***
nasceu em 1938
devíamos comemorar condignamente os seus 88 anos!!!
***
24abRIl2019 inauguração em Loures
18h...José Aurélio d’ Alcobaça que vos
abRRaaaaaaAÇA...fez mais uma grand' escultura...alusiva a abriLIBERDADE!
“Outro dos momentos altos desta comemoração realiza-se também no dia 24
com a inauguração de um monumento evocativo dos 45 anos do 25 de Abril
de 1974, uma obra da autoria do escultor José Aurélio, que ficará
colocada junto ao Parque da Cidade de Loures.”
https://www.dn.pt/lusa/interior/amp/loures-assinala-25-de-abril-com-concerto-de-sergio-godinho-e-monumento-alusivo-10731621.html?fbclid=IwAR2h7wBO7G6yWO0254MKmKWpzgYkqad7H1mnAaJL9rYEAc_5rf6OD9KqNbI
***
4abRIl2019
O escultor alerta para a dificuldade em remover uma obra de arte que tem canalizações e sistemas de bombagem no subsolo
“O Ministério da Cultura decidiu preservar in situ a escultura de José
Aurélio, que fará parte integrante do Museu Nacional Resistência e
Liberdade” em Peniche, disse à Gazeta das Caldas fonte oficial daquele
ministério.
Há duas semanas a Câmara de Peniche foi confrontada com
um pedido da Direcção Geral do Património Cultural para remover o
monumento, no âmbito do projecto do Museu da Resistência. José Aurélio
foi apanhado de surpresa e disse que tinha sido o último a saber.
Agora o Ministério da Cultura diz que “preservar a memória da homenagem
prestada pela população de Peniche aos protagonistas da luta
antifascista está em consonância com o projeto em desenvolvimento”. A
mesma fonte diz que, no concurso público para a adjudicação da
realização do projeto de arquitetura, atribuída ao atelier AR4 do
arquiteto João Barros Matos, está prevista a construção de um Memorial
aos Presos Políticos, onde constam os mais de 2.500 nomes dos presos
pelo regime fascista. “O Memorial em construção corresponde às
expectativas dos ex-Presos e familiares de presos, bem como ao projeto
museológico em curso”, diz o governo. https://gazetacaldas.com/cultura/ministerio-da-cultura-recua-e-mantem-escultura-de-jose-aurelio/?fbclid=IwAR1CV40ivcWG35LnH-Z8wBx8JMUnyUEsHfjf7GYkAxbT6mzzKx3ntflG1ns
***
30aGOSTO2018
José Aurélio faz esculturas com alunos de escolas
Depois
de uma visita à exposição “O Homem pensa porque tem mãos” de José
Aurélio, o Centro de Artes do Município de Caldas da Rainha propõe a
criação, até 30 de setembro, de objetos artísticos, com vários materiais
reciclados, com destaque para o cartão.
O público-alvo da iniciativa são os alunos do 1.º e 2.º ciclos, grupos com necessidades especiais e idosos, sendo as inscrições gratuitas e limitadas ao mínimo de 6 e máximo de 25 crianças, sob marcação prévia.
Após o contacto com a obra do escultor segue-se a fase de esboços e desenhos preparatórios, com vista à concretização de uma escultura de maior dimensão. Deste modo, cada participante transforma o material numa obra plástica.
Cada sessão tem duas horas, às quartas e quintas-feiras, a partir das 10 horas.
O público-alvo da iniciativa são os alunos do 1.º e 2.º ciclos, grupos com necessidades especiais e idosos, sendo as inscrições gratuitas e limitadas ao mínimo de 6 e máximo de 25 crianças, sob marcação prévia.
Após o contacto com a obra do escultor segue-se a fase de esboços e desenhos preparatórios, com vista à concretização de uma escultura de maior dimensão. Deste modo, cada participante transforma o material numa obra plástica.
Cada sessão tem duas horas, às quartas e quintas-feiras, a partir das 10 horas.
https://regiaodecister.pt/noticias/jose-aurelio-faz-esculturas-com-alunos-de-escolas?fbclid=IwAR3yDYkcQVMDhUWn99WgMlsLy01DoH_rLwRcnebC_SME7SrdwjvZGUJ0sxI
***
18mAIo2018...postei no face:
José Aurélio, d’ Alcobaça que vos abRRaça, inaugura sala das exposições temporárias do museu Leopoldo de Almeida... 1 dos muitos museus das Caldas... Caldenses a rELEVAREM a obra do nosso extraordináRIO escultor e a lamentarem COMO É POSSÍVEL O ARMAZÉM DAS ARTES Estar fechado????
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10214603102422707&set=pcb.10214603105342780&type=3&theater
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10214603102382706&set=pcb.10214603105342780&type=3&theater
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10214603102662713&set=pcb.10214603105342780&type=3&theater
***
18abril2017
José Aurélio. Um escultor de muitas declinações
Fechado há quase três anos, o Armazém das Artes reabre com a exposição “A Arca do Alquimista”Com uma década de existência dedicada às artes e à cultura, o Armazém das Artes - Fundação Cultural, situado no centro histórico de Alcobaça, voltou a abrir portas para acolher uma exposição que reúne dezenas de peças que o autor das gárgulas da Torre do Tombo e do busto de Camões que figura na Assembleia da República realizou ao longo de quase seis décadas de carreira.
São peças marcantes de um longo e diversificado repertório escultórico que impressiona pela versatilidade, pela oscilação de escalas, pelo inesperado das soluções encontradas para articular, mover, funcionar, mas também pelo forte sentido lúdico e reflexivo. Entre elas figura uma maqueta, feita a pedido de Vasco Graça Moura, na altura comissário-geral para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses, para a Ponta de Sagres.
O fundador e proprietário do Armazém das Artes, que arrecadou já importantes prémios nacionais e internacionais, diz-se “irmão gémeo do ferro”. Aproximar José Aurélio, na sua estreita relação com os metais - do mais precioso ao mais vulgar - da figura mitológica de Vulcano, deus com génio próprio e obra consumada, e ver na sua oficina uma espécie de antro metalúrgico de que irrompe a criação são tentações irresistíveis. Ambos investiram na arte uma avultada soma de energia e fizeram dela a essência das suas vidas, desdobrando--a numa multiplicidade de formas, sugeridas ao escultor por inspiradas meditações, a Vulcano sobretudo pelas encomendas.
Entre as criações daquele que é por muitos considerado o mais trabalhador dos habitantes do Olimpo contam-se o cetro de Júpiter, o carro do Sol, o escudo de Aquiles (peça que se pode (re)ver na célebre descrição homérica) ou, na mesma linha, as armas do herói da Eneida (que continuam em exposição no livro viii da epopeia latina), mas também outras peças de pequeno formato que fizeram as delícias das divindades femininas. Entre a não menos vasta e variada obra metálica de José Aurélio, dispersa por Portugal e pelo estrangeiro, encontramos esculturas formalmente variadas, joias (e outras alquimias), uma extensa produção medalhística, um sem-número de cata-ventos que ora se encontram estacionados no seu privativo “parque eólico”, ora, cumprindo a sua vocação viajante, se abrem a outros ventos e animam exposições ao ar livre.
Absorvidos um e outro - o deus-ferreiro à boca do vulcão da ilha de Lemnos, o escultor na “ilha” que é a Quinta da Preta, em Alcobaça - em duros combates a que obriga a rigidez metálica, eles engendram, numa humildade oficinal, formas com uma diversidade de escalas, muito significativa no deus, impressionante no escultor: da delicada joia para ser usada pelas deusas dos tempos modernos à grande dimensão do monumento da arte pública. Destaque-se o grandioso “Encontro de Mãos” que é o “Monumento ao Trabalho”, inaugurado em 1996, em Almada, ou, na mesma cidade e no mesmo material, o aço corten, o “Monumento à Paz”, ou ainda a “Porta de Abril” em São Paulo, no Brasil.
Se é sabido que Vulcano nunca receou a ameaça permanente de cortejos ruivos e crepitantes de faúlhas, que fazem dele também o mais tisnado dos deuses, José Aurélio, que “não renega o artesão, o operário ou o engenheiro”, expõe-se ao calor das soldaduras, à agressão das limalhas e de outras asperezas, sobe e desce escadarias, caminha por andaimes, na procura de um equilíbrio algures entre o lúdico e o reflexivo. E, aparentemente sem fadigas, encontra ainda força para os regulares - e amigáveis - combates que, de há muito, vem travando com o vento.
Esta rede de semelhanças apenas serve para melhor significar a diferença. Pese embora a confessada preferência pelos metais e a “estranhíssima afinidade com o ferro”, José Aurélio não é um artista de um só material: madeira, vidro, plástico, pedra ou materiais mais domáveis, como o barro, menos prováveis, como arames, paus e gravetos, ou ainda outros de (re)conhecida - e perturbante - proveniência, como restos de maquinarias várias, de tudo encontra quem visita a sua casa-ateliê que, bem ao contrário da rumorosa morada do deus, transmite uma paz monástica acentuada pela paisagem que a envolve.
Mas uma outra fundamental diferença surge a afastá-los: o sentido lúdico. Quando, ao nascer, Vulcano foi arremessado do Olimpo, terá perdido, além do aprumo das pernas, a criança que o autor das Gárgulas e de “outras esculturas melhores, sem peso e sem medida, que ninguém viu porque só existem na [sua] imaginação”, guarda dentro de si. Talvez por esta razão nunca tivesse sabido o deus combinar na sua arte função e jogo, meditação e divertissement, vetores expressivos que atravessam e sustentam a obra do escultor. O deus, na sua diversidade dimensional e estética, na sua inegável energia criadora, nunca se atreveu a conjugar um verbo que ocupa um lugar destacado na poética da obra de José Aurélio - o verbo brincar e o “sentido do brinquedo-como-coisa- -séria”. A demonstrá-lo estão essas máquinas de animar que são os seus cata-ventos, criação cinética única na paisagem escultórica portuguesa.
Por outro lado, recluso das paredes do seu antro - a remoer as rejeições do passado (e a forjar soluções para as traições do presente) -, também nunca ousou Vulcano ir pelo mundo e andar entre a sucata. José Aurélio é um “achador” de objetos que recolhe d’aqui e d’além na busca de figurações próprias. O seu olhar, fronteira móvel aberta a possibilidades formais, materiais e simbólicas, vai dilatando a obra com que o deus latino nunca sonhou.
Incapaz de agradar a gregos e a troianos, algumas das suas criações escultóricas têm suscitado as mais desencontradas reações e acendido polémicas que mais não fazem que sublinhar a eficácia da sua função como escultor.
https://sol.sapo.pt/artigo/558874/jose-aurelio-um-escultor-de-muitas-declinacoes?fbclid=IwAR0JxTUTZp_uw-5xyv1j2DJyUzvZq8dgf2Jfz17qL-0g1SGNqXqWIzGuxD0
*
https://ionline.sapo.pt/558873
***
10fev2017
trabalho do Tiago Luís Santos

