Pedra do Ouro
Há 2.ª fase da obra de consolidação da arriba da praia da Pedra do Ouro?
Se não há, há mais uma obra INACABADA!!!
Alcatroado o acesso à praia...Sem 1 passeio qualificado?...
Os arruamentos estão uma vergonha!!!
16jan2016
Ninguém vê que a obra duvidosa
ainda está inacabada?
A parte a norte das escadas está por acabar
ou não está nada previsto??
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A obra acabada
percebe-se que aguentará poucos anos...
Parece ser muito frágil, na base, junto ao areal...
temos de esperar pelas grandes marés-vivas
para ver, se esta parte, a sul, aguenta
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alcoa
21jan2016
http://www.oalcoa.com/abandono-do-projeto-preocupa-vereadores/
“Na Urbanização da Pedra do Ouro, na Freguesia de Pataias e Martingança já não vai nascer um campo de golfe”.
A notícia foi avançada por Paulo Inácio, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, em dezembro, no mesmo dia em que anunciou o lançamento de obras de saneamento e de alcatroamento na localidade, no valor de 500 mil euros.
“O PSD na campanha eleitoral de 2005 vendeu-nos um produto maravilhoso, com dois mil e quinhentos postos de trabalho, sustentabilidade ambiental e mais um fator de atração turística para o nosso concelho. O pacote incluía o maior loteamento do concelho, o qual está num ritmo muito lento. Neste processo, houve outro imbróglio de implantarem lotes em REN”. É desta forma que o vereador da CDU Rogério Raimundo reage ao anúncio da alteração do projeto. Opinião partilhada por outros vereadores, Carlos Bonifácio, vereador do CDS/ PP, diz que lamenta profundamente que aquilo que era um projeto de referência e uma aposta da câmara, “um projeto que acompanhei e trabalhei para que fosse uma realidade”, referiu, se tenha esfumado. “Fico com a convicção que os atuais responsáveis camarários não fizeram tudo para o salvar” sublinhou.
A notícia foi avançada por Paulo Inácio, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, em dezembro, no mesmo dia em que anunciou o lançamento de obras de saneamento e de alcatroamento na localidade, no valor de 500 mil euros.
“O PSD na campanha eleitoral de 2005 vendeu-nos um produto maravilhoso, com dois mil e quinhentos postos de trabalho, sustentabilidade ambiental e mais um fator de atração turística para o nosso concelho. O pacote incluía o maior loteamento do concelho, o qual está num ritmo muito lento. Neste processo, houve outro imbróglio de implantarem lotes em REN”. É desta forma que o vereador da CDU Rogério Raimundo reage ao anúncio da alteração do projeto. Opinião partilhada por outros vereadores, Carlos Bonifácio, vereador do CDS/ PP, diz que lamenta profundamente que aquilo que era um projeto de referência e uma aposta da câmara, “um projeto que acompanhei e trabalhei para que fosse uma realidade”, referiu, se tenha esfumado. “Fico com a convicção que os atuais responsáveis camarários não fizeram tudo para o salvar” sublinhou.
(Saiba mais na edição em papel e digital de 21 de janeiro de 2016)
***em 2005 Sapinho e a empresa promotora prometiam 2 mil postos de trabalho no Golfe da Pedra do ouro Pataias
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Quantas vezes foi noticiada a escola de Golfe na Nova Alcobaça, no tempo do PSD/Sapinho???
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Presidente Paulo Inácio na visita guiada com jornalistas em 21.10.2011
via tintafresca.net
Paulo Inácio informou que o Plano de Pormenor para o local inclui um campo de treino de golfe, a ser construído pela empresa proprietária do terreno, a criação de um passeio pedonal que deverá prolongar-se da Nova Alcobaça até ao Parque dos Monges, a cargo da autarquia, e a requalificação de dois moinhos de água, projecto a desenvolver pela ADEPA. Outras valências serão um parque radical, um campo de futebol sintético de dimensões oficiais máximas, um campo de futsal, uma zona de espectáculos com palco, além de espelhos de água e zona de bares e restauração.
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O Golfe de São Martinho foi aprovado em Câmara (com o meu voto contra)...
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há um ano garantiam-me em câmara que os promotores do Golfe em São martinho do Porto tinham financiamento para avançarem...
