15/07/2014

8.435.(15jul2014.17.38') ALJUBARROTA MEDIEVAL...


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A CDU tem entendido que nestas comemorações
devíamos focar a questão da importância de Alcobaça
através do Mosteiro
pela logística fornecida
para a independência de Portugal 
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A Batalha com o monumento construído para comemorar
fez diminuir a força d' Alcobaça...
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Temos de valorizar as comemorações com os outros 2 concelhos
Porto de Mós e Batalha...
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A fundação e esta batalha...Pedro e Inês...Os túmulos...
Temos de saber fazer Alcobaça centro de Portugal
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Batalhas da Fundação de Portugal
Ver as postagens:
https://uniralcobaca.blogspot.com/2018/08/930716agosto201899-batalha-de-ourique.html?fbclid=IwAR2u6KbC9HpQdOuzvfey2yf06TsBflRyc8tx9Q1UjqFTFj0oxdWHA3B7Ozk
https://uniralcobaca.blogspot.com/2014/05/808421maio20141020-arqcarlos-gil.html
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2012/05/569211maio201288-alcobaca-que-t.html
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A CDU bateu-se sempre por colocar Alcobaça
no centro de Portugal
e no centro de mundo de Cister...
Daí ser fundamental saber a história de todas as batalhas...
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11 A 15aGOSTO2018

+1X É DE SAUDAR OS MUITOS VOLUNTÁrios(AS)
 https://www.facebook.com/events/1843003805764874/
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Batalha de Aljubarrota
 https://www.youtube.com/watch?v=Kse5pq7irnQ
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2017
 1 bELA reportagem sobre a recriAÇÃO da batalha d' Aljubarrota...Há que saudar tantos voluntáRIOS e tantos artesãos que fazem a feira medieval d' Alcobaça que vos abRRaça...Como em tudo há que avaliar e melhorar
By Hermano Almeida
 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1445887738831896&set=a.1445887022165301&type=3&theater
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16aGOSTO2014
 e hj há medieval em Aljubarrota d'ALCOBAÇA que vos abRRaça
 https://www.facebook.com/watch/?v=672790496149363
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14 de Agosto de 1385: Batalha de Aljubarrota, sob o comando de D. João I e Nuno Álvares Pereira. As forças portuguesas vencem D. João I de Castela.

Esta batalha travou-se no dia 14 de agosto de 1385, entre portugueses e castelhanos, e está inserida no conjunto de confrontos entre os dois exércitos, motivados pela luta da sucessão ao trono português. Em 1383 morrera o rei D. Fernando, que tinha uma única filha, D. Beatriz, mas esta estava casada com o rei D. João I de Castela, o que punha em causa a independência de Portugal. No acordo nupcial determinava-se que D. João I de Castela não poderia ser rei de Portugal, mas os portugueses receavam o pior, até porque, sob o pretexto de fazer valer os direitos de D. Beatriz, aquele logo invadiu Portugal. Ao mesmo tempo, em Portugal formam-se dois partidos: um a favor de D. Beatriz, outro contra.Com a morte do conde Andeiro, o Mestre de Avis é nomeado "regedor e defensor do Reino" e trata de organizar a defesa, ajudado por Nuno Álvares Pereira, entretanto nomeado Condestável do reino. Dá-se o cerco a Lisboa, que, após vários meses, é levantado em setembro de 1384. D. João I de Castela reorganizou as suas tropas, até que, em junho de 1385, sitia Elvas e, aproveitando apoios de praças portuguesas, invade o nosso país pela Beira Alta, entrando por Almeida, segue por Pinhel, Trancoso, Celorico da Beira, Mortágua, Mealhada e acampa perto de Coimbra, nos inícios de agosto. Entretanto também o exército português se preparava. Nuno Álvares Pereira foi conquistando algumas praças até aí favoráveis a Castela e dirigiu-se para Abrantes, onde vai reorganizar as forças vindas de vários lados.Em fins de julho está reunido o exército português em Abrantes, incluindo o Mestre de Avis. Discute-se a tática de guerra, havendo divergências, mas Nuno Álvares Pereira resolve avançar contra o inimigo e segue para Tomar, e daqui para Atouguia (Ourém) e Porto de Mós, junto da estrada de Leiria a Alcobaça, onde chegam a 12 de agosto. Por sua vez, os castelhanos, que seguiam pela mesma estrada, devem ter chegado perto de Leiria também por essa altura. No dia 13, o Condestável inspecionou o terreno onde iria intercetar o exército castelhano, que ficava a sul da ribeira da Calvaria, com dois ribeiros que protegiam os flancos. Era um planalto com acessos difíceis e que limitavam a frente de ataque do inimigo e facilitavam o contra-ataque dos portugueses pelos flancos.Apesar de não haver dados concretos e de terem chegado até nós versões muito díspares sobre o seu número, sabemos que o efetivo dos dois exércitos era muito desigual, havendo muito mais castelhanos que portugueses. Do lado de Castela haveria cerca de 5000 lanças (cavalaria pesada), 2000 ginetes (cavalaria ligeira), 8000 besteiros e l5 000 peões; do lado português seriam cerca de 1700 lanças, 800 besteiros, 300 archeiros ingleses e 4000 peões.

No dia 14 de agosto, os castelhanos, apesar de em maior número, quando avistam o exército português, apercebem-se da posição vantajosa dos portugueses no terreno e tentam evitar o confronto, contornando-os e, seguindo por um caminho secundário, indo concentrar-se em Calvaria. O exército português inverte a posição e desloca-se paralelamente, acompanhando os castelhanos, vindo a ocupar uma posição 3 km a sul da anterior, ficando os dois exércitos a cerca de 350 m de distância. Para proteger a frente os portugueses cavaram rapidamente fossos e covas de lobo, que tentaram disfarçar. O exército português estava disposto numa espécie de quadrado, formando a vanguarda e as alas um só corpo. A vanguarda era comandada pelo Condestável e nela estavam cerca de 600 lanças; na retaguarda, comandada por D. João I, estavam cerca de 700 lanças, besteiros e 2000 peões. Os restantes efetivos estavam nas alas, sendo uma delas conhecida por Ala dos Namorados. A vanguarda castelhana teria 50 bombardas e 1500 lanças, em 4 filas, e ocupava toda a largura do planalto, nas alas teria outras tantas lanças, besteiros e peões, além de ginetes na ala direita e cavaleiros franceses na ala esquerda. Os castelhanos reconhecem a dificuldade de atacar a posição portuguesa, surgindo dúvidas quanto à decisão de atacar ou não.Estavam neste impasse quando, já ao fim do dia, a vanguarda castelhana inicia o ataque. Dados os obstáculos que encontraram, foram-se concentrando ao meio, mas com uma profundidade de 60 a 70 metros, pelo que o embate se dá com a parte central da vanguarda portuguesa. Dado o seu número, os castelhanos conseguem romper a vanguarda portuguesa, mas logo foram atacados de flanco, pelas pontas da vanguarda, pelas alas e também pela retaguarda portuguesa. Assim, face à estratégia e posição portuguesas, a vanguarda castelhana sofreu todo o impacto da força do exército português, sendo desbaratada. Por isso, apesar do maior número total das forças espanholas no combate, a vanguarda castelhana suportou sozinha toda a ação do exército português, sendo esmagada. Os restantes fugiram, em pânico, sendo ainda perseguidos. Tudo isto aconteceu em cerca de uma hora. O rei de Castela fugiu, de noite, para Santarém e daí embarcou para Sevilha.A Batalha de Aljubarrota foi um momento alto e importante na luta com Castela, pois desmoralizou o inimigo e aqueles que o apoiavam, e praticamente assegurou a continuidade da independência nacional.
Batalha de Aljubarrota. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. 
wikipedia (Imagens)