https://beneditarevista.wordpress.com/2017/02/10/lugar-de-criacao-perfil-de-jose-aurelio-escultor/
***
26jan2017
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/31223/2/ULFBA_G_v5_iss10_p73-82.pdf?fbclid=IwAR1_glQY6JHHbrY7brjiyOjlHzExtibvYSgMnJHIKUAxprF59uHlat8Bkxg
***
26jan2017
73
José Aurélio, o Monumento
ao Trabalho de 1993
ou a obra como alegoria
da história da cidade
de Almada
José Aurélio’s Monumento ao Trabalho
(Monument to Labour), 1993, or the work
as allegory of Almada's history
SÉRGIO VICENTE PEREIRA DA SILVA*
Artigo completo submetido a 26 de janeiro de 2017 e aprovado a 5 de fevereiro 2017.
Abstract:
The aim of the present article is to ad
-
dress critically an emblematic work in the artistic
path of the sculptor José Aurélio (1938-) – Monu
-
mento ao Trabalho (Monument to Labour), 1993,
his first monumental piece commissioned by the
city of Almada, within Lisbon area, Portugal. The
analysis of the sculpture will allow us to demon
-
strate that the reading of public art is subject to
several external factors that go beyond language,
namely the social and territorial realities that
embody it.
Keywords:
José Aurélio / Public Art / the City
of Almada.
Resumo:
Uma abordagem crítica a uma
obra emblemática no percurso artístico do
Escultor José Aurélio (1938–) – o Monumento
ao Trabalho de 1993, a sua primeira grande
obra monumental encomendada para a cidade
de Almada, na área metropolitana de Lisboa,
Portugal. A partir da análise desta escultura,
procuramos demonstrar que a leitura da arte
pública está condicionada por um conjunto de
fatores externos às linguagens, nomeadamen
-
te a realidade socio-territorial que a conforma.
Palavras chave:
José Aurélio / Arte Pública
/ Cidade de Almada.
*
Portugal, escultor e professor.
AFILIAÇÃO
:
Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes (FBAUL). Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 1249-
058 Lisboa. E-mail: s.vicente@belasartes.ulisboa.pt
Silva, Sérgio Vicente Pereira da (2017) “José Aurélio, o Monumento ao Trabalho de 1993 ou a obra
como alegoria da história da cidade de Almada.”
Revista Gama,
Estudos Artísticos
. ISSN 2182-8539 e-ISSN 2182-8725. 5, (10), julho-dezembro. 73-82.
74
Introdução
O escultor José Aurélio está indelevelmente ligado à escultura e à cidade de
Almada, onde as suas realizações são assumidas como um património de relevo
incontestável no conjunto das obras encomendadas pela autarquia ao longo dos
últimos 40 anos. Se o Poder Local Democrático é indissociável da existência
da arte pública em Almada, a Arte Pública é indissociável da presença de José
Aurélio no concelho.
Não podemos analisar a encomenda do Monumento ao Trabalho, sem a
enquadrar nas dinâmicas locais de construção de espaço público a partir do
final da década de 80 do século passado.
Situamo-nos num momento histórico que em termos políticos foi conside
-
rado a década do ‘desenvolvimento integrado’ do concelho (Ribeiro & Geraldes,
2004: 16), o que justificou em termos estratégicos a implantação de obras de
Arte na cidade já consolidada que difundissem valores simbólicos, os gran
-
des ideais que tornam materializáveis as grandes causas da Humanidade. Esta
responsabilidade foi entregue ao Centro de Arte Contemporânea (CAC), que
reuniu nesses anos o saber técnico e artístico de Rogério Ribeiro (1930-2008)
operacionado com as opções urbanísticas e políticas vindas da presidência da
edilidade. Uma visão comum do desenvolvimento urbano e principalmente do
papel da arte na democratização do uso da cidade.
Estas foram as bases para a grande encomenda do Monumento ao Trabalho,
a alegoria monumentalista das ‘causas democráticas’ para uma área da cidade
de Almada, o Pragal, que se encontrava, à época, num complexo processo de
revisão do seu plano urbanístico herdado do Estado Novo.
1. Da génese territorial... à afirmação de um programa monumental
A parcela da cidade de Almada já consolidada nos anos 80 correspondia às anti
-
gas freguesias de Almada, Cacilhas e Cova de Piedade, todas elas beneficiárias
da longa e privilegiada relação económica com o estuário do Tejo. Por sua vez,
a freguesia do Pragal, embora correspondendo a uma área que coincidia com
a principal linha de expansão oeste da cidade, pela sua natureza geográfica e
cadastral, só foi
sujeita a forte pressão urbanística depois da conclusão, em 66,
da ligação rodoviária por ponte entre a margens do rio Tejo (Cavaco, 2009: 360).
Depois de 1974, houve a necessidade de rever o modelo de urbanização do
Pragal, introduzindo-se novos modelos de projeto ao nível da qualificação do
***
28fev2016
Armazém das Artes ABERTO...a funcionar...1 boa notícia que espero seja para multiplicar!!!
com a Orquestra de Saxofones
Música Francesa para o saxofone
com 1 jovem maestro: Nuno Mendes!
Mui agradável ver as famílias tds felizes a ouvirem os seus músicos...
https://www.facebook.com/academiamalcobaca/photos/gm.1562023090756321/10153255036021831/?type=3&theater
***
Uma porta MARavILHA de 1 ARMAZÉM das ARTES que devia estar abertoooooooooooo: 1 vergonha para tds os alcobacenses, especialmente, para o Estado e Câmara!!!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203269814081265&set=pcb.10203269814601278&type=1&theater
gRRacias Teresa Salvador
Armazém das Artes ABERTO...a funcionar...1 boa notícia que espero seja para multiplicar!!!
com a Orquestra de Saxofones
Música Francesa para o saxofone
com 1 jovem maestro: Nuno Mendes!
Mui agradável ver as famílias tds felizes a ouvirem os seus músicos...
https://www.facebook.com/academiamalcobaca/photos/gm.1562023090756321/10153255036021831/?type=3&theater
***
Uma porta MARavILHA de 1 ARMAZÉM das ARTES que devia estar abertoooooooooooo: 1 vergonha para tds os alcobacenses, especialmente, para o Estado e Câmara!!!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203269814081265&set=pcb.10203269814601278&type=1&theater
gRRacias Teresa Salvador
***
8fev2016
via região de cister