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2jan2016
via Sapinho Gelásio e cister.fm
sábado, 2 de janeiro de 2016
Abandonado projeto do Golfe na Pedra do Ouro
A notícia no site da Rádio Cister com o respetivo audio
Na Urbanização da Pedra do Ouro, abandonado o projecto inicial para instalação de Golf, vai haver obras de saneamento e alcatroamento
Uma empresa do distrito de Leiria do setor da resinagem, actividade que parece voltar agora a despertar interesse para os profissionais do setor, depois de nas décadas de 60, 70 e 80, ter alcançado o sucesso e posterior declínio, adquiriu os 700 he de pinhal onde inicialmente estava previsto a instalação de um campo de golfe por parte de um grupo investidor irlandês,e que não teve diferimento por parte da CCDR, poderá agora surgir inserido num projecto turístico de menor dimensão, uma vez que a essência de exploração para aquela propriedade será a de resinagem.
No seguimento da obras de requalificação das arribas na faixa costeira, também a Urbanização da Pedra do Ouro será intervencionada com a renovação de todo o saneamento básico e posterior alcatroamento, obra a acontecer nos próximos meses.
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ex-postagem
ONDE ESTÃO OS 2 MIL EMPREGOS???
dois mil trezentos e noventa e três
7ab2010
Do Semanário Região de Cister de 1 Abril 2010, uma importante reportagem da Jornalista Ana Ferraz:
Investimentos estagnados na Pedra do Ouro
Dos 592 fogos previstos para a Pedra do Ouro, no âmbito do projecto imobiliário Pinhal Atlântico Golfe, apenas se venderam 57. O mercado está estagnado, situação que os investidores atribuem à crise, ao atraso dos campos de golfe e à ausência de equipamentos públicos colectivos.
Quando foi anunciada, em 2005, a intenção de construir um mega-projecto de golfe naquela praia da freguesia de Pataias, o interesse imobiliário por aquela praia cresceu de tal forma que surgiu no mercado um empreendimento com 200 lotes (num total de 592 fogos) junto à Estrada Atlântica. Hoje, há apenas 20 lotes e 146 casas construídos. Dessas, apenas 57 foram vendidas.
Os investidores, que avançaram inicialmente com cautela, estão agora parados, à espera de escoar os imóveis existentes. "Quando comecei a trabalhar na área das vendas, imaginei que em Março de 2010 não tivéssemos 20 lotes construídos, mas 20 lotes por construir". A confissão é de Luís Rodrigues, agente imobiliário do Pinhal Atlântico Golfe, que não arrisca cenários futuros, num panorama em que há actualmente disponíveis para venda 89 fogos. "No Verão pode não haver casas para vender, já que há muitos lotes comprados mas não construídos", o que significa que o investimento nos terrenos está feito, mas quem os comprou prefere esperar para construir moradias.
José Jesus Carreira é cauteloso no investimento. Construiu oito moradias T2, de dois pisos, e tem metade por vender. Está conformado com a especulação imobiliária, que ditou que o terreno de 2 mil metros quadrados custasse 250 mil euros. Tem outro pronto para um projecto vanguardista, com moradias suspensas num primeiro piso, espaços comerciais na zona inferior e piscina no terraço. Por enquanto, prefere olhar o projecto apenas em 3D.
Para além da crise, que é conjuntural, os investidores e imobiliários apontam o dedo ao atraso dos campos de golfe (ver caixa). "Se começassem a mexer em alguma coisa, no terreno, vendia-se melhor", crê José Jesus Carreira. O projecto poderá igualmente mudar o tipo de cliente. "Deixaremos de ter a pessoa que compra, porque quer ter uma casa na praia e passaremos a ter o cliente que joga golfe", considera Luís Rodrigues, que explica que os compradores da Pedra do Ouro se dividem entre portugueses, ingleses, irlandeses, holandeses e até cidadãos dos Emiratos Árabes Unidos.
O investimento (ou a falta dele) por parte da Câmara de Alcobaça também está na lista de "culpados" pela estagnação do mercado. Num empreendimento onde há moradias T2 à venda por 230 mil euros não há saneamento, como não existe na zona mais antiga da Pedra do Ouro. Os esgotos são enviados para fossas. "Vamos tentar fazer o saneamento este ano", refere o presidente da Câmara, que diz que essas obras avançarão mesmo antes da construção da nova ETAR por parte da Águas do Oeste.
Os investidores do novo empreendimento não reclamam melhores acessos viários à praia, sob pena de aquela estância balnear perder qualidade. "Não queremos aqui uma Vieira de Leiria ou outra Nazaré", sublinha Luís Rodrigues, que fala, antes, de melhores acessos pedonais, bem como da criação de mais um apoio de praia. Na Pedra do Ouro há dois cafés, um restaurante, um mini-mercado e uma residencial.
