2017
UM+150avÔ
viVER sem medo
viver inTENSAmente cada instante
VIver MARavILHAS
CORagir em harmonia com o que pensamos
fortaleCER o cÉrebro
como o principal motor do SER feliz
ler um bom LIvro
ver 1 bom filme
apreciar uma bELA exposição
dançar ao som de boa música
degustar belas refeições
conVIVER em extraordinárias amizades
nAMOrar
e inovar no saber amar
***
2016
150.avÔ
o AMAnhã
bem sei
é pleno de curvas
e contra-curvas
O que eu quero
vou conSEGUIR
com bravo nAVEgar~contra-a-corrente
à vela, sem vento
mas com infinitos momentos
de pura beleza
***
2014...as postagens que fiz e o face me trouxe
nestes dias de tréguas...DE RETORNO à ESCOLA...os rostos dos colegas que foram mortos pelos israelitas...
https://www.facebook.com/Ahlam.Mostghanemi/photos/a.103749482993953.4391.103523706349864/722816787753883/?type=3&theater
***
2013
há quem queira pintar a realidade...Há quem se deixe enganar...
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151727961393819&set=a.10150374369133819.371536.755423818&type=3
*
bELA fotogravAÇÃO e bELO texto...leão...ribª...atlântico...Paredes da VITÓRIA...d' Alcobaça que vos abRRaça
Foto do Hélder Bernardo
https://www.facebook.com/HelderBernardoFotografia/photos/a.352659581519952.1073741828.352655291520381/415503298568913/?type=3&theater
*
Queremos Expo Feira do Município d’ Alcobaça em vez de Feira de São Bernardo. Mais uma questão para debate na campanha eleitoral.
A CDU defende um grande debate, polémico para alguns, antes da decisão: Nova Feira de São Bernardo ou Feira do Município de Alcobaça com Programa específico religioso/histórico à parte?
Queremos implementar outras comemorações do dia do município e uma separação clara da parte religiosa e da componente histórica de Cister / São Bernardo.
Sobre a Expo Feira do Município, resumidamente, defendemos que tenha os aspectos positivos da actual Feira e que seja de coesão de todas as forças do concelho: freguesias, instituições, emigrantes, colectividades, geminadas, artesanato… As potencialidades económicas e comerciais devem poder ter espaços condignos ou então ter feiras específicas bem organizadas com os empresários e associações.
Como a 30 de agosto se comemora a elevação a cidade, devemos ponderar se temos condições para fazer uma Feira de 20 a 30 de agosto ou se mantemos o número de dias actuais. De qualquer modo a ligação do espaço feira-exposição ao Centro da Cidade é um princípio a atingir, envolvendo todos os comerciantes e promovendo a criatividade para termos na cidade todas as 18 freguesias…
O Feriado Municipal deve ser momento de festa e convívio mas também de enaltecer instituições, trabalhadores do município, ideias e personalidades.
Não podemos ignorar a história e a força do património de Cister. Pela sua expansão pelo mundo, em poucos anos, é um bom exemplo inspirador do que poderemos fazer com as nossas empresas, instituições e talentos. Também nos parece que a figura de São Bernardo deve ser respeitada, pelo que, com acordo com as paróquias, encontraremos a melhor forma de comemorar esse património. Colóquios, edição de livro, investigação.
O espaço Merco (propriedade ainda não resolvida!) tem de ter restauros evidentes e progressivos. Os WC são urgentes. Os espaços da envolvente (Quinta da Conceição, beira rio, buraco da Crisal…) também devem ser urbanizados de forma a permitir estas ideias…
Pel’ A Comissão Coordenadora da CDU,
Comunicado de Imprensa. 12. agosto.2013
*
pitadinhas de josÉ saraMAGO
"Tal como às vezes digo que, em vez da felicidade, eu acredito na harmonia, penso que o amor é o encontro da harmonia com o outro."
*
...Afinal,
há é que ter paciência, dar tempo ao tempo, já devíamos ter aprendido, e
de uma vez para sempre, que o destino tem de fazer muitos rodeios para
chegar a qualquer parte.
https://www.facebook.com/OTempoDasPalavras/photos/a.455032984574985.1073741828.455018664576417/505623702849246/?type=3&theater
***2011...o face trouxe-me postagens deste dia...
"Por que é que havia de me sentir sozinho? Raras vezes na minha vida, desde que me lembro de mim, tive um sentimento de solidão. E não me sinto mal na minha companhia, divertimo-nos muito os dois, eu e eu. Não me aborreço."