http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/ministro-da-cultura-garante-apoio-armazem-das-artes
O ministro da Cultura João Soares manifestou, esta segunda-feira, o apoio à reabertura do Armazém das Artes, mostrando-se disponível para ajudar a fundação criada por José Aurélio "sem qualquer tipo de embaraço burocrático".
Em visita oficial, o detentor da pasta da Cultura está em Alcobaça a convite do município para se inteirar dos problemas que o Museu do Vinho atravessa, bem como o desenvolvimento do projeto do hotel de luxo no Mosteiro, além da intenção da autarquia em ver o Mosteiro de Coz elevado à classificação de património nacional.
"É uma honra e um prazer estar em Alcobaça", confessou João Soares, ao início da tarde, nos Paços do Concelho, acrescentando que está na cidade "para promover o património cultural" da região. O socialista teve a honra de escrever a última página do Livro de Honra do Município, garantindo que será sempre "fiel a Alcobaça".
A visita ao concelho prossegue durante a tarde desta segunda-feira, com o almoço no Museu do Vinho e presenças nos Mosteiros de Alcobaça e de Coz.
***
12noVEM2015
18h30'
Torre do Tombo / Vista Alegre

http://antt.dglab.gov.pt/convite-lancamento-de-gargulas-da-vista-alegre-na-torre-do-tombo/
***
2015
***
2014
Dia 18 de abril comemora-se o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, Lugares de Memória. Veja aqui a apresentação: Torre do Tombo, Lugar de Memória - http://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2014/04/ICOMOS-DIMS-2014-ppt-2014-04-16.pdf
***
frequenta o curso de Escultura da Ex-.Esbal, começando desde cedo, a expor num contexto escolar. Em 1959, efectua uma viagem de estudo a França, Bélgica e Holanda e, participa na I Bienal de Paris. Por cá, o seu trabalho recebe um primeiro reconhecimento com a atribuição do Prémio de Escultura «Mestre Manuel Pereira» à peça «O Grito», trabalho que reflecte uma primeira identificação com a obra de Picasso. A década de 60 vem revelar um crescente interesse pela modelação do barro e pelo trabalho em cerâmica, aprofundando conhecimentos na área da faiança portuguesa popular e erudita. Participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Gulbenkian e fixa-se em Óbidos, instalando aí o seu atelier. Nesse período cria a Galeria «Ogiva». Constituindo um ponto de partida para uma intervenção pública, vertente que viria a caracterizar uma das vocações do seu trabalho.
http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/artepublica/eescultura/autores/Paginas/Jose-Aurelio-1938.aspx
***
Pedro Penteado relevou a foto e o texto de Nicolau João Gonçalves Borges
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201883195507632&set=a.1333720509173.2042661.1415867542&type=1&theater
Para o José Aurélio um grande abraço.
É amanhã, dia 18 de Abril ,que se celebra o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que foi instituído em 1982 pelo ICOMOS e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. Esta data comemorativa tem vindo a oferecer a oportunidade de aumentar a consciência pública relativamente à diversidade do património e aos esforços necessários para a sua proteção, conservação, chamando a atenção para a sua vulnerabilidade.
Este ano o Dia internacional dos Monumentos e Sítios é dedicado ao tema Lugares de Memória.
Imagem: 8 gárgulas da autoria de José Aurélio, esculpidas para o ANTT, em Lisboa, na Cidade Universitária.
Imagem, ANTT.
***
1mar2013
4 gigantes...As gárgulas do grande escultor José Aurélio. Parem perto da Torre do Tombo e admirem.....E o Armazém das Artes continua encerrado!!!! só relevo o texto da VERGONHA!... para mim e para Alcobaça!!!


Vida – Os 4 Gigantes
O 1.º Gigante: A Vergonha
Nestes dias, chegaram os Gigantes. Ouvi-os ao longe. Os seus passos pesados. De cada vez que pousavam os seus pés, o meu chão tremia, eu tremia. Fechava os olhos. Procurava o meu centro. Erguia a cabeça e abria os olhos. Mantinha-me de pé. E houve um momento em que eles chegaram. Eram 4. A Vergonha. A Arrogância. O Orgulho. A Culpa. Os 4 ocuparam os seus cantos. Fiquei no meio. Tudo tremia à minha volta. Eu tremia. Perguntei baixinho: "- O que querem?". 4 vozes responderam: "- Queremos que nos olhes de frente! Que não nos ignores! Estamos fartos de crescer sozinhos! A cada dia que passa, crescemos mais! Já não cabemos aí, dentro de ti! Queremos sair! Queremos ser livres!" A tremer… Perguntei: "- O que posso fazer por vocês?" 4 vozes retumbantes vibraram no ar. Em uníssono responderam: "- Pergunta antes o que podes fazer por ti!". Fiquei em silêncio. Deixei que as lágrimas se soltassem. Olhei cada um dos Gigantes nos olhos. Olhos que eram os meus. Gigantes que eram eu. Comecei com A Vergonha. Olhar fugidío. Cabeça baixa. Aproximei-me dela. Olhei para as suas mãos que me pareceram pequenas e indefesas. Coloquei-me diante dela e peguei nas suas mãos, coloquei-as entre as minhas. Lentamente, retirei uma mão e coloquei-a no seu rosto. Levantei-lhe o queixo, olhei-a nos olhos. Começou a chorar. Chorámos juntas. Muito tempo. O tempo necessário para que a nossa respiração abrandasse. Abraçámo-nos. E, de repente, ela ficou do meu tamanho. E, depois, ficou mais pequena. E, depois, diluíu-se e entrou em mim na proporção exacta que me permite perceber o meu embaraço, o meu medo de exposição, o meu medo de não ser suficiente. Vejo-a de mão dada com o meu Sol que lhe diz: "- Tu És Bela". E ela serena e tranquiliza-se. E este foi o 1.º Gigante. Há mais 3 à minha espera. Agora, vou repousar para os receber como eles merecem.
Fiquem bem. Com Amor.
(Teresa Sá Furtado)
***
***
12noVEM2015
18h30'
Torre do Tombo / Vista Alegre

http://antt.dglab.gov.pt/convite-lancamento-de-gargulas-da-vista-alegre-na-torre-do-tombo/
***
2015
Fogo a Areia de José Aurélio
https://issuu.com/municipio_obidos/docs/2005_jose_aurelio?fbclid=IwAR3LLy_iOgIlFesPmcHq5EioOJEWWtilpOhXRKKw9aqR24Lqi6JhDTHFSxc***
2014
Dia 18 de abril comemora-se o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, Lugares de Memória. Veja aqui a apresentação: Torre do Tombo, Lugar de Memória - http://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2014/04/ICOMOS-DIMS-2014-ppt-2014-04-16.pdf
***
frequenta o curso de Escultura da Ex-.Esbal, começando desde cedo, a expor num contexto escolar. Em 1959, efectua uma viagem de estudo a França, Bélgica e Holanda e, participa na I Bienal de Paris. Por cá, o seu trabalho recebe um primeiro reconhecimento com a atribuição do Prémio de Escultura «Mestre Manuel Pereira» à peça «O Grito», trabalho que reflecte uma primeira identificação com a obra de Picasso. A década de 60 vem revelar um crescente interesse pela modelação do barro e pelo trabalho em cerâmica, aprofundando conhecimentos na área da faiança portuguesa popular e erudita. Participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Gulbenkian e fixa-se em Óbidos, instalando aí o seu atelier. Nesse período cria a Galeria «Ogiva». Constituindo um ponto de partida para uma intervenção pública, vertente que viria a caracterizar uma das vocações do seu trabalho.
http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/artepublica/eescultura/autores/Paginas/Jose-Aurelio-1938.aspx
***
Pedro Penteado relevou a foto e o texto de Nicolau João Gonçalves Borges
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201883195507632&set=a.1333720509173.2042661.1415867542&type=1&theater
Este ano assinalo o dia Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2014 – celebrando o nosso Lugar de Memória por excelência, A Torre do Tombo.
Para o José Aurélio um grande abraço.
É amanhã, dia 18 de Abril ,que se celebra o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que foi instituído em 1982 pelo ICOMOS e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. Esta data comemorativa tem vindo a oferecer a oportunidade de aumentar a consciência pública relativamente à diversidade do património e aos esforços necessários para a sua proteção, conservação, chamando a atenção para a sua vulnerabilidade.
Este ano o Dia internacional dos Monumentos e Sítios é dedicado ao tema Lugares de Memória.
Imagem: 8 gárgulas da autoria de José Aurélio, esculpidas para o ANTT, em Lisboa, na Cidade Universitária.
Imagem, ANTT.
***
1mar2013
4 gigantes...As gárgulas do grande escultor José Aurélio. Parem perto da Torre do Tombo e admirem.....E o Armazém das Artes continua encerrado!!!! só relevo o texto da VERGONHA!... para mim e para Alcobaça!!!