Ficheiro:Batalha de Aljubarrota.jpg

Ficheiro:Nuno Alvares Pereira - Aljubarrota.JPG
Nuno Alvares Pereira a rezar antes da batalha, em azulejos de Jorge Colaço no Centro Cultural Rodrigues de Faria

Ficheiro:Aljubarrota-pt.png
Esquema ilustrando a Batalha

 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/08/14-de-agosto-de-1385-batalha-de.html
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24jun1360...Nuno Álvares Pereira

Cavaleiro militar português, nasceu em 1360, em Cernache do Bonjardim, filho ilegítimo do Prior da Ordem Militar do Hospital. A sua educação foi feita segundo os ideais da cavalaria medieval. Aos 13 anos foi apresentado na corte, onde logo se fizeram notar as suas qualidades e o seu génio militar, e tornou-se escudeiro da rainha D. Leonor Teles, esposa do rei D. Fernando. Aos 16 anos, por imposição do pai e apesar da sua resistência, casou com D. Leonor Alvim, senhora de grandes terras, de quem teve três filhos, entre eles D. Beatriz, que veio a casar com o príncipe D. Afonso, filho de D. João I, e que viria a ser o 1.o duque de Bragança. Entretanto, Nuno Álvares Pereira tomou contacto com as tropas inglesas estacionadas em Portugal, o que refinaria ainda mais as suas grandes qualidades de estratega militar.


Com a morte de D. Fernando, em 1383, e estando em causa a independência nacional, gera-se a revolta popular e todo um processo de luta contra as pretensões castelhanas em que Nuno Álvares Pereira vai ter um papel preponderante. Segue-se um período de lutas constantes entre os partidários de Castela e os defensores da independência de Portugal. A sua primeira grande vitória dá-se na Batalha dos Atoleiros, em 1384. Em 1385, nas Cortes de Coimbra, o Mestre de Avis é aclamado rei de Portugal e Nuno Álvares Pereira é nomeado Condestável do Reino. A luta contra os opositores de D. João I continua e dá-se a batalha decisiva de Aljubarrota, em 14 de Agosto de 1385. Apesar da desigualdade de forças entre os dois exércitos, os portugueses obtêm uma vitória esmagadora, graças ao génio militar do Condestável, que pôs em prática as novas tácticas de guerra que aprendera com os ingleses, além de ter escolhido o melhor local para o embate e tendo os combatentes portugueses uma confiança ilimitada no seu comando.Em Outubro de 1385, em Valverde, alcança nova vitória sobre os castelhanos, e continua a participar nos sucessivos confrontos, cada vez mais raros, que entretanto se verificaram, até que, em 1411, Castela reconheceu a independência de Portugal.

Com o consolidar da paz com Castela, Nuno Álvares Pereira, que entretanto fora cumulado com sucessivas doações de terras e bens, vai dedicar-se a obras de bem-fazer. Em 1393 distribui muitas das suas terras pelos companheiros de armas. Estando ele viúvo desde 1388, em 1414 morre-lhe a filha, D. Beatriz. Vai dar então novo rumo à sua vida, dedicando-se mais aos trabalhos agrícolas nos seus domínios de Vila Viçosa. Entretanto, ainda participou, em 1415, na conquista de Ceuta. Mas em 1422 reparte pelos netos os seus títulos e bens e em 1423 professa no Convento do Carmo, que ajudara a construir, tomando o nome de Nuno de Santa Maria, onde passa os últimos anos da sua vida, entregue à penitência e servindo os pobres. Veio a falecer em 1431. Já em vida era conhecido como o Santo Condestável, e foi beatificado pela Igreja em 23 de Janeiro de 1918, sendo venerado a 6 de Novembro.
 D.Nuno Álvares Pereira. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013
 wikipedia (Imagens)

Ficheiro:São nun'alvares pereira.jpg

Ficheiro:Nuno Alvares Pereira - Aljubarrota.JPG
Nuno Alvares Pereira a rezar antes da batalha de Aljubarrota, em azulejos de Jorge Colaço no Centro Cultural 


Rodrigues de Faria
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2016

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Detalhes

No próximo dia 14 de agosto, comemoram-se os 631 anos da Batalha de Aljubarrota, uma das mais importantes batalhas da história de Portugal. Aqui se consolidou a independência portuguesa face a Castela, no reinado de D. João I.

A data serve de mote para a realização anual da Aljubarrota Medieval, uma recriação festiva e dinâmica do ambiente que se vivia na Idade Média em Portugal. Marque já na sua agenda – 12 a 15 de agosto – e venha desfrutar desta viagem ao passado, no tempo das grandes figuras nacionais que muito dizem a esta terra: D. Nuno Álvares Pereira, Padeira de Aljubarrota, de D. João I.

A Aljubarrota Medieval arranca a 12 de agosto com o Torneio de Abertura na Liça de Aljubarrota e a Noite da Padeira que reserva muitas surpresas.

A noite de 13 agosto será dedicada a D. Nuno Álvares Pereira, o grande estratega da vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota.

A 14 de agosto será feita a tradicional Recriação da Batalha de Aljubarrota com centenas de figurantes nos campos da vila de Aljubarrota a recontarem um dos mais importantes episódios da história de Portugal.

No último dia do evento, a 15 de agosto, destaque para Casamento Medieval e o Cortejo de Encerramento.

A Aljubarrota Medieval conta com a participação especial da Companhia Livre.

Visite a Aljubarrota Medieval – a História ao Vivo!

PROGRAMA

Dia 12 – Dia da Padeira (sexta-feira)

18h00 – Abertura e Leitura do Edital – Pelourinho
18h00 às 24h00 – Acampamento civil e militar, mesteres, animação de rua, rábulas, música, dança, teatro, cetraria, cobras e muita alegria
18h00 às 24h00 – Xadrez lúdico/Torneio Noturno Xadrez
19h30 – Torneio de Abertura na Liça de Aljubarrota
22h00 – A Noite da Padeira
01h00 – Encerramento


Dia 13 – Dia de D. Nuno Álvares Pereira (Sábado)

13h00 – Reabertura
15h00 às 24h00 – Acampamento civil e militar, mesteres, animação de rua, rábulas, música, dança, teatro, cetraria,
cobras e muita alegria
15h00 – Torneio de Xadrez Diurno/ Xadrez lúdico
19h30 – Torneio de Recrutamento na Liça de Aljubarrota
20h30 – Torneio xadrez noturno
22h00 – Noite de D. Nuno Álvares Pereira
24h00 – Encerramento


Dia 14 – Dia da Batalha (domingo)

13h00 – Reabertura
15h00 às 24h00 – Acampamento civil e militar, mesteres, animação de rua, rábulas, música, dança, teatro, jogos
infantis, póneis, cetraria, cobras e muita alegria
15h00 às 18h00 – Torneio de Xadrez
18h00 – GRANDIOSA RECRIAÇÃO DA BATALHA DE ALJUBARROTA - frente à Estalagem do Cruzeiro
19h00 – Cortejo da Vitória pelas ruas da Vila; Deposição de coroa de flores nos monumentos evocativos da Padeira de Aljubarrota e de D. Nuno Álvares Pereira
22h00 – A Arte de Cavalgar a Toda a Sela
24h00 – Encerramento


Dia 15 – Dia da Vitória (segunda-feira)

13h00 – Reabertura
14h30 às 19h00 – Xadrez lúdico/ensino
15h00 às 24h00 - Acampamento civil e militar, mesteres, animação de rua, música, dança, teatro, jogos infantis, póneis, cetraria, cobras e muita alegria
18h00 – Casamento medieval
19h30 – Torneio de Armas na Liça de Aljubarrota
20h45 às 23h45 – Torneio de Xadrez noturno
23h00 – Cortejo de Encerramento
24h00 – Encerramento

Sobre a Batalha de Aljubarrota:

A Batalha de Aljubarrota ficou na história de Portugal como uma das principais vitórias militares dos portugueses face a Castela, não só devido ao facto de cimentar a independência, mas também devido à desproporção de forças que se encontraram no campo de batalha. No dia 14 de agosto de 1385, o exército português, comandado por D. Nuno Álvares Pereira, derrotou as tropas invasoras vindas de Castela, garantindo a independência de Portugal. Esta vitória teve consequências políticas que, tanto em Portugal como em Espanha, foram muito para além de 1385 e transformaram D. Nuno Álvares Pereira num herói nacional.
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2015
13 a 16 agosto
https://www.facebook.com/aljubarrotamedieval
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15ag
recriação da Batalha

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.881837778577966.1073741841.121608534600898&type=3
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13ag
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.880654488696295.1073741838.121608534600898&type=3
O Presidente da Câmara e o assessor da cultura
e Rui Rasquilho fizeram mal
não se mediavalizarem!!!

