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Tenho na memória as minhas primeiras pedaladas...
O meu pai tinha uma bicicleta e foi um dos poucos que tinha em jovem para ir aos bailaricos...
Recordo as minhas competências na corrida negativa...
Conseguia estar muito tempo parado no mesmo sítio...
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Entrega de correio de bicicleta:

https://www.facebook.com/theoldphotographs/photos/a.293375407379198/2378817732168278/?type=3&theater
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Dia Mundial da Bicicleta
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Dia Mundial da Bicicleta nasceu após uma “viagem”

Imagem do curta italiano “A bicycle trip”, inspirado na viagem de bicicleta do pai do LSD, Albert Hofmann Imagem/Reprodução
Celebrado no dia 19 de abril, o Dia Mundial da Bicicleta
deve a celebração a um experimento científico. O químico Albert Hofmann
(1906 – 2008) foi um cientista suíço mais conhecido por ter sido o
primeiro a sintetizar, ingerir e entender os efeitos psicodélicos da
dietilamida do ácido lisérgico, conhecido mundialmente como LSD.
Quando era pesquisador do Sandoz Laboratories (hoje
Novartis), localizado na Basiléia, Hoffmann começou a estudar algumas
plantas como parte de um programa para purificar e sintetizar princípios
ativos para uso como produtos farmacêuticos. Enquanto pesquisava
derivados do ácido lisérgico, Hofmann foi o primeiro a sintetizar o
LSD-25, em 1938. A principal intenção da síntese foi obter um
estimulante circulatório e respiratório, ou seja, um analéptico.
Essa pesquisa foi colocada de lado por cinco anos, até 16 de abril de
1943, quando Hofmann avaliou novamente o material. Enquanto trabalhava
com o LSD, ele acidentalmente absorveu uma pequena quantidade através de
seus dedos e, sem querer, descobriu seus efeitos poderosos.Dia Mundial da Bicicleta
Três dias depois, em 19 de abril de 1943, o químico
realizou um autoexperimento para determinar os verdadeiros efeitos do
LSD e intencionalmente ingeriu 250 microgramas da substância, uma
quantidade que ele previu ser uma dose limite (para efeito de
comparação, hoje uma dose limite real é de 20 microgramas).
Menos de uma hora depois, Hofmann experimentou alterações súbitas e
intensas na percepção. Com receio de que tivesse se envenenado, ele
então pediu a seu assistente de laboratório que o acompanhasse até em
casa. O uso de veículos estava proibido devido às restrições da 2ª
Guerra Mundial e fizeram a viagem de bicicleta.No trajeto, a condição do cientista se deteriorou rapidamente enquanto ele lutava com sentimentos de ansiedade, alternadamente acreditando que o vizinho do lado era uma bruxa malévola e que ele estava ficando louco. Pouco tempo depois de chegar em casa, Hofman recebeu a visita de um médico. Este não detectou nenhuma anomalia física no paciente, a não ser os olhos extremamente dilatados.
Desde então, 19 de abril é celebrado como Dia Mundial da Bicicleta. Hofmann morreu de causas naturais em 29 de abril de 2008, no vilarejo de Burg, em Leimental, perto de Basileia, na Suíça, com 102 anos de idade. Com mais de 100 artigos científicos publicados, o cientista contou em seu livro “LSD: My Problem Child” (LSD: meu filho problemático, em tradução livre) a experiência de pedalar sob efeitos de LSD.
Curta
Os italianos Lorenzo Veracini, Nandini Nambiar e Marco Avoletta produziram um curta chamado “A bicyle trip” como trabalho de conclusão do curso no Centro Sperimentale di Cinematografia em 2007. No filme, é possível acompanhar um pouco do que pode ter sido a viagem vivida por Hofman naquele dia. O Dia Mundial da Bicicleta.O Vá de Bike não recomenda o uso de bicicleta ou qualquer outro tipo de veículo sob efeito de substâncias alucinógenas ou alcoólicas.
http://vadebike.org/2014/04/dia-mundial-da-bicicleta-nasceu-apos-viagem-invencao-lsd/
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história das bicicletas
26jun1819...é registada a patente da BICICLETA
https://www.youtube.com/watch?v=z_zOfseGj4o
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postagem em 13 de agosto de 2012
Invenção da bicicleta
Da Vinci's museum em Vinci, Itália. |
“A
primeira bicicleta foi construída na Inglaterra em 1880. A adoção das
duas rodas iguais, do quadro completo e direito, do rolamento por
esferas, constituíram os novos progressos que levaram à construção da
bicicleta atual. O biciclo, velocípede de duas rodas, das quais a
primeira é posta em movimento pela ação dos pés sobre os pedais, data de
1855, época em que Ernest Michaux inventou o pedal. O biciclo foi
construído, primeiro de madeira e, depois de ferro (1869). A roda foi
revestida de borracha endurecida. Em 1875, inventou-se o aro em
meia-cana... A aparição da bicicleta fez desaparecer o biciclo”.
“A
primeira bicicleta data de 1780. Era conhecida pela designação de
velocífero. Foi Blanchard quem a construiu. Em 1818, o alemão Karl Drais
introduziu algumas modificações neste aparelho, criando o celerífero,
cujas rodas eram formadas por um aro de madeira sustentado por oito
raios excêntricos. Em 1855, apareceu o pedal, invenção de Ernest Michaux.
Na mesma data, surgiu o biciclo, de construção inteiramente metálica.
Em 1877, os pedais passaram a funcionar na base do quadro. Já em 1868,
as rodas haviam sido cercadas por um aro de borracha maciça. Em 1838, o
escocês John Boyd Dunlop substituía os aros de borracha por tubos da
mesma substância, que podem ser enchidos de ar por intermédio duma
bomba”.
A bicicleta militar
Foi idealizada por um capitão francês de nome Gérard.
Curioso recorde mundial de permanência no selim de uma bicicleta foi
estabelecido em 1959, por um ciclista brasileiro do Estado de Alagoas;
esteve por mais de 19 horas numa bicicleta pedalando incessantemente.