Vida – Os 4 Gigantes
O 1.º Gigante: A Vergonha
Nestes dias, chegaram os Gigantes. Ouvi-os ao longe. Os seus passos pesados. De cada vez que pousavam os seus pés, o meu chão tremia, eu tremia. Fechava os olhos. Procurava o meu centro. Erguia a cabeça e abria os olhos. Mantinha-me de pé. E houve um momento em que eles chegaram. Eram 4. A Vergonha. A Arrogância. O Orgulho. A Culpa. Os 4 ocuparam os seus cantos. Fiquei no meio. Tudo tremia à minha volta. Eu tremia. Perguntei baixinho: "- O que querem?". 4 vozes responderam: "- Queremos que nos olhes de frente! Que não nos ignores! Estamos fartos de crescer sozinhos! A cada dia que passa, crescemos mais! Já não cabemos aí, dentro de ti! Queremos sair! Queremos ser livres!" A tremer… Perguntei: "- O que posso fazer por vocês?" 4 vozes retumbantes vibraram no ar. Em uníssono responderam: "- Pergunta antes o que podes fazer por ti!". Fiquei em silêncio. Deixei que as lágrimas se soltassem. Olhei cada um dos Gigantes nos olhos. Olhos que eram os meus. Gigantes que eram eu. Comecei com A Vergonha. Olhar fugidío. Cabeça baixa. Aproximei-me dela. Olhei para as suas mãos que me pareceram pequenas e indefesas. Coloquei-me diante dela e peguei nas suas mãos, coloquei-as entre as minhas. Lentamente, retirei uma mão e coloquei-a no seu rosto. Levantei-lhe o queixo, olhei-a nos olhos. Começou a chorar. Chorámos juntas. Muito tempo. O tempo necessário para que a nossa respiração abrandasse. Abraçámo-nos. E, de repente, ela ficou do meu tamanho. E, depois, ficou mais pequena. E, depois, diluíu-se e entrou em mim na proporção exacta que me permite perceber o meu embaraço, o meu medo de exposição, o meu medo de não ser suficiente. Vejo-a de mão dada com o meu Sol que lhe diz: "- Tu És Bela". E ela serena e tranquiliza-se. E este foi o 1.º Gigante. Há mais 3 à minha espera. Agora, vou repousar para os receber como eles merecem.
Fiquem bem. Com Amor.
(Teresa Sá Furtado)
***
26/03/2013
(26 mar2013.15.51') Parabéns ao grande escultor alcobacense José Aurélio que perfez 75 anos a 25 de março...Uma estória a contar com mais pormenor...A coroa da escultura do 1º rei...
8abril de 2014
voltei a esta postagem...
Há 861 anos 1º rei doou as Terras de Alcobaça aos monges cistercienses
Um aperitivo que recolhi de viva voz...
Uma conversa pública a ter com tempo...
José Aurélio.escultor (diz que tinha 19 anos) era estudante das belas Artes...
Raio dá cabo da coroa (a prata atraiu o raio).
Pulverizou a coroa em mais de 300 bocadinhos que ele e os operários do pai dele (António Rodrigues Aurélio foi contratado pelos Monumentos Nacionais) recolheram pelos telhados e pelo chão da praça...
José Aurélio fez o puzzle...
O jovem José Aurélio foi muito meticuloso e conseguiu descobrir 1 papelito (dos finais do séc.XVII?), num buraquito da junta que ligava...
Ouviu a opinião de especialistas, do José Manuel Natividade...e concluíram que poderia ser um manuscrito a contar a história da dificuldade em colocar a pesada estátua no cimo onde está...
Há a história de um pau enorme que deu à costa em São martinho do Porto que permitiu, com a ajuda de roldanas, colocar a pesada estátua...
A estátua esteve muito tempo na praça à espera de solução para ser elevada...
***
AS FOTOS DO JERO NO FACE
hj fizeram-me lembrar esta estória...
a foto da estátua
***
26 julho 2013...há 874 anos Afonso Henriques foi aclamado rei...
***
a foto do saudoso TOJU (António Joel Sineiro Rosa ,faleceu com 54 anos no dia 28 de Janeiro de 2010.) da coroa restaurada há 55 anos...Que tem lá dentro um documento relatando o restauro...
e o que o José Eduardo Oliveira postou:
"Durante uma grande trovoada, que pairou sobre Alcobaça, no dia 17 de Abril de 1952, pouco depois das 21h30, uma descarga eléctrica atingiu a estátua de D.Afonso Henriques, colocada no alto da fachada do antigo Dormitório dos Frades, tendo esfacelado a coroa e parte da cabeça da estátua. Foram também atingidas as varandas da mesma fachada, tendo a varanda central sido apeada no dia seguinte, por ameaça de ruína. Pouco depois, foi tudo restaurado pela Direcção Geral dos Edifícios Nacionais. Durante este restauro, verificou-se que na coroa existia uma pequena caixa esférica, de prata, com um pequeno corpo, que se diz ser um fragmento de casa de pinheiro. Sendo assim, terá o caso alguma ligação com a lenda do enorme madeiro arrojado à praia de S.Martinho do Porto ou da Pederneira que serviu para içar a estátua de D.Afonso Henriques à altura a que se encontra?
Tal caixinha de prata com o referido objecto tornou a ser colocada na nova coroa de pedra da estátua.
Informou-me o construtor civil de Alcobaça, António Rodrigues Aurélio, que trabalhou neste restauro, que a estátua de D.Afonso Henriques tem 3m,5 de altura, 1m,30 de largura de ombros e ser de 0m,60 o diâmetro da coroa.
(“Breve História de Alcobaça”, de Bernardo Villa Nova e Silvino Villa Nova).
Fotografia do arquivo de "Toju", cedida por seu Pai sr.António Rosa."
***
Fotografia da autoria de Francisco André, que remonta a Julho de 1990
voltei a esta postagem...
Há 861 anos 1º rei doou as Terras de Alcobaça aos monges cistercienses
- "Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas das quais 4 eram portos de mar: Alfeizerão, São Martinho do Porto, Pederneira e Paredes da Vitória.
Um aperitivo que recolhi de viva voz...
Uma conversa pública a ter com tempo...
José Aurélio.escultor (diz que tinha 19 anos) era estudante das belas Artes...
Raio dá cabo da coroa (a prata atraiu o raio).
Pulverizou a coroa em mais de 300 bocadinhos que ele e os operários do pai dele (António Rodrigues Aurélio foi contratado pelos Monumentos Nacionais) recolheram pelos telhados e pelo chão da praça...
José Aurélio fez o puzzle...
O jovem José Aurélio foi muito meticuloso e conseguiu descobrir 1 papelito (dos finais do séc.XVII?), num buraquito da junta que ligava...
Ouviu a opinião de especialistas, do José Manuel Natividade...e concluíram que poderia ser um manuscrito a contar a história da dificuldade em colocar a pesada estátua no cimo onde está...
Há a história de um pau enorme que deu à costa em São martinho do Porto que permitiu, com a ajuda de roldanas, colocar a pesada estátua...
A estátua esteve muito tempo na praça à espera de solução para ser elevada...
***
AS FOTOS DO JERO NO FACE
hj fizeram-me lembrar esta estória...
a foto da estátua
***
26 julho 2013...há 874 anos Afonso Henriques foi aclamado rei...
***
a foto do saudoso TOJU (António Joel Sineiro Rosa ,faleceu com 54 anos no dia 28 de Janeiro de 2010.) da coroa restaurada há 55 anos...Que tem lá dentro um documento relatando o restauro...
e o que o José Eduardo Oliveira postou:
"Durante uma grande trovoada, que pairou sobre Alcobaça, no dia 17 de Abril de 1952, pouco depois das 21h30, uma descarga eléctrica atingiu a estátua de D.Afonso Henriques, colocada no alto da fachada do antigo Dormitório dos Frades, tendo esfacelado a coroa e parte da cabeça da estátua. Foram também atingidas as varandas da mesma fachada, tendo a varanda central sido apeada no dia seguinte, por ameaça de ruína. Pouco depois, foi tudo restaurado pela Direcção Geral dos Edifícios Nacionais. Durante este restauro, verificou-se que na coroa existia uma pequena caixa esférica, de prata, com um pequeno corpo, que se diz ser um fragmento de casa de pinheiro. Sendo assim, terá o caso alguma ligação com a lenda do enorme madeiro arrojado à praia de S.Martinho do Porto ou da Pederneira que serviu para içar a estátua de D.Afonso Henriques à altura a que se encontra?
Tal caixinha de prata com o referido objecto tornou a ser colocada na nova coroa de pedra da estátua.
Informou-me o construtor civil de Alcobaça, António Rodrigues Aurélio, que trabalhou neste restauro, que a estátua de D.Afonso Henriques tem 3m,5 de altura, 1m,30 de largura de ombros e ser de 0m,60 o diâmetro da coroa.
(“Breve História de Alcobaça”, de Bernardo Villa Nova e Silvino Villa Nova).
Fotografia do arquivo de "Toju", cedida por seu Pai sr.António Rosa."
***
Fotografia da autoria de Francisco André, que remonta a Julho de 1990
20ab2015
1 foto especial
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1044603628888499&set=a.104386952910176.9396.100000166158153&type=1&theater
os quadros são do Rogério Ribeiro, com certeza...
Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves e José Aurélio
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1044603628888499&set=a.104386952910176.9396.100000166158153&type=1&theater
os quadros são do Rogério Ribeiro, com certeza...
Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves e José Aurélio
***
2abril
Região de Cister:

http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/jose-aurelio-homenageado-em-santa-maria-da-feira
Foi em Santa Maria da Feira que, no passado sábado, o escultor alcobacense José Aurélio foi homenageado, pela Câmara. “Vivi um dia muito feliz, não só pela prova de amizade, como também pelo reconhecimento do trabalho feito durante décadas”, testemunha. Ao REGIÃO DE CISTER anunciou que o Armazém das Artes deverá ainda abrir este ano com as coleções do Museu.
Ao longo da sua vida, José Aurélio tem espalhado as suas obras por Portugal e pelo mundo. “Quem vive em Alcobaça já se habituou que os reconhecimentos vêm sempre de fora. Não estou à espera de nada, caso contrário já me tinha ido embora”, salienta o escultor, que pretende, durante este ano, reabrir o Armazém das Artes. “Queremos pôr em exposição todas as coleções do Museu. Haverá menos atividade temporária e mais permanente”, explica.
José Aurélio refere que o Armazém vai “cumprindo mal a sua função. No entanto, está sempre disponível para os bons e dignos eventos que acontecem na cidade”, especificando os trabalhos da Academia de Música de Alcobaça.
Neste momento, o escultor está a trabalhar para a Vista Alegre: “estou a fazer as gárgulas da Torre do Tombo em porcelana”. Recentemente, fez mais uma moeda para a Casa da Moeda.
Durante as últimas décadas, o ex-vereador Rogério Raimundo tem solicitado à Câmara de Alcobaça que seja feita uma homenagem ao escultor alcobacense.
Ao longo da sua vida, José Aurélio tem espalhado as suas obras por Portugal e pelo mundo. “Quem vive em Alcobaça já se habituou que os reconhecimentos vêm sempre de fora. Não estou à espera de nada, caso contrário já me tinha ido embora”, salienta o escultor, que pretende, durante este ano, reabrir o Armazém das Artes. “Queremos pôr em exposição todas as coleções do Museu. Haverá menos atividade temporária e mais permanente”, explica.
José Aurélio refere que o Armazém vai “cumprindo mal a sua função. No entanto, está sempre disponível para os bons e dignos eventos que acontecem na cidade”, especificando os trabalhos da Academia de Música de Alcobaça.
Neste momento, o escultor está a trabalhar para a Vista Alegre: “estou a fazer as gárgulas da Torre do Tombo em porcelana”. Recentemente, fez mais uma moeda para a Casa da Moeda.
Durante as últimas décadas, o ex-vereador Rogério Raimundo tem solicitado à Câmara de Alcobaça que seja feita uma homenagem ao escultor alcobacense.
***
25 mar2015
a filha Maria Manuel faz esta bela postagem ao pai
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205460668347613&set=a.1875256812638.103459.1577741351&type=1&theater¬if_t=photo_reply
E hoje é o dia de anos do meu pai. Tudo seguidinho, não fosse a Primavera uma profissional a fazer nascer as mais lindas flores desde os primórdios dos tempos.
São 77. Como a minha mãe dizia hoje: é uma nova versão do 007. É em bom, em melhor: 0077. Mestre de missões impossíveis e sem medo de arriscar por caminhos incertos e perigosos. Inconsciência é o que eu lhe costumo chamar. Mas isso não interessa nada. heart emoticon
Aqui, numa das suas vitórias, depois de um luta dura, corpo a corpo.
São 77. Como a minha mãe dizia hoje: é uma nova versão do 007. É em bom, em melhor: 0077. Mestre de missões impossíveis e sem medo de arriscar por caminhos incertos e perigosos. Inconsciência é o que eu lhe costumo chamar. Mas isso não interessa nada. heart emoticon
Aqui, numa das suas vitórias, depois de um luta dura, corpo a corpo.
***
28mar2015
será o 3º e último encontro
16H
OS PRINCÍPIOS DE JOSÉ AURÉLIO
em Santa Maria da Feira

16H
OS PRINCÍPIOS DE JOSÉ AURÉLIO
em Santa Maria da Feira
***
21mar2015
https://www.facebook.com/municipio.smfeira/photos/a.289878697693781.92128.196357047045947/1057040964310880/?type=1&theater
Lúcia Almeida-Matos, professora e investigadora, é a convidada do escultor José Aurélio para o segundo encontro “A Propósito”, que vai abordar o tema “Da Medalha ao Monumento: questões de escala”, no próximo sábado, 21 de março, pelas 16h00, no Museu Convento dos Loios.
Este será o segundo de três encontros com o escultor e o seu convidado, integrados na exposição temporária “Em/Para”, patente naquele espaço museológico.
Este será o segundo de três encontros com o escultor e o seu convidado, integrados na exposição temporária “Em/Para”, patente naquele espaço museológico.
***
Autor de emblemáticos monumentos expõe nos Lóios
O Museu Convento dos Loios tem patente até ao próximo dia 2 de abril uma exposição retrospetiva do escultor José Aurélio. "Em/Para" é o nome desta mostra que reúne várias obras de arte pública e escultura religiosa do escultor que, desde a década de 70, do século XX, mantém uma forte ligação a Santa Maria da Feira. Esculturas como “Seteira” e “Húmus” (junto ao acesso da A1), “Monumento Feirense” (S. João de Ver) e “A Manuel Laranjeira” (Mozelos) são algumas das obras de referência de José Aurélio.

Nesta exposição, o autor dá a conhecer a vasta produção de esculturas que concebeu “Para” Santa Maria da Feira e que se encontram em diversos espaços emblemáticos do Concelho, mas também aquelas que idealizou “Em” Santa Maria da Feira para outras regiões do país.
A marca de José Aurélio em Santa Maria da Feira está também patente na medalhística que, de resto, motivou o primeiro contacto do Município com o escultor de Alcobaça, em 1972. São inúmeras as medalhas que idealizou e esculpiu para o território feirense, alusivas a importantes efemérides e personalidades, sendo a mais recente a medalha dos 500 anos do voto ao Mártir S. Sebastião, assinalados em 2005.
A exposição "Em/Para” pode ser visitada de terça a sexta, das 9h30 às 17h00, e aos sábados e domingos, das 14h30 às 17h30. A entrada é gratuita.


14:32 | Sex, 23 Jan 2015
GCRPI
https://www.cm-feira.pt/portal/site/cm-feira/template.MAXIMIZE/noticias/?javax.portlet.tpst=6d661691957429f8584a07afd0af8a0c_ws_MX&javax.portlet.prp_6d661691957429f8584a07afd0af8a0c_viewID=article_view&javax.portlet.begCacheTok=com.vignette.cachetoken&javax.portlet.endCacheTok=com.vignette.cachetoken&docPath=%2FPublicados%2FArtigos%2FAutor+de+emblem%C3%A1ticos+monumentos+exp%C3%B5e+nos+L%C3%B3ios_1422023502962&category=&page=news
***
***