António Lobo Antunes
*
"No fundo, um escritor é um bocado um ladrão, um gatuno de sentimentos, de emoções, de rostos, de citações. Um livro é sempre feito de pequenos roubos com a vantagem de não sermos condenados."
António Lobo Antunes
*
"No amor podemos substituir uma pessoa por outra, mas não na amizade, porque cada amigo tem o seu lugar e não podemos substituí - lo. Se perdes um amigo, o seu vazio nunca será substituído por outro, fica para sempre. Por isso, de certo modo, convive sempre contigo. A amizade é uma paixão, e eu sinto para com ela uma grande disponibilidade."
António Lobo Antunes in Maria Luísa Blanco, Conversaciones con António Lobo Antunes, 2001
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Sérgio Godinho hoje por AQUI:
https://www.youtube.com/watch?v=V1MWLIBi-3g
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quando nos querem tirar a PAz, o Pão, a Habitação, a Saúde...torna tudo + urgente...só há liberdade a séRIO...hoje por AQUI e na Favante:
https://www.youtube.com/watch?v=KpFEn24TyuA
**
hoje 50 anos do muro de Berlim...agora há tantos outros muros da vergonha...por ex...Israel...depois Christina Aguilera e outras(os) fizeram festa dos 85 anos Fidel Castro...Temos tanto a aprender com estes 2 processos históricos...
https://www.youtube.com/watch?v=eAfyFTzZDMM
***
2010..a única postagem que o face me traz
Maria H recomendou e aqui está para tds com aquel'abRRaço matinal
betânia e ..Guantanamera
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há que saudar os que são tão d' esquerda que até são canhotos!!!
É claro que tb saúdo tds os amgs de direita que escreVIVEM à esquerda...
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=815339168498101&set=a.159884140710277.34552.100000660750594&type=3&theater
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1984
James Morrison
https://www.youtube.com/watch?v=d9tGEI-rmA8&list=PL4CCB3D259D8801E0&index=4
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1967
Carlos Santos
d' ALCOBAÇA que vos abRRaça
várias vezes campeão em paraciclismo
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=409188725886560&set=a.146164032189032.30054.100003863076033&type=3
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1926
Fidel Castro
"[... ] Há gente que preferiria morrer de oportunismo a recordar que militou num Partido Comunista, que sente medo de ter militado num Partido Comunista, que sente medo da imensa honra de ter militado num Partido Comunista; porque militar num Partido Comunista, quaisquer que sejam os erros que cometa esse Partido, será sempre a maior honra, porque não é o mesmo militar num Partido dos pobres que nos partidos e nos clubes dos milionários e dos saqueadores.
Poder-se-á acusar os comunistas de qualquer erro, menos de ser exploradores do homem pelo homem, menos de ter apoiado a exploração do homem pelo homem."
"O ruído das armas, da linguagem ameaçadora, da prepotência na cena internacional, tem de cessar.
Há que acabar com a ilusão de que os problemas do mundo
se podem resolver com armas nucleares.
As bombas podem matar famintos, doentes, ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância.
Muito menos podem matar a justa rebeldia dos povos."
(1979...intervenção dele no encerramento da 6ª Cimeira do Movimento dos Países Não-Alinhados)
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/02/754216fev20141830-hj-e-dia-de-cuba-de.html
***
1899
Alfred Hitchcock
https://www.youtube.com/watch?v=Lw0FP9putKM
*
http://www.revistabula.com/714-20-filmes-de-alfred-hitchcock-para-visualizacao-on-line-ou-download/
***
1895
Virgínia Vitorino,
d' ALCOBAÇA que vos abRRaça... Tertúlia.café fechou...Era 1 espaço dedicado a esta poeta...Tinha lá 1 escultura magnífica dela, do escultor José Aurélio..."O amor! O amor! Ninguém o definiu.
É sempre o mesmo. Acaba onde começa.
Quem mais o sente menos o confessa,
e quem melhor o diz nunca o sentiu.
Conhece a todos mas ninguém o viu.
Se o procuramos, foge-nos depressa.
Se o desprezamos, todo se interessa,
só está presente quando já fugiu.