Bicicleta é palavra que se formou do latim bis (duas vezes) e do grego
kyklos (círculo, roda.
História
Os primeiros traços da existência da bicicleta tal como a conhecemos hoje, ocorreram em projetos do renomado inventor italiano Leonardo da Vinci,
por volta de 1490. Na China a invenção da bicicleta é atribuido ao
antigo inventor chinês Lu Ban, que nasceu há mais de 2.500 anos atrás.
Em 1680, Stephan Farffler, um alemão construtor de relógios, projetou e
construiu algumas cadeiras de rodas tracionadas por propulsão manual através de manivelas, mas o certo é que o alemão Barão Karl von Drais pode ser considerado o inventor da bicicleta, pois, em 1817 ele implementou um brinquedo que se chamava celerífero, desenvolvido pelo Conde de Sivrac
em 1780. O celerífero fôra construído em madeira com duas rodas
interligadas por uma viga e um suporte para o apoio das mãos e
destinava-se apenas a tração utilizando-se dos pés quando o
"velocipedista" postava-se na viga de madeira. O Barão Drais instalou em
um celerífero um sistema de direção que permitia fazer curvas e com
isto manter o equilíbrio da bicicleta quando em movimento, além de um
rudimentar sistema de frenagem. O sucesso foi tanto que em abril de
1818, o próprio Barão Drais apresenta seu invento no parque de
Luxemburgo, em Paris, e meses mais tarde faz o trajeto Beaune- Dijon, na
França. Drais patenteou a novidade em 12 de Janeiro de 1818 em Baden,
Paris e outras cidades européias. Mesmo sendo um avanço para a época,
seu "produto" não tornou-se popular e o Barão foi ridicularizado e seu
projeto o tornou um homem falido. Em pleno século de revoluções
industriais e científicas como foi o século XIX, não demorou muito para a
draisiana ser modificada e melhorada. Poucos anos se passaram, após o
registro de Drais, e o "veículo" foi apresentado em uma estrutura de
ferro e também recebeu uma sela, melhorando em resistência e conforto.
No dia 20 de Abril de 1829 aconteceu a primeira competição que se tem
conhecimento utilizando-se do veículo de duas rodas da época. Neste dia,
competiram 26 draisianas percorrendo 5 quilômetros dentro da cidade de
Munique. Em 1839, o escocês Kirkpatrick Macmillan adapta
ao eixo traseiro duas bielas ligadas por uma barra de ferro. Isto
provocou o avanço da roda traseira, dando-lhe maior estabilidade e
possibilidade de manuseio e manejo rápido. Com esse mecanismo a
bicicleta ficou mais segura e estável, pois nas
curvas evitava o antigo jogo do corpo para o lado oposto ao movimento a
fim de manter estável o equilíbrio, já que o equipamento em si era
bastante pesado. No ano de 1855 o francês Ernest Michaux inventa o pedal,
que foi instalado num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira.
Os pedais eram ligados à roda dianteira, e o invento ficou conhecido
como velocípede, palavra oriunda do latim velocidade e pé ou velocidade
movida a pé. Alguns consideram-no a primeira bicicleta moderna, e na
verdade ficou sendo chamado de triciclo posteriormente. A prefeitura de
Paris criou, em 1862, caminhos especiais nos parques para os velocípedes
para não se misturarem com as charretes e carroças, dando assim origem
às primeiras ciclovias, pois era comum alguns acidentes, rotineiramente
os animais das charretes e carroças assustavam-se, causando sustos e
ferimentos aos condutores. No mesmo ano, Pierre Lallement
viu alguém andando com uma draisiana e teve a ideia de construir seu
próprio veículo, mas com a adaptação de uma transmissão englobando um
mecanismo de pedivela giratório e pedais fixados no cubo da roda
dianteira. Ele então acabou criando a primeira bicicleta propriamente
dita depois que mudou-se para Paris em 1863.
Engrenagem |
Pedal |
Evolução
Evolução da bicicleta |
Os
velocípedes do início da segunda metade do século XIX tinham os pedais
fixos ao eixo da roda da frente que era, portanto, simultaneamente
motora e diretriz. A velocidade de deslocamento dependia exclusivamente
da aceleração rotativa dos pedais e o desejo de obter maior rendimento
levou os construtores a procurar um recurso que favorecesse a ação
mecânica do velocipedista. A solução mais fácil foi o aumento do
diâmetro da roda motora, levando ao aparecimento, em 1874, da "grande bi" ou "biciclo",
com rodas desiguais, ou seja, uma que atingia um diâmetro de um metro e
meio e a de trás reduzida ao mínimo necessário para garantir o
equilíbrio. A partir da década de 1870, os progressos foram rápidos e
consecutivos. Em 1877 os pedais passaram a funcionar na base do quadro,
presos a uma engrenagem dentada que uma corrente ligava ao eixo da roda
traseira por intermédio doutra engrenagem de menor número de dentes (um
sistema on-line de transmissão), assegurando assim, a multiplicação
variável conforme as dimensões relativas das duas engrenagens. Em 1890
aparecia, na Inglaterra, um aparelho chamado "cripto", cujas
principais alterações consistiam na presença de rolamentos sobre esferas
nos pedais e na aplicação de câmaras de ar às rodas, pois antes, as
rodas dos velocípedes não passavam de aro metálico ou de madeira,
recoberto, em sua periferia, de borracha maciça destinada a amortecer os
choques e ressaltos nos acidentes do caminho. A roda tubular em
borracha com uma "alma" contendo ar comprimido foi uma invenção do
veterinário escocês John Boyd Dunlop.
Início da fabricação em série
Pierre
Lallement, um francês fabricante de carrinhos de bebês, entrou com a
primeira patente de um modelo de velocípede nos Estados Unidos da
América em 1866, fabricando algumas unidades, porém, sem muito sucesso.
