18/04/2013

6.464.(18abril2013.13.31') Dia Mundial da Saúde

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7abril2016
OMS dedica o DM à DIABETES
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http://www.justnews.pt/noticias/oms-dedica-o-dia-mundial-da-saude-em-2016-ao-tema-da-diabetes#.VwYw6JwrKM8

OMS dedica o Dia Mundial da Saúde em 2016 ao tema da diabetes

Assinalado dia 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), estará este ano centrado na diabetes. Entre outros objetivos, será lançado o primeiro relatório mundial sobre a doença, que irá "descrever o peso e as consequências da diabetes e defender a existência de sistemas de saúde mais sólidos, que assegurem uma melhor vigilância, prevenção e uma gestão mais efetiva da diabetes".

A epidemia da diabetes está a aumentar rapidamente em muitos países. Uma grande percentagem dos casos de diabetes podem ser prevenidos. A diabetes tem tratamento e pode ser controlada. A gestão da doença previne complicações. Estas são algumas das mensagens centrais da campanha, dinamizada a nível mundial pela OMS, e que pretende informar e sensibilizar a população. 

É também sublinhado que muitos setores da sociedade têm "um importante papel a desempenhar", como é o caso dos governos, empregadores, educadores, setor privado, a comunicação social, mas também cada pessoa individualmente.  
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Novos tratamentos que dão esperança na CURA CONTRA CANCRO
16FEV2016

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-02-16-Terapia-com-celulas-T-apresenta-resultados-espantosos-em-doentes-com-cancro

Terapia com células T apresenta resultados espantosos em doentes com cancro

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16JUN2015

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2015-07-16-Atacar-o-cancro-com-o-virus-da-Sida-2

A norte-americana Emily Whitehead é a primeira criança com leucemia salva por uma técnica pioneira que chega este ano à Europa. Tornou-se o rosto da esperança na imunoterapia - a grande inovação em oncologia, que também já trata portugueses. Veja a entrevista com os cientistas e médicos que trataram Emily

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7abril2015
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Poster Dia Mundial da Saúde 2015
http://www.insa.pt/sites/INSA/Portugues/ComInf/Noticias/Paginas/DiaMundialSaude2015.aspx
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge) associa-se às comemorações do Dia Mundial da Saúde, este ano dedicado ao tema da “Segurança Alimentar”. Assim, no próximo dia 08 de abril terá lugar uma conferência no Instituto, na sua Sede em Lisboa, conforme programa que pode consultar aqui.
O evento será presidido pelo Presidente do Instituto Ricardo Jorge, Fernando de Almeida, e é esperada a presença dos Secretários de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, da Alimentação e da Investigação Agroalimentar e Adjunto e da Economia. Estarão presentes vários dirigentes e convidados de diversas entidades governamentais e investigadores nacionais e internacionais, nomeadamente João Breda, especialista da Organização Mundial da Saúde – Gabinete Regional da Europa (OMS – Europa), e José Ángel Gómez Ruiz, da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA).
No decorrer do evento terá lugar, ainda, a assinatura do Protocolo Nacional de Cooperação entre os organismos participantes no projeto “Pilot project on the implementation of SSD2 in the frame of the electronic transmission of harmonised data collection of analytical results to EFSA”, que visa criar um sistema nacional de gestão de dados do controlo oficial de alimentos que será uma ferramenta adequada e eficaz na harmonização da comunicação de dados entre Portugal e a EFSA. Este projeto é coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge e pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, tendo como entidades signatárias a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) procura neste Dia Mundial da Saúde 2015 reconhecer o papel importante de todos os envolvidos na produção de alimentos em matéria de segurança alimentar e reforçar a necessidade da colaboração e coordenação entre estas diferentes áreas, para prevenir, detetar e responder a doenças transmitidas por alimentos. Mais informações sobre o Dia Mundial da Saúde 2015 aqui. (http://www.who.int/campaigns/world-health-day/2015/en/)
O Dia Mundial da Saúde é celebrado a 7 de abril. A data foi escolhida pela OMS em 1948, aquando da organização da primeira assembleia desta Organização, e em cada ano, a organização escolhe um tema central para ser debatido no Dia Mundial da Saúde e que representa uma prioridade na agenda internacional da OMS.
O Dia Mundial da Saúde é uma oportunidade única de alertar a sociedade civil para temas-chave na área da saúde que afetam a humanidade e para desenvolver atividades com vista à promoção do bem estar das populações, assim como de promover hábitos de vida saudáveis. Os programas apresentados no Dia Mundial da Saúde prolongam-se ao longo do ano, tendo o Instituto Ricardo Jorge escolhido o dia 8 de abril para assinalar esta data.
Associado a estas comemorações será ainda publicado um número especial do Boletim Epidemiológico “Observações” dedicado à Alimentação e Nutrição. “Observações” é uma publicação científica trimestral, editada pelo Instituto Ricardo Jorge, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa, tendo como principal alvo todos os profissionais, investigadores e decisores intervenientes na área da Saúde Pública em Portugal.
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O tema escolhido para 2015 é a «Segurança alimentar», um assunto de alta relevância e «uma oportunidade para alertar governos e toda a cadeia de produção alimentar (agricultores, fabricantes, fornecedores e consumidores) para a importância do controlo de perigos e riscos microbiológicos, garantindo que os alimentos que chegam aos pratos da população são seguros», lê-se nocomunicado à Imprensa da OMS.

