual maioria PSD anunciou que ia experimentar novos pisos das esplanadas da Praça D.Afonso Henriques...Viram algo??? Há 1 ano???
(Foto respigada do Facebook
Via Manuel Sampaio)...com o tempo face apaga...
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 4julho2013
 A Rua Francisco Zagalo...Desde 2005 que é adiada a sua intervenção...Fazia parte da obra inaugurada em 20.8.2005. Mais uma para o Festival de Anúncios PSD
(postei uma foto do José de S???)
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18abril2013
Câmara de Alcobaça vai substituir o saibro
da Praça D. Afonso Henriques
via tinta fresca.net:
Por questões de segurança


       
Hermínio Rodrigues e Paulo Inácio visitaram obras em curso
















A Câmara de Alcobaça vai substituir o polémico saibro da Praça D. Afonso Henriques, uma opção do arquiteto Gonçalo Byrne que muito deu que falar aquando da sua colocação em 2005. O anúncio foi feito por Paulo Inácio, durante uma visita, no dia 16 de abril, às obras de regeneração urbana que estão a decorrer na cidade de Alcobaça. Segundo o autarca, o saibro será retirado e substituído por um piso horizontal e permanente que permita maior segurança aos seus utilizadores, uma vez que existem já vários casos de queda no local devido ao saibro. O edil informou ainda que as obras serão efetuadas durante o próximo mês e não envolverão a totalidade da praça, ficando restritas ao patamar dedicado às esplanadas.

   Segundo o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, a intervenção justifica-se uma vez que tem havido diversas queixas devido ao mau estado do pavimento no local, que terá inclusive proporcionado várias quedas aos transeuntes. Paulo Inácio explicou que a obra será “uma experiência e não terá custos elevados”, não estando excluída a hipótese da mesma solução ser aplicada em frente ao Mosteiro de Alcobaça, que dependerá dos resultados desta solução e da aceitação da mesma.

   Mónica Alexandre

























































17-04-2013
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19dez2012

(19dez2012.10.30') Rua Zagalo...POMZEMA incompleto desde 2005...


tantas vezes anunciado pelo PSD que será em breve...
entretanto continuam os recordes de acidentes com os pilaretes
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27set2012

(27set2012.17.30') POMZEMA frequentemente vem à baila...O descontentamento de muitos alcobacenses...

Hj é dia mundial do TURISMO...
postei no facebook
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Muitas propostas para o fim de semana nas Jornadas Europeias do Património - O futuro da memoria
28,29 e 30 Setembro
Foto Sergio Moreira

Visitas guiadas, conf...
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veio ao debate de novo a obra da envolvente do Mosteiro de Alcobaça
http://www.vivalcobaca.org/modules.php?name=News&file=article&sid=598
d124. POMZEMA – Processo Obra Municipal da Zona Envolvente ao Mosteiro de Alcobaça