Lallement vendeu sua patente e os projetos para os irmãos Oliver que se
associaram ao ferreiro Pierre Michaux para fundar, na França, a empresa Michaux and Company,
em 1875. Assim nasceu a primeira indústria de bicicletas consolidada
pelo mercado consumidor, pois as mesmas tornaram-se uma mania em Paris.
Pneu
Entre
o final da década de 1880 e 1900, o mercado de peças e acessórios em
torno da bicicleta cresceu. Um importante passo para a segurança e o
conforto dos "bicicletistas", foi no desenvolvimento e produção do pneu.
Em 1888 John Boyd Dunlop patenteou o pneu com câmara de ar e pouco tempo depois, em 1891, Edouard Michelin, Francês, aparece nas competições com seus pneus sem câmara de ar.
A bicicleta no Brasil
Aluguel de bicicleta em Petrolina, Pernambuco. |
No
final do século XIX a bicicleta chega ao Brasil vinda da Europa e os
primeiros relatos de sua existência em território tupiniquim são no
Paraná, mais precisamento em Curitiba, cidade que recebeu muitos
imigrantes europeus desde a segunda metade do século XIX e em São Paulo.
Na capital paranaense, em 1895, já existia um clube de ciclistas
organizados por imigrantes da colônia alemã local e em São Paulo, dona Veridiana da Silva Prado
constrói a primeira praça do país contendo um velódromo. Esta praça era
dentro de sua chácara, na região da consolação (atualmente é a Praça
Roosevelt). Logo em seguida é fundado, na capital paulistana, o Veloce Club Olímpico Paulista;
porém não podemos afirmar, com toda a certeza, que foi no sul ou
sudeste do Brasil a primeira aparição do "veículo", mas como a
incidência muito grande de imigrantes europeus no Paraná, Santa Catarina
e Rio Grande do Sul, principalmente de alemães (inventores do
velocípede), e as famílias abastadas de São Paulo, indicam uma grande
probabilidade de que é nestas regiões que ocorreram os primeiros
passeios de bicicleta, vindas do velho continente. Isso porque a
bicicleta era um produto muito distante para a realidade brasileira
entre o final do século XIX e as primeira décadas do século XX, pois o
custo de importação ser muito elevado, associando a inexistência de
fabricante em território brasileiro. Com os adventos da Primeira Guerra
Mundial e a crise americana de 1929, a industria ciclística brasileira
restringia-se a fabricação de selim e paralamas e as marcas de
bicicletas que dominavam o mercado eram: Bianchi, Lanhagno, Peugeot, Dupkopp, Phillips, Hercule, Raleigh, Prosdócimo, Singer,
Caloi e Monark, todas importadas da Europa ou dos Estados Unidos, sendo
vendidas em lojas como: Prosdócimo, Casa Luis Caloi, Mappin Stores e
Casa Muniz (Prosdócimo, Monark e Caloi, por exemplo, eram bicicletas
montadas no Brasil, sendo suas peças importadas dos seus países de
origem). A virada desta situação começou em meados da década de 1940,
quando houve dificuldades de importação das peças em função da Segunda
Guerra Mundial. Empresas como Caloi, Monark e IRCA (Irmão Caloi, uma
cisão da família Caloi) passaram a produzir grande parte das peças e a
partir da década de 1950, as bicicletas destas marcas eram produzidas
integralmente no Brasil, graças ao governo de Getúlio Vargas, que
visando fortalecer a indústria nacional e a criação de postos de
trabalho, aplicou um corte drástico nas quotas de importação dos bens de
consumo, atingindo as montadores de bicicletas. Entre a década de 1950 e
os anos de 1970, o Brasil possuíu trinta fabricantes que produziam
aproximadamente cinquenta marcas/modelos de bicicletas. Mas a partir da
década de 1980, apenas duas fábricas: a Caloi e Monark, dominavam 95% do
mercado, mesmo assim, houve um novo impulso na fabricação e vendas
neste nicho de mercado, graças ao empenho dos fabricantes em juntar
forças entre sí, ao criarem, em 1976, a ABRACICLO (Associação Brasileira
dos Fabricantes de Motocicletas, Motonetas, Bicicletas e Similares). A
partir dos anos de 2000, os governos locais de vários centros urbanos do
Brasil, além do governo federal, passam a projetar investimento em
ciclovias, propiciando, assim, um nova procura no velho veículo de duas
rodas, seja para lazer, esporte ou para substituir o automóvel no
deslocamento residência-trabalho. (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bicicleta).
Galeria de imagens
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Burinhosa
merece um destaque
pelos encontros que realiza
de bicicletas antigas
http://www.enbaburinhosa.com/
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https://www.facebook.com/Timetravelersnostalgia/photos/a.286140771410805.77904.284477301577152/1930851296939736/?type=3&theater
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10ab2015
feito pela Diana Leonardo d'ALCOBAÇA que vos abRRaça
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=830551810370516&set=gm.803056856439448&type=1&theater
Alcobaça tem agora um serviço de promoção do Turismo.
Apoie o Dinamismo Turístico no Oeste. Apoie os Turistas e Habitantes de Alcobaça e Faça Desporto smile emoticon— em Alcobaça (Portugal).
Identificações: BUKA BIKE - Aluguer de Bicicletas no Oeste
https://www.facebook.com/BUKABIKE
https://www.facebook.com/BUKABIKE/photos/a.876073515769183.1073741827.875278829181985/891986457511222/?type=1&theater***
2014
Foto de Jóni Vaz
https://www.facebook.com/QuintaDaValinha/photos/pcb.666503590112622/666502260112755/?type=1&theater
A organização do XI ENBA 2014, agradece a todos os seus amigos e patrocinadores que contribuíram para mais um enorme sucesso, 800 participantes inscritos. Mais de 800 bicicletas antigas a rolar pelas estradas.... Mais de 4000 pessoas entre visitantes, participantes... Um muito obrigado a todos por mais uma edição...
Vamos preparar o XII ENBA 2015.
***
A Burinhosa é única pela capacidade de envolver tantos entusiastas pela Bicicleta antiga.