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https://www.facebook.com/aljubarrotamedieval/photos/a.880654488696295.1073741838.121608534600898/880655598696184/?type=1&theater
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https://www.facebook.com/municipioalcobaca/photos/a.882789711803591.1073741893.136327826449787/882789718470257/?type=1&theater
Abertura de Aljubarrota Medieval, com a Leitura do Edital pelas18h00.
Ás 20h00 A Noite da padeira: cortejo, espétaculo de fogo e ilusão.
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 Conheça os costumes e desfrute da animação e vivência da Aljubarrota Medieval.
Aljubarrota Medieval – a história ao vivo!
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video do cortejo
13ag
https://www.facebook.com/aljubarrotamedieval/videos/880737295354681/
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video da abertura
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2014
14 a 17 agosto
página no face:
https://www.facebook.com/aljubarrotamedieval?fref=photo
Video promoção
https://www.facebook.com/photo.php?v=672790496149363&fref=nf
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Via site:
http://regiaodecister.pt/pt/opiniao/aljubarrota
Opinião de Rui Rasquilho em agosto 2014
A vila de Aljubarrota, que integrou o termo sul de Leiria, que alcançava o rio em Chiqueda, é uma urbe antiga, anterior à entrada do território coutado à volta do lugar de Alcobaça à Ordem contemplativa de Cister por D. Afonso Henriques e sua mulher, D. Mafalda, por intermédio de São Bernardo, abade perpétuo do Mosteiro de Claraval em França.
A vila de onde se avista o Monte Taicha (Ataíja) esteve por muito tempo fora da demarcação do território senhorial da administração secular do Mosteiro, que, aliás, demorou séculos a definir-se por razões diversas.
Leiria recebe foral do rei em 1142, com o privilégio eclesiástico ao Mosteiro de Santa Cruz, fundado quando a capital do reino era Coimbra e para o qual muito contribuiu o diplomata real D. João Peculiar. Alcobaça só em 9 de abril de 1153 é entregue a Cister, ou seja, onze anos depois e para tal foi necessário em 1147 a conquista de Santarém, Lisboa e Sintra. Foi um período de grande instabilidade militar, de povoamento incerto e de colonização difícil.
Por certo, muitos camponeses muçulmanos continuaram a trabalhar as terras agora cristãs. Os mudejares ainda terão porventura tido segura esperança quando do eventual ataque a Chiqueda do poço suão após o ataque a Torres Novas em 1190. Mas o estaleiro de Alcobaça e a comunidade cisterciense do Mosteiro provisório recuperaram da chacina.
A granja de Chiqueda, provavelmente a primeira criada pelos cistercienses para seu sustento, deveria estender-se pelas duas margens do rio, ligadas pela ponte de pedra servindo a estrada de Aljubarrota a Évora, dita de Alcobaça, por isso a vila do Planalto deveria ter fortes ligações à granja que alcançaria o limite de Santa Maria, a freguesia de Aljubarrota, hoje Prazeres, e que justamente alcança o rio.
Num curto pórtico não se pode ir muito mais além, mas há dúvidas se, por exemplo, 1210 é data para um foral de Aljubarrota, embora ele seja referido no volume 1 da Portugaliae Monumenta Histórica quando aí se referem as “Leges et Consuetudines”.
Em 1248 parece ter sido pedida a criação de três igrejas paroquiais à volta de Alcobaça, com a igreja do Mosteiro da Consagrada. Aljubarrota, Coz e Alvorninha, todas elas em zonas-limite do território nascente norte e sul. Cinquenta e um anos depois, as igrejas estão concluídas, com extenso território paroquial.
No século XVI, D. Manuel dá foral a Aljubarrota a 1 de outubro de 1514, como consta do “Livro dos Forais Novos da Estremadura”. Constrói-se o pelourinho, dá-se à vila mais autonomia administrativa, sempre sob o chapeau abacial.
No século XVIII, construiu-se o grande celeiro que bem podia ter melhor destino para a cultura da vila, a torre do relógio e o edifício municipal. Da Misericórdia resta a igreja.
Uma feira medieval ainda pouco cuidada (veja-se Óbidos) vai singrando, mas há o dever de sublinhar o núcleo de arte religiosa da igreja de S. Vicente. Que tal programar visitas guiadas durante a feira medieval?
E um dia destes teremos a fiação elétrica e telefónica enterrada, as casas sempre arranjadas e cheias de flores. O lagar dos Monges pode vir a cair (catástrofe) e a água da fonte do Truil devidamente analisada vai descobrir-se que é termal (será?).
Assim, urbanismo, arquitetura civil e religiosa, núcleo museológico, praça do pelourinho, eira à entrada da vila-forte, igreja de S. Pedro, restaurantes e cafés, turismo de habitação, serra. Tudo em visita integrada para a vila ter gente todo o ano.
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   O evento Aljubarrota Medieval, que decorre na vila da Padeira de 14 a 17 de agosto, está a trazer grande agitação ao habitual espaço da vila com a sua preparação e montagem. O evento que é organizado pela Junta de Freguesia de Aljubarrota e pelo Município de Alcobaça, terá como ponto alto a recriação histórica que acontecerá na tarde de 16 de agosto. Já estão inscritos mais de 250 figurantes, sendo o objetivo da organização atingir os 400, estando as inscrições abertas até 14 de agosto.

   Inês Silva, vereadora da Cultura do Município de Alcobaça, apontou como principais alterações “ a melhoria na decoração do espaço” para cativar ainda mais os visitantes, bem “como uma melhor gestão do espaço com a alteração de alguns locais”, como a passagem dos torneios medievais e do acampamento militar do largo da Igreja de Prazeres para junto do Largo Brites de Almeida.

   O presidente da Junta de Freguesia de Aljubarrota, José Lourenço, mostrou-se satisfeito com a nova organização do espaço e espera que “o evento seja mais uma vez um sucesso” e traga até “Aljubarrota cerca de 40 mil visitantes”, dos quais cerca de 40% são estrangeiros, realçou.

   Os organizadores referiram ainda que além das exposições de vários produtos medievais e das profissões da época, os visitantes podem este ano tomar a sua refeição nas tasquinhas das seguintes associações: Associação de Tempos Livres de Covões e Moleanos; Associação Cultural e Recreativa da Boavista; Centro Cultural do Carrascal; Amado; Grupo de Escuteiros de Aljubarrota; Associação Recreativa do Cadoiço e Santa Casa da Misericórdia de Aljubarrota.