Terça, 11.Maio.2004

Começo pelo momento que vivemos e depois vou ao histórico deste POMZEMA.
I - Apesar de sabermos que a Assembleia de Moradores e Comerciantes deliberou rejeitar a obra tal como está e haver intenção da CREPMA em accionar medidas cautelares para impedir o começo da obra,
Proponho,
desde já, que se convoque a CREPMA para mais uma reunião de trabalho, ainda esta semana (concretizo: 5ª fª 13 Maio - 18h). Quero clarificar posições frontalmente, nomeadamente, perceber onde fui “conivente com as irregularidades” e quais são elas, que nunca as ouvi, em nenhuma das reuniões de negociação. (O Sr. Presidente disse que ia ponderar). Por outro lado se não houver essa reunião de câmara tentarei que a CDU reuna com a CREPMA para o mesmo fim de esclarecimento mútuo.
II - A Revista que recebi esta semana em casa e que já era do conhecimento de alguns munícipes em 23 de Abril tem textos que poderão ser considerados factores que emocionalmente tiveram influência no resultado da Assembleia de 23.4..(Ver D126 sobre este assunto da 8ª revista municipal)
III - Só no dia 7.5.2004 é que tive acesso ao comunicado da CREPMA apresentado na Confª de Imprensa de 4.5.2004.
IV - Na Assembleia Municipal de 30.4.2004, o meu camarada Basílio Martins voltou a colocar as questões centrais ainda não resolvidas, que já deviam ter sido tratadas e que urge dar resposta, para além da fundamental (discussão efectiva da estratégia para a cidade e para o concelho): ex-lar residencial; rios e hidráulica cisterciense; estacionamento; soluções de trânsito; barracões à beira rio quer na R. Pedro V quer na Silvério Raposo (propriedade do IPPAR), propriedade dos serviços municipalizados; restauro dos edifícios degradados; parque de subterrâneo do mercado...
V - Votei favoravelmente a adjudicação em Dezº2003 e agora em 26.4. Sempre esteve claro, para mim, que a adjudicação não invalidava o que estava acordado na última reunião de 19.4.2004. Mesmo carregando com o ónus de estar contra o que uma Assembleia de Moradores deliberou. É evidente que cada um assume as suas responsabilidades. Não dei cambalhota nenhuma. Continuo na mesma linha de coerência. Critiquei os procedimentos e alertei para questões centrais em falta, na devida altura nas sucessivas etapas, que acompanhei com declarações. Mas também considerei que não podíamos perder esta obra,cujos financiamentos não podem ser deslocados, agora, para outras obras prioritárias.Apelei para o acordo, entre a CREPMA e a Câmara/Arq. Byrne, porque o que esteve em cima da mesa da reunião, de facto, foram muitas cedências significativas ao reclamado pela CREPMA em 2.2.2004: quer no estacionamento, quer no atravessamento, quer na preocupação da redução do período de obra, em simultâneo, com a Variante Municipal. Quanto à questão da simultaneidade, os 80% de ligeiros que não vão utilizar a variante municipal é um dado importantíssimo. Na questão dos monumentos houve cedência total e só falta o que tenho reclamado, desde o início, e que devia ser resolvido rapidamente: conversa com a família Natividade e com o prestigiado Escultor José Aurélio.
VI - Apesar de estar convicto de que houve algumas falhas durante e após a reunião de 19.4. E até após 23.4... Há uma questão central que sempre reclamei, desde 1998, e que merece ser registada: foi a das reuniões transversais com todos os técnicos, com todos os políticos da Câmara e com a presença dos interessados na obra ou no projecto. Neste caso, da luta CREPMAhouve outra prática. Pressionei para estar presente e estive. Saudei o que tinha assistido em 3 e 31 de Março. Apelei a ambas partes que se chegasse a um acordo e que se continuasse o diálogo, antes, durante e depois da obra. Seria muito bom para Alcobaça que se continuasse neste ritmo de trabalho. Esta prática ajudou ao voto favorável à adjudicação. A posição da CREPMA é de respeitar mas não posso concordar com ela perante os factos que assisti. Se houver outros dados que desconheço serei o 1º a assumir o erro.
VII - Quanto ao histórico é bom lembrar extractos da minha D76, na reunião do executivo de de 30.6.2003
finalmente, com a Zona Envolvente, na agenda, mas sem o Vereador da CDU ter tido acesso atempado ao conteúdo do aviso e programa de concurso; com uma sessão pública a 5 de Junho, que se destinava a tratar do novo projecto da Zona envolvente do mosteiro e que, de repente, teve a divulgação, não anunciada, do projecto da “península” da confluência dos rios de Alcobaça (sobre o qual ainda não tivemos acesso nem em reunião de câmara, nem em Assembleia...); ultrapassadas datas que eram inultrapassáveis (no dizer do Presidente Sapinho) para que houvesse financiamentos (31.3.2002); engolidas etapas fundamentais na elaboração de um projecto; aprovadas as especialidades de um projecto que não poderia ter cortes nem remediações em 23.12.2002; esquecidas as metodologias prometidas pelo Arquitecto Byrne de planear com todos os que vão viver a “porosidade”,
eis - nos, pois, hoje, perante um conjunto de interrogações centrais que não se encontram respondidas, passados 4 anos de um 1º mandato com maioria PSD e após 77 semanas deste mandato também liderado pelo mesmo Presidente da Câmara.
1. Quando discutimos a estratégia para toda a cidade e para as encostas das
freguesias do há muito reivindicado limite urbano da cidade? Quando decidimos como dar vida ao Centro Histórico? Como se reabilita prédios em ruína e se atrai para trazer moradores? Como estamos de estacionamento e das soluções de trânsito em obra e pós-obra?
2. Quando discutimos a questão central da ocupação do espaço do ex-lar
residencial?
3. Quando se negoceia com os proprietários dos barracões em ruínas na R. D.
Pedro V e na R. Silvério Raposo?
4. Estando nós no Ano Internacional da água doce, como estamos em relação às
questões da Levadinha, do restauro da Vala dos Frades, do circuito da água potável desde Chaqueda ao mosteiro?
5. Quando se equacionam as soluções para os terrenos da Câmara e dos S.
Municipalizados? Quando está acabada a obra do saneamento básico e a obra do passeio pedonal já adjudicada?
Há outras interrogações, vindas de Dezº 2002, que foram razoavelmente respondidas em 2.6.2003 pelo Arq. Falcão Campos...
6. Onde está e como está o Arq. Byrne nesta solução “baratinha” (menos 1 milhão
de euros- passou para 7 milhões de euros) entregue na CCR, sem informação e aprovação em reunião de câmara, sem diálogo - vivo e sem auscultação aberta aos técnicos da Câmara e sem consideração pelos autarcas da Freguesia e da Assembleia Municipal? O Arq. Gonçalo Byrne está satisfeito com esta solução e só lamenta que a CCR tivesse colocado o parâmetro dos 2.200 contos por lugar de estacionamento, em Novembro de 2002.Todos foram convidados para as 3 sessões públicas...
7. Onde está o planear aberto com a população interessada, com as Instituições e
com as personalidades de Alcobaça? Embora com um processo muito insuficiente houve, de facto, um espacinho numa sessão pública em 5 de Junho onde os alcobacenses poderiam ter colocado as suas questões. Bem sabemos que esse espaço só foi aberto após 2h, para resistentes, a partir das 23h.
8. Porque é que a Câmara não foi devidamente informada passo –a - passo? Porque
entregaram o projecto na CCR sem aprovação na Câmara? Justificam com as negociações difíceis com a CCR visto que tentaram sempre defender o Parque subterrâneo.
9. Mantém-se no novo projecto o trabalho cuidado, com grande pormenor, em
projectar peças originais: caleiras, candeeiros, bancos, armários de energia, caixote de lixo, bebedouro, gradeamentos...? Mantém-se na íntegra e com alguns desenvolvimentos.
10. A solução saibro com aditivo é polémica... Permeabilidade dos solos é um
bem ambientalista, mas como será a sua manutenção e como será a pressão da multidão a dançar ou com as pernas das cadeiras num espectáculo? Deram-me exemplos da experiência existente em várias praças e na Fundação Serralves.
11. A solução do parque subterrâneo com 150 lugares tem de ser discutida
com mais atenção... É uma solução - problema! A exclusividade para os comerciantes e moradores... Como é a engenharia financeira? Se era uma questão central para o centro histórico ter vida, porque não se avançou com o parque totalmente fora da candidatura? Foi-me respondido: não foi permitido...
12. Os monumentos, aos insignes da família Vieira Natividade e do 8º centenário da Fundação da Abadia, como foram resolvidos? Já falaram com a família Natividade e com o escultor José Aurélio? Já acertaram com os CTT a questão do alargamento do beco? Não falaram ainda com a família nem com o prestigiado escultor, mas irão falar. A administração dos correios também tem de ser envolvida no alargamento do beco que passará a conter o monumento aos Vieira Natividade. A obra do 8º centenário irá, em princípio, para perto da rotunda no final da R. D. Pedro V.
13. O processo com o Arq. Júlio Moreira está dirimido? Está bem encaminhado um
acordo amigável...
14. Os plátanos na esplanada em frente ao Mosteiro... As caldeiras dos
pilares... Muitas dúvidas e interrogações... Vai haver mais árvores nesta solução, sem parque subterrâneo, quer na praça (plátanos) quer na Frei Antº Brandão (cerejeiras).
15. Acabámos de investir, em 2000, na R. Alexandre Herculano e na esplanada da “Rosata”... Tudo alterado passados 2 anos? Sim. Tem que ser para dar unidade à intervenção e porque todo o sistema de drenagem passa pela R. Alexandre Herculano.
15. Barreiras arquitectónicas... Como é que a pessoa deficiente entra no
Mosteiro? Difícil solução... Em princípio será pelo Sul, em frente ao hotel Santa Maria para dar acessos também ao edifício restaurado do Celeiro e ao espaço da Paróquia(ala sul-1º andar).
17. Taxistas para a R. Frei António Brandão? Passa a sentido único para albergar
táxis, mini-bus, estacionamento particular e serão colocadas cerejeiras.
18. Como serão os calendários e soluções alternativas para atenuar os