Ao longo de anos tem primado em boa organização e cada ano são mais a participarem...
***
e sobre o êxito do XIº
via sapinho gelásio
5 de Agosto de 2014
XI Encontro Nacional de Bicicletas Antigas
A notícia na edição 1093 do Região de Cister de 31 de julho
Número de participantes em encontro nacional de bicicletas antigas no domingo bateu recorde
Pedalada na Burinhosa acontece à moda antiga
Alguns dos participantes podiam nem saber onde ficava a pequena aldeia, mas, com tantas placas, sinais e setas ninguém se podia enganar no caminho para a Quinta da Valinha, na Burinhosa, que, no passado domingo, foi o ponto de partida para o Encontro Nacional de Bicicletas Antigas (ENBA).
A partida estava marcada para as 10:30 horas, mas muito antes de as pasteleiras se porem à estrada, o reboliço já era muito. Logo à entrada, o secretariado do Men in Bike (clube responsável pela organização do encontro), ‘chamava’ os participantes a levantar o respetivo passaporte. Depois do “check-in” e das boas vindas das meninas vestidas de vermelho e azul, ao estilo pin-up, o caminho era livre. Se bem que o papel A4 afixado num dos bares da quinta, no qual se lia “pequeno-almoço”, foi motivo de atração para muitos. “É um café e um pastel de nata, se faz favor”, pediu um dos 800 participantes da 11.ª edição do evento com mais pedalada do País.
Sim, isso mesmo. As inscrições esgotaram há um mês e meio e este ano o recorde de inscrições foi mesmo atingido. “Agora perguntam-nos quando chegamos às mil bicicletas, mas temos de crescer aos poucos, até porque queremos fazer as coisas com calma e segurança”, conta Rui Rodrigues, um dos homens que lançou o ENBA há 11 anos. Mas vamos por partes.
Há quem diga que neste dia também se comemora o Carnaval na Burinhosa. E a avaliar pela indumentária é bem capaz de ser verdade. Há de tudo e vêm de todo o lado: padres, padeiros, escoceses, árabes e há até quem traga o seu amigo de quatro patas. Vestidos com mais ou menos rigor, todos “pedalam” para apresentar o seu novo traje no grande dia. “Dediquei dois serões à preparação e confeção da roupa, inspirada nos anos 60, para o meu grupo vestir neste evento“, conta Alice Moniz, que veio da Maceira, concelho de Leiria, até à pequena aldeia da freguesia de Pataias e Martingança, para participar pela primeira vez no encontro, onde a irmã já é veterana. “Venho há quatro anos e trago a família toda. Este ano até o meu neto de 1 ano vem vestido a rigor“, refere a irmã Celeste Jacinto, para quem “o convívio e a tradição são o grande chamariz do ENBA”.
Ainda no “recinto”, e minutos antes da partida, são vários os olhares curiosos sob as duas exposições temáticas deste ano: “A bicicleta antiga como meio profissional” e “Bicicletas de criança”. Um dos “men in bike” [homens na bicicleta] anuncia que “dentro de dez minutos vai ter início o passeio de bicicletas antigas”, pelo que é momento de pegar na amiga de duas rodas. Travões? Sim. Buzina? Siiiiiimmm. Ar nos pneus? Mais ou menos... Nos últimos preparativos, até os padeiros se “vestem” de mecânicos e sujam as mãos para garantir a sua segurança no percurso de cerca de 15 Km.
Tudo começou há 11 anos com uma brincadeira a que responderam 27 ciclistas e respetivos velocípedes da Burinhosa. “Foi por carolice que um grupo de amigos se reuniu e decidiu criar o ENBA. Longe de imaginar que o evento tomasse estas dimensões, com inscrições de pessoas vindas de norte a sul do País“, confessa Rui Rodrigues, que comandou o pelotão.
Diretamente da Murtosa, distrito de Aveiro, foram 11 os amigos que, pelo segundo ano consecutivo, prepararam o farnel, o traje e as pasteleiras para “participar no convívio”. E que convívio. Depois de alguns quilómetros percorridos entre euforia e sorrisos, as bicicletas foram trocadas, na paragem feita na Pedra do Ouro, por chouriça, pastéis de bacalhau, queijo, pão, fruta, água com gás e até uma garrafa de champanhe, no caso do tal grupo de amigos. “Conhecemos paisagens fantásticas e o espírito deste grupo é sempre uma animação“, sublinha Francisco Ernesto, ou “para os amigos” Ernesto Francisco, brindando com os amigos ao ENBA.
Entretanto, as “Donas Elviras”, como são chamadas as pasteleiras, voltaram à estrada. Mas, desta vez, não foi tão fácil para quem as pedalava. “Já não tenho força para tocar na buzina”, sussurrava um participante, visivelmente cansado com a subida. “Isto é quase a Volta a Portugal em bicicleta na Burinhosa“, confirmava o seu acompanhante do percurso.
3,2,1... “Já chegámos!”. É hora de voltar a agarrar nas marmitas, ir para as sombras disponíveis e recarregar energias com qualquer petisco que venha à rede. Até porque ainda há uma bicimobília para visitar e, só para os que aguentam a pedalada, a tarde prolonga-se até à noite, com a certeza de que para o ano há mais.
Número de participantes em encontro nacional de bicicletas antigas no domingo bateu recorde
Pedalada na Burinhosa acontece à moda antiga
Alguns dos participantes podiam nem saber onde ficava a pequena aldeia, mas, com tantas placas, sinais e setas ninguém se podia enganar no caminho para a Quinta da Valinha, na Burinhosa, que, no passado domingo, foi o ponto de partida para o Encontro Nacional de Bicicletas Antigas (ENBA).
