Nasceu a 16 ou17dez1770
e morreu a 26mar1827
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NÃO PODEMOS ESQUECER A 5ª SINFONIA de Beethoven e a fundação do Centro Cénico da Cela
porque, em 6 de out1973, no escuro da garagem do Augusto "Paxau", começou-se a ouvi-la
no arranque da peça "O MÉDICO À FORÇA"
Por decisão do António Natividade...
https://www.youtube.com/watch?v=yes8YOQnVQQ
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https://www.youtube.com/watch?v=W-fFHeTX70Q
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Via Cristina Franco
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10212025366487703&set=pcb.10212025367327724&type=3&theater
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5jan2017
avante
http://avante.pt/pt/2249/memoria/
1785 – Friedrich Schiller escreve
a Ode à Alegria

A Ode ou «Hino à Alegria», da autoria do poeta, filósofo, médico e historiador alemão Friedrich Schiller, foi imortalizada por Ludwig van Beethoven, que nela se inspirou para a composição da sua Nona Sinfonia, onde é cantada no quarto movimento. Intitulado inicialmente «Ode à Liberdade», segundo Ludwig Nohl, o nome do poema terá sido alterado pelo próprio Schiller, que substituiu a palavra Freiheit (Liberdade) pela palavra Freude (Alegria) por receio da censura. A essência no entanto permanece, correspondendo às ideias filosóficas do poeta, para quem a alegria está ligada ao desenvolvimento da actividade humana, que um dia destruirá todas as fronteiras e levará à harmonia universal. O mesmo sentimento animou Beethoven, que pelo menos desde 1795 «ensaiou» várias abordagens musicais ao Hino à Alegria, até completar a Nona Sinfonia, escrita de 1822 a 1824 e executada pela primeira vez em 7 de Maio de 1824. Esta obra-prima de Beethoven foi adoptada como hino do Conselho da Europa em 1972 e como hino oficial da União Europeia em 1985. Os ideais da fraternidade e da liberdade, tão caros a Schiller e Beethoven, merecem certamente quem os respeite melhor.
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Via JERO.Lusa
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"Não reconheço outra grandeza que não seja a bondade".
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"A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia."
_____arte\Jose de La Barra
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https://www.youtube.com/watch?v=kBpc3WZOubQ
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“Milhares de pessoas cultivam a música; poucas porém têm a revelação dessa grande arte.”
© Steve Grogan - Imagem
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“Príncipe, o que és, és acidentalmente por nascimento; o que eu sou, sou por mim mesmo. Príncipes existem e existirão aos milhares, Beethoven há apenas um.”
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“A alma sensível é como harpa que ressoa com um simples sopro.”
© Francisco de Goya - óleo sobre tela
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“Nunca quebres o Silêncio se não for para o Melhorar…”
Imagem - © Beatrice Billard
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morreu em 26mar1827
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/03/26-de-marco-de-1827-morre-ludwig-van.html?spref=fb&fbclid=IwAR2bG58cRt-biKD_RgVGCPuDadmSI_TWqj8qKsgHdVz0MwJibBI8IrQM8_g
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16 de Dezembro de 1770: Nasce em Bona, o compositor Ludwig van Beethoven
Compositor alemão de ascendência flamenga. Beethoven
foi baptizado em 17 de
Dezembro de 1770, tendo nascido
presumivelmente no dia anterior (16 de Dezembro), na actual Renânia do
Norte e
morreu em 26 de Março de 1827, em Viena, Áustria. A sua figura
musical é típica
do período de
transição entre as
épocas Clássica e
Romântica.Aos onze
anos tornou-se músico
profissional. Foi ensinado por Christian Gottlob Neefe, organista da corte no arcebispado de Colónia. Com
doze anos substituiu
o seu mestre
na orquestra da
ópera e aos
catorze foi nomeado
organista-assistente da Corte. Em 1787 fez
a sua primeira
viagem a Viena, Áustria, onde conheceu Wolfgang Amadeus Mozart. Algum tempo
depois, regressou a
Bona e à
orquestra da ópera
como violetista. Em
1792 fixou-se definitivamente em Viena, onde
estudou, primeiro, com
Joseph Haydn
e, posteriormente, com
Schenk Albrechtsberger e com Salieri. Depois de aprender as
técnicas de contraponto
e de composição
vocal, passou a
compor peças para
piano de uma
forma muito emocional,
conquistando imediatamente a aristocracia austríaca.
Apesar de receber
algumas compensações
financeiras por parte
de alguns nobres,
gabava-se de ser
o único músico
a viver decentemente
sem subsídios da
Corte ou da
Igreja.A partir
de 1794, a
carreira musical de
Beethoven em Viena
foi dividida em
três períodos. O
primeiro período inclui
os três primeiros
concertos para piano
e a Sinfonia N.º 1
em Dó Maior
(1800), embora se
caracterize, essencialmente,
pela música de
câmara. A segunda
fase (1801-14) é
marcada pela Sonata em Dó-Sustenido Menor (1801;
Luar) e
pela Sonata
em Fá Menor
(1804; Appassionata); pelo quarto e
pelo quinto concertos
para piano (Emperor); pelas oito
sinfonias, especialmente a N.º 3
em Mi-Bemol Menor
(1804; Eroica);
e pela única
ópera que compôs,
Fidelio (1814). Nas composições finais, a sua preocupação com o contraponto aumentou, especialmente na última sinfonia que escreveu, a Sinfonia
N.º 9,
e em alguns
quartetos para cordas
(1824-26). Atormentado pela surdez e pelos
problemas emocionais,
Beethoven compôs muito
pouco durante a
década de 1820.
