O Centro Recreativo Popular é Instituição de Utilidade Pública, tem o dia 01 de Novembro de 1974
como data da sua fundação.
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16mAIo2018
Bravíssimooooo...Ouro para as patinadoras do CRP Ribafria...da Benedita d’ Alcobaça que vos abRRaça
https://www.facebook.com/crp.patinagem.pagina.oficial/photos/a.1819328451627701/2256052747955267/?type=3&theater
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13mAIo
7.º enduro trail CRP Ribafria
https://www.facebook.com/endurotrailCRP/photos/a.293893934073233.64720.293893547406605/1443525129110102/?type=1&theater
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16mAIo2018
Bravíssimooooo...Ouro para as patinadoras do CRP Ribafria...da Benedita d’ Alcobaça que vos abRRaça
https://www.facebook.com/crp.patinagem.pagina.oficial/photos/a.1819328451627701/2256052747955267/?type=3&theater
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7.º enduro trail CRP Ribafria
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6 e 7 maio2017
https://www.facebook.com/endurotrailCRP/
https://portrilhos.wordpress.com/2017/05/09/6o-enduro-trail-crp-ribafria-6-e-7-de-maio-de-2017/#more-660
6º Enduro Trail CRP Ribafria – 6 e 7 de Maio de 2017

Realizou-se finalmente este ano a prova que todos os amantes da natureza deveriam experimentar.
O 6º Enduro Trail do CRP apresentou 3 provas e uma caminhada:
- O Enduro Trail, com cerca de 55 quilómetros, foi realizado no sábado e no domingo e tinha 4 etapas cronometradas (duas em cada dia) e 5 ligações (três no sábado e duas no domingo).
- O Endurinho tinha aproximadamente 22 quilómetros, foi realizado no domingo e tinha duas etapas cronometradas e duas ligações.
- O Mini Trail realizou-se no domingo e tinha 10 quilómetros.
A caminhada realizou-se em cerca de 8 quilómetros de fantásticos trilhos da Fonte da Senhora.
Dois anos depois a 6º Edição do Enduro Trail do CRP voltou à versão de “2 dias” .
Ainda bem, dizem uns, ora bolas, dizem outros.
Os ”uns” falam da prova como uma competição fantástica, muito técnica, muito dura, por vezes sofrível e com alguns quilómetros. Foi assim que começou e acham que se deve realizar sempre em dois dias.
Os “outros” dizem “ora bolas” acompanhados de um profundo “eeeeeeeeeeeeeee” porque não querem deixar de a fazer e por isso o sofrimento é a dobrar.
Os “outros” dizem “ora bolas” acompanhados de um profundo “eeeeeeeeeeeeeee” porque não querem deixar de a fazer e por isso o sofrimento é a dobrar.
O Enduro Trail trata-se de uma prova diferente de todas as outras provas de Trail que andam por ai (e andam muitas) uma vez que é uma prova onde cada atleta parte no seu tempo como se fosse um contra-relógio. Cada atleta de véspera sabia qual a sua hora de partida para cada etapa/classificativa e poderia calcular assim o tempo que tinha para percorrer as ligações entre etapas. Se um atleta chegasse depois do seu tempo de partida seria acrescido ao seu tempo de classificativa os minutos em atraso.
Por esta ou por aquela razão apenas tinha feito até à data a 3ª edição do Enduro (crónica aqui) por isso, e também por ser cá da terra, já desconfiava um pouco da beleza dos trilhos e das dificuldades que iria encontrar.
Desconfiar? Porquê desconfiar? É simples, com o pessoal do CRP nunca se sabe pois conseguem descobrir trilhos (ou fazê-los) em locais inimagináveis. Quando se julga que estamos a olhar apenas para um monte de silvas sem jeito nenhum eles veem um “monumento paisagístico” e preparam-no para que cada atleta que passa por lá o veja como uma “catedral”.
Assim, participei pela segunda vez no Enduro e já com mais alguma experiência de trilhos. Da primeira vez que por aqui andei saíram da minha boca algumas palavras que julgo não fazem parte do dicionário de Português. Este ano provavelmente não seria assim.
E não foi de facto.
No sábado pelas 13:00 levantei o dorsal nº 101 com algumas lembranças à mistura.
O primeiro dia correu bem.