A partida estava marcada para as 10:30 horas, mas muito antes de as pasteleiras se porem à estrada, o reboliço já era muito. Logo à entrada, o secretariado do Men in Bike (clube responsável pela organização do encontro), ‘chamava’ os participantes a levantar o respetivo passaporte. Depois do “check-in” e das boas vindas das meninas vestidas de vermelho e azul, ao estilo pin-up, o caminho era livre. Se bem que o papel A4 afixado num dos bares da quinta, no qual se lia “pequeno-almoço”, foi motivo de atração para muitos. “É um café e um pastel de nata, se faz favor”, pediu um dos 800 participantes da 11.ª edição do evento com mais pedalada do País.
Sim, isso mesmo. As inscrições esgotaram há um mês e meio e este ano o recorde de inscrições foi mesmo atingido. “Agora perguntam-nos quando chegamos às mil bicicletas, mas temos de crescer aos poucos, até porque queremos fazer as coisas com calma e segurança”, conta Rui Rodrigues, um dos homens que lançou o ENBA há 11 anos. Mas vamos por partes.
Há quem diga que neste dia também se comemora o Carnaval na Burinhosa. E a avaliar pela indumentária é bem capaz de ser verdade. Há de tudo e vêm de todo o lado: padres, padeiros, escoceses, árabes e há até quem traga o seu amigo de quatro patas. Vestidos com mais ou menos rigor, todos “pedalam” para apresentar o seu novo traje no grande dia. “Dediquei dois serões à preparação e confeção da roupa, inspirada nos anos 60, para o meu grupo vestir neste evento“, conta Alice Moniz, que veio da Maceira, concelho de Leiria, até à pequena aldeia da freguesia de Pataias e Martingança, para participar pela primeira vez no encontro, onde a irmã já é veterana. “Venho há quatro anos e trago a família toda. Este ano até o meu neto de 1 ano vem vestido a rigor“, refere a irmã Celeste Jacinto, para quem “o convívio e a tradição são o grande chamariz do ENBA”.
Ainda no “recinto”, e minutos antes da partida, são vários os olhares curiosos sob as duas exposições temáticas deste ano: “A bicicleta antiga como meio profissional” e “Bicicletas de criança”. Um dos “men in bike” [homens na bicicleta] anuncia que “dentro de dez minutos vai ter início o passeio de bicicletas antigas”, pelo que é momento de pegar na amiga de duas rodas. Travões? Sim. Buzina? Siiiiiimmm. Ar nos pneus? Mais ou menos... Nos últimos preparativos, até os padeiros se “vestem” de mecânicos e sujam as mãos para garantir a sua segurança no percurso de cerca de 15 Km.
Tudo começou há 11 anos com uma brincadeira a que responderam 27 ciclistas e respetivos velocípedes da Burinhosa. “Foi por carolice que um grupo de amigos se reuniu e decidiu criar o ENBA. Longe de imaginar que o evento tomasse estas dimensões, com inscrições de pessoas vindas de norte a sul do País“, confessa Rui Rodrigues, que comandou o pelotão.
Diretamente da Murtosa, distrito de Aveiro, foram 11 os amigos que, pelo segundo ano consecutivo, prepararam o farnel, o traje e as pasteleiras para “participar no convívio”. E que convívio. Depois de alguns quilómetros percorridos entre euforia e sorrisos, as bicicletas foram trocadas, na paragem feita na Pedra do Ouro, por chouriça, pastéis de bacalhau, queijo, pão, fruta, água com gás e até uma garrafa de champanhe, no caso do tal grupo de amigos. “Conhecemos paisagens fantásticas e o espírito deste grupo é sempre uma animação“, sublinha Francisco Ernesto, ou “para os amigos” Ernesto Francisco, brindando com os amigos ao ENBA.
Entretanto, as “Donas Elviras”, como são chamadas as pasteleiras, voltaram à estrada. Mas, desta vez, não foi tão fácil para quem as pedalava. “Já não tenho força para tocar na buzina”, sussurrava um participante, visivelmente cansado com a subida. “Isto é quase a Volta a Portugal em bicicleta na Burinhosa“, confirmava o seu acompanhante do percurso.
3,2,1... “Já chegámos!”. É hora de voltar a agarrar nas marmitas, ir para as sombras disponíveis e recarregar energias com qualquer petisco que venha à rede. Até porque ainda há uma bicimobília para visitar e, só para os que aguentam a pedalada, a tarde prolonga-se até à noite, com a certeza de que para o ano há mais.
XIº
27jul
2014
e
revela o principal organizador:
Ruizito Rodrigues
Meus caros amigos. Venho por este meio convida-los a estarem presentes na inauguração da "EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA COMEMORATIVA do XI ENCONTRO NACIONAL DE BICICLETAS ANTIGAS - BURINHOSA", que se realizará na próxima Quarta-Feira, dia 16 de Julho de 2014, na FNAC do LeiriaShopping. Neste mesmo evento será apresentado o XI ENBA 2014 e as respetivas novidades da presente edição.
Terei todo o gosto em vos ter presentes e de vos pagar o cafezinho.
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Xº
2013
***
9junho2013
Excelente convívio...Casal Ramos - Cela - IV passeio de Pasteleiras do avô...
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As fotografias do ENBA2012
As fotografias do IX Encontro Nacional de Bicicletas Antigas 2012 na Burinhosa.
http://www.abtfoto.com/new/index.php?pagina=detalhes&id=11002
http://www.abtfoto.com/new/index.php?pagina=detalhes&id=11002

Os mercados, as motos e as lambretas antigas...
Alcobaça através de vários carolas está na linha certa de recrear o passado
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2012
via região de cister e sapinho gelásio
Encontro Nacional de Bicicletas Antigas
Na edição escrita 988 do Região de Cister de 26 de julho de 2012
Evento de projeção nacional soma mais um êxito na nona edição
Encontro de bicicletas junta 700 participantes
Vivia-se a primeira hora do dia 22 de julho quando Rui Rodrigues atualizou a sua página da rede social do Facebook com uma fotografia em que posava junto ao placar de contagem dos dias que faltam para o Encontro Nacional de Bicicletas Antigas (ENBA) previsto para 2013. A poucas horas do início da nona edição da ENBA, o membro dos “Men in Bike” - grupo responsável pela organização do evento na Burinhosa - confirmava, daquela forma, a realização da décima edição.