É homem feito sendo criança.
E quanto mais se quer menos se alcança,
ninguém o encontra, e em toda parte mora.
Mata a quem dele vive. É sempre assim.
Só principia quando chega o fim,
morreu há muito e nasce a cada hora."
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/06/825211junho201418h-virginia-vitorino.htmlSe o procuramos, foge-nos depressa.
Se o desprezamos, todo se interessa,
só está presente quando já fugiu.
É homem feito sendo criança.
E quanto mais se quer menos se alcança,
ninguém o encontra, e em toda parte mora.
Mata a quem dele vive. É sempre assim.
Só principia quando chega o fim,
morreu há muito e nasce a cada hora."
***
Começar bem o dia com Joaquim Pessoa:
(...) .Dou-te as minhas palavras porque mais
não tenho para dar-te. E delas faço um hino ao que procuro, através da fala,
através da escrita, através do amor: a minha limitada perfeição.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=138979176312932&set=gm.577672725608175&type=3&theater
*
O Amor é...
O amor é o início. O amor é o meio. O amor é o fim. O amor faz-te pensar, faz-te sofrer, faz-te agarrar o tempo, faz-te esquecer o tempo. O amor obriga-te a escolher, a separar, a rejeitar. O amor castiga-te. O amor compensa-te. O amor é um prémio e um castigo. O amor fere-te, o amor salva-te, o amor é um farol e um naufrágio. O amor é alegria. O amor é tristeza. É ciúme, orgasmo, êxtase. O nós, o outro, a ciência da vida.
O amor é um pássaro. Uma armadilha. Uma fraqueza e uma força.
O amor é uma inquietação, uma esperança, uma certeza, uma dúvida. O amor dá-te asas, o amor derruba-te, o amor assusta-te, o amor promete-te, o amor vinga-te, o amor faz-te feliz.
O amor é um caos, o amor é uma ordem. O amor é um mágico. E um palhaço. E uma criança. O amor é um prisioneiro. E um guarda.
Uma sentença. O amor é um guerrilheiro. O amor comanda-te. O amor ordena-te. O amor rouba-te. O amor mata-te.
O amor lembra-te. O amor esquece-te. O amor respira-te. O amor sufoca-te. O amor é um sucesso. E um fracasso. Uma obsessão. Uma doença. O rasto de um cometa. Um buraco negro. Uma estrela. Um dia azul. Um dia de paz.
O amor é um pobre. Um pedinte. O amor é um rico. Um hipócrita, um santo. Um herói e um débil. O amor é um nome. É um corpo. Uma luz. Uma cruz. Uma dor. Uma cor. É a pele de um sorriso.
**
POEMA NONAGÉSIMO TERCEIRO
(excerto)
(excerto)
Por vezes gostava
de ser tu. Ser frágil e usar anéis
com as pedras raras da esperança,
as insondáveis pedras dos dias
que hão-de vir. Mas vivo
o exílio destes dias repetidos
sobre a efemeridade da pele, vogando
como cisnes moribundos
em busca de uma última revelação,
talvez uma melodia tão pura que
possa transformar em pão
não só as nossas rosas mas também
a própria liberdade. E é por isso
que amo as palavras frágeis,
essas palavras nuas que me ofereces
e que são, assim, de tão frágeis,
a minha imensa força
e o meu fatal deslumbramento.
de ser tu. Ser frágil e usar anéis
com as pedras raras da esperança,
as insondáveis pedras dos dias
que hão-de vir. Mas vivo
o exílio destes dias repetidos
sobre a efemeridade da pele, vogando
como cisnes moribundos
em busca de uma última revelação,
talvez uma melodia tão pura que
possa transformar em pão
não só as nossas rosas mas também
a própria liberdade. E é por isso
que amo as palavras frágeis,
essas palavras nuas que me ofereces
e que são, assim, de tão frágeis,
a minha imensa força
e o meu fatal deslumbramento.
*
in GUARDAR O FOGO
Editora Edições Esgotadas, 2013.
in GUARDAR O FOGO
Editora Edições Esgotadas, 2013.
**
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=709906469076855&set=a.115803568487151.13305.100001725243075&type=1&theater
“CANTA”
Atreve-te a julgar. Julga os outros julgando-te a ti mesmo.