incómodos da construção? Com a obra da VCI em simultâneo? 2 anos com o comércio e os serviços do Centro Histórico sem poderem funcionar? As obras começarão após Euro 2004? Vão fazer triagens na EN8, em Alfeizerão (pela A8 e pela 242) e em Valbom (pela Bacharela). Vai haver coincidência das 2 obras. A obra vai demorar, no máximo, 18 meses. Terá 3 fases: a central, a nascente e a poente. As obras terão que começar em Janeiro de 2004 para poderem estar prontas no final de 2005(não é por razões eleitorais: são regras comunitárias...)
Apesar deste “planeamento subterrâneo” que aconteceu desde Dezembro 2002 até agora. Apesar de não praticarem um envolvimento dos autarcas da Assembleia Municipal e da freguesia de Alcobaça. Apesar de não envolverem personalidades com opinião, nem terem ouvido, ainda, a família Natividade. Apesar da estratégia não ter sido equacionada, nem estruturada, em câmara, quer para a cidade quer para o concelho. Apesar deste processo com tantos procedimentos negativos, esperamos que a maioria liderada pelo Dr Gonçalves Sapinho entenda o que, para nós e para muitos alcobacenses, é necessário fazer, para recuperar para este projecto, o máximo de Alcobacenses!... Entendemos, na CDU, neste momento, que devemos votar favoravelmente a abertura de concurso e este desenho urbano, dada a qualidade deste projecto, com um trabalho notável de pormenor, da importância da obra da nova sala de visitas e a impacto decisivo que terá no amanhã de Alcobaça.
VIII. E para termos projectos com memória é bom recordar as outras 2 declarações que fiz sobre esta obra fundamental para Alcobaça,
1ª declaração – R.14 Fevereiro de 2002
Ao longo do mês de Janeiro de 2002 dei opinião nas reuniões de câmara sobre o tema mencionado em epígrafe. Agora entendo que devo passar a escrito o que defendi.
Critiquei o tempo perdido desde Janeiro de 1998 a Abril de 2001 onde podíamos ter promovido o concurso de ideias para os espaços que, agora, de afogadilho, temos de encontrar uma solução e uma candidatura. Tínhamos tido 3,5 anos para escolher a solução entre os candidatos que concorressem. Agora, sendo verdadeira a indicação do prazo de 31.3.2002, para a apresentação da candidatura ao IIIQCA, tenho de aceitar as regras do jogo imposto pela maioria PSD. Não posso calar é: o tempo perdido e a impossibilidade de escolher entre várias ideias/soluções!!!
Saudei as lições do Arquitecto Gonçalo Byrnee a forma aberta e participada como ele pensa desenvolver os projectos. Até compreendi a sua posição defensiva, para quase tudo, (“ainda não há solução”... “está tudo em aberto”...) nesta fase primeira de abertura à participação dos Alcobacenses.
Critiquei a falta de confiança da maioria PSD, na resposta e no interesse dos Alcobacenses pela sua cidade, ao convocar 400 pessoas para um espaço de lotação de 100 lugares sentados!!!.
Saudei, finalmente, a abertura do debate a todos os técnicos e à população em geral.
1. o Arq. Byrne e o Presidente Sapinho defenderam as primeiras soluções para quem
nos visita. Onde estacionam. Como podem circular pela cidade... Tudo bem, estamos de acordo... Há que avançar, agora, com pistas e soluções concretas para dar vida ao centro urbano de Alcobaça, na perspectiva de quem vive cá todos os dias!
2. O plano estratégico da cidade de Alcobaça foi alvo de um debate em Abril de
2001, nas Termas da Piedade... Na ocasião reclamei que viesse a uma reunião de câmara. Não veio e não deixei de protestar! Tem de ser discutido em sede de executivo! Poderá ser com os técnicos da Câmara! Depois, tem de voltar a ser discutido na praça pública! É pedagógico e é fundamental para a participação cívica dos cidadãos! Não podemos ver os projectos elencados para o III QCA (também falta informação precisa...) sem nos desligarmos da visão integrada da cidade e do espaço urbano envolvente! A condição essencial do planeamento é o envolvimento das forças vivas (instituições e pessoas) que querem a qualidade da sua terra. Depois, estes 3 projectos encomendados ao Arq. Byrne têm de esperar, para arrancar em obra, pela solução das variantes que retirem o trânsito à cidade e pela respectiva execução. Os calendários dos projectos/obras têm de ser escritos para que os Alcobacenses se possam pronunciar...
3. Há muito que defendo a criação dum Gabinete Estratégico do Município de
Alcobaça (GEMA). Notei, recentemente, abertura do Presidente da Câmara para o concretizar. Espero que este processo não seja adiado e seja tratado duma forma correcta e consensual. A estratégia do município tem de ser matéria onde todos nos revejamos!
4. Deve ser criada uma Comissão Local de Acompanhamento composta por autarcas, técnicos e representantes das forças vivas da cidade!
  1. Os estudos e planos de trânsito e transportes urbanos não podem ser adiados.
São dados fundamentais para o bom equacionar de todos os problemas da vida urbana.
  1. Os Planos de Salvaguarda nas zonas críticas também não podem ser protelados.
  2. O trato cordial com os proprietários das zonas de intervenção é fundamental.
  3. As questões políticas da nossa estratégia têm de ter em conta a administração
central. Saudei a preocupação em apresentar o processo ao IPPAR. Há que evitar melindres que provoquem opositores ao processo. Há que ter o 1º ministro e todo o Ministério da Cultura do nosso lado. Há que ter todos os novos governantes a torcerem por Alcobaça. Temos que envolver os deputados do distrito (agora os candidatos...) e as futuras Comissões da Assembleia da República.
2ª declaração sobre a zona envolvente do mosteiro –23.12.2002
1. Renovo todas as palavras da declaração nº 2, de 14 de Fevereiro e reafirmo a tristeza de não podermos optar entre várias soluções.
2. Relembro que ainda não recebi a justificação jurídica para a contratação, sem concurso público, do Arq. Gonçalo Byrne. Palavras não chegam... Indiquem o artigo e o decreto lei...
3. Também não sei se já foi resolvida a questão dos direitos do Arq. Júlio Moreira.
4. Continuo sem ter a discussão e aprovação do plano estratégico concelhio e da cidade.
5. Continuamos a não ter planos de trânsito e transportes.
6. Entendo que houve um buraco informativo entre a sessão pública no cineteatro e a reunião de hoje, onde estão presentes 150 peças desenhadas, com todo o pormenor, como se estivéssemos em pleno projecto de execução. Não fui só eu que ouvi o Arq. Byrne a afirmar que o planear seria discutido permanentemente com os interessados. Eu, como vereador, estive a leste deste processo desde Março de 2002!!! Na Feira de São Bernardo, em Agosto, esteve exposto o que foi presente em Março...
7. Quando questiono que qualquer projecto de execução tem de ter medições e orçamentos... Diz o Arq. Matias que apesar de não haver medições nem orçamentos, esta obra poderá custar 2,4 milhões de contos... Acrescenta, então, o Sr. Presidente da Câmara que tem de ser revisto porque excede o financiamento previsto... Muitas dúvidas... Como ficamos? Que obra estamos a discutir?
8. Vão pedir pareceres ao IPPAR, ao IPA e ao IPE sem que o projecto seja aprovado em reunião de Câmara?
  1. Houve uma apresentação, nesta última semana, destas peças pelo Arq.Falcão
Campos do gabinete Byrne à maioria PSD... Nós tivemos a explanação pelo Arq. Matias...
10. Vamos às peças que são de grande qualidade, notáveis, e que precisam, agora, de serem expostas aos que vivem e sentem Alcobaça... (Para quem deixou as Jornadas Europeias do Património num vazio completo, poderia ter promovido um colóquio sobre estes documentos extraordinários!!! )
    1. Continuo a achar que a filosofia do projecto está correcta quando afirma:
“bosque, água, porosidade, acesso, muro, porta, reaproximar a cidade do seu Mosteiro, acessibilidades, centro histórico como espaço multifuncional, chegada dos turistas”...
    1. Entendo que merece um destaque especial o trabalho cuidado, com
grande pormenor, em projectar peças originais: caleiras, candeeiros, bancos, armários de energia, caixote de lixo, bebedouro, gradeamentos...
    1. A solução saibro com aditivo é polémica... Permeabilidade dos solos é um
bem ambientalista, mas não há parque subterrâneo?
    1. A solução do parque subterrâneo com 150 lugares tem de ser discutida
com mais atenção... É uma solução - problema! A exclusividade para os comerciantes e moradores... Como é a engenharia financeira?
    1. Os monumentos, aos insignes da família Vieira Natividade e do 8º
centenário da Fundação da Abadia, ainda não estão resolvidos.
    1. Os plátanos na esplanada em frente ao Mosteiro... As caldeiras dos
pilares... Muitas dúvidas...
    1. Acabámos de investir na R. Alexandre Herculano e na esplanada da
“Rosata”... Tudo alterado?
    1. Taxistas para a R. Frei António Brandão?
    2. Como serão os calendários e soluções alternativas para atenuar os
incómodos da construção? Com a obra da VCI em simultâneo? 2 anos com o comércio e os serviços do Centro Histórico sem poderem funcionar?
IX – Para terminar será bom reparar que a contratação do Arq. Byrne foi deliberada numa das poucas reuniões a que não pude assistir, em plena campanha eleitoral para as autárquicas, em 30.11.2001, e que foi a última reunião com o Arq. Matias antes dele ter saído dos quadros da Câmara Municipal.
X - Na reunião seguinte coloquei o seguinte Req. Informação que só obteve resposta, com muita insistência, e apenas a entrega do dec. Lei respectivo onde aponta a excepcionalidade do artista e do criador.
Rogério Raimundo
Vereador da C.M. Alcobaça
DECLARAÇÃO n.º 124
Entregue na reunião de câmara no dia 10 de Maio de 2004
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4junho2012
 A obra inacabada...R. Francisco Zagalo...Falta resolver a envolvente da R. D. Pedro V
Falta resolver a R. Francisco Zagalo
Foto de Juvenal Amado, de agosto 2011
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15feVEReiro2012
 Na reunião de câmara,4/2012, d' ontem, intervim sobre o POMZEMA
ver 5.452.
Afinal a Rua Zagalo é para ser tratada ou o POMZEMA ficará inacabado?
Há problemas com os fundos europeus recebidos?
O que há é 1 buracão logo na subida há meses!!!
Presidente da Câmara e Vereador Hermínio Rodrigues dizem que não há problemas.
Vai entrar em obra em breve.
Havia dúvidas na laje dos WC...
O piso vai ser diferente para não haver mais desastres...
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6feVEReiro2012
O financiamento do POMZEMA...