Convite e programa para o dia 24 de Janeiro promovido pela Câmara de Santa Maria da Feira para uma visita guiada aos trabalhos públicos da autoria do escultor José Aurélio, existentes no Município... Leiam o programa.
***
Algumas Notas Biográficas
José Aurélio nasceu em Alcobaça em 1938.
Numerosas exposições individuais e colectivas.
Numerosos prémios nacionais e internacionais.
Representado em museus e colecções particulares, nacionais e internacionais.
Numerosas exposições individuais e colectivas.
Numerosos prémios nacionais e internacionais.
Representado em museus e colecções particulares, nacionais e internacionais.
Principais Obras Públicas
1966 - Mão, Óbidos
1976 - Monumento ao General Humberto Delgado, Cela Velha
1977 - Cruz de Cristo 3D, Embaixada de Portugal - Brasília
1978 - Padrão do 8º Centenário da Fundação da Abadia de Alcobaça, Alcobaça
1979 - Monumento a Manuel Laranjeira, Mozelos - Santa Maria da Feira
1982 - Grande Escultura da Carris, Miraflores - Lisboa
1985 - Monumento à Padeira de Aljubarrota, Aljubarrota - Alcobaça
1985 - Monumento às Origens de Porto de Mós, Porto de Mós
1988 - Gárgulas da Torre do Tombo, Lisboa
1993 - Monumento ao Trabalho, Almada
1996 - Monumento Escultóricos no Nó da A1, Santa Maria da Feira
1996 - Retrato de Rodrigo Maria Berquó, Caldas da Rainha
1998 - Retrato de D. João V, Coudelaria - Alter do Chão
1999 - Escultura de 7 Rios, Lisboa
1999 - Retrato de Camões, Assembleia da República - Lisboa
1999 - Monumento à Paz, Parque da Paz - Almada
1999 - Presépio, Fátima
2001 - Porta de Abril, S. Paulo - Brasil
2004 - Emissor Receptor de Ondas Poéticas, Capuchos
2005 - Mil Olhos - Memorial a Pablo Neruda, Capuchos
2005 - Círio do Vau, Óbidos
2005 - Teatro, Teatro Municipal de Almada
1976 - Monumento ao General Humberto Delgado, Cela Velha
1977 - Cruz de Cristo 3D, Embaixada de Portugal - Brasília
1978 - Padrão do 8º Centenário da Fundação da Abadia de Alcobaça, Alcobaça
1979 - Monumento a Manuel Laranjeira, Mozelos - Santa Maria da Feira
1982 - Grande Escultura da Carris, Miraflores - Lisboa
1985 - Monumento à Padeira de Aljubarrota, Aljubarrota - Alcobaça
1985 - Monumento às Origens de Porto de Mós, Porto de Mós
1988 - Gárgulas da Torre do Tombo, Lisboa
1993 - Monumento ao Trabalho, Almada
1996 - Monumento Escultóricos no Nó da A1, Santa Maria da Feira
1996 - Retrato de Rodrigo Maria Berquó, Caldas da Rainha
1998 - Retrato de D. João V, Coudelaria - Alter do Chão
1999 - Escultura de 7 Rios, Lisboa
1999 - Retrato de Camões, Assembleia da República - Lisboa
1999 - Monumento à Paz, Parque da Paz - Almada
1999 - Presépio, Fátima
2001 - Porta de Abril, S. Paulo - Brasil
2004 - Emissor Receptor de Ondas Poéticas, Capuchos
2005 - Mil Olhos - Memorial a Pablo Neruda, Capuchos
2005 - Círio do Vau, Óbidos
2005 - Teatro, Teatro Municipal de Almada
Em 2005, participa nas Comemorações Nacionais dos 650 Anos da Morte de Inês de Castro e realiza a edição de uma escultura em cristal alusiva à efeméride, a convite da fábrica de cristal francesa DAUM e é agraciado pelo Presidente da Républica do Chile, com a Ordem de Bernardo O´Higgins - Grau de Comendador, pelo seu desempenho nas comemorações do centenário do nascimento do poeta Pablo Neruda.
Em 2006 é agraciado pelo Presidente da Républica de Portugal, com a Ordem do Infante - Grau de Comendador, pela sua significativa actividade como escultor e como cidadão.
***
26set2014
Património que poucos conhecem...do grand' escultor José Aurélio
*
Curiosamente, descobri esta postagem:
http://viajaredescobrir.blogspot.pt/2014/08/portugal-alcobaca-padrao-comemorativo_36.html
**
Foto do José Eduardo Oliveira
26set2014
José Aurélio é o autor deste Padrão comemorativo do 8º centenário
da Fundação da Abadia de Alcobaça:
1978
*
Bruno Januário diz-me que o canteiro que trabalhou a pedra foi o
tio dele: JOAQUIM BALBINO!
***
14nov2014
Via tintafresca.net
“Ventovinho, Zingarelhos, Zingramochos e outros aparelhos” | ||
Museu do Vinho de Alcobaça inaugura exposição do artista alcobacense José Aurélio | ||
![]() * |
18 de outubro, a exposição “Ventovinho, Zingarelhos, Zingramochos e outros aparelhos” com uma seleção de trabalhos e criações singulares do artista alcobacense José Aurélio. O acervo estará patente no novo espaço de exposições do Museu do Vinho, denominado Jardim de Baco, e será inaugurado no domingo, 27 de setembro, às 16 horas. A exposição reúne uma coleção de “aparelhos do vento” e outros objetos que ilustram o engenho e a criatividade de José Aurélio ao mesmo tempo que marcam uma viragem na política museológica do Museu do Vinho. Abraçando a arte contemporânea, José Aurélio dispõe os seus “zingarelhos” no Jardim do Baco formando uma paisagem de rasgos futuristas cuja funcionalidade se perdeu no tempo. O mentor desta mostra é o jovem alcobacense Davide Vicente que a concebeu e programou no âmbito do seu estágio de mestrado no Museu do Vinho, procurando reavivar a sua própria memória destas “criaturas peculiares e antropomórficas” que se encontravam na sua quinta vizinha. Trata-se, na prática, de um apadrinhamento do Museu do Vinho a um novo programador cultural alcobacense que aceitou este desafio para concluir a sua formação. Com “Ventovinho, Zingarelhos, Zingramochos e outros aparelhos”, o Jardim de Baco estreia-se como um novo núcleo expositivo do Museu do Vinho que merece ser descoberto e apreciado a partir de 27 de setembro, no dia em que se assinala o Dia Mundial do Turismo, sob o lema “Milhões de Turistas, Milhões de Oportunidades”. Fonte: GRPP|CMA |
22-09-201 |
***
18ab2015.16h.Inauguração exposição.vernissage. Museu do Vinho..até 10maio2015.
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/1999/museu-do-vinho-exibe-%E2%80%9Caguarelas-e-fotografias-a-6-maos%E2%80%9D.aspx
No próximo dia 18 de Abril, o Museu do Vinho de Alcobaça associa-se às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios com a exposição/vernissage “Aguarelas e Fotografias a 6 Mãos”.
A inauguração da exposição, agendada para as 15h, está aberta gratuitamente a todos os apreciadores e interessados neste acervo que reúne trabalhos de três artistas: a argentina Adriana Morales Gordon apresenta as suas “Fotografias e Aguarelas do Outro Lado do Oceano”; a portuguesa Ana Sílvia Malhado exibe “Aguarelas Deste Lado do Oceano”; o italiano Cláudio Pia expõe “Aguarelas do Mediterrâneo”.
Trata-se de uma mostra itinerante cujas obras são concebidas e inspiradas pelos locais aonde se desloca. Neste contexto, os quadros e as fotografias em exibição são alusivas a Alcobaça, ao Museu do Vinho e a outras temáticas.
“Aguarelas e Fotografias a 6 Mãos” é uma organização da Segni Photographart com o apoio do Município de Alcobaça, Cooperativa Agrícola de Alcobaça e Adega de Alcobaça. Estará patente na Adega dos Tonéis de 18 de Abril a 10 de Maio no seguinte horário de visita: 3ª feira a domingo das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 17.00.
O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios é promovido pelo ICOMOS – Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios.
Para além de expor os seus trabalhos nesta exposição, o arquiteto e aguarelista Cláudio Pia está em Portugal para orientar dois Workshops de aguarela e Sketch Urbano, de 28 a 29 de março, em Alcobaça e de 3 a 4 de abril, em Lisboa. Os participantes poderão iniciar ou aprofundar a técnica de aguarela. Para mais informações sobre os workshops pode contactar: smalhado@gmail.com.
*
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=975649395792249&set=pcb.975649645792224&type=1&theater
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=975649475792241&set=pcb.975649645792224&type=1&theater
4mar2013
José Aurélio no Parque dos Poetas
de Oeiras
"Auto da Barco do Inferno, de Gil Vicente"
***
***
20.12.2010 às 10h.
Visita guiada à Torre do Tombo,
Escultor Alcobacense José Aurélio e as suas gárgulas espantosas..
O EDIFÍCIO DA TORRE DO TOMBO FAZ 20 ANOS (1990-2010)
uma exposição sobre os projectos de arquitectura e de escultura, destacando os processos criativos da concepção e construção desta obra.
Estarão presentes o Arquitecto Arsénio Cordeiro e o Escultor José Aurélio para uma visita guiada e uma conversa pública sobre o edifício da Torre do Tombo.
Entrada principal da Torre do Tombo
Dia 20 de Dezembro de 2010
10:00 às 12:00
***16ouTUbro2009...Tomar
Retrospectiva da obra de José Aurélio em exposição em Tomar
Uma exposição retrospectiva da obra do escultor José Aurélio é inaugurada domingo na galeria dos Paços do Concelho de Tomar.
A mostra, a primeira do artista plástico em Tomar, inclui 27
esculturas e 33 medalhas, revelou à Agência Lusa José Aurélio,
acrescentando que o espaço vai acolher duas maquetas, uma das quais
acompanhada de fotografias do monumento ao general Humberto Delgado,