Paulo Inácio concorda com as reivindicações dos empresários e anuncia que a Câmara está em negociações com a Administração da Região Hidrográfica no sentido de resolver a situação.
Na calha poderá ainda estar uma melhor harmonização entre a zona nova e a antiga. "Achamos fundamental preservar e manter, mas dando qualidade. Não podemos esquecer que as coisas simples são as mais importantes para o turista", defende Luís Rodrigues, para quem a ciclovia da Estrada Atlântica é um exemplo a seguir.
Falta luz verde da CCDR
Os campos de golfe, que foram anunciados em 2005, continuam em projecto e aguardam o aval de entidades estatais, já que parte dos terrenos onde se prevê a sua construção integram a Reserva Ecológica Nacional.
A Câmara já tem em sua posse vários pareceres positivos. "O que interessa agora é a posição definitiva da CCDR [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional]", disse ao REGIÃO DE CISTER Paulo Inácio, que refere que há ainda questões de ordem ambiental por resolver, nomeadamente no que se refere à protecção dos recursos hídricos. O trabalho de levantamento desses recursos está a ser efectuado em parceria com aquele organismo e os promotores do projecto, adiantou ainda o chefe do município.
O projecto, como explicou há cinco anos o arquitecto que o assina, Leonel Fadigas, distingue-se por "princípios de sustentabilidade ambiental". Está prevista a utilização de materiais recicláveis e painéis solares e fotovoltaicos. Para além dos campos de golfe e dos hotéis, o empreendimento prevê ainda um centro desportivo, com piscinas, campos de ténis e um clube infantil, e um centro equestre, estando prevista a instalação de um campo de pólo.
Ana Ferraz Pereira
http://www.regiaodecister.pt/portal/index.php?id=3792
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EX-POSTAGEM
dois mil e oitenta e dois
Golfe e as suas consequências na ÁGUA!!! tb é tema tratado pelo Prof. Paulo Grilo
13fev2010
Do site da Turisver, o seguinte artigo abordando o Campo de Golfe da Pedra do Ouro:Milhões de Euros de investimento em golfe no Oeste
(...)
Para Alcobaça estão em análise dois projectos, um de grandes dimensões na Pedra do Ouro, próximo de São Pedro de Moel, integrando dois campos de golfe de 18 buracos, uns milhares de casas vocacionadas para turismo residencial, e dois hotéis. Outro dos projectos, na Várzea, entre Alcobaça e São Martinho do Porto, inclui campo e golfe de 18 buracos, aldeamento e hotel.Também para a Nazaré, município que agora passou a integrar a Turismo do Oeste, há um projecto para um resort de golfe, ao mesmo tempo que o projecto municipal Nazaré XXI, também com campo de golfe, aldeamento e hotel.
(...)
Comentário:Da jornalista Helena Peralta, o seguinte artigo do Jornal de Leiria, edição 1326 de 10 de Dezembro de 2009, abordava a questão da água e dos campos de golfe:Um campo de golfe consome tanta água como 60 mil pessoasA discussão não é nova. O golfe traz a Portugal milhares de turistas, milhões de euros, mas aloja um terrível problema ambiental: o consumo excessivo de água. As Jornadas da Sustentabilidade, Energia e Formação Profissional organizadas pela Airo, Associação Industrial da Região Oeste, que decorreram em Óbidos e Caldas da Rainha nos dias 25, 26 e 27 de Novembro, dedicaram um painel ao turismo sustentável, entre os quais o golfe.A plateia ficou a saber, por exemplo, que um campo de 18 buracos consome por dia o equivalente a uma cidade de 60 mil pessoas, ou seja, mais do que os concelhos de Caldas da Rainha e Óbidos juntos.Sendo que a região Oeste tem seis campos de golfe, e ainda mais um em construção, na Curia, o consumo regional de água aumentou como se existissem seis novas cidades.Fazendo o mesmo exercício para todo o país, onde existe um total de 67 campos de golfe – ainda que não sejam todos de 18 buracos - é como se Portugal tivesse aumentado a sua demografia em quatro milhões de pessoas. O que torna as campanhas de redução de água, do tipo “feche a torneira enquanto lava os dentes”, ou reduza a água do autoclismo”, perfeitamente ridículas.350 MILHÕES DE RECEITASPorém, como salienta Duarte Beltrão, director de manutenção do Campo de Golfe do Bom Sucesso, em Óbidos, “o retorno económico é elevado. São mais de 250 mil estrangeiros que chegam a Portugal e 350 milhões de euros de receitas que entram”. O especialista diz ainda que os campos de golfe procuram, cada vez mais ser ecofriendly, ou seja, reduzir assim o impacto negativo no ambiente. E ao que parece estão no bom caminho.Através de novas variedades de