R. Francisco Zagalo nada de nada (tem lá 1 buracão há meses!!!)
Ruínas da empresa Raimundo&Maia!
Mobiliário Inovador e com marca de Alcobaça. (Ver os bancos de madeira colocados à tonta...)




Pilaretes provocam recorde de desastres na nossa sala de visitas! Aqui estão a marca de 3 que foram cortados...Mas quantos mais foram alagados e recolocados??

A manutenção atenta do saibro! (nada de nada)

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via cister.fm

ROSSIO DE ALCOBAÇA ABANDONADO PELA ACTIVIDADE ECONÓMICA


A agência do Banco Popular na Praça 25 de Abril (junto ao Mosteiro), em Alcobaça, vai fechar no final deste mês. A instituição bancária manterá o balcão da Benedita em funcionamento. 
Com o encerramento daquele balcão, «o Rossio fica mais pobre do ponto de vista comercial, já bastante depauperado desde a requalificação da zona envolvente ao Mosteiro», considera João Campos, da Associação Comercial, de Serviços e Industrial de Alcobaça (ACSIA). 
O dirigente adianta que «a associação alertou, desde o início do processo da requalificação, que o comércio iria sair bastante prejudicado, sobretudo com o afastamento total dos automóveis, mas nunca ninguém nos deu ouvidos». 
Apesar do atual executivo camarário, liderado por Paulo Inácio, ter tentado minimizar a excessiva pedonalização do Rossio com a criação de uma bolsa de estacionamento, junto à Ala Sul do Mosteiro, a crise económico-financeira, que também se reflete no comércio tradicional de Alcobaça, tem contribuído para a lenta desertificação da Praça 25 de Abril e ruas adjacentes. 
O Presidente da Câmara já veio dizer que parte da solução para os problemas do Rossio passa, nomeadamente, pela criação de uma Sociedade de Reabilitação Urbana, de âmbito intermunicipal, que contribua com melhorias no centro histórico da cidade. 
A criação de uma nova bolsa de estacionamento, junto ao Jardim do Obelisco, zona de influência do Mosteiro, é outra das soluções apontadas pelo autarca para tentar travar a crescente desertificação do centro histórico. 
O projecto para mais estacionamento, que já foi apresentado ao IGESPAR, a quem cabe pronunciar-se sobre o terreno, inclui uma ligação direta à rua Costa Veiga. 
«Desta forma acabava-se com os enganos dos turistas que chegam à cidade e não dão com o Mosteiro», argumenta Paulo Inácio. 
Para além do Banco Popular, também a farmácia Campeão vai mudar-se para a Quinta da Roda, falando-se ainda do eventual encerramento da farmácia Belo Marques, que está situada na rua Alexandre Herculano.
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29noVEMbro2010 

 Bem alertei e critiquei a solução saibro Byrne/Sapinho...Garantiram-me...Eis o que se passa após 5 anos da inauguração duma obra inacabada e tão polémica

 

entretanto via: http://www.beneditafm.pt/?p=6240

Alcobaça: Saibro “não está bem” reconhece Paulo Inácio

Dec 29th, 2010 | By admin | Category: Informação
As obras de Requalificação em frente ao Mosteiro de Alcobaça desde o seu inicio que causaram muita contestação, havendo opiniões diversas sobre o resultado final do Rossio e da praça D. Afonso Henriques.