Pelas 13:30 arranquei, tendo sido o primeiro atleta a partir para fazer a ligação até à primeira classificativa que começava na encosta da serra dos candeeiros. Para lá chegar só teria de seguir umas fitas brancas.
O meu tempo de partida era às 14:30 e por isso fiz os cerca de 6 quilómetros num ritmo lento por um misto de trilhos e estradão e um pouco de alcatrão. Esta ligação não apresentava dificuldades de maior (uma descida inicial e um pequena subida no final) e o tempo disponível era mais que suficiente.
A primeira classificativa começou com uma descida pouco inclinada mas bastante rápida pela encosta da serra e continuou com uma subida difícil, sobre pedra e algo acentuada até quase ao topo da serra. No total tinha cerca de 11 quilómetros.
Para chegar ao fim só tinha de seguir as fitas azuis.
Para chegar ao fim só tinha de seguir as fitas azuis.

Depois disto descemos rapidamente por um trilho largo para voltar novamente a subir e passar a serra para o outro lado.
E andámos nisto, por trilhos muito técnicos e de dificuldade elevada, ora sobe ora desce.
A paisagem era bonita e o tempo agradável. Os trilhos apresentavam-se bem marcados através de uma vegetação não muito densa nem muito alta.
A paisagem era bonita e o tempo agradável. Os trilhos apresentavam-se bem marcados através de uma vegetação não muito densa nem muito alta.

Uma parte dos caminhos eram trilhos que as cabras fizeram para nós e outra grande parte foram trilhos que a organização fez para as cabras.
Outra parte havia que quem marcou não sabia o caminho pois onde estavam as fitas azuis só se via mato. Ou então foram as cabras que mudaram as fitas.
Ainda na primeira classificativa descemos a serra por um caminho fantástico que só pecou por terminar numa lixeira.
Em pleno século XXI ainda temos disto no Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros.
Por não serem muitos quilómetros seguidos, optei por não levar água e cedo me arrependi pois a temperatura por vezes aquecia e o esforço estava quase sempre no limite.
Mesmo antes de uma muito inclinada subida apareceu Glória com um abençoado copo de água, não fosse já na próxima sexta-feira o 13 de maio com o Papa Francisco mesmo à porta.

A subida, apesar de muito inclinada, foi feita através de um trajeto sinuoso num misto de vegetação, cinza, carvão e muita pedra, até se fez relativamente bem.
Depois disto tivemos uma descida por trilhos (sempre por trilhos) muito rápida e de seguida uma pequena subida até a uma fonte nos Chãos onde terminava a primeira classificativa com um bem aparecido abastecimento.
Entre a primeira e a segunda classificativa havia uma diferença de 2 quilómetros.
No largo da cooperativa Terra Chã partia a segunda etapa e apresentava um desafio de 7 quilómetros.
No largo da cooperativa Terra Chã partia a segunda etapa e apresentava um desafio de 7 quilómetros.
Ao longo desta distância e aos ziguezagues, subimos e descemos a serra do lado de lá uma série de vezes ultrapassando vegetação baixa mas muito densa. Vimos moinhos velhos e novos (eólicas).
Depois de mais uma subida iniciamos uma descida passando ao lado da lagoa da Gralha pela pior descida que a serra tem. Muito técnica, com um grau de exigência elevado, uma vez que tinha muita pedra (pedra da serra cheia de bicos), e muito mato.
As minhas pernas ficaram pior que a tarefa do canivete do jogo da Baleia Azul. Só rasgões e arranhões.
Uma vez ultrapassado mais este desafio e já cá em baixo imaginem o que tivemos de fazer a seguir.
Pois é já perceberam. Subimos outra vez.

Mas nada de grave. Subida longa, não muito técnica, que terminou no alto da serra e ligou uma rápida e perigosa descida até alcançar o mesmo local do início da primeira classificativa que neste caso era o local onde terminou a classificativa atual.
Feitas as duas primeiras etapas segui-se uma ligação de cerca de 6 quilómetros até ao CRP através de estradões, alcatrão, com passagem no centro da vila, e trilhos.
Em resumo, apesar de ser uma prova muito técnica e de dificuldade muito elevada (na minha opinião e estando consciente das minhas capacidades), este dia não correu nada mal uma vez que acabei relativamente bem e num fabuloso 9º lugar da geral.