relva, mais resistentes, reduzem assim o consumo de água e a necessidade de usar pesticidas em caso de praga.Nos campos eco-friendly, o consumo de água pode ser reduzido de várias formas: através de estações meteorológicas, fornecendo aos relvados apenas a água que necessitam, através da recolha da água de drenagens de lagos para reutilização, ou através de regas nocturnas com vários arranques - um campo de 60 hectares consome cerca de 2.500 metros cúbicos de água por noite - economizando energia em tarifa económica.No Algarve, onde já existem 31 campos de golfe – segue-se Lisboa com 17 – e onde a água não abunda, esta preocupação é uma constante.Sabe-se que o consumo de água aumentou cerca de 10 vezes nos últimos anos devido à prática deste desporto.Segundo um estudo realizado pela Águas do Algarve em 2005, data em que apenas existiam 29 campos de golfe, o consumo de água destes locais atingia os oito milhões de metros cúbicos ao ano. O consumo urbano representa apenas 27% do total de água gasto, sendo que a agricultura e golfe consomem os restantes 73%. Calcula-se que a rega dos campos de golfe consuma mais ou menos o mesmo que os citrinos, principal produto da região.Ora, vamos lá fazer umas contas breves:Campos de Golfe: 14 - Torres Vedras - Vimeiro (1); Torres Vedras - Campo Real (2); Torres Vedras - Praia Azul (3); Torres Vedras - Quinta da Charneca (4); Óbidos - Royal Óbidos (5); Óbidos - Falésia d'El Rey (6); Alcobaça - Pedra do Ouro (7); Alcobaça - S. Martinho do Porto (8); Nazaré - Resort (9); Nazaré - Nazaré XXI (10); Caldas da Rainha - Serra do Bouro (11); Lourinhã - Areia Branca (12); Bombarral (13); Alenquer - Quinta da Abrigada (14).14x60000=840000 habitantes.A população do Oeste, segundo o INE, em 2008 era de 363930.Com os campos de golfe, estamos a quadriplicar o consumo de água para uma população estimada em 1,2 milhões.Haverá sustentabilidade ambiental, nomeadamente na água, para esta população?14 empreendimentos de golfe são economicamente sustentáveis, ou é para acontecer o que aconteceu em Marvão?Eu não tenho nada contra os empreendimentos turísticos e de golfe. Mas parece-me claramente uma falta de planeamento e de estratégia de desenvolvimento regional, aquilo que se prepara para o futuro.Quanto a Alcobaça, e nomeadamente Pataias, até hoje, sem problemas de abastecimento de água, qual será o nosso futuro? Iremos nós pagar mais por um recurso ainda relativamente abundante na nossa freguesia - e que pelos vistos não sabemos preservar e gerir?Quem se deve estar a rir, e a esfregar as mãos, é a Águas do Oeste...
***
reunião de câmara de 6jul2009
a reportagem do tinta fresca sobre esta reunião, só não escreveu que quem colocou a questão do Plano de Estrutura e protestou por nada saber foi o Vereador Rogério Raimundo:
Para acautelar campos de golfe
Câmara de Alcobaça elabora Plano de Estrutura em São Martinho do Porto
O workshop “Grandes Conjuntos Monásticos: que reutilização?”, onde se irá discutir o futuro do Mosteiro de Alcobaça; o Plano de Estrutura de São Martinho do Porto, que poderá viabilizar a criação de campos de golfe e a alteração do sentido de trânsito na Rua Frei António Brandão, junto ao Mosteiro, foram os principais temas da reunião de Câmara de Alcobaça de 6 de Julho. Estiveram presentes na reunião de câmara, que decorreu nos Paços do concelho de Alcobaça, o presidente Gonçalves Sapinho e os vereadores Carlos Bonifácio, José Vinagre, Rogério Raimundo e Daniel Adrião. Os vereadores Hermínio Rodrigues e Alcina Gonçalves estiveram ausentes por se encontrarem de férias. Workshop “Grandes Conjuntos Monásticos: que reutilização?” O workshop “Grandes Conjuntos Monásticos: que reutilização?”, que nasceu da necessidade de discutir e reflectir sobre o futuro do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, realiza-se durante o dia 9 de Julho, no Mosteiro de Alcobaça, Património da Humanidade e Maravilha de Portugal, sendo uma organização conjunta do Município de Alcobaça e do IGESPAR. A participação é aberta a todos os interessados e a entrada é livre. O vereador socialista Daniel Adrião questionou a maioria do Executivo sobre o facto dos convites e o envio do programa do workshop ser feito “em cima da hora”, o que considera um mau pronuncio e colocar em risco a participação das pessoas no workshop. Para o vereador, “o assunto merecia outro tratamento”, uma vez que o programa ainda não está fechado, vaticinando que assim a “iniciativa vai ter pouca participação.” Daniel Adrião considerou importante debater temas como a museologia