A natureza das coisas é a tua natureza. Respira-te, despe-te,
faz amor com as tuas convicções, não te limites a sorrir
quando não sabes mais o que dizer. Os teus dentes
estão lavados, as tuas mãos são amáveis, mas falta-te
decisão nos passos e firmeza nos gestos.
Procura-te. Tenta encontrar-te antes que te agarre a
voracidade do tempo.
Faz as coisas com paixão. Uma paixão inquieta,
que não te dê descanso
e te faça doer a respiração. Aspira o ar, bebe-o com força, é
teu, nem um centavo pagarás por ele.
Quanto deves é à vida, o que deves é a ti mesmo. Canta.
Canta a água e a montanha e o pescoço do rio,
e o beijo que deste e o beijo que darás, canta
o trabalho doce da abelha e a paciência com que crescem
as árvores,
canta cada momento que partilhas com amigos, e cada
amigo
como um astro que desponta no firmamento breve do teu
corpo.
E canta o amor. E canta tudo o que tiveres razão para
cantar.
E o que não souberes e o que não entenderes, canta.
Não fujas da alegria. A própria dor ajuda-te a medir
a felicidade. Carrega nos teus ombros os séculos passados e
os séculos vindouros,
muito do pó que sacodes já foi vida, talvez beleza, orgulho,
pedaços de prazer.
A estrela que contemplas talvez já não exista, quem sabe,
o que te ajudou a ser vida de quantas vidas precisou. Canta!
Se sentires medo, canta. Mas se em ti não couber a alegria,
não pares de cantar.
Canta. Canta. Canta. Canta. Canta. Constrói o teu amor,
vive o teu amor,
ama o teu amor. De tudo o que as pessoas querem, o que
mais querem é o amor.
Sem ele, nada nunca foi igual, nada é igual, nada será igual
alguma vez.
Canta. Enquanto esperas, canta.
Canta quando não quiseres esperar.
Canta se não encontrares mais esperança. E canta quando a
esperança te encontrar.
Canta porque te apetece cantar e porque gostas de cantar e
porque sentes que é preciso cantar.
E canta quando já não for preciso. Canta porque és livre.
E canta se te falta a liberdade.
A natureza das coisas é a tua natureza. Respira-te, despe-te,
faz amor com as tuas convicções, não te limites a sorrir
quando não sabes mais o que dizer. Os teus dentes
estão lavados, as tuas mãos são amáveis, mas falta-te
decisão nos passos e firmeza nos gestos.
Procura-te. Tenta encontrar-te antes que te agarre a
voracidade do tempo.
Faz as coisas com paixão. Uma paixão inquieta,
que não te dê descanso
e te faça doer a respiração. Aspira o ar, bebe-o com força, é
teu, nem um centavo pagarás por ele.
Quanto deves é à vida, o que deves é a ti mesmo. Canta.
Canta a água e a montanha e o pescoço do rio,
e o beijo que deste e o beijo que darás, canta
o trabalho doce da abelha e a paciência com que crescem
as árvores,
canta cada momento que partilhas com amigos, e cada
amigo
como um astro que desponta no firmamento breve do teu
corpo.
E canta o amor. E canta tudo o que tiveres razão para
cantar.
E o que não souberes e o que não entenderes, canta.
Não fujas da alegria. A própria dor ajuda-te a medir
a felicidade. Carrega nos teus ombros os séculos passados e
os séculos vindouros,
muito do pó que sacodes já foi vida, talvez beleza, orgulho,
pedaços de prazer.
A estrela que contemplas talvez já não exista, quem sabe,
o que te ajudou a ser vida de quantas vidas precisou. Canta!
Se sentires medo, canta. Mas se em ti não couber a alegria,
não pares de cantar.
Canta. Canta. Canta. Canta. Canta. Constrói o teu amor,
vive o teu amor,
ama o teu amor. De tudo o que as pessoas querem, o que
mais querem é o amor.
Sem ele, nada nunca foi igual, nada é igual, nada será igual
alguma vez.
Canta. Enquanto esperas, canta.
Canta quando não quiseres esperar.
Canta se não encontrares mais esperança. E canta quando a
esperança te encontrar.
Canta porque te apetece cantar e porque gostas de cantar e
porque sentes que é preciso cantar.
E canta quando já não for preciso. Canta porque és livre.
E canta se te falta a liberdade.
in VOU-ME EMBORA DE MIM
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