Poucas horas depois, o dia amanhecia e com ele começavam a chegar os primeiros participantes à pequena localidade da freguesia de Pataias. Oriundos de vários pontos do País e de Espanha, os amantes de bicicletas antigas responderam afirmativamente à chamada, conferindo uma magnífica moldura humana à Quinta da Valinha, empreendimento onde decorreu maior parte do evento.
Trajados a condizer com a antiguidade dos respetivos velocípedes, os 700 participantes encetaram um passeio pelas praias da freguesia de Pataias. De regresso, a área ajardinada da Quinta da Valinha encheuse de mantas, preparadas para acolher as farneleiras e as cabaças, que armazenavam os vinhos caseiros.
“Mais uma vez batemos o recorde de inscrições”, disse Rui Rodrigues, recordando que em 2011 o número de participantes se havia fixado nos 600. “Satisfeito” com a consolidação do sucesso do ENBA, o organizador destacou ainda o crescimento da Bicimobília (feira de peças e componentes para bicicletas) e a realização, pela primeira vez, da exposição de veículos antigos.
“A décima edição será uma realidade, para a qual esperamos contar com os nossos patrocinadores, a quem agradecemos”, concluiu o jovem, apontando ainda para o facto de cerca de metade dos participantes serem oriundos da região.
“Superámos todas as nossas expetativas e penso que os participantes ficaram maravilhados com mais esta edição”, confessa Rui Rodrigues, que já começou a contagem decrescente para a décima edição. Já só faltam 360 dias para o próximo encontro na Burinhosa.
***
2011
Fiz saudação em reunião de câmara
sobre o encontro de Bicicletas antigas na Burinhosa
região de cister de 28.7.2011
Pedalar à antiga no Encontro Nacional de Bicicletas na Burinhosa
Açores, Aveiro, Bajouca, Almada, Carvide, Batalha, Figueira da Foz, Coimbra, Lisboa, Mafra, Montemor o Velho, Oliveira do Hospital, Sintra, São João da Madeira, Abrantes, Santo Tirso, Setúbal, Soure, Cantanhede e uma mão cheia de concelhos de freguesias no distrito de Leiria são os locais de origem dos cerca de 600 participantes no Encontro Nacional de Bicicletas Antigas, que decorreu domingo na Burinhosa, freguesia de Pataias.
O recorde de participantes, que pedalaram pelo litoral da freguesia, numa visita às praias de Água de Madeiros, Pedara do Ouro, Polvoeira e Paredes da Vitória, foi alcançado este ano e o número contribui para a que a organização faça um balanço "muito positivo mesmo" do evento. "É o resultado de sete anos do encontro e sobretudo de seis meses de muito trabalho, na divulgação e preparação do evento", resume Rui Rodrigues, do grupo Men in Bike, promotor da iniciativa, que contou com 30 colaboradores.
Havia bicicletas para todos os gostos, desde exemplares com dois lugares, máquinas iguais às utilizadas na 2ª Guerra Mundial, ‘velhinhas’ com mais de 100 anos ou a emblemática com uma roda grande e outra pequenina. "Os participantes cada vez mais, procuram trazer exemplares diferentes, mais valiosos, vários participantes procuram estrear aqui um exemplar novo, restaurado...", refere o jovem rosto do organização, que reconhece que o reconhecimento do evento "é cada vez maior".
A par do passeio, o encontro fez-se de convívio, na Quinta da Valinha. O proprietário, Coutinho Duarte, marcou presença no evento, apesar de estar radicado em Angola há vários anos. O empresário não se cansa de elogiar o "espírito empreendedor" dos seus conterrâneos, da Burinhosa. "A nossa terra é pequena e está muito deslocada do centro do concelho de Alcobaça, mas, apesar disso, tem criado coisas que fazem inveja a muitos e é de um bairrismo sem igual", considera Coutinho Duarte, que confessa um carinho especial pelo encontro de bicicletas. "Qualquer pessoa que nasceu na época em que se circulava de bicicleta é um aficionado disto", lembra o proprietário da Quinta da Valinha.
Ana Ferraz Pereira
____________
sapinho gelásio tb postou:
http://sapinhogelasio.blogspot.com/2011/07/viii-encontro-nacional-de-bicicletas_28.html
***
VIII ENBA 2011 - Encontro Nacional de Bicicletas Antigas - Burinhosa - Pataias - Alcobaça - Leiria - 24 - Julho - 2011
O clube "MEN IN BIKE" surge em 2000 na localidade de Burinhosa, freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça, distrito de Leiria. Um grupo de amigos, que com o decorrer dos anos começa a organizar eventos ligados às duas rodas, sobretudo BTT…
Depois de um estudo, o clube deparou que um dos primeiros e mais importantes meios de transporte do ser humano estava a entrar em esquecimento, sobretudo em Portugal. Devido a esta falta de valorização, o clube decidiu organizar um encontro de bicicletas antigas, sendo pioneiro neste ramo em Portugal.
O primeiro encontro surge em 2004, onde se apostou na publicidade exclusivamente local e onde se consegue contar com um desfile de 27 bicicletas e outros tantos participantes. O segundo surge em 2005, onde com uma maior aposta na publicidade, o encontro merece um maior interesse por parte do público e os participantes aumentam, para um total de 64 bicicletas. Em 2006 o terceiro encontro conta com um total de 94 participantes. O quarto encontro, decorre em 2007 e ultrapassa os 100 participantes, tendo 214 rodas a rolar pelas estradas.
Em 2008 o quinto encontro confirma todo um trabalho elaborado, tendo 209 participantes, onde surgem pela primeira vez participantes de Espanha e de todos os pontos de Portugal. De uma forma geral surgiram autênticas peças de museu. Participantes com rigorosos trajes dos nossos antepassados, recriando o ambiente e incentivando os participantes a restaurarem as suas bicicletas. O sexto encontro decorre em 2009, com um aumento significativo de participantes (299 exemplares), que surgiram no encontro de bicicletas antigas com maior tradição em Portugal. Tal como no ano anterior, os participantes de Portugal aumentaram assim como os participantes vindos de Espanha, o que reflecte o crescimento do impacto do encontro além fronteiras. Foi ainda introduzido um novo espaço no encontro, denominado de bicimobilia (exposição e venda de bicicletas antigas e respectivo material).
