17/10/2014

8.908.(17out2014.7.27') Dia do Médico

18 de junho em Portugal
18out no Brasil
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A entrevista do bastonário à Visão
José Manuel Silva
Nasceu há 55 anos em Pombal. Estudou na Faculdade de Medicina de Coimbra, onde atualmente é professor. Doutorou-se em Medicina Interna e chegou a chefe do serviço de Urgências dos Hospitais Universitários de Coimbra, aos quais pretende regressar depois de concluir o atual mandato (o segundo) de três anos à frente da Ordem dos Médicos.
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José Manuel Silva Nasceu há 55 anos em Pombal. Estudou na Faculdade de Medicina de Coimbra, onde atualmente é professor. Doutorou-se em Medicina Interna e chegou a chefe do serviço de Urgências dos Hospitais Universitários de Coimbra, aos quais pretende regressar depois de concluir o atual mandato (o segundo) de três anos à frente da Ordem dos Médicos.
José Carlos Carvalho


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As posições assumidas em defesa da classe profissional que representa, como o apoio a greves dos médicos, têm levado alguns detratores a atribuir-lhe um discurso próprio de um sindicalista e não de um bastonário de uma ordem profissional. Até o acusaram de proximidade em relação ao PCP. Mas há também quem o considere o melhor e mais interventivo bastonário dos médicos das últimas décadas.
À frente da Ordem dos Médicos (OM) desde 2010, José Manuel Silva considera que a sua atuação é em prol da defesa do que diz ser o melhor Serviço Nacional de Saúde (SNS) do mundo.
A conversa ultrapassou os limites da área da saúde. Quando já tinha passado uma hora e meia, impôs-se a pergunta se ele tenciona dedicar-se à política depois de concluir o seu segundo mandato à frente da OM, dentro de ano e meio. "Nunca pensei nisso. Mas acredito que a sociedade civil tem de se mobilizar para mudar o País", respondeu com muitas críticas ao modelo político que temos e algumas propostas. Aqui fica o registo dessa conversa.
Um estudo da Gulbenkian diz que em Portugal se envelhece sem saúde. Os nossos idosos são mais doentes que os de outros países. Como se explica isso?
É uma situação que tem a ver com as circunstâncias sociais. Essas pessoas nasceram numa época difícil - antes, durante e pouco depois da Segunda Guerra Mundial. Muitas não sabem ler nem escrever, viveram e cresceram em condições muito adversas e passaram fome, o que fragilizou a sua saúde. São de um nível social, cultural e económico baixo, vivem em condições deficientes, têm pouco apoio social e, uma vez envelhecidos, sofrem simultaneamente de várias doenças e contraem infeções bacterianas com facilidade.
Isso explica a prescrição de antibióticos acima da média em Portugal?
É um dos fatores. Como a resposta dos cuidados de saúde primários é insuficiente, numa situação de gripe e por precaução o médico receita um antibiótico, por não ter possibilidade de acompanhar devidamente o doente. Quando se diz que se receitam antibióticos a mais, não se analisam as razões sociais e lança-se um estigma sobre os médicos.
Recentemente, falou da ameaça de se perderem conquistas do SNS. Quais?
As características constitucionais que fazem dele um serviço de acesso universal, geral e tendencialmente gratuito. Começam a aparecer dificuldades de acessibilidade e há problemas de qualidade. A OM já denunciou várias situações: faltas recorrentes de material clínico, blocos operatórios que não trabalham por avaria do ar condicionado, por falta de manutenção dos aparelhos ou da sua substituição quando estão obsoletos. Há várias manifestações da perda de qualidade do SNS.
A perda de qualidade deve-se às dificuldades financeiras?
Não só. É também pela estratégia política de um governo ultraliberal que não é crente do SNS. O SNS já não é tendencialmente gratuito. As taxas moderadoras são autênticos copagamentos para a camada da população imediatamente acima dos que estão isentos delas. Um estudo da DECO denuncia que 12% das pessoas já não vão às urgências por falta de dinheiro. Para elas, o SNS já deixou de respeitar a Constituição, quanto aos princípios da gratuitidade tendencial e da acessibilidade. Outro exemplo: os portugueses já pagam do seu bolso mais de um terço da despesa em saúde, muito mais do que os britânicos, franceses ou alemães.