Logo foram detectadas “falhas” no recinto, junto ao Mosteiro, nomeadamente no saibro.
Paulo Inácio, Presidente da autarquia reconhece que o saibro “não está bem” e que necessita “de manutenção sistemática”, mas afirma que “no Inverno será sempre um problema”.

Esta reacção surge na sequência dos alertas lançados recentemente pela CDU para a falta de manutenção do saibro.

A colocação do saibro ocorreu no âmbito das obras de requalificação de Alcobaça, no mandato anterior liderado por Gonçalves Sapinho.

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20mAIo2010
è Bom lembrar que a 20 Agosto 2005, houve a inauguração da obra da envolvente do Mosteiro...5 anos depois estamos com estas vergonhas bem no centro da cidade, a 2 passos do Património da Humanidade!!!
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Imagens de 20 Maio 2010!!!

Esta é a zona de 1 conflito, de 1"guerra" que tem de acabar!!!

É público que a empresa Raimundo&Maia, em 2009, promoveu uma acção, pedindo indemnização por não ter acesso à sua sede na R.D. Pedro V e os rendeiros serem prejudicados...Falou-se em 2,6 Milhões de euros.

A Câmara ainda liderada por Gonçalves Sapinho, em final de mandato, com o voto contra da CDU,  decidiu expropriar...A Câmara em Julho de 2009, deu como valor 0,8 milhões de euros como valor a pagar pela expropriação...















A justiça vai demorar anos e anos...
Todos me dizem que os processos agora não podem parar.
Até ao limite, do último dia do julgamento, pode haver diálogo e entendimento entre as partes.

A solução estaria no diálogo e no encontrar duma solução justa atempadamente. Bem a defendi antes de se começarem as obras. Mesmo depois de começarem. Mesmo agora, acho que ainda há hipóteses de dialogar, defendendo os interesses de Alcobaça e respeitando os interesses do proprietário.

Acho que ainda não estão esgotadas as pontes do entendimento.

Alcobaça não pode é continuar nesta vergonha!!!










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Recordando o essencial da minha postagem de 13 de Julho 2009:
13 de Jul de 2009

(OBRAS MUNICIPAIS) 2.
------ PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DOS TERRAÇOS DE ORIGEM
CISTERCIENSE ADJACENTES AO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA, ESPAÇO DE
TRANSIÇÃO ENTRE ESTE E O RIO ALCOA – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DO
ESTUDO PRÉVIO-

Digo eu: Não tivemos qualquer informação sobre o custo deste estudo prévio, nem das justificações para + este contrato com o Gabinete de Arquitectos Byrne.

Presidente falou falou e pouco disse de novo...Saúde, medidas compensatórias, é o último QREN...

(Escrevo eu: já se dizia no II e no III que era o último...Para mal de Portugal continuamos na cauda do desenvolvimento europeu)...
e passou a palavra ao Arq. Falcão Campos que apresentou uma proposta de jardim " reminiscências da época cisterciense e da actividade agrícola dos Monges" entre a R. D. Pedro V e o rio Alcoa, em que a Cooperativa Agrícola poderia ajudar a implementar .

O arquitecto do Gabinete Byrne explicou o estudo prévio, com mostra de elementos, estendidos na mesa de reunião:

Ponte pedonal com ligação do passeio actual para o jardim com acesso rampeado directamente para a entrada do claustro (Rachador);

Sondagens arqueológicas a respeitar e a mostrar em pleno jardim que traduza as vivências cisterciences (Pomar...);

Máquina poderá aceder ao rio para limpeza deste troço;
saibro, relva e bancos...

(Tb divulgou a quadra entre o celeiro e a Ala sul)

...
Intervim então...


1º quis saber do Presidente se havia condições jurídicas para votar, quer este ponto quer o da expropriação, com a não entrega dos documentos, desta importância, complexidade e sensibilidade, 48h antes da reunião, como acho que diz a lei! Não será um acto nulo?
O Sr. Presidente tem bastante informação e formação jurídica para me esclarecer este ponto prévio...

Presidente disse que havia condições para votar.

Depois acrescentei:


Se o mobile para expropriar é o processo jurídico contra a câmara movido pela empresa Salvador & Maia, acho que é grave, até porque há mais de 2 meses que reclamo acesso para consulta dessa acção, que ao que dizem é de reclamar 4M€ e o Sr. Presidente fez que não ouviu e não me deu hipóteses de recolher informação e agora querem o meu voto!!!

Presidente responde apenas que os 4M€ é uma mera indicação e que no julgamento se verá quem ganha e quem perde.
Quanto a esta acção de expropriação entra noutro gabinete do Tribunal. Já não estamos em tribunais com um único Juiz!
Cada acção segue nos seus termos e tem desfechos separados.

Voto contra porque:


Ao longo de 12 anos sempre defendi que pudéssemos utilizar a arma da expropriação e o Presidente sempre recusou. Não é agora a menos de 3 meses das eleições que se muda de prática. E sobre esta matéria tb acho que se pode tomar decisões graves e que têm consequência nos próximos mandatos se houver consenso generalizado entre todos os que concorrem às eleições, o que não é o caso!


Também não tenho nada contra os prestigiados arquitectos Falcão Campos e Gonçalo Sousa Byrne e até posso revelar que se fosse só eu a decidir eu aprovava de caras este estudo prévio, com alteração de alguns pormenores. Mas uma boa prática política não passa por decisões do "eu acho".


Também não me pareceu que o Vereador Daniel Adrião estivesse contra os arquitectos, tb confirmou que os considerava.