http://www.tempomedicina.com/noticias/29696
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Dia Mundial da Saúde- 7 d' abril
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Há quem pense que o suicídio não é político... É só pessoal...Há quem pense que pode promover austeridade, cortes na saúde, na educação, no social e multiplicar o empobrecimento, sem ter a responsabilidade POLÍTICA e moral, de multiplicar o nº de suicídios...

Eu penso que o suicídio não é neutro.
Há causas...
Há condições...
Há circunstâncias...

Defendo a importância do triânguo: AMOR.TRABALHO.SABEDORIA. Urge a harmonia nestas 3 frentes essenciais da felicidade. A felicidade das pessoas depende do trabalho com salário digno.Depende do Amor e das relações fraternas de Amizade. Depende da formação, da educação do que aprendeu e aprende ao longo da vida.

Os suicídios NA SUA MAIORIA ASSENTAM EM ACTOS E OMISSÕES DE POLÍTICA.
TRABALHO E SALÁRIO É POLÍTICO.
SAÚDE É POLÍTICA...
SAÚDE MENTAL quase não não existe, nem sequer medidas de prevenção...
SOCIAL É POLÍTICO.
ECONOMIA É POLÍTICA.

As vidas das pessoas têm muito pessoal, muito íntimo, mas dependem das MACROPOLÍTICAS DO PAÍS, DA REGIÃO, ou até das políticas locais do MUNICÍPIO, DA LOCALIDADE, DO BAIRRO, DA COLETIVIDADE/INSTITUIÇÃOdas e até  DAS VIZINHANÇAS que podem ser ou não organizadas politicamente...

A pessoa que está sem rendimentos mínimos para subsistir.
É POLÍTICA O DIREITO AO TRABALHO E AO RENDIMENTO MÍNIMO.

A criança que está numa escola e que dá sinais: depressão e isolamento dos colegas, choros, sinais claros de tristeza, auto mutilação...
É POLÍTICA EDUCATIVA E DA JUVENTUDE...

Os idosos que estão sózinhos e sem apoios...
É POLÍTICA PARA OS IDOSOS...

O prédio que está em ruínas e é espaço de toxicodependentes e de prostituição
É POLÍTICA...DE SAÚDE, DE ORDENAMENTO DE TERRITÓRIO, DE URBANISMO
...
Os sinais...
Os idosos são os que têm mais taxas de suicídios
Vergonha por serem um peso para a família...
Não suportar súbito desemprego e haver problemas financeiros...
Vítimas de perda, solidão, agressão e violência doméstica...
Procura de alívio perante dependência de drogas ou álcool...As overdoses...
Incapacidade de enfrentar tanta e diversa contrariedade...Doença física grave...

Os mais jovens podem ter factores de risco:
Exemplos na família ou na comunidade ou na escola
Acesso a armas
Terem sofrido negligência e/ou abuso
Zangas amorosas recentes

As estatísticas apontam para muitas tentativas
sem resultar mortes!
A grande maioria permite o resgate e a recuperação...
São Pedidos de Ajuda...
A POLÍTICA SOCIAL, EDUCATIVA, SAÚDE  deve ter em conta o acompanhamento por Psicólogos e outros especialistas, em todos os patamares...
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via Wikipédia