Iriamos ver como correriam os cerca de 25 quilómetros do dia seguinte já que não estava habituada a um ritmo tão intenso.
Agora só faltava tomar o banhinho e comer uma bela canja lá na sede do CRP.
Domingo de manhã, depois de um pequeno almoço de cereais desloquei-me para o CRP para iniciar a ligação para a 3ª classificativa. A alimentação antes da prova é e sempre foi o meu grande problema.
O meu tempo de partida foi marcado tendo em conta o tempo feito nas classificativas anteriores estando estipulado que o primeiro a partir seria o atleta mais lento da etapa anterior.
Assim parti às 8:17 minutos na companhia do Jorge Serrazina, do Helder Costa e do João Ferreira.
Uma das muitas coisas boas que o Enduro têm é esta parte da conviência entre atletas e as ligações entre classificativas permite um convívio acrescido que não se tem nas outras provas.
A terceira classificativa começava e acabava na Fonte da Senhora e parecia a selva da Amazónia (só faltava os crocodilos e as piranhas) pela densidade do mato.
Parti às 9:17 minutos e apesar de achar que seria muito difícil manter o 9º lugar optei por um ritmo bastante rápido.

Percorremos trilhos fantásticos, muitos deles abertos para o efeito, passámos por ribeiros de água, subimos a desconhecida Mata dos Loureiros para a maior parte dos Beneditenses (linda, linda linda), cruzámos a Azenha do Catita (que por acaso era do bisavô das minhas irmãs), ultrapassámos imensa vegetação, muitos obstáculos, muitas árvores caídas, algumas ravinas e buracos.
Num sobe e desce constante ultrapassámos os pouco mais de 8 quilómetros para terminar onde partimos e onde tínhamos à nossa disposição um bom abastecimento.
Correu muio bem esta classificativa, apesar de ter sido ultrapassado por alguns atletas bem mais rápidos que eu (verdadeiros animais). Ainda assim estaria mais ou menos na mesma posição. Coisa que não seria o mais importante.
Nesta altura já não estava a 100% e sentia umas ligeiras dores abdominais fruto do esforço e de um problema antigo ainda mal curado. Para recuperar algumas forças perdidas comi um pouco de fruta, marmelada, brindeiras doces e frutos secos.
Depois disto, fiz a ligação para o CRP para iniciar a 4ª classificativa. Era a mais longa e, já se sabia, a mais difícil.
Após o esforço feito na classificativa anterior (exagerado, sei-o hoje) e de alguma indisposição seria tudo menos fácil.
Parti pelas 11:37 e posso dizer que não me lembro de andar em linha reta mais de 10 metros. Ainda não consigo perceber como é que há tanta subida nos locais onde andamos. Há pessoas que conseguem transformar descidas em subidas.
Foram quase 11 quilómetros a subir e a descer no meio do matagal. Mais uma vez posso dizer que o percurso foi simplesmente fantástico e aquela subida do rio no Pego, infelizmente seco, foi maravilhosa.
Muito bom mesmo.
Como já desconfiava, esta classificativa custou-me um bocado. Comparando com todas as provas que fiz, acho que foi dos 10 quilómetros que fiz que apresentavam um nível de dificuldade mais elevado. Até ao quilómetro seis ainda corri relativamente bem, se é que dava para correr tal era o sobe e desce.
Até à meta confesso que me custou um bocado pois não me sentia com energia. Uma vez que eram poucos quilómetros cometi o erro de não levar líquidos nem comida.
Talvez pelo acumular do esforço das classificativas anteriores, pela pequena indisposição física ou por não levar água nem comida. Na verdade perdi imenso tempo e passei para a 12ª posição.

Muito bom.
No final, apesar do cansaço tudo muito correu bem.
Cheguei ao fim todo arranhado e um pouco sem energia, mas cheguei.
Depois de comer umas 3 ou 4 sandes de porco no espeto e beber umas quantas cervejas estava pronto para outra.
Fantástica prova, fantásticos trilhos e que boa gente.
Que trabalheira que isto deve ter dado.
Que trabalheira que isto deve ter dado.