Tb tenho de avivar a memória dos factos. O Vereador Daniel Adrião foi sempre coerente nestes 2 pormenores, agora e quando era Presidente da Comissão Concelhia do PS: não quis Parque de Subterrâneo à frente do Mosteiro mas sempre defendeu o silo de automóveis na propriedade da empresa "Salvador & Maia". Eu é que estive contra ele então e agora! Mas os factos são factos!


Depois há a velha questão da estratégica e do envolvimento.


Houve um workshop em que a empresa Quaternaire apresentou um estudo global da cidade no 1º mandato, nas Termas da Piedade, mas esse documento nunca foi discutido e aprovado em Câmara, apesar das muitas insistências que fiz.


Nós sempre defendemos que deve haver a estratégia do concelho (PEDAL e GEMA), da cidade, da envolvente à Abadia (e aí quantas vezes dissemos que era competência resolver o problema dos barracões da D. Pedro V e da R. Silvério Raposo??), envolvente que foi inaugurada mas não concluída (a Rua Zagalo está por ter a intervenção e ainda nos últmos espectáculos é preciso ter 1 cabo eléctrico de 150m para abastecer aparelhagens sonoras e de luz) e tb do que queremos para o âmago da Abadia.


Concordamos que o Presidente concluiu bem que é preciso saber quem dá o guiso ao gato. O proprietário da Abadia é o Estado. Mas os Alcobacenses estando unidos, sabendo o que queremos da nossa Abadia, o Estado rendia-se a essa força. O presidente preferiu ir sozinho às conversas e ao workshop. São práticas que criticámos ao longo de 12 anos!


Nós estamos completamente contra estas práticas de não haver concursos de ideias.


Nem os arquitectos que temos nos quadros da Câmara puderam dar opinião!


Quantos arquitectos temos no nosso concelho? Quantos jovens de arquitectura poderiam desenvolver ideias? Nada de valorização dos nossos talentos e do que está em Alcobaça prontinho para dar o seu contributo para a sua terra.


Naturalmente defendemos a participação de todos e todas...


Presidente diz apenas que estamos em campanha eleitoral

Ripostei de imediato, então o que digo há 12 anos é sempre em campanha eleitoral?


Os munícipes já nos julgaram e cada vez nos deram + apoio


Isso é verdade mas tb é verdade que nós continuamos a defender uma nova alternativa a estas práticas que consideramos erradas


teoricamente está de acordo, mas que na prática há as prioridades do QREN...


Mas nós temos que ter as nossas e ter os estudos prévios (e não só) preparados para avançar perante as oportunidades e as nossas capacidades.

Demorámos 21 meses em negociações com a empresa "Salvador & Maia"

Essa é completamente nova para mim!

(EXPROPRIAÇÕES) 3.
------ IMÓVEIS SITUADOS NA RUA DOM PEDRO V, NA CIDADE DE
ALCOBAÇA – EXPROPRIAÇÃO -
"Com carácter de urgência"

Perguntei quem são os 8 particulares referidos no documento que só recebi na sexta e quanto é a cabimentação definitiva.

Presidente e Vice-presidente confirmam que não vão expropriar a JFreguesia, que há acordo.
Repete +1x as negociações demoradas com o Ministério da Justiça...
Escrevo agora (em Julho 2009): ONDE ESTÁ O ACORDO COM A JFREGUESIA???


O que é facto é que a Junta de Freguesia e a Assembleia não têm condições condignas por causa da FALTA DE VONTADE POLÍTICA do PSD/Sapinho!!!


É bom lembrar que deixaram cair a ideia da Junta Tricolor (2001/2005) de construir o edifício projectado pelo arq. Gil Moreira junto aos Bombeiros/E2,3 Frei Estêvão Martins.)

Eng.º Óscar Oliveira esclarece que está no plural porque pode haver arrendatários e esclarece que o valor de expropriação ronda os 800 mil euros.
Daniel Adrião tb votou contra neste ponto.

Votei contra com base nos argumentos já invocados no ponto anterior
***
6.set.2010
Ainda falta concluir a obra da zona envolvente ao Mosteiro...
Foi inaugurada em 20 de Agosto de 2005, em plena campanha eleitoral, mas há ainda a Rua Francisco Zagallo e outros pormenores para concluir...

Antes da obra começar alertámos para várias propriedades da envolvente ao mosteiro e obra que era importante negociar ou expropriar...
Presidente Gonçalves Sapinho teve 12 anos para concretizar a negociação ou a expropriação da propriedade entre o Alcoa e o Mosteiro, na R. D. Pedro V.
Só o fez, pouco antes de passar a pasta ao Dr. Paulo Inácio, depois da referida empresa ter colocado uma acção judicial exigindo indemnização altíssima por não ter acessos à sua sede desde 2004...

+1 complicada operação para a maioria PSD/Paulo Inácio gerir... Paulo Inácio como Presidente da Assembleia Municipal deu cobertura a esta decisão...


Estas 2 situações (términus da obra envolvente ao Mosteiro e expropriação/indemnização) têm também contornos de gestão danosa...
***
24nov2011
Foto de José Quitério, do blogue da Ataíja de Cima, provocou debate na página do facebook...
"Talvez valesse a pena discutir aqui esta chaga há tanto tempo aberta no coração de Alcobaça."

Os milhares que vão visitando Alcobaça levam estes contrastes do património da HUMANIDADE e o património da INCOMPETÊNCIA...

Mais um assunto em que impera a falta de informação dos alcobacenses...
No face resumi...
A última intervenção que fiz foi o protesto por não ter resposta escrita ao requerimento de informação, em que sobre o assunto escrevemos:
19/11/2011
5.202.
(19nov2011.18h10') Intervim na reunião de câmara 33.2011, de 18.11, protestando pela falta de resposta escrita ao requerimento de informação que apresentei e que já ultrapassou demasiado o tempo de resposta legal

O Sr Presidente tem de cumprir a lei.
relembrando:
Intervim na R.30.2011. dia 17 out, no período antes da ordem do dia, protestando por não ter havido ainda resposta ao Requerimento de Informação da CDU, de 30set, pelo que renovava o seu conteúdo com algumas atualizações decorrentes da reunião extr. de 4out
Câmara Municipal de Alcobaça 17. outubro.2011
Sobre a Informação Financeira de 31.8.2011, enviada para a AM de 30 set 2011
Requerimento de Informação
Ao abrigo do dec.169/99 com a atual redação na Lei 5-A/2002 de 11 janeiro
Qual é o buraco financeiro da câmara de Alcobaça gerida pelo PSD, há 14 anos?
...
6.Também repetimos outro tema porque também continuamos sem resposta política. São 2 “esqueletos” escondidos nas contas de 2010… Não podemos ignorar, nas finanças o buraco enorme dos encargos da expropriação desencadeada à propriedade da empresa Raimundo & Maia, bem como a indemnização que essa empresa reclamou.
A Assembleia e a câmara Municipal deviam ser bem informadas de como estão estes 2 processos!
Quantos milhões de euros vão custar estes 2 processos à Câmara?
O vereador da CDU/PCP
Rogério Raimundo