O último evento que decorreu em 2010 foi o culminar de sete anos de trabalho e de um longo caminho no que se refere à divulgação e participação em várias exposições… Com um total de 440 participantes, ficou registado como um “encontro histórico em Portugal”. O programa do encontro mudou um pouco e todos os participantes elogiaram o novo formato. A bicimobilia cresceu assim como todo o ambiente envolvente ao encontro.
Ao longo destas sete edições, os participantes tiveram a oportunidade, como continuarão a ter, de desfrutar da magnífica paisagem das estradas do Pinhal de Leiria, assim como da excelente vista que a ciclo via marítima proporciona na passagem das praias de Paredes de Vitória, Polvoeira, Pedra do Ouro e Água de Madeiros.
O estatuto de “Encontro Nacional de Bicicletas Antigas” foi implementado por ter sido o pioneiro no ramo em Portugal e devido ainda ao grande impacto que tem tido em Portugal. A comunicação social (televisão e imprensa) tem feito um trabalho notório o que tem ajudado em muito todo o impacto do encontro. Hoje em dia, nas mais variadas feiras, este encontro é reconhecido no ramo e apontado como um dos principais factores de valorização da bicicleta antiga em Portugal. Este ano o clube irá estar presente no Motorclássico – Salão Internacional de Automóveis e Motociclos Clássicos a ter lugar na FIL e ainda na XIX Automobilia de Aveiro (a maior feira ibérica da especialidade).
A oitava edição tem data marcada para o dia 24 de Julho de 2011 e está desde já convidado a participar nesta grande festa das 2 rodas.
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Festa da Fruta da Cela
2010
***
4aGOSTO2010
Pataias à Letra rELEVA:
na sua 1.ª página
450 presenças na Burinhosa
***
7agGOSTO2009
No período do antes da ordem do dia fiz uma saudação à bela iniciativa de juntar bicicletas antigas com ciclistas vestidos tb com trajes antigos.
Um evento que é de multiplicar.
***
30jul2009
Já devia ter saudado o passo digital que o semanário Região de Cister deu:
http://www.regiaodecister.pt


Entretanto hoje o Região de Cister d'hoje noticia com relevo
Evento de projeção nacional soma mais um êxito na nona edição
Encontro de bicicletas junta 700 participantes
Vivia-se a primeira hora do dia 22 de julho quando Rui Rodrigues atualizou a sua página da rede social do Facebook com uma fotografia em que posava junto ao placar de contagem dos dias que faltam para o Encontro Nacional de Bicicletas Antigas (ENBA) previsto para 2013. A poucas horas do início da nona edição da ENBA, o membro dos “Men in Bike” - grupo responsável pela organização do evento na Burinhosa - confirmava, daquela forma, a realização da décima edição.
Poucas horas depois, o dia amanhecia e com ele começavam a chegar os primeiros participantes à pequena localidade da freguesia de Pataias. Oriundos de vários pontos do País e de Espanha, os amantes de bicicletas antigas responderam afirmativamente à chamada, conferindo uma magnífica moldura humana à Quinta da Valinha, empreendimento onde decorreu maior parte do evento.
Trajados a condizer com a antiguidade dos respetivos velocípedes, os 700 participantes encetaram um passeio pelas praias da freguesia de Pataias. De regresso, a área ajardinada da Quinta da Valinha encheuse de mantas, preparadas para acolher as farneleiras e as cabaças, que armazenavam os vinhos caseiros.
“Mais uma vez batemos o recorde de inscrições”, disse Rui Rodrigues, recordando que em 2011 o número de participantes se havia fixado nos 600. “Satisfeito” com a consolidação do sucesso do ENBA, o organizador destacou ainda o crescimento da Bicimobília (feira de peças e componentes para bicicletas) e a realização, pela primeira vez, da exposição de veículos antigos.
“A décima edição será uma realidade, para a qual esperamos contar com os nossos patrocinadores, a quem agradecemos”, concluiu o jovem, apontando ainda para o facto de cerca de metade dos participantes serem oriundos da região.
“Superámos todas as nossas expetativas e penso que os participantes ficaram maravilhados com mais esta edição”, confessa Rui Rodrigues, que já começou a contagem decrescente para a décima edição. Já só faltam 360 dias para o próximo encontro na Burinhosa.
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2011
Fiz saudação em reunião de câmara
sobre o encontro de Bicicletas antigas na Burinhosa
região de cister de 28.7.2011
Pedalar à antiga no Encontro Nacional de Bicicletas na Burinhosa
Açores, Aveiro, Bajouca, Almada, Carvide, Batalha, Figueira da Foz, Coimbra, Lisboa, Mafra, Montemor o Velho, Oliveira do Hospital, Sintra, São João da Madeira, Abrantes, Santo Tirso, Setúbal, Soure, Cantanhede e uma mão cheia de concelhos de freguesias no distrito de Leiria são os locais de origem dos cerca de 600 participantes no Encontro Nacional de Bicicletas Antigas, que decorreu domingo na Burinhosa, freguesia de Pataias.
O recorde de participantes, que pedalaram pelo litoral da freguesia, numa visita às praias de Água de Madeiros, Pedara do Ouro, Polvoeira e Paredes da Vitória, foi alcançado este ano e o número contribui para a que a organização faça um balanço "muito positivo mesmo" do evento. "É o resultado de sete anos do encontro e sobretudo de seis meses de muito trabalho, na divulgação e preparação do evento", resume Rui Rodrigues, do grupo Men in Bike, promotor da iniciativa, que contou com 30 colaboradores.