instalado na Cela Velha, Alcobaça.A outra maqueta inclui os estudos sobre o Arco de Cister, que o escultor idealizou para ser instalado na Serra dos Candeeiros e que pretende ser uma homenagem à presença da Ordem de Cister em Alcobaça.
https://www.dn.pt/cartaz/artes-plasticas/interior/amp/retrospectiva-da-obra-de-jose-aurelio-em-exposicao-em-tomar-1392906.html?fbclid=IwAR1zXqUY-nImgavjGwUltWtee_7AE6wr29fovaQLEUBGcO32hzBsfKWTxEo
***
28ab2004
|
***
UMA POSTAGEM CURIOSA
Alcobaça tem o Armazém das Artes ("José Aurélio") e tem algumas peças escultóricas do grand'escultor
Na última reunião de câmara houve a aprovação, por unanimidade, de um subsídio para a construção de uma nova escultura na Escola Sec. Dona Inês de Castro e para acompanhar a bela Inês, de novo, a obra será de José Aurélio...
Quando estive em Barcelona percebi a força da marca António GAUDI ou de Joan MIRÓ...
Alcobaça apesar de não ter tratado correctamente pelas sucessivas presidências de câmara, José AURÉLIO já tem sinais do que seria a cidade se o soubesse valorizar, naturalmente, em conjunto com toda a família dos artistas alcobacenses.
***
23out2010
Escultor José Aurélio vence 1º prémio Bienal Artes Plásticas Marinha Grande
via bela reportagem do Prof. Mário Lopes no tintafresca.net:
Marinha Grande
José Aurélio vence Grande Prémio da IX Bienal de Artes Plásticas e Design Industrial
José Aurélio junto à instalação "Homenagem a Fernando de Azevedo"
José Aurélio foi o vencedor do Grande Prémio da IX Bienal de Artes Plásticas e Design Industrial da Marinha Grande, anunciado no dia 22 de Outubro, na presença da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas. O escultor de Alcobaça venceu, por decisão unânime do Júri, com a instalação “Homenagem a Fernando de Azevedo”, uma homenagem ao pintor surrealista e primeiro director artístico da Bienal. O júri justificou o prémio, de 15 mil euros, “pelo grande rigor estrutural e complexidade especial, na qual o vidro se afirma como material plástico de evidente valor simbólico e metafórico”.
José Aurélio justificou a criação desta peça em vidro com a amizade de longa data com o pintor e ex-presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes. A instalação “permite que estejamos fora da peça e dentro dela em simultâneo e esta é a nossa posição perante a vida e o universo, estamos simultaneamente dentro de tudo e fora de tudo”, explicou.
As Menções Honrosas
"Pórtico", de Fernando Esperança
O Prémio Especial do Júri foi entregue ao artista marinhense Fernando Esperança, com a obra “Pórtico”, “pela excelência da técnica e dimensão poética da obra.”
Alberto Vieira, último vencedor da Bienal, foi galardoado com a 1ª Menção Honrosa, com a instalação “Diamante”.
Cristina Ataíde venceu a 2ª Menção Honrosa, com a fotografia "Reflecti(R)".
A artista holandesa radicada em Portugal, Barbara Walkraven, foi galardoada com a 3ª Menção Honrosa, com a série de quadros “Touch of Glass”.
A 4ª Menção Honrosa foi para Teresa Almeida, com a instalação “Trajectórias no Percurso do Imaginário Subconsciente da Corrente Marítima 001 - Klin Casting".
Ana Rocha de Sousa ganhou a 5ª Menção Honrosa, com a instalação “Espera” e Carlos Farinha a 6ª Menção Honrosa, com a pintura "Sopro”.
Ministra da Cultura presidiu à inauguração da Bienal de Artes Plásticas e Design Industrial (....)
A Bienal Internacional de Artes Plásticas e Design Industrial foi inaugurada no dia 22 de Outubro, pelas 18h30, no Parque Municipal de Exposições da Marinha Grande. Estiveram presentes a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Álvaro Pereira, o governador civil de Leiria, Paiva de Carvalho, o deputado João Paulo Pedrosa, os directores artísticos da Bienal, João Murillo e Raquel Prates, a presidente do Júri do Prémio Fernando de Azevedo, Emília Nadal, o represente da empresa de vidreira Gallo, Manuel Gallo.
Entre os muitos artistas presentes, estiveram presentes, Miguel Chevalier, o artista internacional convidado, o mestre vidreiro homenageado nesta edição da Bienal, Diamantino dos Santos (Pimenta) e António Prates, galerista, em representação do artista homenageado, Cruzeiro Seixas, ausente por motivo de doença.
A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal da Marinha Grande e conta com o alto patrocínio da Gallo Vidro SA. É co-financiada pelo Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Bienal aberta ao público até 31 de Outubro
Instalação Interactiva de Miguel Chevalier
A Bienal da Marinha Grande apresenta-se ao público, este ano, numa dimensão artística mais alargada e internacionalizada. Consiste num Salão de Arte Contemporânea que apresenta obras de diferentes áreas: pintura, escultura, instalação, desenho, fotografia e design industrial.
À edição deste ano da Bienal concorreram 217 artistas, de países como Espanha, Bulgária, Islândia, Dinamarca, França, Angola, entre outros, que apresentaram 316 obras. Destas obras foram seleccionadas 92 para integrar o concurso, cujo vencedor será anunciado no dia da inauguração e que receberá o prémio de 15 mil euros, patrocinado pela Gallo Vidro SA.
No certame será homenageado o Mestre Vidreiro Marinhense Diamantino dos Santos (Pimenta), numa Exposição Retrospectiva da sua obra (extra-concurso) que terá lugar próprio e o devido destaque no catálogo da Bienal.
O artista Artur de Cruzeiro Seixas, expoente máximo do movimento Surrealista será homenageado na Feira Internacional de Arte Contemporânea e Design que integrará a Bienal.
A Feira Internacional de Arte Contemporânea e Design da Marinha Grande contará com uma Exposição de Homenagem a Cruzeiro Seixas; com uma Exposição Colectiva do movimento “Nouvelle Figuration”, com alguns dos nomes mais expressivos do movimento que dominou o cenário criativo francês nos anos 60/70; e também com uma Exposição Colectiva de Artistas Plásticos e Designers Nacionais e Internacionais.
Destaca-se a presença de uma instalação interactiva do artista Miguel Chevalier, conhecido como um dos pioneiros da arte virtual e digital. Nascido no México e radicado em França, Chevalier utiliza exclusivamente como linguagem plástica os novos meios que a informática lhe autoriza. Inscreve-se assim numa avant-garde internacional: explorador de novos territórios, ele se afirmou progressivamente como um artista incontornável da cena artística contemporânea.
A bienal vai decorrer no Parque Municipal de Exposições até ao dia 31 de Outubro. estando aberta ao público de segunda a quinta-feira, das 10 às 20 horas, e de sexta-feira a domingo, das 14 às 23 horas. A entrada é livre.
Mário Lopes
23-10-2010
...
O escultor José Aurélio venceu o Prémio Fernando de Azevedo, no valor de 15 mil euros, atribuído no âmbito da Bienal Internacional de Artes Plásticas e Design Industrial da Marinha Grande.
A escultura de José Aurélio
O júri decidiu por unanimidade, escolhendo a obra “Homenagem a Fernando de Azevedo”, de José Aurélio, “pelo grande rigor estrutural e complexidade especial, na qual o vidro se afirma como material plástico de evidente valor simbólico e metafórico”.
O escultor de Alcobaça explicou que criou a obra e concorreu ao prémio porque sentiu “a necessidade de prestar uma homenagem singela a um grande pintor e ao grande amigo que foi Fernando de Azevedo”.
José Aurélio lembrou que Fernando de Azevedo, que morreu em 2002 e presidiu ao júri da Bienal da Marinha Grande nas primeiras edições, foi “um homem que teve uma vida dedicada às artes” e “foi sempre uma alma transparente, mas que tinha a sua complexidade, muitas vezes difícil de compreender”.
Para o artista, a escultura que criou “permite que estejamos fora da peça e dentro dela em simultâneo”. E esta “é a nossa posição perante a vida e o universo – estamos simultaneamente dentro de tudo e fora de tudo”.
A Bienal Internacional de Artes Plásticas e Design Industrial decorre até dia 31 no Parque Municipal de Exposições da Marinha Grande e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República.
Ao Prémio Fernando de Azevedo concorreram 217 artistas de diversos países, que apresentaram 316 obras. Dessas foram selecionadas 92 obras que estão em exposição, juntamente com uma instalação interativa gigante de Miguel Chevalier e mostras de homenagem ao pintor Cruzeiro Seixas e ao mestre vidreiro Diamantino dos Santos.
Patentes estão também as exposições “Nouvelle Figuration”, com alguns dos nomes mais expressivos do movimento que dominou o cenário criativo francês nos anos 60/70, e trabalhos de artistas plásticos e designers nacionais e internacionais.
A bienal decorre no Parque Municipal de Exposições e está aberta ao público de segunda a quinta-feira, das 10 às 20 horas, e de sexta-feira a domingo, das 14 às 23 horas. A entrada é livre.
***
27 Novembro a 27 de Dezembro 2009