***
 16jul2012
1 das vergonhas d'alcobaça...Expropriação? Indemnização?
as velharias mbem...a velharia da direita é que não...ALERTEI...recomendei...CRITIQUEI...SUGERI...a beira rio e a beira Mosteiro mereciam a atenção da autarquia e dos proprietários, antes da obra ter começado...durante a obra...e depois de inaugurada em 2005!!!...MUITos turistas começam e acabam com esta imagem vergonhosa!!!
Velharias em Alcobaça
foto do JERO
facebook
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23jan2013
+1 VERGONHA que perdura há demasiado tempo...
Um dos graves problemas urbanísticos e financeiros da cidade de Alcobaça...
via cister.fm

RUA D. PEDRO V EM ALCOBAÇA É UMA VERGONHA PERMANENTE




Os antigos armazéns da Rua D. Pedro V, vizinhos do Mosteiro de Alcobaça, património mundial, instalados numa zona requalificada da cidade, estão, a cada dia que passa, mais degradados. 
O processo de expropriação movido pela Câmara está no impasse desde 2009, altura em que o proprietário dos prédios, que ocupam a quase totalidade da rua, interpôs, em Tribunal, uma providência para impedir a perda do património. 
A CDU considera que o caso é o resultado de “um erro de gestão grave da Câmara”, adiantando que a “autarquia deveria ter procurado uma concertação com Raimundo e Maia”, proprietário dos armazéns em ruina, antes das obras de requalificação terem tido início. 
A obra da requalificação da envolvente ao Mosteiro de Santa Maria, assinada por Gonçalo Byrne, foi inaugurada a 20 de agosto de 2005, e passados mais sete anos, a degradação dos prédios acentuou-se, e a solução tarda em chegar. 
“É um dos problemas urbanísticos mais graves da cidade”, refere Rogério Raimundo.
“Assistimos à chegada dos turistas, encaminhados pelos seus guias ao Mosteiro, e deparam-se com aquela vergonha permanente, que vai custar uma indemnização choruda à Câmara”, lamenta o vereador da oposição na Câmara de Alcobaça. 
Já decorreram mais de dois anos e meio sobre a expropriação, mas os terrenos continuam na posse do empresário, que interpôs uma ação judicial no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria contra o Município de Alcobaça, alegando prejuízos causados pelas obras de requalificação urbana da zona envolvente ao Mosteiro.
Salvador Maia alega que a requalificação, que levou ao rebaixamento da rua D. Pedro V, lhe retirou “a possibilidade de aceder à propriedade”. 
Do lado da câmara, Paulo Inácio, presidente do executivo camarário, informou que “o processo de expropriação não está concluído, razão pela qual “a autarquia não pode ainda assumir a posse do terreno, localizado junto ao Mosteiro de Alcobaça”.
O autarca escusou-se a adiantar mais pormenores sobre o caso, referindo, apenas, que “há assuntos pendentes e em sede de tribunal, onde ambas as partes estão a fundamentar os respetivos argumentos legais”.
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14jul2014
Foto de Joana R
+1 ano de turismo com a vergonha na Rua D. PedroV...

Desleixo...Onde está a expropriação prometida em 2009?~
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26dez2012
depois dos 51,5 milhões de euros dos Centros Escolares de Alcobaça e Benedita...
depois das dívidas à Águas do Oeste (água em alta e saneamento/água da chuva)
vai ainda faltar (entre outros dossiers de gestão ruinosa do município) perceber como teremos de resolver/pagar esta gestão ruinosa da propriedade da empresa Raimundo e Maia...
São alguns dos esqueletos no armário...
 comentário que deixei
:antes das obras, durante...depois da obra inaugurada em agosto de 2005...regularmente vou intervindo...expropriação e indemnização vai ser mais uma pesada fatura da gestão ruinosa PSD/Sapinho/Hermínio/Inácio...
*
Ver postagem sobre POMZEMA:
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2012/02/54496fev2012111-20agosto2005-inaugurada.html
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há 11 anos

veio ao debate de novo a obra da envolvente do Mosteiro de Alcobaça
http://www.vivalcobaca.org/modules.php?name=News&file=article&sid=598
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20mAIo2010
VEREADOR SOFRE!!! TRIBUNAL DE CONTAS AMEAÇA MULTA!!!
Tenho que preparar a minha defesa.
Vou reclamar junto do Presidente da Câmara o apoio jurídico do Dr. Montalvo.
É claro que não devo pagar absolutamente nada, porque estou de consciência tranquila e porque considero que o Relatório do Tribunal de Contas devia ficar-se pela atitude pedagógica de recomendar de chamar atenção.
As eventuais ilegalidades assentam em obra concreta, visível, a preços referenciados no contrato duma empreitada pública...
Exigir concurso público para uma obra claramente imprevisível, o rebaixamento da R. D. Pedro V é mesmo estar fora da realidade ou então é exigir um acto falso...
Quem era o empreiteiro que iria concorrer à obra onde está todo o estaleiro de outro empreiteiro?...
Passo aos factos mais recentes:
1.Nos finais de Abril de 2010, recebi do Tribunal de Contas, o Relatório de auditoria 6/2010 - 1º Secção, Proc. nº 30/ 2008 - Audit. 1ª S...no âmbito da empreitada "Requalificação da Zona Envolvente ao Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
Doc. de 60 páginas...
Do ponto 8. Conclusões retiro o essencial:
a) € 272.557,75, atenta a fundamentação que foi apresentada para a sua execução, não permitem considerar que os mesmo são enquadráveis no conceito de "trabalhos a mais", porquanto, seria necessário que decorressem de "circunstâncias imprevistas" e reunissem os demais requisitos previstos no artigo 26º, n.º1, do Decreto-Lei n-º 59/99, de 2 de Março, o que conforme decorre do exposto no presente Relatório, não se verifica, tornando ilegal a sua autorização e consequente contratualização.
b) Não foi respeitado o prazo legal para o consórcio reclamar quanto a erros e omissões do projecto, no montante de €226.105,11, nem foi demonstrado que lhe era impossível descobri-los mais cedo, pelo que os mesmos carecem de enquadramento legal com erros e omissões.
c) Atento os valores acima indicados (no montante total de € 498.662,86) a sua adjudicação deveria ter sido precedida  de concurso público ou limitado com publicação de anúncio, de  acordo com a alínea a) n.º2 do art. 48.º do DL n.º 59/99, de 02/03.
Do ponto 9. Decisão, respigo o essencial:
a) ...evidencia ilegalidades na adjudicação dos trabalhos adicionais e identifica os responsáveis...
b)...
divulgar pelos órgãos municipais e pelos serviços competentes na área da contratação pública o presente Relatório...
c) Fixar os emulamentos devidos pela CMA em € 1.716,40....
d) Remeter cópia do Relatório...
e) Remeter ao Ministério Público...
f) Após as notificações e comunicações necessárias, divulgar o relatório na Internet...
Lisboa, 17 de Fevereiro de 2010
(hoje, 20 Maio 2010 ainda não está no site)