   Mónica Alexandre

03-08-2014
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10 a 15 aGOSTO2013
este ano está com mais e melhor ambiente
com a CDU na  Presidência de Câmara teremos cooperativa de costureiras(os) e de artesãos para fazerem mais trajes e utensílios, de forma a que mais alcobacenses vivam a Feira como uma grande festa concelhia!!!
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via facebook...página do município...
Convidamo-lo a visitar Aljubarrota Medieval – A história ao Vivo! 
De 10 a 15 de agosto, evocando a vitória na batalha que marcou o destino da nacionalidade, garantindo a independência.
As ruas estreitas, que caracterizam Aljubarrota, vestem-se a rigor para recordar os tempos medievais. Aqui, encontra tudo como dantes… tavernas com refeições medievais onde não faltarão iguarias da época, espaços de venda e exposição de produtos medievais, torneio de xadrez medieval, torneio de armas, acampamento medieval. Domingo às 17h30 haverá uma RECRIAÇÃO DA BATALHA DE ALJUBARROTA, onde terá a oportunidade de descobrir um pouco mais da História de Portugal, vivendo-a no local que deu o nome à batalha ocorrida há 628 anos no Campo Militar de S. Jorge.
Música, poesia, feiticeiras, cartomantes, banquetes e serões… foram inventadas muitas formas de passar o tempo, no tempo em que o tempo ainda não tinha ponteiros de horas, minutos e segundos.
Viaje no tempo connosco!

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http://www.cm-alcobaca.pt/page.php?ID=14441



SÁBADO, 11 AGOSTO
12h00: Abertura

16h00: Cortejo de  Abertura  -“Cavalaria/ Infantaria/ Artilharia/ Arqueiros/ Civis/ Feirantes e Mercadores”
19h45: Casamento – Igreja de Prazeres

20h00:  Torneio em honra da Casa de Lancaster
Tiro  com  Arco/A  Arte de bem cavalgar toda  a  sela  (cavalaria  civil)  /Justas  apeadas/Terçar Lanças (cavalaria militar)/ Demonstração de Artilharia
20h45 : IV Torneio Aberto de Xadrez  Noturno
21h00: Recrutamento Militar

DOMINGO, 12 AGOSTO
12h00: Abertura  da  Feira - As  damas  vão  às  compras
15h00: V Torneio Aberto  Xadrez
18h30: Cortejo da Vitória  –  Todos os  participantes dos quadros da BATALHA   REAL e  cavalaria  irão  prestar  homenagem a   D.  Nuno Álvares Pereira
19h30: Sessão  solene  na  Igreja  dos Prazeres – D. Nuno Álvares  Pereira  irá agradecer a  vitória
–  Sessão  de  música   erudita   e cantochão
20h45: V Torneio Aberto de Xadrez Noturno
21h00: Torneio: Justas  apeadas /A  Arte de  bem cavalgar toda a sela  (cavalaria civil)/Terçar Lanças (cavalaria militar)


SEGUNDA, 13 AGOSTO
18h00:
 Abertura  da Feira –  Os inspectores do Reino e a Santa Inquisição inspeccionam as condições de higiene, concordâncias com os ditames da Igreja e verificação dos devidos pagamentos à casa do tesouro real dos artesãos e feirantes
20h00: Torneio: Tiro  com  Arco/A  Arte  de bem   cavalgar toda  a  sela  (cavalaria  civil)  /Justas  apeadas/Terçar Lanças  (cavalaria  militar)/ Demonstração de Artilharia

TERÇA-FEIRA, 14 AGOSTO18h00: Abertura   da feira  – O  capitão de armas  e   seus  esbirros procedem à  abertura da feira.
18h30: Homenagem a D. Nuno Álvares Pereira e Brites de Almeida com Guarda de Honra e deposição de Coroa de Flores junto das respectivas estátuas

20h00:
 Torneio: Tiro  com  Arco/A  Arte  de bem   cavalgar toda  a  sela  (cavalaria  civil)  /Justas apeadas/Terçar Lanças (cavalaria militar)/Demonstração de Artilharia
QUARTA-FEIRA, 15 AGOSTO feriado
11h15: Missa Nova do Neo Presbítero Duarte Morgado, com Beija-mão e paramentos medievais
12h00: Abertura  da Feira –  Os 3 da  Vida Airada - O  Mafarrico, O Pedinte e A  Bêbeda

19h00: Cortejo real
20h00: Torneio: Tiro  com  Arco/A  Arte  de bem   cavalgar toda  a  sela  (cavalaria  civil)  /Justas  apeadas/Terçar Lanças  (cavalaria  militar) / Demonstração de Artilharia
21h45: Canto Gregoriano – Largo da Liça
22h00: “A Padeira de Aljubarrota e os Sete Castelhanos” – Rábula  - Largo da Liça

24h00: Encerramento da feira
[Programa sujeito a alterações]

Organização:Municipio de Alcobaça e Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota
www.facebook.com/aljubarrotamedieval
www.facebook.com/concelhoalcobaca
***
via tintafresca.net

Evento foi inaugurado no dia 11


Até 15 de agosto todos os caminhos vão dar à Aljubarrota Medieval

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Faqueiro
   A edição 2012 do Aljubarrota Medieval foi inaugurada no dia 11 de agosto, com o tradicional cortejo de abertura, onde participaram muitos figurantes que representaram a cavalaria, falcoeiros, infantaria, artilharia, arqueiros, civis, feirantes e mercadores da época. A organização espera que o evento seja mais uma vez um sucesso, e convida todos a visitarem a vila de Aljubarrota até 15 de agosto. O orçamento é de 40 mil euros. A organização é do Municipio de Alcobaça e das Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota.

   Além dos figurantes estiveram também presentes na inauguração a veradora da Cultura, Mónica Batista; o vereador José Vinagre; o vereador José Acácio Barbosa; os presidentes de Junta de Freguesia de Prazeres e S. Vicente de Aljubarrota, José Lourenço e Amílcar Raimundo, entre outros.




Recriação do ataque da Padeira aos castelhanos
   Em declarações ao Tinta Fresca José Lourenço, mostrou-se satisfeito com a realização de mais uma edição da feira Aljubarrota Medieval e fez votos para que o evento seja um sucesso. Também a vereadora Mónica Batista, se mostrou satisfeita e salientou a importância do evento a nível cultural e histórico, lembrando ainda que a organização tentou “diversificar o programa de modo a que existam pontos altos todos os dias do evento” de forma “a trazer mais pessoas até Aljubarrota”.
   Os visitantes poderão encontrar pelas ruas da vila de Aljubarrota: tavernas com refeições medievais; animação itinerante de rua; rábulas e farsas; execuções, prisões e arruaças; jograis; artes de rua; malabarismo; artes de fogo; música ao vivo; rixas de bar; acampamento medieval do século XIV; interpretação do quotidiano civil e militar do século XIV; tendas de Armeiro, Arqueiro, Cavaleiro, Dona, Hospital; mesteres e oficinas medievais; cetraria; torneio medieval; justas a pé; torneio de cavalaria; a arte de bem cavalgar toda a sela; torneio de tiro com arco longo; demonstração de artilharia medieval; tenda da rainha com uma exposição civil do século XIV; armaria - exposição de armas e armaduras do século XIV; treino de cavalaria /treino de tiro com arco e treino de esgrima com interação; xadrez medieval, entre outros.



Animação de rua com atirador de facas
 A Feira Medieval de Aljubarrota conta ainda com artífices; feiticeiras e cartomantes; mouraria; armas de madeira, grinaldas, cerâmica, tecelagem, bordados, calçado, pão da padeira, mel, licores, compotas, produtos hortícolas, artesanato e muito mais. Participam seis tasquinhas e mais de 60 artesãos, muitos dos quais de fora do concelho, como por exemplo de Espanha e de países árabes.
   O Aljubarrota Medieval tem um orçamento de 40 mil euros, com redução de 10% em relação a 2011. A organização é do Municipio de Alcobaça e das Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota. A Feira Medieval estende-se desde a Igreja de S. Vicente, até ao Largo do Pelourinho, Largo da Padeira, passando pela Igreja dos Prazeres. O programa está sujeito a alterações de última hora. A entrada é livre e o horário de funcionamento do certame é: ao fim-de-semana das 12h às 24h e nos dias de semana das 18h às 24h.

