tiveram respostas para cuidados intensivos!!!
via benedita.fm
Doente das Caldas da Rainha morre em Abrantes depois de recusado em 4 hospitais
Feb 27th, 2014 | By admin | Category: Destaque
Quatro horas e 112 km. Foi este o tempo e distancia real, que percorreu de ambulância e em estado considerado critico, um homem de 60 anos após ter sido operado no Hospital de Caldas da Rainha. O homem sofreu uma infeção pós-operatória, depois de ter sido submetida a uma cirurgia a um cancro raro em Caldas da Rainha.
Segundo notícia do Diário de Noticias, o paciente terá sido recusado por quatro hospitais por falta de camas, pelo que os médicos de Caldas da Rainha, onde não existe serviço de cuidados intensivos, optaram por enviar o doente para Abrantes.
Santa Maria em Lisboa, Loures, Santarém e Leiria, terão recusado o doente com uma complicação clínica grave obrigando este a ser transportado de ambulância por mais de 100 km.
O homem acabou por dar entrada no Hospital de Abrantes cerca de quatro horas após a primeira operação. Ficou internado semana e meia e submetido a mais duas intervenções cirúrgicas, mas acabou por falecer na passada segunda-feira.
A família pondera apresentar queixa contra o Centro Hospitalar de Caldas da Rainha.
A Inspeção-geral das Atividades em Saúde já anunciou que vai abrir um processo de investigação ao caso.
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Segundo notícia do Diário de Noticias, o paciente terá sido recusado por quatro hospitais por falta de camas, pelo que os médicos de Caldas da Rainha, onde não existe serviço de cuidados intensivos, optaram por enviar o doente para Abrantes.
Santa Maria em Lisboa, Loures, Santarém e Leiria, terão recusado o doente com uma complicação clínica grave obrigando este a ser transportado de ambulância por mais de 100 km.
O homem acabou por dar entrada no Hospital de Abrantes cerca de quatro horas após a primeira operação. Ficou internado semana e meia e submetido a mais duas intervenções cirúrgicas, mas acabou por falecer na passada segunda-feira.
A família pondera apresentar queixa contra o Centro Hospitalar de Caldas da Rainha.
A Inspeção-geral das Atividades em Saúde já anunciou que vai abrir um processo de investigação ao caso.
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Centro Hospitalar do Oeste instaura inquérito interno
Feb 27th, 2014 | By admin | Category: Informação
O Centro Hospitalar do Oeste divulgou um comunicado informando sobre os procedimentos aplicados pelo Hospital de Caldas da Rainha no tratamento do caso do utente de 61 anos que faleceu esta segunda-feira em Abrantes, depois de ter sido transferido daquele hospital do Oeste.
O Centro Hospitalar informa que “dado o agravamento do estado clínico no pós-operatório, foi decidida a transferência do doente para uma Unidade de Cuidados Intensivos no dia 14 de fevereiro de 2014. Iniciados os contactos por volta das 16h00, foi identificada a vaga cerca de 30 minutos depois, pelo que foi solicitado o transporte para o Hospital de Abrantes, após terem sido contactados, sucessivamente, o Hospital de Santa Maria, o Hospital de Loures e o Hospital de Leiria”. A Benedita FM confirmou que a justificação, embora não seja referida no comunicado, tem que ver com a indisponibilidade de camas no setor de cuidados intensivos nestes mesmo hospitais da região.
O Centro Hospitalar adianta ainda que foi aberto inquérito interno para apurar de todo o processo relacionado com o internamento e tratamento do doente.
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Via SIC
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-02-27-igas-investiga-caso-de-doente-que-morreu-depois-de-ter-sido-recusado-em-quatro-hospitais
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Via DN
O Centro Hospitalar informa que “dado o agravamento do estado clínico no pós-operatório, foi decidida a transferência do doente para uma Unidade de Cuidados Intensivos no dia 14 de fevereiro de 2014. Iniciados os contactos por volta das 16h00, foi identificada a vaga cerca de 30 minutos depois, pelo que foi solicitado o transporte para o Hospital de Abrantes, após terem sido contactados, sucessivamente, o Hospital de Santa Maria, o Hospital de Loures e o Hospital de Leiria”. A Benedita FM confirmou que a justificação, embora não seja referida no comunicado, tem que ver com a indisponibilidade de camas no setor de cuidados intensivos nestes mesmo hospitais da região.
O Centro Hospitalar adianta ainda que foi aberto inquérito interno para apurar de todo o processo relacionado com o internamento e tratamento do doente.
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Via SIC
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-02-27-igas-investiga-caso-de-doente-que-morreu-depois-de-ter-sido-recusado-em-quatro-hospitais
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As pessoas de Caldas estão adormecidas,quando derem conta o hospital já encerrou.A responsabilidade só pode ser da administração
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Via DN
Caldas da Rainha
Inspeção investiga morte de doente recusado em hospitais
por DIANA MENDESHoje
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) disse ao DN que já abriu processo de investigação ao caso do doente das Caldas que morreu em Abrantes depois de ter sido recusado por vários hospitais da região de Lisboa. Tal como o DN noticiou hoje, os hospitais alegaram não ter camas nas unidades de cuidados intensivos.
O doente das Caldas da Rainha, que foi operado na sequência de um cancro raro, desenvolveu uma infeção generalizada, na sequência da qual teve de ser transferido para uma unidade de cuidados intensivos. O Hospital das Caldas refere que não havia vaga em Leiria, Loures e no Hospital de Santa. Já a família acrescenta que Santarém também não tinha vagas. Uma semana e meia depois da transferência para Abrantes, o doente acabou por morrer.
Os quatro hospitais, que serão contactados pela IGAS, terão cinco dias para responder.
Também o Centro Hospitalar do Oeste (a que pertence o Hospital das Caldas da Rainha) vai abrir um processo de averiguação e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (Hospital de Abrantes) pondera avançar também com uma investigação, segundo fonte do Ministério da Saúde, citada pela Lusa.
Os quatro hospitais, que serão contactados pela IGAS, terão cinco dias para responder.
Também o Centro Hospitalar do Oeste (a que pertence o Hospital das Caldas da Rainha) vai abrir um processo de averiguação e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (Hospital de Abrantes) pondera avançar também com uma investigação, segundo fonte do Ministério da Saúde, citada pela Lusa.