Beethoven, considerado
um poeta-músico, foi
o primeiro romântico
apaixonado pelo lirismo
dramático e pela
liberdade de expressão.
Foi sempre condicionado
pelo equilíbrio, pelo
amor à natureza
e pelos grandes
ideais humanitário
Ludwig van Beethoven. In Infopédia [Em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.
Wikipedia
Retrato feito por Joseph Karl Stieler em
1820
Beethoven
com 13 anos
*
-Fur Elise
https://www.youtube.com/watch?v=k_UOuSklNL4
*
5.ª sinfonia
https://www.youtube.com/watch?v=yes8YOQnVQQ&feature=youtu.be&fbclid=IwAR26zt6_JgrysUclSUSJugHAebYPoss1bSW8b-YCWGAo6eh-0HVsuneIyxw
*
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/12/16-de-dezembro-de-1770-nasce-em-bona-o.html?fbclid=IwAR1B7r2e94ZbOIZDaBejIYGEDwyzvgray4Q52rg2DYmwLovPweJvLY3264Q
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22 de Dezembro de 1808: A Sinfonia n.º5 de Beethoven é executada pela primeira vez em Viena
Estreia
no dia 22 de Dezembro de 1808 a Sinfonia n.º5 em Dó menor, opus 67 de
Ludwig van Beethoven, em Viena. Se as críticas iniciais deixaram de
reconhecer na Sinfonia n.º5 uma das maiores peças musicais jamais
escritas, é necessário entender as condições adversas sob as quais a
obra foi pela ouvida primeira vez.
No
local do concerto fazia um frio de rachar. Passaram-se duas horas de um
programa enorme de mais de quatro horas de duração antes da sinfonia
começar a ser executada e a orquestra havia ensaiado pouco. No dia, a
execução foi de tal forma medíocre que obrigou o compositor,
praticamente surdo àquela altura, mas que actuava como regente, a
interrompê-la em uma determinada passagem para reiniciá-la desde o
começo. Foi, em tudo e por tudo, um início pouco auspicioso para um
acontecimento cultural que logo se tornaria a peça da música clássica
mais conhecida em todo o mundo.
Também
estreou nessa mesma noite no Teatro An der Wien em Viena, o Concerto
para Piano e orquestra nº 4 em Sol maior, opus 58 e a Sinfonia nº 6 em
Fá maior, opus 68, a “Pastoral”. No entanto foi a Sinfonia n.º5 que, a
despeito da sua insegura ‘première’, seria finalmente reconhecida como a
maior conquista de Beethoven até esse ponto da sua carreira. Em 1810, o
crítico E. Hoffman consagrou Beethoven por ter superado os grandes
Haydn e Mozart com uma obra que “nos abre de porta em porta o reino do
colossal e do imensurável evoca o terror, o medo, o horror e a dor e
desperta aquele anseio inesgotável que é a essência do Romantismo."
Essa
percepção resistiria à passagem do tempo e a Sinfonia n.º5 rapidamente
se tornou a quintessência do reportório clássico para as orquestras em
todos os quadrantes. Beethoven, conhecido em seu tempo como ‘Tondichter’
“o poeta dos sons” abraçou o Iluminismo e tornou-se defensor da
Revolução Francesa, cujos ideais podem ser musicalmente notados,
especialmente no segundo e no quarto movimento da 5ª Sinfonia.
Esta
obra traz uma das introduções musicais mais poderosas e impactantes
jamais escritas: um ‘fortíssimo’ – sol, sol, sol, curtos, e um mi bemol,
um pouco alongado – verdadeiro desafio para maestros, orquestras e
público. O universo sonoro construído com base em quatro simples notas
leva-nos a uma dimensão musical nunca antes conquistada. O professor de
Hector Berlioz, Jean-François Le Sueur, quando a ouviu, ficou alucinado:
“Quando saí da sala de concertos e tentei colocar o chapéu, não
consegui encontrar a minha cabeça”.
Contudo,
além das suas qualidades revolucionárias como uma composição erudita, a
Sinfonia n.º5 mostrar-se-ia com um enorme e duradouro poderio
pop-cultural, graças principalmente ao motivo suscitado pelas suas
primeiras e penetrantes quatro notas iniciais. Ela foi usada durante a
Segunda Guerra Mundial para abrir a programação da rede BBC porque imitava a letra V, de Vitória, do código Morse.
Arturo
Toscanini regeu-a em 8 de Maio de 1945 em Nova Iorque em homenagem ao
Dia da Vitória. A transmissão da rendição das tropas do general Von
Paulus ao Exército Vermelho em Estalinegrado, em Fevereiro de 1943, foi
feita em Berlim, através da rádio alemã, pelo general Zeitzler, chefe do
Alto Comando da Wehrmacht, precedida do rufar abafado de tambores e da
execução do segundo movimento – andante com moto – da 5ª Sinfonia.
wikipedia (imagens)
Teatro An der Wien em Viena
Beethoven em 1804
https://www.youtube.com/watch?time_continue=7&v=S5EkOpYEx0w
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/12/22-de-dezembro-de-1808-sinfonia-n5-de.html?fbclid=IwAR2K7QXISR9gVs6WscrKSdSFi8alB7EHtFsSpMFypJQDwudgMyrLIXjRnHM
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