   Programa




Produtos da época
DOMINGO 12 de Agosto
12h00 – Abertura da Feira - As damas vão às compras
18h30 - Cortejo da Vitória – Todos os participantes dos quadros da BATALHA REAL e cavalaria irão prestar homenagem a D. Nuno Álvares Pereira
19h30 – Sessão solene na Igreja dos Prazeres – D. Nuno Álvares Pereira irá agradecer a vitória
– Sessão de música erudita e cantochão
21h00 – Torneio: Justas apeadas /A Arte de bem cavalgar toda a sela (cavalaria civil)/Terçar Lanças (cavalaria militar)

SEGUNDA-FEIRA 13 de Agosto
18h00 - Abertura da Feira – Os inspectores do Reino e a Santa Inquisição inspeccionam as condições de higiene, concordâncias com os ditames da Igreja e verificação dos devidos pagamentos à casa do tesouro real dos artesãos e feirantes
20h30 – Torneio: Tiro com Arco/A Arte de bem cavalgar toda a sela (cavalaria civil) /Justas apeadas/Terçar Lanças (cavalaria militar)/ Demonstração de Artilharia



Artesanato
***
 Intervim em reunião de câmara
25aGOSTO2011
1.
Storytaylors correu bem tendo apenas erros de protocolo e de informação pública de quem teve a ideia do evento...
Acho que é 1 erro o Presidente da Câmara estar ao lado da Lili Caneças em vez de estar com o Presidente do IGESPAR e da direção da associação Pedro e Inês.
2.
feira medieval
Urge melhorar e ter em conta o rigor histórico.
Aguardo pela avaliação do pelouro da cultura.
3
Feira São Bernardo
Desde a campanha eleitoral de 1997 que fizemos propostas de mudança deste modelo...
Mas esperamos pela avaliação e pelo espaço de debate.
***
17 agosto 2012!
RELEVAR a Tese de mestrado da Susana Carreira
**
Há muito que salientamos a importância de:
ENVOLVER e de ter rigor histórico...lembro o teatro, peça de Luís Rosa, com tanto figurante das aljubarrotas...
859 anos é citada Aljubarrota na Carta de Doação pelo 1º rei
802 anos do 1º foral a Aljubarrota (abade D. Martinho I)
498 anos do 2º - reinado de D. Manuel I -
conferências históricas...Identificações históricas...A padeira...A Casa de Eugénio dos Santos...o poço...a câmara...o pelourinho...igrejas...Um dos celeiros do Mosteiro...outras casas senhoriais...Os lugares da freguesia...
O neolítico Carvalhal de Aljubarrota...As grutas Manuel Vieira Natividade...
Os circuitos ambientais da água, dos moinhos...
Feira Medieval dos Coutos de Alcobaça!!!
18 agosto..via facebook
21aGOSTO2011
 Avaliar a Feira Medieval d' Aljubarrota. Opiniões recolhidas.
+ rigor histórico. Temos com certeza o apoio do Dr. Luís Rosa...
+ envolvimento ao longo do ano na produção de vestes e na feitura do que se vende
+ artistas d'alcobaça
SAMarionetas não participar na d'aljubarrota e participa na + considerada feira (STmª da feira)
*********
A opinião da SC sobre a edição de 2011:
(...) A Feira Medieval de Aljubarrota nasceu por iniciativa da comunidade. Nessa altura havia sentido de responsabilidade, orgulhavam-se os locais por trajar à época e por retratarem situações, tradições e costumes. E faziam-no muito bem. Precisavam de alguma ajuda de alguém que os orientasse nas questões históricas, obviamente, mas tinham a humildade para aprender.
Acontece que a Feira até teve sucesso e, ano após ano, era procurada por milhares de pessoas.

 Então, lá vieram os especialistas... 
Há 5 anos para cá a feira está a perder autenticidade, está a perder a sua essência. Para uns exige-se rigor até ao ínfimo detalhe. Houve quem, este ano esteve proíbido de usar serapilheira (mais parecida com os tecidos rudes usados na época), enquanto outros puderam usá-la e ainda vender bijuteria colorida, compotas em frascos actuais, licores engarrafados como os encontramos no supermercado, rendas, café da avó, confeitaria actual (Só descobrimos o Brasil em 1500 não?!), porta-chaves, pulseiras da sorte coloridas, cadeirões dourados do séc. XIX. Enfim... do início ao fim da feira, as atrocidades ao rigor histórico são de facto uma constante e chegam mesmo a ser ofensivas. Repare-se na mouraria... Um local fechado apenas aos mouros, com respeito por costumes e religião... Em Aljubarrota, no seio da mouraria tínhamos uma taverna com bebidas alcoólicas e venda de carnes de porco... Imperdoável.

A vila é um labirinto de ruas fabulosas para "trabalhar" um evento deste tipo... Só se trabalha a rua direita. Pontos estratégicos estão completamente abandonados, como é o exemplo do largo da Igreja de Prazeres. E a animação, música, alegria onde esteve? Não pode ser apenas mais um evento para chamar turistas... Senão mudem-lhe o nome.

Penso que é urgente reunir uma equipa que consiga pegar na Feira e transformá-la em algo que realmente seja digno da designação Medieval. Sendo um local pequeno, familiar, há que dar-lhe diferenciação, características próprias que a distingam e glorifiquem dentro da oferta já existente. Será impossível compará-la a Óbidos ou a Santa Maria da Feira. Também não é, de todo, aconselhável transformá-la nesse sentido. Há que trabalhá-la de modo a torná-la única e diferente. Será essa diferença que a transformará num produto turístico viável, único e duradouro." (...)

***
A opinião da munícipe DP:
A feira medieval não pode partir apenas da organização da câmara municipal e das duas juntas de freguesia. Carece de maior rigor histórico por parte dos participantes que naqueles dias se comprometem a mostrar ao visitante como se (sobre)vi...via na época medieval.
A animação da feira falhou bastante.
Em certos pontos do percurso medieval, muitos dos produtos vendidos/expostos não se encaixavam também na época - como exemplo menciono as bijutarias modernas e as louças de cerâmica (e não de barro).
Creio que se pode fazer sempre melhor, começando, na minha opinião, por organizar de uma vez por todas a disposição dos stands/tabernas e por apostar numa animação contínua em todas as ruas da vila medieval. Óbvio que dá trabalho e muito provavelmente nem será possível realização, mas acredito que a intenção futura seja sempre progredir.
***
Intervim em reunião de câmara
13aGOSTO2010
Os S.A.Marionetas actuaram 5 vezes em cada dia na Viagem Medieval de Santa Maria da Feira com a sua nova peça "PORTUCALE".
porque não actuam na nossa Feira Medieval de Aljubarrota?
Vereadora tomou nota mas nada disse.
Vim a saber directamente pelo José Gil: "Não fomos convidados"!
Onde está o "de nós para nós"?
 ***
27aGOSTO2010
Avaliar a Feira Medieval Aljubarrota 2010...Reclamei que a Vereadora Mónica Baptista fizesse a avaliação dos aspectos positivos e negativos e traçasse o que pretende fazer em 2011.

Concordaram.
Disse hoje, 27 Agosto, que tinha apontado algumas questões no meu blogue...

ver as postagens anteriores 3.201 (SAMarionetas não foram convidadas)
Pela 1ª x ouvi 1 discurso do vereador Hermínio Rodrigues. A guerra da independência continua. Agora económica e financeira.

vincar o rigor histórico...
tentar postos de trabalho permanentes para construir a feira
A transparência na atribuição de bancas no Largo do Pelourinho
Ninguém reclama sobre a Misericórdia mas as bancas...
Dizem-me que são sempre de familiares das técnicas ou da Casinha dos Montes ou da Perfumaria. jóias...?
A padeirinha d'aljubarrota deixou de participar por causa da localização da Casinha dos Montes?
Publicação das receitas e despesas...
Explicitação das razões dos que, ao que dizem, não pagam nada...
http://www.cm-alcobaca.pt/page.php?ID=12100
1.Opinião deFlashback Flash:
Hoje passei pela Aljubarrota, verifiquei uns pintores que estavam a pintar com tinta moderna, e a minha duvida e porque não utilizar a cal como antigamente?
E porque não usar madeira para as bandeiras em vez dos postes em ferro duvido muito que na epoca medival usavam postes em ferro. Espero ter ajudado..há 12 horas ·
Comentei eu: o caminhar no rigor...mas tb que haja empregos o ano todo para este evento...nas roupas, nas moedas, no teatro, na música, na história...defendemos a terra d'arte e d'artistas e a cultura como factor de desenvolvimento sustentável...aquel'abRRaço
2. As colectividades pagaram, pela 1ªx este ano, 100 euros e não sei se constestaram!
3. Os artesãos pagam cerca de 90€ e têm só direito a 1 lâmpada?
Quem não pagou?
4. Há queixas na localização de quem fica junto ao Pelourinho?

