29/03/2014

7.738.(29mar2014.18.4') PCP apresenta, na ARepública, Projecto de Resolução para eliminação do défice tarifário no sector da energia eléctrica... Poucos sabem que a electricidade foi fornecida pelas câmaras, tal com agora é a água em Alcobaça...O custo do serviço multiplicou e a qualidade...

em construção
Poucos sabem que a electricidade foi fornecida pelas câmaras, tal com agora é a água em Alcobaça...O custo do serviço multiplicou e a qualidade...
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Bem sabemos que eles servem quem leva aos mil milhões de euros...mas não podemos ignorar:
via cmjornal.xl.pt

Sete ex-governantes, todos das áreas do PSD, PS e CDS, ganharam, em 2013, mais de 812 mil euros como membros do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, órgão de aconselhamento da elétrica liderada por António Mexia, também ele ex-ministro. 
Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças e presidente daquele órgão, obteve a remuneração anual mais elevada: 490 500 euros. Ou seja: em 14 meses, Catroga ganhou mais de 35 mil euros por mês. No grupo de sete ex-governantes, há seis ex-ministros e um ex-secretário de Estado. Do PSD, são, além de Catroga, os ex-ministros Jorge Braga de Macedo (Finanças, 1991-1993) e Luís Filipe Pereira (Saúde, 2002-2005). Do PS, são os ex-ministros Rui Pena (Defesa, em 2001 e 2002) e Augusto Mateus (Economia, 1996-1997). Do CDS-PP, Celeste Cardona (Justiça, de 2002 a 2004). Paulo Teixeira Pinto é o ex-secretário de Estado. Deste grupo, Celeste Cardona recebeu a segunda remuneração anual mais elevada: 69 999 euros. Em 14 meses, são quase cinco mil euros por mês. Os restantes ex-governantes ganharam de 33 927 a 57 mil euros por ano.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/edp--paga-milhares--a-ex-governantes

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Bruno Dias apresentou em 27.3.2014...
https://www.youtube.com/watch?v=bWLNR_mePsQ
Na apresentação do Projecto de Resolução do PCP que propõe a eliminação do défice tarifário no setor da energia elétrica, em defesa do interesse nacional, Bruno Dias afirmou que os sucessivos aumentos das tarifas, os lucros imensos das empresas produtoras e o valor acumulado do défice tarifário são ameaças brutais, a juntar a tantas outras que pendem sobre a nossa economia e sobre as condições de vida das populações, pelo que urge romper completamente com as políticas que geraram a atual situação.