Ainda assim, a despesa pública em saúde é elevadíssima.
Há muita demagogia quando se diz isso. Os últimos dados da OCDE, já com dois anos, dão conta de uma despesa em saúde pública e privada equivalente a 9,5% do Produto Interno Bruto (PIB) muito próxima da média dessa organização, 9,3 por cento. Com os novos cortes, já deve ser igual ou mesmo inferior. Mas o que se deve comparar não é a percentagem do PIB, mas a despesa per capita. E aí Portugal, com 2 457 dólares [paridades de poder de compra] por habitante, fica muito abaixo da média da OCDE, que é de 3 484. Os países com os quais nos querem comparar, e cujos modelos querem importar, gastam o dobro ou mais [Alemanha: 4811; Estados Unidos: 8745; Holanda: 5099; Reino Unido: 3289].
Mas o SNS tem problemas ?de sustentabilidade.
O SNS não tem um problema de sustentabilidade, porque sendo de alta qualidade é barato para o Estado. Portugal tem... já teve... o melhor sistema se saúde do mundo, na relação entre qualidade, acessibilidade e custo per capita. Em 35 anos, permitiu atingir alguns dos melhores indicadores à escala planetária. Quem discute a sustentabilidade do SNS são as pessoas que o querem destruir. Não é aceitável que seja posto em causa, quando sabemos que isso não resolve o nosso problema. O que temos é um problema de sustentabilidade do País. Neste momento, Portugal não é sustentável. 
Quer precisar um pouco essa ideia?
Portugal não é sustentável em termos demográficos, de investigação, económico-financeiros nem em termos políticos. Vamos perder milhões de jovens nos próximos anos pela quebra da natalidade e pela emigração. A perda da geração mais qualificada põe em causa o nosso futuro em termos de conhecimento e qualificação e não teremos jovens para pagar a reforma dos idosos. Uns vão-se embora, para quem fica sobra uma dívida pública per capita muito superior. Por outro lado, o desinvestimento brutal na investigação terá consequências dramáticas no futuro do País, que se poderia afirmar pela qualidade, inovação e patentes.
E também não temos um futuro económico-financeiro. Matematicamente, com estes juros, é impossível pagar a dívida pública. Portugal precisava de ter uma taxa de crescimento impossível de conseguir num contexto internacional adverso. Quanto mais tarde forem tomadas medidas, em pior condição económica, social e financeira estará o País. Têm de ser desenhados caminhos alternativos.
E que caminhos seriam esses?
Se não mudarmos o modelo de governação, nada neste país será sustentável. O vigente levou-nos à bancarrota. A classe política no poder é a mesma que nos pôs nesta situação e nada fez para atacar os fundamentos da bancarrota. A única coisa que está a ser feita é política de merceeiro: subir impostos e baixar salários. Não há uma estratégia de desenvolvimento para o futuro do País. As entidades reguladoras não funcionam. ?É inadmissível que, no recente caso do Grupo Espírito Santo, o Banco de Portugal, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e o Presidente da República tenham vindo enganar os portugueses, quando foi a última emissão de ações pelo grupo. Os pequenos aforradores foram enganados e não houve consequências para ninguém. A impunidade é completa.
Temos é que mudar o País e ter entidades reguladoras que funcionem e sejam independentes. Temos de mudar o modelo político de gestão do País. Algumas propostas que têm sido referidas fazem sentido, como os círculos uninominais com um círculo nacional compensatório para que os pequenos partidos possam - e devam - estar representados na Assembleia. E há que alargar o leque de incompatibilidades dos deputados. Temos de acabar com a "central de negócios" (uma expressão do antigo deputado João Cravinho) no Parlamento, para que o País tenha um futuro em termos políticos. Mas é impossível mudar de fora para dentro porque os partidos do arco da governação não se vão autorreformar. Tem de ser a sociedade, os cidadãos, a mobilizar-se para que este país seja sustentável. Se não o for nada nele o será, incluindo o SNS.