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19ouTUbro2016
hj.18h. 1 extraordináRIO PASSEIO DE CICLOTURISMO CRPRIBAFRIA, d' ALCOBAÇA que vos abRRaça
Com o objetivo de acompanhar o final da volta ao mundo em bicicleta de uma conterrânea beneditense, os atletas do CRP irão fazer os últimos 220 km da viagem, desde Segura (Idanha-a-Nova) até à vila da Benedita.
Com o objetivo de acompanhar o final da volta ao mundo em bicicleta de uma conterrânea beneditense, os atletas do CRP irão fazer os últimos 220 km da viagem, desde Segura (Idanha-a-Nova) até à vila da Benedita.
https://www.facebook.com/RibafriaCRP/photos/a.468247009853241.112108.465387863472489/1318039598207307/?type=3&theater
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Na reunião de câmara de 14ouTUbro2016
aprovámos 30 mil euros
para a cobertura do Pavilhão
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19abr2015...enduro...
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23ouTUbro2014
Não posso esquecer a sensação que vivi no último enduro do CRP:
aquele habitat entre o centro da Vila da Benedita
e a Ribafria...A fauna e a flora...Riacho...Fonte Quente...
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http://www.beneditafm.pt/?p=21960
Benedita: CRP a desbravar caminho
Por entre a vegetação, em caminhos outrora trilhados por outras gentes e a ritmos certamente distintos se faz a preparação de mais um Trail Enduro do Centro Recreativo Popular da Ribafria. Antes das pernas, são os braços que ajudam à preparação dos percursos, numa prova que aguarda, pelo quarto ano consecutivo, atletas vindos de todo o pais.
Vinte e seis anos após o inicio das provas de atletismo na freguesia, organizadas pelo CRP, a estrada , ou falta dela, percorrida a 19 de abril terá um cenário distinto. Do percurso íngreme, entre subida e descida sobre pedra da Serra dos Candeeiros, ao percurso silvestre pelo vale da Fonte da Senhora o cenário muda radicalmente ao longo de uma prova que para aqueles que nela se arriscam, poderá durar até 7 horas.
A mudança de cenário deve-se aos atletas e entusiastas do clube. “Hoje em dia a maior parte dos atletas têm este bichinho do trail. Atletas que se tornam referencias de uma clube que procura deixar este gosto pelo desporto para as novas gerações”, assegura Tobias Marquês, presidente do CRP.
A prova é a quinta do Circuito do Calcário e a única que estará divida em três especiais e duas ligações. “As zonas de ligação permitem também convivo entre os participantes, marcando também aqui a diferença que atrai atletas” garante um dos responsáveis pelo evento, Inácio Serrazina. Diz quem tem muitos kms nas pernas que “a nossa região é ideal para este tipo de desporto”.
Este ano a última das classificativas desbrava um novo percurso na zona da Funcheira,”um espaço simplesmente genial, agradável para quem ali corre. Está na altura da população sair um pouco da avenida e conhecer um pouco melhor a sua freguesia” refere Tobias Marquês.
A prova principal percorre um total de 35 Km, divididos em três classificativas, corridas em contra-relógios e dois troços de ligação, percorridos em ritmo de passeio, um modelo único nas provas nacionais. “Aqui cada atleta está entregue a si mesmo. Os cronómetros os atletas a dar o melhor em cada troço” refere Guilherme Lourenço um dos corredores que promete irá estar “sempre no limite”.
O trunfo não esta no entanto apenas no modelo. Da Serra dos Candeeiros até à Fonte da Senhora, passando por locais outrora percorridos pela população local, ou simplesmente por explorar, onde apenas animais como javalis vão trançando ténues marcas de percurso. “Ainda hoje estivemos a roçar o terreno, uma preparação feita sobretudo nesta últimas semanas, mas que dura já há dois, três meses” refere Jorge Serrazina, um dos atletas rendido à modalidade.
A prova também vai contar com um trail curto com cerca de 8 km e uma caminhada. O deporto não competitivo é outras das preocupações dos responsáveis do clube. O CRP organiza nos próximos meses caminhadas abertas à população, que de forma gratuita podem descobrir parte importante do património natural da freguesia. Quanto aos treinos para as provas de trail decorrem às sextas-feiras. Uma corrida “informal” segundo o responsável Guilherme Lourenço, “sempre ao ritmo do mais lento, basta aparecer um pouco depois das 21h00″. A modalidade é aposta deste clube que este ano comemora 40 anos de atividade, hajam braços e pernas para desbravar estes caminhos.
