20/04/2013

6.466.(20abril2013.11.11') Hj é dia das Bibliotecas...a proposta da biblio(ludo)teca itinerante ...BIBLIOTECA ITINERANTE

***
23mAIO1958...projecto das bibliotecas itinerantes...Fundação Gulbenkian...
Estacionavam aqui no largo em frente à minha casa, na Cela...
Acabou, mal, em 2002!!!
*

Livros com muita rodagem

 FLASHBACK
 
Texto de Ana Pago | Fotografia de Arquivo DN
O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê, dizia o filósofo Umberto Eco. Um desperdício, terá pensado o escritor Branquinho da Fonseca, que primeiro adaptou uma carrinha para distribuir livros em Cascais e mais tarde levou a ideia à Fundação Calouste Gulbenkian.
O primeiro presidente da instituição, que acreditava na educação como «a melhor salvaguarda das virtudes cívicas e patrióticas do povo», adotou-a e tornou possível a maravilha cultural que foram as bibliotecas itinerantes: 15 carrinhas Citroën, inauguradas a 23 de maio de 1958, a levar «através do país uma aragem de cultura e de recreio espiritual», como noticiava o DN do dia seguinte.

Mais do que só aprender a ler e a escrever, havia que «despertar nas populações rurais o hábito e o gosto pela leitura, e manter vivo esse gosto em todas as circunstâncias».
«Quando o homem não procura o livro – ou porque não tem condições financeiras ou porque habita longe dos centros populacionais onde mais facilmente o poderia adquirir –, o livro tem de procurar e interessar o homem para o servir, quer instruindo-o quer recreando-o», justificava Azeredo Perdigão, o funcionário número um da Fundação Gulbenkian e presidente de 1955 a 1993 (a data da sua morte, aos 97 anos).
Foi assim que na Praça Luís de Camões, em Lisboa, 30 mil livros começaram «a sua caminhada numa faixa entre Ponte de Lima e Lagos», a fim de alcançarem unidades militares, escolas, grémios, fábricas, sindicatos, juntas de freguesia, casas do povo e associações particulares de operários fabris.
Mais do que só aprender a ler e a escrever, havia que «despertar nas populações rurais o hábito e o gosto pela leitura, e manter vivo esse gosto em todas as circunstâncias». E que melhor forma de chegar às estantes do que sobre rodas?
PRESENÇA
Poucos dias antes de inaugurar as bibliotecas, o então ministro da Educação Nacional, Francisco Leite Pinto, «estreou» o Laboratório de Microscopia Eletrónica, também da Fundação Gulbenkian.

https://www.noticiasmagazine.pt/2018/livros-muita-rodagem/
***
29jun2013
 temos a proposta da biblio(ludo)teca itinerante...rede das bibliotecas das colectividades.escolas.municipal...
***
9julho2013
12.13 e 14 julho2013...São Martinho do Porto...Festejos de Reelevação a Vila
biblioteca de praia
CCultura
***
20abril2013
Provavelmente irei improvisar, apenas, com o poema que vou ler hj e amanhã...
Copo
Beijo-te através de um copo de vinho
que é sangue e é corpo.
Beijo-te através das letras que as minhas mãos te desenham
no rosto.
As mãos desenham-te arabescos de vida,
e eu sou um porto.
(As vielas da vida são as estradas iluminadas dos teus cabelos de sol e mosto.)
Beijo-te, no cais dos dedos,
de onde partem carícias e segredos.
(Amo-te na flor da noite e do leito, como o copo de vinho que se entrega à boca voraz.)
Aqui, a teu lado, o meu corpo.
Jaz deitado na face da lua, onde
és homem e eu sou maré nua.
As algas das noites solitárias espraiam-se no leito.
O teu corpo: é nele que me deito.
*
(As algas das noites solitárias morrem no calor do meu peito
O teu peito é a aurora tingida de sangue que verte das lágrimas de um Fado.)
Eu, aqui, beijo-te o corpo de vinho
e sal e pedras e flores e pontes e portos e chegadas.
E luas. E asas nuas. E Alma… quando me iças nos braços
e deitas, sobre mim, marés de laços que não se desatam e, de ti,
me não tolhem.
(Pode vir a chuva.)
Se a chuva vier devagarinho, na noite,
se a chuva vier violenta, na noite,
serei a luz do sol que te enxuga as lágrimas da despedida.
Deita-me sobre a lua e abraça-me a noite da partida.
Bebo-te o corpo de manhãs claras
e celebro em ti a vida
e as veias
e o copo de vinho
e a luz
e as imagens
e as marés que me percorrem dentro de uma mão.

pág 141
e 142
do belo livro de poesia
PESCADORES DE FOSFORESCÊNCIAS
*
imagem retirada do google


**
o diretor da Biblioteca de Pombal fez-me lembrar a Biblioteca Itinerante Gulbenkian
e a nossa proposta...
***

2agosto2013

 Praia das Paredes da Vitória tem Biblioteca!!!

***

Quinta-feira, 1 de Agosto de 2013


via sapinho gelásio do Prog.Paulo Grilo

Biblioteca de Verão - Praia das Paredes

Abriu hoje às 10h da manhã a Biblioteca de Verão na praia de Paredes da Vitória.
O novo espaço, a funcionar numa sala no edifício da ETAR de Paredes da Vitória, tem ainda uma exposição de pintura e fotografias, mostrando paisagens  e património edificado da freguesia de Pataias.
À disposição dos veraneantes, para requisição e leitura na praia, estão ainda quase seis centenas de títulos divididos pelas categorias de "Autores Portugueses", "Autores Estrangeiros", "Livros Infantis", "Banda Desenhada", "Livros infanto-juvenis", "Livros em Língua Estrangeira", "Coletâneas de Contos". O espaço conta ainda com uma secção de livros de autores de Pataias, de requisição limitada e apenas para consulta no espaço.
No espaço da biblioteca há ainda um espaço próprio para os mais jovens, para leitura, pinturas e brincadeiras e jogos de tabuleiro.
Está disponível ainda o serviço de internet e jornais locais. 
O horário de funcionamento é das 10h às 11h30 e das 17h30 às 19h, todos os dias.