21/10/2014

8.930.(21out2014.8.18') Regime Jurídico do Alojamento Local

Via publituris

Regime Jurídico do Alojamento Local em discussão

20 de Outubro de 2014 às 16:04 por Publituris
No próximo dia 29 de Outubro, no auditório da Expoeste, nas Caldas da Rainha, vai decorrer uma acção de sensibilização dedicada ao novo Regime Jurídico do Alojamento Local.
O encontro, marcado para as 10h30, conta com a organização da Oeste CIM, no âmbito do projecto Rede Oeste Empreendedor, em parceria com o Turismo Centro de Portugal e o Turismo de Portugal.
Ana Blanco, directora do departamento de Estruturação da Oferta do Turismo de Portugal, estará presente na acção, onde irá explicar todas as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º128/2014, de 29 de Agosto, que entrará em vigor no próximo dia 27 de Novembro.
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Regime do Alojamento Local aprovado em Conselho de Ministros

12 de Junho de 2014 às 14:48 por Raquel Relvas Neto
O Regime Jurídico da exploração dos estabelecimentos de Alojamento Local foi, esta quinta-feira, dia 12 de Junho, aprovado em Conselho de Ministros.
Segundo nota do Conselho de Ministros, com este diploma “a figura do Alojamento Local é devidamente autonomizada da dos empreendimentos turísticos, assegurando-se assim, que a produtos distintos se aplicam regimes jurídicos distintos”.
“Mantêm-se as três tipologias de alojamento local, o apartamento, a moradia e os estabelecimentos de hospedagem”, indica o mesmo documento, que refere ainda que “no caso dos estabelecimentos de hospedagem, cujo regime é actualizado, prevêem-se ainda requisitos particulares para os “hostels””.
Conforme o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, tinha adiantado em entrevista ao Publituris, publicada na última edição, o diploma conta com duas vertentes: a do enquadramento e acesso à actividade de exploração de estabelecimento de alojamento local e a de fiscalização dessa actividade.
“A primeira vertente é dominada pelo princípio da livre iniciativa, não existindo limitações ou restrições ao acesso a essa actividade. Assim, o Governo optou por não estabelecer qualquer mecanismo destinado a limitar ou vedar o alojamento local, em qualquer uma das suas modalidades. A segunda vertente é dominada pelo princípio da concorrência, existindo um conjunto de regras tendentes a facilitar a fiscalização da aplicação do diploma e a formalização do alojamento que actualmente é informal, sustentando uma leal concorrência entre as diversas formas de alojamento. Assim, o Governo optou por estabelecer um quadro sancionatório mais eficaz e tendente à formalização do alojamento paralelo”, esclareceu o responsável.