As inscrições encerram no próximo dia 12, para quem se quiser aventurar à descoberta da freguesia.
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27 e 28 set.2014.Patinagem artística no CRPRibafria
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3º ENDURO - CRPRibafria...12 e 13 abril2014
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30dez2013....corrida SÃO SILVESTRE promovida pelo CRPRibafria
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28set2013. CRPRibafria, apresenta equipas futsal...
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4set2013. Trial...Profª Glória Serrazina em 4º lugar...168km!! Ultra-Rail do Monte

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respiguei do face
CRPRibafria
Momento histórico para o trail português...
GLORIA SERRAZINA em 4º Lugar no Ultra-Rail do Mont-Blanco
A atleta percorreu a distância de 168 km em 37 horas e 47 minutos, com um desnível de 1500 metros.
...... Extraordinário ..... Sem mais comentários .......
GLORIA SERRAZINA em 4º Lugar no Ultra-Rail do Mont-Blanco
A atleta percorreu a distância de 168 km em 37 horas e 47 minutos, com um desnível de 1500 metros.
...... Extraordinário ..... Sem mais comentários .......
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o que diz a Glória Serrazina: "Cheguei há pouco a casa depois do maior desafio desde que comecei no trail. Comecei muito bem mas deixei de conseguir comer ou beber o que quer que fosse a partir dos 77 Km. Mais tarde vieram os vómitos que passaram a ser regulares mesmo quando tentava beber água. Não comi nem bebi durante 100km. Nos últimos 30 km fui traída pelo sono pois nunca tinha estado quase duas noites sem dormir e fiz uma das mais duras subidas da prova a dormir em pé. Assim pedi para dormir apenas a 7 km da meta. Após 45 minutos de sesta voltei ao caminho e acabei tranquilamente a minha prova. Gostei, cumpri o único objetivo que tinha que era chegar ao fim nem que tivesse que gastar todo o tempo limite pois não sabia como reagiria ao fazer pela primeira vez tão grande distância e com um grau de dificuldade deste calibre. Quero agradecer o interesse e apoio de todos."
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20 e 21 abril 2013...
2º ENDURO TRAIL do CRP Ribafria.Algarão e Bº da Figueira
" Nos tempos difíceis que vamos vivendo a nível social e económico, das poucas coisas boas que permanecem são as iniciativas desportivas populares que alguns vão mantendo teimosamente ao longo dos anos.
Como será certamente do v/conhecimento vai esta coletividade, realizar nos dias 20 e 21 de abril de 2013 mais uma edição da Prova de Atletismo, recentemente denominada “2º Enduro Trail do CRP”, evento desportivo que consideramos das mais destacadas provas de Atletismo do n/ concelho, e que trás até nós todos os anos centenas de Atletas vindos de todo o país, e suas famílias que culmina num franco e sadio convívio desportivo.
Nesta ótica, vimos por este meio endereçar o Convite a V.Exa., para que no dia 21 de abril, pelas 12:30 horas, nos honre com a sua presença para almoçar e entregar os Troféus e respetivos prémios aos atletas que nela participam."
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10 e 11nov2012...Patinagem no CRPRibafria
Centro Recreativo Popular
Ribafria, Algarão e Brª. da Figueira
O Centro Recreativo Popular, realizará nos dias 10 e 11 de novembro o Torneio de Mini-Esperanças em Patinagem Artística, torneio este que contará com a participação de mais de duzentos atletas oriundos da zona centro do país.
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Foi bonito de ver as patinadoras...Poucos rapazes patinadores...Excelente organização do CRP com o jovem Prof. Tobias a liderar o CRPRibafria...
Recordei a UCCA, onde António Marquês, imperava...A 2ªfesta das coletividades sem o telhado...1987?
Torneio de ping pong...Já com o telhado...
Pelos vistos, agora, o telhado precisa de restauro
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Há que saudar...
2º Lugar no Torneio MINI-ESPERANÇAS 2012
Realizou-se nos dias 10 e 11 de novembro, o Torneio Mini- Esperanças 2012 da Associação de Patinagem de Leiria no pavilhão do CRP da Ribafria.