Falou há pouco em emigração. Os médicos também estão a emigrar...
Só no primeiro semestre deste ano emigraram duzentos. Estimamos que até ao final do ano saiam 400. ?A taxa de emigração cresce sobretudo nas especialidades em que há carências, como anestesia e medicina geral e familiar. Entre 60% dos internos da especialidade já existe o objetivo de emigrar. Esses jovens não têm expectativas relativamente ao futuro do País. Neste momento estamos a formar médicos a mais, mas vamos ter falta deles. Há países -  como a Suíça, o Reino Unido e a Alemanha - que preferem contratar médicos já formados em vez de formá-los. Um técnico que custou cerca de meio milhão de euros a formar, fica-lhes, assim, a custo zero.
Por si, mantinha o SNS tal como está?
Exatamente. Há coisas que se podem corrigir, mas não me falem em despesismo e desperdício num sistema que é barato para o Estado e que consegue dos melhores indicadores do mundo. Compare-se o SNS com qualquer sistema de saúde do mundo...  A propósito, sabe qual é o desperdício do sistema de saúde americano? São 640 000 milhões de dólares por ano! Três vezes o PIB português. Isso por causa da organização baseada em seguros.
Há pouco disse que quem discute a sustentabilidade do SNS são as pessoas que o querem destruir. Inclui o ministro Paulo Macedo nesse grupo?
Deliberadamente, não respondo diretamente a essa pergunta. Mas estou disponível para esse debate, quando o quiserem travar com a OM. Analiso factos e não intenções: O SNS tem cortes para além do preconizado pela troika. Ao mesmo tempo, num país com uma população empobrecida, o grande setor privado floresce e investe de forma impressionante em contraciclo com a situação económica. Há uma política que favorece essa situação. Basta olhar para a ADSE: se as taxas moderadoras para os seus utentes são mais baratas no setor privado do que no setor público, é evidente que há um objetivo de desviar os doentes e o financiamento do SNS para o grande setor privado, ao mesmo tempo que se colocam dificuldades quase inultrapassáveis aos pequenos privados, que tem decaído muito nos últimos anos.
Há um excesso de setor privado no nosso sistema de saúde?
Não coloco a questão dessa maneira. Sempre trabalhei em exclusividade no público, mas não tenho nada contra os privados. Há espaço para um serviço público e para um privado e as pessoas devem ter um razoável direito de opção. A minha crítica é a de que o SNS está a perder qualidade e que isso se enquadra numa estratégia de favorecimento dos grandes prestadores privados. Essa política existe. Não posso aceitar que haja um crescimento do setor privado canibalizando o SNS. Isso vai gerar mais despesa para o Estado.
Como assim? Os dados apontam para uma maior eficiência do privado e para menores custos para o Estado.
As comparações de custo de atos entre o público e o privado são enviesadas. Sabemos que o custo médio no SNS é o da linha de produção. Está inflacionado porque engloba os custos dos atos mais caros. Não se contabiliza o facto de ser o público a fazer a formação (e isso tem consequências para os custos e produtividade do SNS). O privado recebe os profissionais (formados no setor público), diferenciados e já com muita experiência. Por isso, é óbvio que uma cirurgia é mais rápida no privado. No público são mais lentas porque ensinar um interno exige tempo e disponibilidade - o que tem custos. Por outro lado, o SNS é obrigado a ter tudo para responder aos cidadãos. Por essa razão, um politraumatizado é melhor assistido no público, que, ao contrário do privado, tem de ter permanentemente os meios disponíveis e preparados para o assistir. Isso também encarece. Uma comparação feita deliberadamente dessa forma dá a ideia errada de que no setor privado a prestação é mais barata. Não há um país baseado num sistema privado de saúde em que os cuidados sejam mais baratos que em Portugal e que ainda seja, ao mesmo tempo, universal, geral e tendencialmente gratuito. Não é verdade que o privado seja mais barato.