.................
a opinião da artesã Lúcia Duarte, no seu blogue comentar a nossa terra:Há 7 anos que participo na medieval de Aljubarrota. Era uma feira z pequenina....pequenina....e, todos nós, com o nosso empenho, dedicação e teimosia, fizêmo-la crescer.

mas, este ano (e não venham com a desculpa da crise....) houve um retrocesso.
Na tentativa de abranger toda a vida, com inscrições a serem negadas (mesmo com autorização da vereadora para serem aceites), com funcionárias ausentes durante horas do seu posto de atendimento permanente, com as idas e vindas das funcionárias entre o edificio das juntas e as tendas que, à forma de esperteza lusa foram colocadas em nome de familiares (e até duvido que tenham pago terrado e aluguer de tenda), nada funcionou.
Estive calada até hoje porque, achei que deveria reunir primeiro com a vereação para colocar as questões levantadas pelos feirantes (os que andam no terreno e sofreram com a falta de organização e com guerrinhas de pequenos poderes) mas, dado que a reunião foi desmarcada e a adiada para Setembro (altura em que já não faria sentido falar sobre o assunto), há que fazer a critica do evento na hora certa e não.....mais tarde, apenas para não ter impacto em quem lê.
Sempre fui defensora desta equipa da cultura mas.... Aljubarrota, para mim, está primeiro e, como tal, o rescaldo deste fracasso deveria ser imediato.
Adiar é um erro politico que nos faz perder a vontade de lá voltar e, os politicos parecem esquecer que o que se podia resolver entre portas, com a falta de resolução imediata, torna isto numa bola de neve.
O que correu mal? Epa, isto vai ser longo....

*A montagem das tendas não deveria ser feita em cima do evento - às 15h 30m ainda se andavam a montar panos

*A meio do evento (2º dia) ainda se andava (em hora de evento a decorrer) a mudar tendas de localização

*Na rua Direita, as tendas tinham espaços, entre si, de cerca de 50m, o que fazia as pessoas desistirem de a percorrer na integra

*Os turistas e demais visitantes iam ao largo por detrás do centro comercial e, se não fossemos nós a dizer que havia mais tendas no Largo da igreja, voltavam para trás

*Os restaurantes instalados junto à Igreja de Prazeres tiveram tão pouca afluência que chegaram a ter de deitar comida fora

*os WCs amoviveis, que no minimo levariam as pessoas a este largo, foram, este ano, colocados junto à escola primária.

*Foi usado um largo, bem escondidinho, por detrás da igreja, onde as pessoas só iam "empurradas" pelos comerciantes que estavam junto ao poço

*os fios de electricidade foram colocados de forma a que um carro de fogo não passaria (uma simples camioneta de um feirante levou um fio à sua frente, destruindo uma tenda)

*O Largo do Pelourinho parece estar reservado sempre aos mesmos, com especial atenção para uns franceses que têm um protocolo qualquer com a CMA, com as bancas das funcionárias do pelouro da cultura (fazendo com que elas descuidassem o seu serviço) e com uma pastelaria de Alcobaça (a pastelaria Padeirinha foi descurada neste evento, talvez porque, da única vez que foi convidada, foi colocada ao sol a vender doces com cremes).

*A alimentação dos bombeiros que, prontamente, estiveram de serviço ao evento não foram acauteladas o que originou uma recusa por parte de uma colectividade participante (e uma das que tem sempre lugar cativo no parque infantil) em dar de comer a estes soldados da paz

*Os Wcs PÚBLICOS estavam sempre nojentos - falta de um papel afixado com a data, hora e funcionária responsável pela limpeza e manutenção, papeis pelo chão, falta de papel higiénico e sabão para mãos....(sorte a ASAI não se ter lembrado de visitar o evento) Tentando contactar a funcionária da câmara de piquete, tal não foi possivel em todo o recinto. Mais tarde percebeu-se que tinha estado numa tenda de comestiveis toda a noite.

* andando a caminho da igreja de S. Vicente, volta a mesma situação: falta de iluminação, bancas demasiado distantes entre si e falta de animação que levásse os visitantes a seguirem o seu percurso.

*Os eventos (alguns privados e escondidos, para não percebermos para onde tinha ido o nosso dinheiro e quem ia comer à conta) eram deficientemente anunciados e, em muitos casos, nem o eram.

*Teatros de rua? 4 malabaristas para todo o recinto!

*Recriações a contar a história da batalha, da vila, das lendas, dos monumentos, etc? Zero!

*Só no sábado foram afixados placards com o programa. Os feirantes, ao serem abordados pelos visitantes (e dado que não lhes tinham sido fornecidos flyers com o mesmo), largavam as suas tendas e dirigiam-se à junta na tentativa de lhes fornecer informação - azar: funcionária da cãmara? Num desfile! Alguém que desse informação? Zero! Apenas uma funcionária da limpeza que "de má cara" dizia que não sabia de nada e que não estava lá para dar informações nem sabia onde se podia obtê-las - grande imagem que demos!
Mas tudo isto aconteceu exactamente no ano em que se decidiu colocar os feirantes a pagar. Eu sei que noutras terras temos de pagar mas....com contrapartidas: nalguns casos alojamento, noutros alimentação e, sempre, tudo organizado a tempo e horas.
Milagre fazia o secretário do pelouro da cultura tentando colmatar o que a incompetência de algumas funcionárias fazia adiar o evento. Mas, logo que a sua presença deixou de ser sentida, começou a "rebaldaria".
Nem os que lutaram para fazer crescer o evento, durante 7 anos, foram respeitados - em muitos casos (que felizmente e pela 1ª vez não foi o meu caso) foram "desterrados", os seus pedidos não foram atendidos e, muitas vezes, as pessoas respondiam com arrogância. Como se "agora que o evento já é conhecido, vocês já não são úteis".
É triste que Aljubarrota, que nunca é premiada com nada durante todo o ano, num evento que traz milhares de pessoas ao concelho, trate os que trabalham e os que nos visitam desta forma.
Continuo, no entanto, aberta a dar mais explicações sobre o caso, se a CMA tiver interesse em conhecer, de facto, o que se passou, pois a recolha de opinião que nos foi enviada era tão pobre como a organização do evento.