Suicídio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Suicídio
Retrato do poeta romântico inglês Thomas Chatterton, que teria se suicidado com arsênicoem 1770.
Star of life caution.svg Aviso médico
Suicídio (do latim sui, "próprio", e caedere, "matar") é o ato intencional de matar a si mesmo.[1] Sua causa mais comum é um transtorno mental e/ou psicológico que pode incluir depressãotranstorno bipolaresquizofreniaalcoolismo e abuso de drogas.[2] Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo.[3] Além da consideração nefasta do suicídio, há também avaliações positivas, sendo visto como uma vontade legítima ou um dever moral[4].
Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35 anos de idade.[5][6] Entretanto, há uma estimativa de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios não-fatais a cada ano em todo o mundo.[7]
As interpretações acerca do suicídio tem sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como religiãofilosofiapsicologiahonra e o sentido da vidaAlbert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia."[8] As religiões abraâmicas, por exemplo, consideram o suicídio uma ofensa contra Deus devido à crença religiosa na santidade da vida.[9][10] No Ocidente, foi muitas vezes considerado como um crime grave. Por outro lado, durante a era dos samurais no Japão, o seppukuera respeitado como uma forma de expiação do fracasso ou como uma forma de protesto. No século XX, o suicídio sob a forma de auto-imolação tem sido usado como uma forma de protestar, enquanto que na forma de kamikaze e de atentados suicidas como uma tática militar ou terrorista. O sati é uma antiga prática funerária hindu no qual a viúva se auto-imola na pira funerária do marido, seja voluntariamente ou por pressão da famílias e/ou das leis do país.[11]
O suicídio medicamente assistido (Eutanásia, ou o "direito de morrer") é uma questão ética atualmente muito controversa que envolve um determinado paciente que esteja com uma doença terminal, ou emdor extrema, que tenha uma qualidade de vida muito mínima através de sua lesão ou doença. Para alguns, o auto sacrifício geralmente não é considerado suicídio, uma vez que o objetivo não é matar a si mesmo mas salvar outrem.
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via ABC da saúde

SUICÍDIO
A palavra suicídio (etimologicamente sui = si mesmo; -caedes = ação de matar) foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737 e significa morte intencional auto-inflingida, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida.
De acordo com dados atuais da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 3.000 pessoas por dia cometem suicídio no mundo, o que significa que a cada 30 segundos uma pessoa se mata. Estima-se que para cada pessoa que consegue se suicidar, 20 ou mais tentam sem sucesso e que a maioria dos mais de 1,1 milhão de suicídios a cada ano poderia ser prevista e evitada.
O suicídio é atualmente uma das três principais causas de morte entre os jovens e adultos de 15 a 34 anos, embora a maioria dos casos aconteça entre pessoas de mais de 60 anos. Ainda conforme informações da OMS, a média de suicídios aumentou 60% nos últimos 50 anos, em particular nos países em desenvolvimento. Cada suicídio ou tentativa provoca uma devastação emocional entre parentes e amigos, causando um impacto que pode perdurar por muitos anos.
Probabilidades
Através da observação dos casos de suicídios, pode-se constatar que há certos fatores que estão relacionados a uma maior ou menor probabilidade de cometer o suicídio. Por exemplo, as mulheres tentam o suicídio 4 vezes mais que os homens, mas os homens o cometem (isto é, morrem devido a tentativa) 3 vezes mais do que as mulheres. Isso se explica pelo fato de os homens utilizarem métodos mais agressivos e potencialmente letais nas tentativas, tais como armas de fogo ou enforcamento, ao passo que as mulheres tentam suicídio com métodos menos agressivos e assim com maior chance de serem ineficazes, como tomar remédios ou venenos.
Doenças físicas, tais como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, como alcoolismo, drogadição, depressão e esquizofrenia, são fatores relacionados a taxas mais altas de suicídio. Além disso, uma pessoa que já tentou cometer o suicídio anteriormente tem maior risco de cometê-lo.
A idade também está relacionada às taxas de suicídio, sendo que a maioria dos suicídios ocorre na faixa dos 15 aos 44 anos. Doenças físicas, tais como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, como alcoolismo, drogadição, depressão e esquizofrenia, são fatores relacionados a taxas mais altas de suicídio. Além disso, uma pessoa que já tentou cometer o suicídio anteriormente tem maior risco de cometê-lo.
Motivos
As pessoas podem tentar ou cometer suicídio por diversos motivos:
numa tentativa de se livrarem de uma situação de extrema aflição, para a qual acham que não há solução
por estarem num estado psicótico, isto é, fora da realidade
por se acharem perseguidas, sem alternativa de fuga
por se acharem deprimidas, achando que a vida não vale a pena
por terem uma doença física incurável e se acharem desesperançados com sua situação
por serem portadores de um transtorno de personalidade e atentarem contra a vida num impulso de raiva ou para chamar a atenção.
Indicadores de Risco
O suicídio é algo que, em geral não pode ser previsto, mas existem alguns sinais indicadores de risco, e eles são:
tentativa anterior ou fantasias de suicídio,
disponibilidade de meios para o suicídio,
idéias de suicídio abertamente faladas,
preparação de um testamento,
luto pela perda de alguém próximo,
história de suicídio na família,
pessimismo ou falta de esperança, entre outras.
Pessoas que apresentem tais indicadores devem ser observadas mais atentamente. Entretanto não se pode ter certeza alguma a respeito pois a idéia de morrer pode mudar na mente da pessoa, de um momento para outro.
Como encaminhar quem está com risco de suicídio
Quando a preocupação a respeito de um risco de suicídio ocorrer em relação a uma pessoa, esta deve ser encaminhada a uma avaliação psiquiátrica, em emergências de hospitais que trabalhem com psiquiatria, para que se possa avaliar adequadamente o risco e oferecer um tratamento para essa pessoa.
Esse tratamento poderá ser uma internação, quando for avaliado que o risco é muito grave, ou tratamento ambulatorial (consultas regulares com psiquiatra), ocasião em que é feita uma avaliação das circunstâncias da vida da pessoa, se ela tem uma família que possa estar presente, observando-a e fornecendo-lhe suporte, e à qual, ela própria, apesar da vontade de se matar, possa comunicar isso e pedir ajuda antes de cometer o ato.
Quando alguém estiver pensando em cometer suicídio é importante comunicar essa idéia para que outros possam ajudá-lo, pois quem está se sentindo tão mal a ponto de pensar que a morte é sua única saída, com certeza precisará de ajuda para sair dessa.