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http://www.rcmpharma.com/actualidade/saude/17-06-13/dia-do-medico-celebrado-na-ordem-dos-medicos

Dia do Médico celebrado na Ordem dos Médicos

17/06/2013 - 15:15

A Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos (SRNOM) assinala amanhã, dia 18 de Junho (terça-feira), pelas 21.30 horas, o Dia do Médico, com a tradicional homenagem aos médicos que completam 25 e 50 anos de inscrição na OM, avança comunicado de imprensa.

A cerimónia conta ainda com a atribuição do Prémio Daniel Serrão que distingue anualmente o melhor aluno de Medicina da região Norte do último ano lectivo, este ano entregue à Dra. Ana Catarina Pinho Gomes.

Para o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRNOM), Dr. Miguel Guimarães, a atribuição do Prémio Daniel Serrão “pretende continuar a ser um estímulo significativo para a formação médica em Portugal, e em particular, para o Norte do país, especialmente numa altura em que muito se luta contra a instabilidade da carreira médica”.

Ninguém mais inspirador do que Daniel Serrão para “estimular o empenho e vontade de evoluir destes jovens médicos para que exerçam a profissão de uma forma responsável e apaixonada, sempre em prol da saúde e dos doentes”, refere o Dr. Miguel Guimarães.    Para a jovem Ana Catarina, o prémio Daniel Serrão, reveste-se de particular importância, referindo que “por um lado, sinto-me muito honrada pelo reconhecimento do meu percurso académico, demonstrado pela Ordem dos Médicos, pela qual eu, como todos os jovens médicos, sinto orgulho em ter sido acolhida. Por outro, o patrono deste prémio, o Professor Daniel Serrão, é um médico ímpar, cuja carreira exemplar deve nortear todos aqueles que, como eu, dão os primeiros passos como verdadeiros médicos”.

Neste sentido, Ana Catarina promete ainda receber esta distinção como um “incentivo para que agarre o desafio seguinte da formação médica com o mesmo empenho que até aqui demonstrei”.
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http://academiamedica.com.br/curiosidades-dia-do-medico-no-brasil-e-no-mundo/
Curiosidades: Dia do Médico no Brasil e no Mundo

Você sabe porque no dia 18 de outubro comemoramos o dia do médico no Brasil e em outros países como Portugal, Espanha, Itália, Bélgica, Polônia e Inglaterra ? Você sabe como é nos outros lugares?

O dia 18 de outubro foi escolhido em homenagem ao nascimento de São Lucas, o protetor dos médicos. São Lucas foi um dos seguidores de Jesus, segundo a tradição, escreveu um dos livros dos Evangelhos e o livro de Atos dos Apóstolos. Nestes livros, contou muitas histórias de Cristo, inclusive algumas das muitas curas e milagres que presenciou. São Lucas estudou medicina em Antioquia(atual Turquia), e foi chamado pelo apóstolo Paulo de "amado médico" na epístola aos Colossenses. É considerado patrono dos médicos desde o século XV.