2. Nos meados deste mês de Maio, datado de 11.5.2010, recebo of. n.º 8277, em carta registada com aviso de recpção, do Tribunal de Contas, Núcleo de Apoio ao Ministério Público.
Respigo o essencial:
...querendo, em 20 dias, solicitar em requerimento dirigido ao Sr. Dir. - Geral do Tribunal de Contas, a emissão das respectivas guias para pagamento voluntário da multa, pelo montante mínimo abaixo indicado, respeitante às irregularidades financeiras de natureza sancionatória descritas naqueles autos.
O pagamento voluntário efectuado, será extintivo da eventual responsabilidade financeira sancionatória participada ao MPúblico (art.º 69, n.º 2, al. d), da Lei 98/97, de 26/08).
Em caso de propositura de acção de responsabilidade financeira, o montante mínimo a pagar será multiplicado pelo número de infracções de natureza sancionatória, acrescentado a final, as respectivas custas processuais, em caso de pagamento voluntário posterior ou de condenação.
...
+ se informa...que o cálculo de € 1.335 se teve em consideração o que ora se dispõe no n.º 2 do art. 65º da Lei 98/97...
...pagamento...é pessoal,...não poderão ser pagas por verbas das entidades...
1UC = € 89
15 UC= € 1.335

É de registar ainda:
Recebo cerca de €70 de senha de presença em cada reunião de câmara, mas que tenho de pagar IRS: retira mais de 20%! As viagens que faço com o meu carro por todo o concelho custam o dobro do que recebo de senhas de presença! Estou há 12 anos a pagar para ser vereador!!!
Não tenho qualquer assessoria técnica.
Sobre o que o Tribunal de Contas agora indica que houve ilegalidades tenho a afirmar que li atentamente as Informações do Sr. Director de Departamento, Eng.º Óscar Oliveira, confirmadas oralmente nas reuniões de câmara e concordei com os seus argumentos. Daí que tenha votado conscientemente favoravelmente.
Nas decisões erradas sou penalizado tal como (e de igual modo) os autarcas que estavam a tempo inteiro!
Curiosamente o Director de Departamento não foi alvo de penalização e de ter de pagar multa!
............
a cister.fm publicou:
2010-05-25 18:16:00

Tribunal de Contas condenou executivo de Alcobaça

O Tribunal de Contas (TC) condenou o executivo camarário de Alcobaça do mandato entre 2001 e 2005, a uma multa individual superior a mil euros.
Em causa está a aprovação de trabalhos a mais na rua D Pedro V, no âmbito da Requalificação Urbana da Zona envolvente ao Mosteiro de Santa Maria.
O Tribunal entendeu que o rebaixamento da rua deveria ter sido efectuado por concurso público e não através de outro expediente, como acabou por se verificar.
A decisão de rebaixar a rua foi tomada pelo executivo camarário ainda durante o decorrer das obras, que as considerou como "trabalhos a mais".
O Tribunal de Contas considerou que não existiram fundamentos para essa opção, uma vez que a obra custou mais de duzentos e setenta e dois mil euros (272.557,75), valor que ultrapassa os limites das chamadas "circunstâncias imprevistas", "tornando ilegal a sua autorização e consequente contratualização".
Para além da maioria PSD, então composta pelo presidente Gonçalves Sapinho e pelos vereadores Carlos Bonifácio, Hermínio Rodrigues e Alcina Gonçalves, são também considerados responsáveis os membros da oposição que aprovaram a decisão, nomeadamente os socialistas António José Henriques e Carlos Guerra e Rogério Raimundo da CDU.
Cada um terá de pagar uma multa de 1335 euros, valor que subirá se não for paga de forma voluntária, refere ainda o despacho do Tribunal de Contas.
Confrontado com esta condenação, o vereador da CDU não deixou de criticar o facto de ter de pagar tanto como os elementos do PSD, que estavam a tempo inteiro na Câmara Municipal de Alcobaça.
O comunista entende, assim, que deveria pagar menos porque “recebe apenas 70 euros por cada senha de presença nas reuniões de câmara e não um ordenado fixo”, como é o caso dos vereadores a tempo inteiro, eleitos pela maioria PSD.
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21mAIo2009
na cister.fm respiguei esta notícia:

Atrasos na requalificação da envolvente ao Mosteiro atribuídos a empresas prestadoras de serviços
A Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) atribuiu os atrasos no início das obras de requalificação da Rua Francisco Zagalo, nas imediações do Mosteiro de Santa Maria, às empresas prestadoras de serviços, como as da electricidade e do gás.

O vereador das obras municipais, Hermínio Rodrigues, garante que «a autarquia já falou com empresas fornecedoras, estando o processo resolvido». Em causa estarão, segundo adiantou, atrasos das empresas na instalação dos serviços antes do início da requalificação da rua, que completará a intervenção da zona envolvente ao Mosteiro.

Neste momento, faltará, ainda, fechar conversações com os comerciantes e empresários instalados ao longo daquela rua uma vez que esta, depois de requalificada, irá ficar com um único sentido de trânsito.

O vereador das obras públicas, assegura, apenas, que a «obra na Francisco Zagalo tem avançar até ao final do ano, sob pena de se perderem os fundos comunitários».

O arranque desta empreitada já teve várias datas previstas. Até hoje nenhuma se concretizou. Das primeiras vezes, o adiamento foi justificado com a necessidade de estudar melhor o tipo de piso a colocar naquela rua para evitar os acidentes que se têm registado junto à estação de correios do Rossio. A pedra aí colocada tem sido apontada como a principal responsável pela falta de aderência dos pneus dos carros e aos inúmeros “deslizes” contra os pilaretes colocados logo no início da praça 25 de Abril.















que trapalhadas numa obra inaugurada em 20.8.2005!!!
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