Leia Mais: SUICÍDIO - ABC da Saúde http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?401#ixzz2Qouybwso 
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7ab2015
No âmbito do Dia Mundial da Saúde:
"Manifesto Anti-Estigma
Basta de discriminação e estigmatização das pessoas com problemas de Saúde Psicológica. Basta!
O estigma causa medo, desconfiança e discriminação. O estigma impede as pessoas de procurar a ajuda de que precisam. O estigma separa famílias e amigos.
Abaixo o estigma!"
Um em cada cinco portugueses tem um problema de Saúde Psicológica. Por isso, é muito provável que nós, um dos nossos amigos, colegas ou familiares venham a experienciar um problema de Saúde Psicológica. Apesar disso, a Saúde Psicológica está rodeada de preconceito, ignorância e medo.
O mesmo não acontece com a Saúde Física. Perante um amigo que nos diz que teve um AVC, nunca nos lembraríamos de dizer "Se teve um AVC é porque é fraco!". Se um familiar nos conta que tem um cancro, não nos passa pela cabeça dizer-lhe "É só um cancro, isso passa!". No entanto, é frequente ouvirmos dizer que as pessoas que têm um problema de ansiedade ou depressão "estão a fazer fita", "não têm força de vontade" ou "precisam é de relaxar".
Muitas vezes, os problemas de Saúde Psicológica são desvalorizados e encarados como caprichos, preguiça ou falta de carácter: 75% das pessoas com problemas de Saúde Psicológica são alvo destes e doutros preconceitos.
Na realidade, embora a importância e a gravidade dos problemas de Saúde Psicológica, tal como o sofrimento que acarretam, sejam subvalorizados, os problemas de Saúde Psicológica são mais debilitantes do que a maior parte dos problemas de Saúde Física. Por exemplo, em média, uma pessoa com depressão tem 50% mais de incapacidade do que uma pessoa com angina de peito, artrite, asma ou diabetes. A dor mental é tão real quanto a dor física, muitas vezes é mais grave.
Para as pessoas que vivem com problemas de Saúde Psicológica, o estigma é uma das maiores barreiras a uma vida completa e satisfatória. Pode fazê-las sentir envergonhadas, culpadas, sem esperança e ansiosas. Torna mais difícil encontrar e manter um emprego, fazer amigos ou ter uma vida social activa. Sobretudo, o estigma pode dificultar a procura de ajuda e, por isso, tornar a recuperação mais lenta e difícil.
É importante saber que os problemas de Saúde Psicológica não têm de moldar negativamente a nossa vida e a nossa história. Existem tratamentos eficazes! Quando procuram ajuda, a maior parte das pessoas com um problema de Saúde Psicológica pode e recupera desse problema.
Apelamos ao fim da discriminação e estigmatização das pessoas com problemas de Saúde Psicológica. Basta!
Como podemos ajudar? Podemos contribuir para construir uma sociedade em que os problemas de Saúde Psicológica não constituam uma vergonha ou um segredo que é preciso esconder. Uma sociedade em que possamos falar abertamente sobre os problemas de Saúde Psicológica e encorajar os nossos amigos e familiares a fazê-lo.
• Aprenda mais e esclareça alguns dos mitos sobre problemas de Saúde Psicológica em Encontre Uma Saída
• Partilhe as imagens da nossa Campanha Anti-Estigma (no seu Facebook, no seu local de trabalho, com a sua família...);
• Fale abertamente sobre os problemas de Saúde Psicológica e encoraje outros a fazer o mesmo. Uma atitude positiva pode ser fundamental para apoiar uma pessoa com problemas de Saúde Psicológica;
• Veja como a sua empresa pode ajudar a promover a Saúde Psicológica e os locais de trabalho saudáveis em www.healthyworkplaces.pt/
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Cura pelo poder da mente
https://www.facebook.com/MakasuyeOyasin/videos/10202599640025893/