EXPOSIÇÕES NO TEATRO CAMÕES JOSÉ AURÉLIO, ESCULTURA

EXPOSIÇÕES NO TEATRO CAMÕES JOSÉ AURÉLIO, ESCULTURA
Entrada livre (Terça a Domingo das 13:00 às 19:00)
a foto é da peça Nível de Bolha (2009)
Aço e Aço Inox50 x 193
Aço e Aço Inox50 x 193
Num espaço neutro para pensar a escultura, José Aurélio aceitou o desafio lançado pela Companhia Nacional de Bailado a expor nos foyers do Teatro Camões obras da sua autoria num verdadeiro diálogo entre bailarinos, músicos e público amante da Dança.
As peças que se podem ver nos dois pisos, são esculturas realizadas ao longo dos últimos 45 anos e mostram algumas fases do seu trabalho, sempre virado para uma permanente pesquisa formal e também de aprendizagem técnica.
Dos anos 60, apresenta uma peça em pau-cetim, que mostra o seu interesse pela madeira o que terá levado à execução de uma vintena de peças, não mais, das quais esta Construção é certamente uma das mais interessantes.
A 7 Notas construída em 2000, faz parte de uma série de peças executadas pelo autor que abordam o número 7 como número cabalístico presente em muitas situações da nossa vida.
A Salomónica, peça feita em 1991 para integrar a exposição Phoenix, em Sintra, representa tal como anterior o seu gosto pelas assemblages de objectos obsoletos e/ou inúteis.
O Nível de Bolha, pertence a uma série inédita, que tem procurado recriar os conceitos subjacentes ao nível e ao prumo, dois instrumentos muito importantes na vida do homem desde que sentiu necessidade de definir linhas horizontais e verticais.
No patamar da escada que liga o piso térreo ao piso superior, podem ver-se quatro vitrinas, onde estarão livros e catálogos que documentam a actividade do escultor e também peças de pequena dimensão; algumas medalhas e algumas esculturas.
Suspensa do tecto e sob as escadas do piso térreo encontramos a instalação Coisas do Céu, constituída por uma série de simulacros de nuvens das quais brotam cordões de chuva.
No exterior, no patamar fronteiro ao edifico, uma peça de grandes dimensões O Bem e o Mal, construída este ano em aço corten, referencia o próprio teatro como metáfora da vida onde o bem e o mal são a essência de eternos desencontros.
Para mais informações, contactar:
Para mais informações, contactar:
Cristina de JesusTel: 21 892 3489cristina.jesus@cnb.pt
***
10ouTUbro2009
A Câmara de Tomar, na galeria Municipal, destaca a obra do escultor alcobacense José Aurélio
http://www.cm-tomar.pt/pt/conteudos/Camara%20Municipal/Servicos%20Municipais/Cultura/Agenda%20Cultural/jose%20aurelio.htm
A Câmara de Tomar, na galeria Municipal, destaca a obra do escultor alcobacense José Aurélio
http://www.cm-tomar.pt/pt/conteudos/Camara%20Municipal/Servicos%20Municipais/Cultura/Agenda%20Cultural/jose%20aurelio.htm
De 18 de Outubro (inauguração às 16h) a 31 Dez 2009...
Na divulgação no site, na agenda cultural, no mailing, no folheto, releva a obra impressionante do nosso conterrâneo e faz destaque para o Armazém das Artes...
Câmara PSD de Tomar releva José Aurélio.
Câmara PSD de Alcobaça discriminou e não apoiou...
***
26ouTUbro2010
extracto de reunião de câmara:
INTERVIM:
Merece louvor:
Escultor José Aurélio por vencer o 1º prémio da Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande.
***
29jun2009
Não podemos esquecer de ver
O Armazém das Artes-Fundação Cultural convida para as suas exposições de verão:"PINTURA COM AFECTOS""DESENHOS DE JÚLIO RESENDE""MEMÓRIAS" - ANA FERNANDES "COLECÇÕES" - NÚCLEO MUSEOLÓGICODE
***
9maio2009

Almada justifica um passeio só para apreciar as belas obras do nosso escultor alcobacense. Mais uma marcante!!!

25 cubos...25 de abril???
13maio2009
A espiral do tempo. Almada. Parabéns José Aurélio!
Almada justifica um passeio só para apreciar as belas obras do nosso escultor alcobacense. Mais uma marcante!!!


25 cubos...25 de abril???
***A espiral do tempo. Almada. Parabéns José Aurélio!
Almada justifica um passeio só para apreciar as belas obras do nosso escultor alcobacense. Mais uma marcante!!!


Câmara de Almada inaugura Monumento“Espiral do Tempo”, de José Aurélio
no próximo dia 9 de Maio de 2009, pelas 16 horas, no Centro Sul (Cova da Piedade), o monumento Espiral do Tempo, da autoria do escultor José Aurélio.
Este é um monumento de arte pública que se insere nas comemorações do 35.º aniversário da Revolução dos Cravos, pretendendo perpetuar no tempo os valores e os ideais do 25 de Abril.A Espiral do Tempo possui 30 metros de altura e pesa 35 toneladas. Consiste em 25 cubos de aço corten montados de forma a dar a ideia de uma rotação que se projecta em direcção ao céu.

no próximo dia 9 de Maio de 2009, pelas 16 horas, no Centro Sul (Cova da Piedade), o monumento Espiral do Tempo, da autoria do escultor José Aurélio.
Este é um monumento de arte pública que se insere nas comemorações do 35.º aniversário da Revolução dos Cravos, pretendendo perpetuar no tempo os valores e os ideais do 25 de Abril.A Espiral do Tempo possui 30 metros de altura e pesa 35 toneladas. Consiste em 25 cubos de aço corten montados de forma a dar a ideia de uma rotação que se projecta em direcção ao céu.

25 cubos...25 de abril???
35t...35ºanivº do 25 de abril???
Tenho de analisar com os camaradas se é de avançar com esta minha ideia de fazermos geminações, ou outra forma de cooperação especial, com todas as cidades que têm Al...
Alcobaça, Almada, Alcochete
26ouTUbro2010
extracto de reunião de câmara:
INTERVIM:
Merece louvor:
Escultor José Aurélio por vencer o 1º prémio da Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande.
***
29jun2009
Não podemos esquecer de ver
O Armazém das Artes-Fundação Cultural convida para as suas exposições de verão:"PINTURA COM AFECTOS""DESENHOS DE JÚLIO RESENDE""MEMÓRIAS" - ANA FERNANDES "COLECÇÕES" - NÚCLEO MUSEOLÓGICODE
***
9maio2009

Almada justifica um passeio só para apreciar as belas obras do nosso escultor alcobacense. Mais uma marcante!!!

respiguei do sítio:
http://www.rostos-pt/
http://www.rostos-pt/
Câmara de Almada inaugura Monumento“Espiral do Tempo”, de José Aurélio
no próximo dia 9 de Maio de 2009, pelas 16 horas, no Centro Sul (Cova da Piedade), o monumento Espiral do Tempo, da autoria do escultor José Aurélio.
Este é um monumento de arte pública que se insere nas comemorações do 35.º aniversário da Revolução dos Cravos, pretendendo perpetuar no tempo os valores e os ideais do 25 de Abril.A Espiral do Tempo possui 30 metros de altura e pesa 35 toneladas. Consiste em 25 cubos de aço corten montados de forma a dar a ideia de uma rotação que se projecta em direcção ao céu.

no próximo dia 9 de Maio de 2009, pelas 16 horas, no Centro Sul (Cova da Piedade), o monumento Espiral do Tempo, da autoria do escultor José Aurélio.
Este é um monumento de arte pública que se insere nas comemorações do 35.º aniversário da Revolução dos Cravos, pretendendo perpetuar no tempo os valores e os ideais do 25 de Abril.A Espiral do Tempo possui 30 metros de altura e pesa 35 toneladas. Consiste em 25 cubos de aço corten montados de forma a dar a ideia de uma rotação que se projecta em direcção ao céu.

25 cubos...25 de abril???
35t...35ºanivº do 25 de abril???
Tenho
de analisar com os camaradas se é de avançar com esta minha ideia de
fazermos geminações, ou outra forma de cooperação especial, com todas as
cidades que têm Al...
Alcobaça, Almada, Alcochete-
***
***