ou o marketing cultural e ainda “saber quais as orientações do Governo” para o Mosteiro. O autarca defendeu ainda uma maior participação dos comerciantes neste workshop, uma vez que “o monumento não pode ser dissociado da envolvente.” Por sua vez, Rogério Raimundo destacou a importância de se perceber o papel do mosteiro e quais as formas para que este “possa dar vida ao centro da cidade”. Para o vereador da CDU, o Mosteiro de Alcobaça “devia de ser um centro vivo para a cidade e para a região.” Por sua vez, Gonçalves Sapinho acusou Daniel Adrião de ter uma visão “catastrófica” sobre o programa do workshop. O autarca lembrou que o Mosteiro é“um gigante que não está sobre a tutela de Alcobaça” e que como tal, o município tem de agir em consonância com o Governo e com o IGESPAR. Plano de Estrutura de São Martinho do Porto A Câmara Municipal de Alcobaça está a elaborar, conjuntamente com uma equipa externa ao município, o Plano de Estrutura para São Martinho do Porto. Trata-se de um documento que poderá garantir a viabilização dos campos de golfe previstos para São Martinho e que no passado foram “chumbados” pelo Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo (PROT-OVT). Segundo o vice-presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, trata-se de um estudo “orientador” e “estratégico”, que abrange toda a freguesia de São Martinho e parte da de Alfeizerão, integrando-se “dentro dos trabalhos” do PROT-OVT, um plano que se sobrepõe ao Plano Director Municipal de Alcobaça. O Plano de Estrutura passará a definir quais os equipamentos e as infra-estruturas que poderão ser instalados nessa área geográfica, que passam pela implantação do golfe e de unidades hoteleiras. Carlos Bonifácio adiantou também que “é com este plano que vamos perceber onde é possível haver golfe”. O vice-presidente referiu também que muito do que irá acontecer em São Martinho nos próximos anos se “deve a este plano e à antecipação da autarquia”. O autarca adiantou que o Governo prevê para o Oeste a criação de 100 mil camas e quem “tiver um plano de estrutura e um planeamento a tempo irá buscar mais camas para o seu concelho.” Gonçalves Sapinho referiu também que a decisão de avançar com este plano se deve à possibilidade da criação do campo de golfe não ficar resolvida com o PROT e a autarquia querer “assegurar os interesses dos promotores”. Contudo, o autarca alertou que o campo de golfe terá de ser localizado num local diferente do apresentado pelos promotores, uma vez que estes pretendiam o “golfe perto da baía” e tal não ser possível, daí a necessidade de se fazer este estudo. Gonçalves Sapinho adiantou que “o golfe para existir tem que recuar, mas é necessário convencer os interessados a fazê-lo.” Algumas das avaliações realizadas no Plano de Estrutura, visam precisamente definir onde poderão ser instalados dois equipamentos que anteriormente não eram permitidos pelo PROT: os campos de golfe e um condomínio privado, ficando este último instalado na fronteira entre a freguesia de São Martinho do Porto e o concelho da Nazaré. Ambos os projectos poderão ser mais facilmente aprovados após a conclusão dos respectivos Planos de Pormenor que a autarquia de Alcobaça irá realizar. Outros assuntos Por proposta do vice-presidente Carlos Bonifácio, o Executivo camarário de Alcobaça aprovou, por unanimidade, a alteração do sentido de trânsito na Rua Frei António Brandão, aquela que foi considerada por muitos como a entrada principal de Alcobaça, para quem chega à cidade vindo de Caldas da Rainha. Carlos Bonifácio referiu que a autarquia irá ver como se comporta o trânsito naquela zona, após a alteração, durante um período experimental de duas semanas a um mês. A Câmara Municipal aprovou também, por unanimidade, o pedido de apoio de 60 mil euros, da Junta de Freguesia de Pataias, para a aquisição da antiga Escola Primária de Paredes da Vitória. Rogério Raimundo alertou o Executivo para o facto de existirem na zona outros monumentos que a autarquia devia adquirir, como por exemplo os moinhos da localidade. O Executivo aprovou, com o voto contra do vereador Rogério Raimundo, a nomeação do vereador José Vinagre como representante do município da reunião da assembleia geral do Merco-Alcobaça. Os autarcas aprovaram também o projecto de estatutos da Associação das Cidades com Mosteiros Património da Humanidade. Esta associação irá, segundo Gonçalves Sapinho, gerir as verbas, no valor de 3 milhões de euros, destinadas à implementação do projecto da rede de Monumentos Património da Humanidade.