Claro que, contando isto publicamente, corro o risco de, no próximo evento, ser colocada num beco pouco visivel, quiçá sem luz ou, na pior das hipóteses, a minha candidatura ser recusada! É o risco que se corre por defender Aljubarrota e o evento que nos custou muito a ver crescer.
***

21abril2010
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 4.
------ PROJECTO DE NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO EVENTO
“ALJUBARROTA MEDIEVAL” – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
Vereadora Mónica Baptista diz que introduziu o pagamento de 100€ para as colectividades e 10€ por metro quadrado para os artesãos...Os artesãos que solicitarem banca pagam + 25€
Considerei errado que os artesãos de Alcobaça e as colectividades das freguesias de Aljubarrota tenham de pagar. Sem o envolvimento das colectividades, dos artesãos e da população não temos feira medieval. Perguntei se as freguesias foram ouvidas.
Veraedora diz que estiveram de acordo. Antes havia a caução que era devolvida no final da feira.
Presidente diz que é mais uma experiência e cá estamos para avaliar.
...........
cister.fm anotou
2010-05-15 21:31:00

Participantes na Feira Medieval vão passar a pagar taxas
A Câmara Municipal de Alcobaça vai começar a cobrar pelas participações na Feira Medieval de Aljubarrota, que se realiza em Agosto.
A CDU já veio chamar a atenção da maioria social-democrata, que governa a Câmara, para o facto da introdução de taxas na Feira Medieval de Aljubarrota «poder afastar participantes». Apesar do alerta, votou a favor da cobrança.
As associações passam a ter de desembolsar 100 euros, enquanto os comerciantes em nome individual terão de pagar 10 euros por metro quadrado ou 25 euros se solicitarem bancada.
Antes, os participantes pagavam apenas uma caução, que era devolvida no final do evento, mas agora e, segundo proposta da maioria PSD, que sublinha ser ainda uma «medida experimental», os comerciantes e associações terão de pagar uma taxa.
O vereador do PS, Acácio Barbosa, votou, também, a favor da introdução de taxas.
***
13jul2010
(EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIO) 5.

------ACADEMIA DE XADRÊS DA BENEDITA – PROPOSTA DE APOIO -
Vereadora Mónica Batista propõe 500 € para 2 torneios inseridos na Feira Medieval de Aljubarrota.
***
14aGOSTO2009
Há que divulgar estes torneios amistosos promovidos pelo Prof. José Cavadas:
A Academia de xadrez vai ter 500€ de apoio às despesas de promover o xadrez na Feira Medieval de Aljubarrota.
Decisão na reunião de câmara de 20.7.2009
*
1) I Torneio Aberto de Xadrez Noturno - 15 Agosto
2) II Torneio Aberto de Xadrez Medieval - 16 Agosto
Mais informações sobre a Feira Medieval - http://axbenedita.blogspot.com
Anexamos as Normas de Participação destes dois torneios.
Com os melhores cumprimentos e agradecimentos
A Academia Xadrez da Benedita
*
o Cipriano Simão da CCultura de SMPorto recomenda:

















Hoje e neste


fim de semana, os árabes estarão em Aljubarrota, a tentar vender tapetes e outras bugigangas, mas também hão-de cozinhar e comer, tocar e dançar e, talvez... dormir a sesta...
O acesso à Feira Medieval de Aljubarrota é livre!
Vem ver o mundo com outros olhos!
-- Cipriano Simão

*

10aGOSTO2010
Pela 1ª x ouvi 1 discurso do vereador Hermínio Rodrigues. A guerra da independência continua. Agora económica e financeira.

vincar o rigor histórico...

tentar postos de trabalho permanentes para construir a feira

A transparência na atribuição de bancas no Largo do Pelourinho
Ninguém reclama sobre a Misericórdia mas as bancas...
Dizem-me que são sempre de familiares das técnicas ou da Casinha dos Montes ou da Perfumaria. jóias...?
A padeirinha d'aljubarrota deixou de participar por causa da localização da Casinha dos Montes?

Publicação das receitas e despesas...
Explicitação das razões dos que, ao que dizem, não pagam nada...

http://www.cm-alcobaca.pt/page.php?ID=12100

1.Opinião deFlashback Flash:
Hoje passei pela Aljubarrota, verifiquei uns pintores que estavam a pintar com tinta moderna, e a minha duvida e porque não utilizar a cal como antigamente?


E porque não usar madeira para as bandeiras em vez dos postes em ferro duvido muito que na epoca medival usavam postes em ferro. Espero ter ajudado..há 12 horas ·
Comentei eu: o caminhar no rigor...mas tb que haja empregos o ano todo para este evento...nas roupas, nas moedas, no teatro, na música, na história...defendemos a terra d'arte e d'artistas e a cultura como factor de desenvolvimento sustentável...aquel'abRRaço
2. As colectividades pagaram, pela 1ªx este ano, 100 euros e não sei se constestaram!

3. Os artesãos  pagam cerca de 90€ e têm só direito a 1 lâmpada?
Quem não pagou?
4. Há queixas na localização de quem fica junto ao Pelourinho?
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28JUL2009
as fotos retirei-as do blogue dela









quando ela estava a contar a história da Padeira às crianças d' aljubarrota!!
















Desde que lancei o meu livro da Padeira de Aljubarrota que tenho corrido o país para divulgar Aljubarrota e a figura da Padeira.
Fui sempre tratada com muito respeito e valorizada em todas as terras onde me desloquei,por promover a História de Portugal.














Trouxe várias Escolas do país, a Aljubarrota para poderem conhecer o local da história.
Sempre vesti a camisola por Alcobaça, com muito orgulho.
Mas infelizmente, o contrário não acontece.
Como é do conhecimento geral, realiza-se em Agosto a Feira Medieval de Aljubarrota.
Eu, já tinha manifestado interesse em participar neste evento e poder contar a história às crianças e promover o livro.
Convite para participar, já eu sabia que não iria existir, pois infelizmente, tenho sempre que ser eu a tomar a iniciativa.
Hoje (28.7.2009) decidi ir à Câmara para poder participar na Feira.
Preenchi uma ficha de participação, mas foi-me dito que como era a última, não tinha tenda disponível.
Paguei cem euros de caução, para poder ter um espaço... nas arcadas ao pé do centro de Saúde.
Mas eu que leve uma mesa, cadeiras e tudo mais ...
eu faço o cartaz a dizer a hora em que conto a história.
Senti como se me estivessem a fazer um enorme favor..


Eu ouvi e não reclamei e aceitei as condições...
mas fiquei a pensar para mim mesma, se é assim que todas as pessoas
que querem promover a cultura são tratadas?
Eu devia ter reclamado ...
mas fiquei tão pasmada que nem reagi.
Quem promove a cultura na nossa terra tem que ser valorizado e tratado com dignidade...
senão que vontade temos nós de promover a nossa região?
Que desilusão, que indignação!
Vanda Furtado Marques

*
29jul2009
Desabafo fortíssimo da Vanda
 













sobre a Feira Medieval d' Aljubarrota!
***

16aGOSTO2009
este ano está com mais e melhor ambiente
para o ano comigo na Presidência de Câmara teremos cooperativa de costureiras(0s) e de artesãos para fazerem mais trajes e utensílios, de forma a que mais alcobacenses vivam a Feira como uma grande festa concelhia!!!


o jornal digital tintafresca.net viu assim:

Até 16 de Agosto


Aljubarrota recebe Feira Medieval














Carlos Bonifácio,Alcina Gonçalves e José Lourenço na inauguração da feiraAljubarrota recebe até dia 16 de Agosto a 7ª edição da feira temática Aljubarrota Medieval, este ano com menos um dia, mas com mais qualidade, garante a organização. O visitante pode desfrutar de animação musical, jogos medievais, refeições medievais servidas nas tavernas típicas, rábulas teatrais, bem como assistir a uma encenação de um casamento medieval, entre outros. Estiveram presentes na inauguração da Feira Medieval, Carlos Bonifácio e Alcina Gonçalves, vice-presidente e vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Alcobaça, José Lourenço, presidente da Junta de Freguesia de Prazeres de Aljubarrota, além de várias personalidades da freguesia. Durante a inauguração, a animação foi garantida com música medieval e malabaristas. Alcina Gonçalves realçou que o importante neste certame é “manter a qualidade, manter a tradição, comemorar a Batalha de Aljubarrota”. Para a vereadora da Cultura, a “feira está feita, já tem sete anos, quem vem vender já está habituado e já sabe fazer mais e melhor”. Alcina Gonçalves recordou as dificuldades iniciais em conseguir figurantes e vendedores para o certame, o que já não se verifica porque a “feira está feita.” Relativamente ao facto da edição de 2009 ter menos um dia, Alcina Gonçalves referiu que “isso não quer dizer que tenha menos qualidade, pelo contrário. Há mais bandeiras, há mais estandartes, há mais motivos de alegria. Vai ser um fim-de-semana de folia e de alegria em Aljubarrota”, garantiu.
José Lourenço e Lúcia Duarte, a "padeira de Aljubarrota"Carlos Bonifácio por sua vez referiu que, sendo presença assídua em todas as edições do certame este ano nota que “há mais expositores, as ruas estão mais bem decoradas, as próprias casas também têm os adereços adequados.” O autarca acrescentou que “já foi possível colocar a Feira Medieval de Aljubarrota na agenda nacional das feiras medievais.” Segundo o vice-presidente da Câmara, estão criadas todas as condições para que esta feira medieval parta para uma segunda fase, “mais difícil e mais ambiciosa”, que “é trabalhar ao nível urbanístico da vila.”
Cortejo medievalCarlos Bonifácio revelou que a autarquia já tem os instrumentos necessários para o fazer, pois “o centro histórico da vila já está definido, já existem fortes limitações em relação à construção e reconstrução, mas temos que ir um pouco mais à frente, nomeadamente, através da requalificação urbana do espaço público da vila de Aljubarrota”, pelo que “nesse sentido há coisas que podem ser feitas e que devem ser feitas, como a manutenção das calçadas, a substituição de algum alcatrão que no passado foi colocado e retomar aquilo que é o espírito de Aljubarrota e o espírito medieval.” Assim, “estão criadas as condições para que a vila se afirme e o certame também”, concluiu. Programa da Aljubarrota Medieval TODOS OS DIAS Tavernas com Refeições Medievais no Largo de S. Vicente, Rua Direita, Praça do Pelourinho, Rua D. Nuno Álvares Pereira e Largo D. João IAnimação com Músicos e Malabaristas, espontaneamente junto às TavernasAcampamento Militar com Mostra de Armas (espaço vivo com homens-de-armas, vida militar, actividades civis da época, mostra e explicação de armas utilizadas, indumentária e equipamento de combate), Largo da TorreJogos Medievais (inscrição € 0,50):Tiro com Arco, Acampamento MilitarTendas Vivas com sessões de informação sobre usos e costumes medievais às 16h00 e 18h00, Acampamento MilitarXadrez Medieval Rábulas Teatrais, 15h00, 17h00, 19h00, 21h00, Largo do Pelourinhoe durante o período de abertura pelo recinto Dança do Ventre na Mouraria, Largo Brites de AlmeidaFeira Medieval com artífices; feiticeiras e cartomantes; mouraria; armas de madeira, grinaldas, cerâmica, tecelagem, bordados, calçado, pão da padeira, mel, licores, compotas, produtos hortícolas, fogaças…E muito mais!
O mendigoSÁBADO, 15 DE AGOSTO, FERIADO11h15 – Solenidade da Assunção de N.ª Senhora com Eucaristia e Procissão 12h00 – Abertura da Feira com Guarda de Honra20h00 – Ceia Medieval com comentário sobre a Alimentação na Idade Média (inscrição €25, tel. 262580810 até dia 14/08), na Sala Nobre da Paróquia de Aljubarrota, Largo de S. Vicente20h30 – I Torneio Nocturno Aberto de Xadrez22h00 – Demonstração de Tácticas de combate na Batalha de Aljubarrota, Largo N. Sra. dos Prazeres24h00 – Fechar da Feira com Guarda de HonraDOMINGO, 16 DE AGOSTO12h00 – Abertura da Feira com Guarda de Honra15h00 – II Torneio Aberto de Xadrez Medieval18h30 – Encenação de Casamento Medieval na Igreja de N. S. de Prazeres21h00 – Espectáculo com Grupo de Danças Medievais “Compassos do Tempo” de Castro Marim, Largo N. Sra. dos Prazeres24h00 – Fechar da Feira com Guarda de HonraEntrada livre. Programa sujeito a alterações. Organização: Câmara Municipal de Alcobaça e Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota
15-08-2009
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in http://www.cister.fm/
encontrei:
2009-08-14 18:48:00
Aljubarrota revive o ambiente da Batalha de 1385
Começou esta sexta-feira a Feira Medieval de Aljubarrota. O certame prolonga-se até Domingo, 16 de Agosto.
A Feira Medieval propõe uma viagem ao mundo das rábulas teatrais e da dança do ventre na mouraria, oferecendo, pelo meio, uma autentica Ceia Medieval.
Aljubarrota revive, até Domingo, o ambiente da Batalha de 1385, que conduziu à vitória do exército português sobre o de Castela com o evento “Aljubarrota Medieval”.
O evento, organizado pela Câmara Municipal de Alcobaça e Juntas de Freguesia de Aljubarrota, é um dos mais procurados, entre as festas populares, nesta altura do ano, no concelho de Alcobaça.
Pretende, além de lembrar figuras emblemáticas e mitos da época (D. Nuno Álvares Pereira e a padeira Brites de Almeida), comemorar um importante marco histórico (a batalha de Aljubarrota), recolocar a vila histórica de Aljubarrota no mapa do turismo cultural.
Aljubarrota é um dos centros históricos do concelho de Alcobaça em cujas intervenções têm de obedecer a um plano de ordenamento definido pela Câmara Municipal. O objectivo é preservar a traça medieval das ruas e daquela vila.
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SÁBADO DIA 15, FERIADO
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11h15 – Solenidade da Assunção de N.ª Senhora com Eucaristia e Procissão
12h00 – Abertura da Feira com Guarda de Honra
20h00 – Ceia Medieval com comentário sobre a Alimentação na Idade Média (inscrição €25, tel. 262580810 até dia 14/08), na Sala Nobre da Paróquia de Aljubarrota, Largo de S. Vicente
20h30 – I Torneio Nocturno Aberto de Xadrez
22h00 – Demonstração de Tácticas de combate na Batalha de Aljubarrota, Largo N. Sra. dos Prazeres
24h00 – Fechar da Feira com Guarda de Honra
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DOMINGO DIA 16
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12h00 – Abertura da Feira com Guarda de Honra
15h00 – II Torneio Aberto de Xadrez Medieval
18h30 – Encenação de Casamento Medieval na Igreja de N. S. de Prazeres
21h00 – Espectáculo com Grupo de Danças Medievais “Compassos do Tempo” de Castro Marim, Largo N. Sra. dos Prazeres
24h00 – Fechar da Feira com Guarda de Honra
Entrada livre
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Organização: Câmara Municipal de Alcobaça e Juntas de Freguesia de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota
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2014
Via notícias ao minuto
http://www.noticiasaominuto.com/cultura/260113/aljubarrota-medieval-recria-batalha-que-celebrizou-padeira
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via tinta fresca.net



Recriação histórica já conta com 250 figurantes inscritos

Aljubarrota Medieval espera 40 mil visitantes de 14 a 17 de agosto
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excerto de reunião de câmara

17/03/2009


Canonização de d. Nuno Álvares Pereira

Na reunião de 16.3.2009 houve este assunto polémico em que reagi à primeira.
Não posso aceitar que a mesma câmara argumente que não tem dinheiro para apoiar grupos culturais e desportivos que se deslocam ao estrangeiro e agora decidam para 2 Juntas 5x mais do que estava decidido até 2006 (1.000€ por rancho que vá a frança...):
------ FREGUESIAS DE PRAZERES E DE SÃO VICENTE DE ALJUBARROTA –
PEDIDO DE APOIO- 26.4 Canonização de D. Nuno Álvares Pereira. Ida a Roma das 2 Juntas.5.000€.
Voto contra. Acho que é 1 “pecado” atribuir este subsídio na medida em que há 2 ou 3 anos que não há 1.000€ para que cada Rancho que vá a França, representar o concelho, levando 40 pessoas a representar o concelho e agora para este acto há 5 vezes mais!Vereador Daniel Adrião acha que há poucos santos em PORTUGAL daí que apoie a viagem

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