Nos Estados Unidos, o dia do médico (Doctor's day) é comemorado no dia 30 de março, aniversário da primeira vez que a anestesia foi administrada em um paciente, em 1842. Segundo a Dra. Pamela Settle Miles, MD, na revista The Barrow County News, a anestesia foi realizada pelo Dr. Crawford W. Long, na Georgia . Este dia foi oficializado nos USA através de uma lei, em 1990 pelo presidente George W. Bush, mas existem registros da comemoração desta data em 1930. A data foi concebida pela Sra. Eudora Brown Almond, esposa de um médico na Georgia.O primeiro dia do médico nos Estados Unidos, em 1933, foi uma pequena comemoração realizada pelas esposas dos médicos, em Winder Georgia, nordeste de Atlanta.

Na Índia, o dia do médico é comemorado dia 1° de julho, em homenagem ao grande médico indiano Dr Bidhan Chandra Roy. Foi Ministro-chefe de Bengal Ocidental. Estudou medicina na Medical College Calcutta of the University of Calcutta. Ele permaneceu no cargo por 14 anos como candidato do Congresso Nacional do Índio , de 1948 até sua morte em 1962. Ele era um médico muito respeitado e um lutador pela liberdade de renome. Bidhan Roy é muitas vezes considerado o grande arquiteto de Bengala Ocidental , que fundou cinco cidades eminentes , Durgapur, Kalyani, Bidhannagar, Ashokenagar e Habra. Dr. Roy foi homenageado com a mais alta condecoração civil do país, o Bharat Ratna em 4 de fevereiro de 1961Ele nasceu em 01 julho de 1882 e morreu na mesma data , em 1962, com 80 anos .

No Irã, o aniversário de Avicena (mês iraniano: Shahrivar 1 = 23 de Agosto) é comemorado como o dia do médico nacional.Ele escreveu quase 450 tratados sobre uma ampla gama de assuntos, dos quais cerca de 240 sobreviveram. Em particular, 150 de seus tratados sobreviventes concentrar-se em filosofia e 40 deles concentrar-se em medicina. Seus trabalhos mais famosos é The Book of Healing, uma vasta enciclopédia filosófica e científica, e The Canon of Medicine, que era um texto médico padrão em muitas universidades medievais. A Canon of Medicine foi usado como um texto-livro nas universidades de Montpellier e Leuven até 1650. Ibn Sina Canon de Medicina oferece um sistema completo de medicina, segundo os princípios de Galeno e Hipócrates.

Em 3 de dezembro de cada ano, o Dia dos Médicos celebrado na América Latina , em comemoração ao Dr. Carlos Finlay , que confirmou a teoria da " propagação da febre amarela pelo Aedes aegypti". Esta data foi consagrada pela Pan American Medical Congress reuniu-se em Dallas , Estados Unidos, em 1933, coincidindo com o centenário do nascimento do Dr. Carlos Finlay ( 03 de dezembro de 1833 ) .O médico , de origem cubana, foi quem confirmou a teoria da " propagação da febre amarela pelo mosquito " ( Aedes aegypti ) em uma apresentação na Academia de Ciências de Havana em 14 de agosto de 1881. Depois de endossar a hipótese, Finlay abriu novas possibilidades para o progresso da medicina na América tropical , impediu milhares de mortes na América Latina e facilitou o desenvolvimento da construção do Canal do Panamá , porque muitos trabalhadores morreriam desta doença. Na Argentina este dia é comemorado por iniciativa de Córdoba Medical School , apoiado pela Confederação Médica Argentina, e oficialmente, por decreto governamental , em 1956.

[Do editorial] Como observamos, a maioria dos países e civilizações do mundo valorizaram médicos ao dar uma data significativa de um personagem nacional o rótulo de dia do médico. Será que aqui no Brasil não poderia ser diferente? O país produziu excelentes médicos... Que tal homenagearmos Carlos Chagas por exemplo?

A todos os amigos, médicos e futuros médicos, fica a nossa homenagem. Que o Médico dos médicos continue nos iluminando para cuidar de Seus filhos.

Para inspirar:
"Médico é um título. O exercício da medicina com amor, um dom divino." Jaelson



"Não é o diploma médico, mas a qualidade humana, o decisivo." Carl Gustav Jung