09-07-2009
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ORDEM DE TRABALHOS
1.------ ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA DEZASSETE DE
JUNHO DE DOIS MIL E NOVE -
(AMBIENTE) 2.
------ JOÃO MIGUEL SILVA SOUSA – PEDIDO DE REGULARIZAÇÃO DE
PEDREIRA-
(AMBIENTE) 3.
------ PARAPEDRA, SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE PEDRAS,
SOCIEDADE ANÓNIMA – LICENCIAMENTO DE EXPLORAÇÃO E DE
AMPLIAÇÃO DE PEDREIRA – PEDIDO DE PARECER -
(AMBIENTE) 4.
------ ARGILIS, EXTRACÇÃO DE AREIAS, SOCIEDADE ANÓNIMA –
PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL RELATIVO A
PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE PEDREIRA – PEDIDO DE PARECER -
(ACÇÃO SOCIAL) 5.
------ ACTA DA REUNIÃO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL
REALIZADA NO DIA VINTE E NOVE DE JUNHO DE DOIS MIL E NOVE -
HOMOLOGAÇÃO-
(AUTARQUIAS) 6.
------ FREGUESIA DE BÁRRIO – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 7.
------ FREGUESIA DE CELA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 8.
------ FREGUESIA DE CELA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 9.
------ FREGUESIA DE MARTINGANÇA – PEDIDO DE APOIO -
(AUTARQUIAS) 10.
------ FREGUESIA DE MONTES – PEDIDO DE APOIO -
(AUTARQUIAS) 11.
------ FREGUESIA DE PATAIAS – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 12.
------ FREGUESIA DE PRAZERES DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 13.
------ FREGUESIA DE PRAZERES DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 14.
------ FREGUESIA DE SÃO VICENTE DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 15.
------ FREGUESIA DE SÃO VICENTE DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO-
(AUTARQUIAS) 16.
------ FREGUESIA DE VESTIARIA – PEDIDO DE APOIO -
(DESPORTO) 17.
------ CLUBE DE NATAÇÃO DE ALCOBAÇA – PROPOSTA DE VOTO DE
LOUVOR-
(DESPORTO) 18.
------ ASSOCIAÇÃO BENEDITENSE CULTURA E DESPORTO – PROPOSTA DE
VOTO DE LOUVOR--
(DESPORTO) 19.
------ CLUBE DE TENIS DE ALCOBAÇA – PROPOSTA DE VOTO DE LOUVOR --
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 20.
------ COMISSÃO NACIONAL PARA AS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO
DA REPÚBLICA – PEDIDO DE COLABORAÇÃO -
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 21.
------ FEIRA DE SÃO BERNARDO – PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE HORÁRIO
DE FUNCIONAMENTO -
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 22.
------ ASSOCIAÇÃO VERÃO DE SÃO MARTINHO, ORGANIZAÇÃO E
PROMOÇÃO DE EVENTOS – PEDIDO DE APOIO-
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 23.
------ ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DESPORTIVA E CULTURAL
CASTANHEIRENSE – PEDIDO DE APOIO-
(GESTÃO URBANISTICA) 24.
------ COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE
LISBOA E VALE DO TEJO – PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO DO OESTE E VALE DO TEJO (PROT-OVT) – INFORMAÇÃO -------
(GESTÃO URBANISTICA) 25.
------ PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DAS FREIRAS – PROPOSTA DE
SUSPENSÃO TOTAL E ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS PREVENTIVAS -----
(GESTÃO URBANISTICA) 26.
------ PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DAS FREIRAS – PROCEDIMENTO
DE REVISÃO – PROPOSTA DE APROVAÇÃO DOS TERMOS DE REFERÊNCIA-
(LEGISLAÇÃO) 27.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E TRINTA E OITO BARRA DOIS MIL E
NOVE, DE QUINZE DE JUNHO-
(LEGISLAÇÃO) 28.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E TRINTA E NOVE BARRA DOIS MIL E
NOVE, DE QUINZE DE JUNHO-
(LEGISLAÇÃO) 29.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E QUARENTA BARRA DOIS MIL E
NOVE, DE QUINZE DE JUNHO- (LEGISLAÇÃO) 30.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E QUARENTA E TRÊS BARRA DOIS
MIL E NOVE, DE DEZASSEIS DE JUNHO -
(LEGISLAÇÃO) 31.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E CINQUENTA BARRA DOIS MIL E
NOVE, DE TRINTA DE JUNHO -
(LEGISLAÇÃO) 32.
------ DECRETO-LEI NÚMERO CENTO E CINQUENTA E UM BARRA DOIS MIL
E NOVE, DE TRINTA DE JUNHO-
(LEGISLAÇÃO) 33.
------ PORTARIA NÚMERO SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS BARRA DOIS MIL
E NOVE, DE DEZOITO DE JUNHO-
(LEGISLAÇÃO) 34.
------ PORTARIA NÚMERO SEISCENTOS E SESSENTA E NOVE BARRA DOIS
MIL E NOVE, DE VINTE E DOIS DE JUNHO -
(LEGISLAÇÃO) 35.
------ PORTARIA NÚMERO SEISCENTOS E SETENTA E OITO BARRA DOIS
MIL E NOVE, DE VINTE E TRÊS DE JUNHO -
(LEGISLAÇÃO) 36.
------ RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS NÚMERO CINQUENTA E
QUATRO BARRA DOIS MIL E NOVE, DE VINTE E SEIS DE JUNHO-
(LEGISLAÇÃO) 37.
------ ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE CONTA NÚMERO UM BARRA DOIS MIL
E NOVE, DE DEZASSETE DE JUNHO -
(LICENÇAS E TAXAS) 38.
------ GUIOMAR DE JESUS MARQUES – ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS
‘NOVA BAÍA’ – PEDIDO DE PROLONGAMENTO DE HORÁRIO--------------------
(LICENÇAS E TAXAS) 39.
------ PAULO JORGE MONTEIRO SENA – ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS
‘STATUS BAR’ – PEDIDO DE PROLONGAMENTO DE HORÁRIO-------------------
(LICENÇAS E TAXAS) 40.
------ CARLOS CARDEIRA BAGAGEM – ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS
‘NOSTALGIA BEACH’ – PEDIDO DE PROLONGAMENTO DE HORÁRIO --------
(LICENÇAS E TAXAS) 41.
------ ANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS DIAS AMARO – ESTABELECIMENTO
DE BEBIDAS ‘MIRAGE BAR’ – PEDIDO DE PROLONGAMENTO DE HORÁRIO
(LICENÇAS E TAXAS) 42.
------ GRUPO REGIONAL DE FOLCLORE DA BENEDITA – PEDIDO DE
ISENÇÃO DE TAXAS. -
(OBRAS PARTICULARES) 43.
------ DESPACHOS DO VEREADOR DO PELOURO DE GESTÃO URBANÍSTICA
(OBRAS PARTICULARES) 44.
------ PROCESSO DE OBRAS – FREGUESIA DE CELA------------------------------------
------ PROC. N.º 326/2008 – Adelino Jorge Vicente Pais-
(OBRAS PARTICULARES) 45.
------ PROCESSO DE OBRAS – FREGUESIA DE SÃO MARTINHO DO PORTO----
------ PROC. N.º 29/2008 – Maria dos Prazeres Pereira de Avelar Arez Romão ------
(OBRAS PARTICULARES) 46.
------ PROCESSO DE OBRAS – FREGUESIA DE SÃO MARTINHO DO PORTO----
------ PROC. N.º 250/2008 – Maria Rosalina Pereira e outros -
(OBRAS DE OUTRAS ENTIDADES) 47.
------ CASA DO POVO DE ALFEIZERÃO – PEDIDO DE APOIO-
(OBRAS DE OUTRAS ENTIDADES) 48.
------ CENTRO CULTURAL E RECREATIVO DE CASAL DOS RAMOS – PEDIDO
DE APOIO -
(OBRAS DE OUTRAS ENTIDADES) 49.
------ ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ATLÉTICO CLUBE LAMEIRENSE – PEDIDO
DE APOIO -
(OBRAS DE OUTRAS ENTIDADES) 50.
------ CLUBE RECREATIVO BRITES DE ALMEIDA DE ALJUBARROTA –
PEDIDO DE APOIO-
(PATRIMÓNIO MUNICIPAL) 51.