Havia bicicletas para todos os gostos, desde exemplares com dois lugares, máquinas iguais às utilizadas na 2ª Guerra Mundial, ‘velhinhas’ com mais de 100 anos ou a emblemática com uma roda grande e outra pequenina. "Os participantes cada vez mais, procuram trazer exemplares diferentes, mais valiosos, vários participantes procuram estrear aqui um exemplar novo, restaurado...", refere o jovem rosto do organização, que reconhece que o reconhecimento do evento "é cada vez maior".
A par do passeio, o encontro fez-se de convívio, na Quinta da Valinha. O proprietário, Coutinho Duarte, marcou presença no evento, apesar de estar radicado em Angola há vários anos. O empresário não se cansa de elogiar o "espírito empreendedor" dos seus conterrâneos, da Burinhosa. "A nossa terra é pequena e está muito deslocada do centro do concelho de Alcobaça, mas, apesar disso, tem criado coisas que fazem inveja a muitos e é de um bairrismo sem igual", considera Coutinho Duarte, que confessa um carinho especial pelo encontro de bicicletas. "Qualquer pessoa que nasceu na época em que se circulava de bicicleta é um aficionado disto", lembra o proprietário da Quinta da Valinha.
Ana Ferraz Pereira
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sapinho gelásio tb postou:
http://sapinhogelasio.blogspot.com/2011/07/viii-encontro-nacional-de-bicicletas_28.html
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25mar2011
VIII Encontro Nacional de Bicicletas Antigas
Do blogue Men in Bike
VIII ENBA 2011 - Encontro Nacional de Bicicletas Antigas - Burinhosa - Pataias - Alcobaça - Leiria - 24 - Julho - 2011
O clube "MEN IN BIKE" surge em 2000 na localidade de Burinhosa, freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça, distrito de Leiria. Um grupo de amigos, que com o decorrer dos anos começa a organizar eventos ligados às duas rodas, sobretudo BTT…
Depois de um estudo, o clube deparou que um dos primeiros e mais importantes meios de transporte do ser humano estava a entrar em esquecimento, sobretudo em Portugal. Devido a esta falta de valorização, o clube decidiu organizar um encontro de bicicletas antigas, sendo pioneiro neste ramo em Portugal.
O primeiro encontro surge em 2004, onde se apostou na publicidade exclusivamente local e onde se consegue contar com um desfile de 27 bicicletas e outros tantos participantes. O segundo surge em 2005, onde com uma maior aposta na publicidade, o encontro merece um maior interesse por parte do público e os participantes aumentam, para um total de 64 bicicletas. Em 2006 o terceiro encontro conta com um total de 94 participantes. O quarto encontro, decorre em 2007 e ultrapassa os 100 participantes, tendo 214 rodas a rolar pelas estradas.
Em 2008 o quinto encontro confirma todo um trabalho elaborado, tendo 209 participantes, onde surgem pela primeira vez participantes de Espanha e de todos os pontos de Portugal. De uma forma geral surgiram autênticas peças de museu. Participantes com rigorosos trajes dos nossos antepassados, recriando o ambiente e incentivando os participantes a restaurarem as suas bicicletas. O sexto encontro decorre em 2009, com um aumento significativo de participantes (299 exemplares), que surgiram no encontro de bicicletas antigas com maior tradição em Portugal. Tal como no ano anterior, os participantes de Portugal aumentaram assim como os participantes vindos de Espanha, o que reflecte o crescimento do impacto do encontro além fronteiras. Foi ainda introduzido um novo espaço no encontro, denominado de bicimobilia (exposição e venda de bicicletas antigas e respectivo material).
O último evento que decorreu em 2010 foi o culminar de sete anos de trabalho e de um longo caminho no que se refere à divulgação e participação em várias exposições… Com um total de 440 participantes, ficou registado como um “encontro histórico em Portugal”. O programa do encontro mudou um pouco e todos os participantes elogiaram o novo formato. A bicimobilia cresceu assim como todo o ambiente envolvente ao encontro.
Ao longo destas sete edições, os participantes tiveram a oportunidade, como continuarão a ter, de desfrutar da magnífica paisagem das estradas do Pinhal de Leiria, assim como da excelente vista que a ciclo via marítima proporciona na passagem das praias de Paredes de Vitória, Polvoeira, Pedra do Ouro e Água de Madeiros.
O estatuto de “Encontro Nacional de Bicicletas Antigas” foi implementado por ter sido o pioneiro no ramo em Portugal e devido ainda ao grande impacto que tem tido em Portugal. A comunicação social (televisão e imprensa) tem feito um trabalho notório o que tem ajudado em muito todo o impacto do encontro. Hoje em dia, nas mais variadas feiras, este encontro é reconhecido no ramo e apontado como um dos principais factores de valorização da bicicleta antiga em Portugal. Este ano o clube irá estar presente no Motorclássico – Salão Internacional de Automóveis e Motociclos Clássicos a ter lugar na FIL e ainda na XIX Automobilia de Aveiro (a maior feira ibérica da especialidade).
A oitava edição tem data marcada para o dia 24 de Julho de 2011 e está desde já convidado a participar nesta grande festa das 2 rodas.
Festa da Fruta da Cela
2010
***
4aGOSTO2010
Pataias à Letra rELEVA:
na sua 1.ª página
450 presenças na Burinhosa
***
7agGOSTO2009
No período do antes da ordem do dia fiz uma saudação à bela iniciativa de juntar bicicletas antigas com ciclistas vestidos tb com trajes antigos.
Um evento que é de multiplicar.
***
30jul2009
Já devia ter saudado o passo digital que o semanário Região de Cister deu:
http://www.regiaodecister.pt


Entretanto hoje o Região de Cister d'hoje noticia com relevo
o que eu tinha pendente para registar, desde domingo:
Faltou
um participante para que o Encontro Nacional de Bicicletas Antigas, na
Burinhosa, no passado fim-de-semana, chegasse às três centenas de
ciclistas de antigas relíquias.O evento contou com a participação de 299
amantes das duas rodas de todo o País, mas também de Espanha.
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