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Nasceu a
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13mar2018
postei: Ana Martinho, d' Alcobaça que vos abRRaça, opina, hj, no Público sobre o
Mosteiro (No Ano Europeu do Património Cultural 2018)... "Os 840 anos
de um eterno colosso"...
https://www.publico.pt/2018/03/13/culturaipsilon/opiniao/os-840-anos-de-um-eterno-colosso-1804658?fbclid=IwAR2SZNkFVg0hrWWD35u2Y-ap5yogfUrf-v7UaekuNM0wLvr-FqzifdvoLPU
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A capa do novo livro da autora
que será lançado a 11out2014, 16h
sala do Capítulo, no Mosteiro de Alcobaça.
A obra será apresentada pelo Prof. Doutor Virgílio Ferreira Jorge
(que fez prólogo)...
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a foto da capa do livro:
"Apeamento do retábulo pétreo da capela-mor. Foto de 1930."
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=923902597623259&set=a.403687299644794.110810.100000105829295&type=1&theater
"Retábulo da capela-mor da igreja do Mosteiro de Alcobaça: primeiro e segundo registos. Foto da década de 1920."
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=911771768836342&set=a.108234709190056.14166.100000105829295&type=1&theater
"Escultura de madeira do antigo altar de Jesus Cristo Ressuscitado (topo do braço sul do transepto). Século XVI. O altar foi desmontado em 1931, no contexto das obras da DGEMN.
Cf. BARATA FEYO, "A Escultura de Alcobaça", Lisboa, Edições Ática, 1945, p.12."
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Via tintafresca.net
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| Ana Margarida Martinho apresentou livro sobre a história do restauro do Mosteiro de Alcobaça |
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Ana Margarida Martinho, Virgolino Ferreira Jorge,
Jorge Pereira de Sampaio, Inês Silva e Isabel Fonseca“Uma obra de história e afetos”, assim classificou o Professor Virgolino Jorge o livro "Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Contributos para a história do restauro da Igreja e da Sacristia Nova (1850-1960)", de Ana Margarida Martinho, que teve lugar no dia 11 de outubro, na Sala do Capítulo do Mosteiro de Alcobaça. Estiveram presentes a vereadora da Cultura, Inês Silva, os diretores dos Mosteiros de Alcobaça e da Batalha, Jorge Pereira de Sampaio e Joaquim Ruivo, respetivamente, a presidente da União das Freguesias de Alcobaça e Vestiaria, Isabel Fonseca, e Filipe Themudo Barata, docente da Universidade de Évora e antigo professor da autora.
Perante uma sala repleta de público, o Professor Virgolino Jorge recordou a subalternidade do Mosteiro de Alcobaça em relação ao Mosteiro da Batalha até 1930, quando foi criada a Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), passando então a beneficiar de um projeto de manutenção.
Público presente no lançamento do livro O Professor da Universidade de Évora recordou que até 1960 as autoridades da época decidiram eliminar o que consideraram “excrescências barrocas”, consideradas inestéticas num monumento que se distinguiu por introduzir o estilo gótico em Portugal. Contudo, o paradigma do restauro patrimonial alterou-se bastante desde então, passando a uniformidade a ser desvalorizada face à pluralidade de estilos, considerada agora uma mais-valia para o património histórico.
Por sua vez, Ana Margarida Martinho mostrou-se sensibilizada com a moldura humana que encheu a sala do capítulo e recordou que o Mosteiro de Alcobaça esteve um século ao abandono, após a saída dos monges de Cister de Alcobaça, em 1833. A historiadora revelou que o livro retrata o estudo das intervenções na igreja do Mosteiro antes das intervenções da DGEMN e procura encontrar justificações para essas intervenções.
O livro tem a chancela da Sinapis Editora, da Várzea da Rainha, Óbidos.
Mário Lopes |
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| 26-10-2014 |
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