------ VACUARTE, IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES, LIMITADA – ZONA
INDUSTRIAL DO CASAL DA AREIA – REVOGAÇÃO DE DELIBERAÇÃO--------
(PROTECÇÃO CIVIL) 52.
------ ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS VOLUNTÁRIOS DA CELA – PEDIDO DE
APOIO-
(PROTECÇÃO CIVIL) 53.
------ ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE
SÃO MARTINHO DO PORTO – PEDIDO DE APOIO-------------------------------------
(QUEIXAS, PARTICIPAÇÕES E TRANSGRESSÕES) 54.
------ TÁXIS TAVEIRA, LIMITADA – PEDIDO DE INDEMNIZAÇÃO-
(QUEIXAS, PARTICIPAÇÕES E TRANSGRESSÕES) 55.
------ MARCOLINO TRINDADE TOMÁS – PEDIDO DE INDEMNIZAÇÃO --------
(QUEIXAS, PARTICIPAÇÕES E TRANSGRESSÕES) 56.
------ SÉRGIO VALENTIM BANDEIRA DUARTE – PEDIDO DE
INDEMNIZAÇÃO-
(SANEAMENTO E SALUBRIDADE) 57.
------ MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – FUSÃO DAS SOCIEDADES
COMERCIAIS VALORSUL, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NORTE) SOCIEDADE
ANÓNIMA E RESIOESTE, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS, SOCIEDADE ANÓNIMA – PEDIDO DE PARECER -------------------------
(DIVERSOS) 58.
------ MERCOALCOBAÇA, MERCADO DE ORIGEM DE FRUTAS E LEGUMES
DE ALCOBAÇA, COOPERATIVA DE INTERESSE PÚBLICO DE
RESPONSABILIDADE LIMITADA – REUNIÃO DA ASSEMBLEIA-GERAL
ORDINÁRIA – NOMEAÇÃO DE REPRESENTANTE DO MUNICÍPIO --------------
(DIVERSOS) 59.
------ GRUPO PARLAMENTAR DO PARTIDO SOCIALISTA – INTERVENÇÃO
DA SENHORA DEPUTADA ISABEL VIGIA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA -
(DIVERSOS) 60.
------ MOSTEIROS DE PORTUGAL, ASSOCIAÇÃO DAS CIDADES COM
MOSTEIROS PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE – PROJECTO DE ESTATUTOS-
(TESOURARIA) 61.
------ RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA --
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ex-postagem
17ab2009
Mais um grande projecto privado que está no ritmo tradicional agravado pela dita crise.
A maioria PSD/Sapinho como tinha de pagar a Quinta da Serra disse que este mandato 2005/9 era para as grandes iniciativas de privados.
O Golfe...
O imobiliário avançou alguma coisa.
Mas onde está o golfe exemplar, ecológico, com o aproveitamento da água da ETAR???
e os 2000 postos de trabalho prometidos em plena campanha eleiotral de 2005???
Tenho, de novo, de colocar a questão da rega dos relvados e zonas ajardinadas.
É com um furo artesiano? Como vai ficar os custos a médio e longo prazo para a Câmara?
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ex-postagem
de 2.mar2009
Este Loteamento imenso avançou...O golfe está paradérrimo...
Convidaram-me "a ver o programa “Biosfera” da RTP 2, da passada 4ª feira na ligação abaixo, onde entre os minutos 13 a 16, se mostra o atentado ambiental que está a ser concretizado na Pedra do Ouro, onde mais uma vez a CMA, pôs os interesses urbanísticos acima dos ambientais.
http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=24416&formato=flv
Para além desta situação, este loteamento tem uma área de ajardinamento de alguns hectares, que em vez da utilização de vegetação autóctone, foi implementado um sistema de rega para o relvado. Este sistema utiliza como recurso primário de água um furo e tem como recurso, uma ligação à rede de águas. Para o bombeamento desta água para o sistema de rega, devido à imensa área a regar, foi aplicada uma bomba com a potência de 30kW.
Ora se considerar-mos um período de funcionamento diário de 6 horas para esta rega, chegamos a um custo energético anual de 7200€.
Até aqui, não haveria grande problema se esse custo fosse pago pelos proprietários dos edifícios, como era normal que acontece-se, pois não seria do interesse da CMA manter este custo e a consequente manutenção do ajardinamento.
Mas tal não aconteceu, por decisão de uma pessoa, contra parecer técnico, a CMA recebeu este equipamento e consequentemente será esta a assumir estes custos energéticos para o futuro."