O torneio tem por objetivo a iniciação dos mais jovens patinadores da associação em provas competitivas, numa prova de cor e alegria onde os mais pequenos demonstram as suas habilidades sobre rodas.
Com idades compreendidas entre os 4 e os 12 anos de idade, muitos foram os jovens que brilharam e encantaram um publico que manteve as bancadas repletas de adeptos e curiosos.
Entre as onze equipas participantes, o CRP com a sua jovem equipa sagrou-se VICE –CAMPEÃ na sua segunda participação nesta prova. Entre os mais de 120 atletas participantes, os 20 jovens do CRP alcançaram 3 medalhas (uma de 2º lugar e duas de 3º lugar), sendo suficiente para empatar o 1º lugar por equipas, perdendo o desempate por nº de medalhas ganhas para a equipa do CCRT de Leiria.
Com poucas medalhas e ainda a dar os primeiros passos nos exercícios de maior qualidade, a equipa na sua quase totalidade demostrou que tem capacidade para superar as expetativas. Com atleta a subir 30 lugares na tabela qualificativa, outros a garantir lugares cimeiros, ninguém esperava subir ao pódio como equipa. O empate com trouxe alegria e confiança no projeto e na vontade comum de crescer.
Está de parabéns esta jovem equipa da PATINAGEM ARTÍSTICA, que com o apoio de gente dinâmica e disponibilidade para ajudar, organizou uma grande prova que relembrou outros tempos com glórias semelhantes. Sem olhar às dificuldades, e com vontade de fazer bem, toda a comunidade envolvente se empenhou em organizar um evento especial.
De um limitado espaço e pequeno ringue de treino, fez-se um pavilhão digno de receber os atletas e equipas técnicas participantes, os seus acompanhantes; 7 juízes, e vário pessoal da organização. Contratou-se equipe de som; inventaram-se tabelas; estenderam-se passadeiras, subiu-se redes; espalhou-se bancos; inventou-se porta-estandartes; forrou-se o pódio e criou-se condições em balneários e salas para receber os participantes. Do polidesportivo fez-se uma sala de convívio e refeições, onde se serviram refeições e se podia ver em direto as provas que decorriam; dar uma espreitadela às fotografias das provas realizadas ou ainda aproveitar para ver as novidades nos materiais e acessórios.
Muitas foram as pessoas envolvidas na montagem e desmontagem do evento, muitos são os agradecimentos a fazer e resultado foi o maior deles. Resultado que todos dedicaram à treinadora Carina Pereira.
Parabéns a todos! Parabéns a Atletas; Técnicos; Seccionistas; Dirigentes do clube; Patrocinadores e acima de tudo aos Pais, que continuam a apoiar o Projeto.
Classificações
Iniciação (20 atletas)
2º lugar – Camila Gonçalves
3º lugar – Alice Ferreira
4ºlugar: Sara Isabel; Carlota____; Lara_____; Leonardo______;
Benjamins (40 atletas)
6º lugar – Maria Miguel Fonseca
7º lugar – Carolina Pina;
Lugar – Anita Ferreira;
Lugar – Marta Ferreira;
Lugar – Lara Marques
Benjamins Pares (3 pares)
3º lugar – Camila Gonçalves e Pedro Lopes
nfantis (30 atletas)
5º lugar – Inês Marques
6ª lugar- Fulvio Péssi
14º lugar – Maria Matos
22º lugar – Madalena Ferreira
Iniciados (20 atletas)
8º lugar – Beatriz ____
9º lugar – Sara Lopes
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A reunião de câmara de
27.9.2010
aprovou 2 mil euros para a meia maratona do CRPRibafria
(DESPORTO) 3.
------ CENTRO RECREATIVO POPULAR DA RIBAFRIA – PEDIDO DE APOIO---
dia 31 Outubro.
26ª!
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Tenho na memória a obra em construção
a 2ª Festa da UCCA da União das Colectividades do Concelho de Alcobaça
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Um pouco de história:
https://www.youtube.com/watch?v=gQx84oNz2-k&feature=youtu.be
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PROGRAMA
18:00 h: Missa
19:00 h: Demonstração das Modalidades
20:30 h: Jantar convívio com porco no espeto.
19:00 h: Demonstração das Modalidades
20:30 h: Jantar convívio com porco no espeto.
21:00 h: Jogo de seniores: CRP vs Estrada
