Postei em 26jan2017
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24jan2017
Alcobaça poderá ter parque subterrâneo no centro em 2019

http://www.regiaodecister.pt/noticias/alcobaca-podera-ter-parque-subterraneo-centro-em-2019
Alcobaça pode ganhar, em 2019, um parque de estacionamento subterrâneo, na Praça João de Deus Ramos, onde se encontram atualmente os courts de ténis do Clube de Ténis de Alcobaça.
A intenção da Câmara de Alcobaça passa por candidatar um projeto de construção a fundos comunitários, numa “segunda fase” de acesso aos fundos do programa Portugal 2020, explicou o presidente da Câmara de Alcobaça.
Caso os fundos comunitários fiquem disponíveis, a cidade passaria a contar com os campos de ténis numa nova zona, junto ao mercado semanal, perto do MercoAlcobaça. “Dessa forma, seria possível criar dois courts cobertos, fazendo seis campos de ténis, concretizando-se assim um dos desejos do Clube de Ténis de Alcobaça”, explicou Paulo Inácio.
“Somos dos poucos municípios que têm uma segunda fase de fundos comunitários”, sublinhou o chefe do executivo municipal, defendendo que com a requalificação da Praça João de Deus Ramos seria desejável “localizar os courts de ténis num local com mais espaço e mais condições para os atletas”.
***11maio2015
Na reunião de câmara d'abril que substituí a Vanda Marques perguntei se era a concretização do Parque Subterrâneo previsto para a Cova da Onça, que está em Plano de Pormenor, eficaz...
Disse que não
Já dura há 1 mês o Mistério...
Onde vai ser o parque de subterrâneo de Paulo Inácio
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01/08/2009
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2009/08/sobre-reuniao-de-camara-dontem.htmlActa de 27.7. foi aprovada.
O ponto da abertura do concurso para o restauro foi retirado porque "a Direcção da Escola reclamou mais área para a Biblioteca, pelo que o projecto e os pormenores virão 4ª fª", disse o Vereador das Obras Municipais, Hermínio Rodrigues.
Só foi tratado o ponto de dar sequência à alteração do Plano de Pormenor da Cova d' Onça, com o Loteamento, numa área de 101.374 metros quadrados, com 130 unidades de alojamento, 100 fogos, 200 camas no hotel, com 28 Lotes bem caracterizados:
- daquela área as infraestruturas viárias ocupam 28.876.35 e os espaços verdes ocupam 33.660,95 ( ZV1/"parque urbano" com 26 mil+ZV2/flores com 3mil + ZV3/"aromático" com 2.700 + ZV4/"oliveiras" com 2.327);
- Lote 25, com 5.500 de área de construção acima da cota soleira (ACS), 8 pisos,- é o do hotel;
- o Lote 17 é o do "equipamento" que tem 8.500 (ACS), 3 pisos e o parque subterrâneo;
- os 7 lotes (18/24) no cimo do parque verde têm 1344 (ACS) com 4 pisos e 7 fogos cada;
- 2 lotes (27/28) junto à Av Combatentes têm 1.087,5 (ACS) e 3 pisos e 9 fogos cada...
- O Lote 16 é o do Centro Escolar com quase 12 mil metros quadrados;
- Os Lotes 4,5, e 6 já estão construídos e os Lotes 7,8,9,10,11 e 12 acho que já estão vendidos;
- Fora o parque subterrâneo estão previstos 869 lugares de estacionamento em cave e
Vereador Daniel Adrião votou contra pelas razões que usou anteriormente: não definirem no PP a construção do novo Paços de Concelho que considera ser essencial
Presidente Sapinho acha que assim permite que os candidatos possam defender eleitoralmente o que querem para o equipamento. Uns podem defender Centro de Congressos, outro pode defender o novo Paços de Concelho.
Votei contra em coerência com o que justifiquei no acto da votação do Plano de Pormenor e acrescentei um veemente protesto porque há 2 meses que reclamo informação básica sobre o conteúdo e os custos da obra ilegal que decorre na Quinta da Cova da Onça e até ao momento não me entregaram para consulta absolutamente nada!É uma péssima prática em final de mandato!
Os despachos que geram despesa deviam ser ratificados em Reunião de câmara seguinte: nada!
O procedimento que levou à adjudicação à empresa MRG (da empresa municipal Terra de Paixão) tb não tive acesso. Sempre me disseram que qualquer obra definida na empresa municipal teria de ser aprovada em reunião de câmara e alvo de concurso público.
Só hoje foi colocado um painel a dizer que é a MRG.ensino que está a fazer aquela movimentação impressionante de terras, mas quando passei ainda não havia informação do que era a obra e os custos.
Aliás, no mesmo estilo, de "carro à frente dos bois", está outra obra que não mereceu ser apresentada em reunião de câmara: Pavilhão desportivo de Évora.
A empresa municipal até, talvez, possa fazer assim, mas aqui fica lavrado o meu protesto: assim não! Na câmara ao longo de 12 anos nunca se teve práticas como estas!
Presidente Sapinho pressionou Vereador Hermínio para entregar toda a informação.
Vereador Hermínio diz que sim.
Votei agora em coerência...
recordando o que está na postagem de 9 de Junho:
Reconheço que este tema foi bem divulgado e o ter havido uma sessão pública aberta com os munícipes que quiseram, bem demonstra que é preciso algo mais para as pessoas participarem, mesmo em assuntos locais extremamente importantes!!! Muitos comentadores e opinadores passam a culpa para os partidos políticos...No domingo vimos uma grande abstenção sobre questões europeias, mas sobre um espaço central da nossa cidade que promotores, arquitectos, engenheiros, pessoas que vivem a cidade, podiam opinar mas tb aqui não houve suficiente motivação e interesse.
Voto contra porque apesar da excelente proposta dos técnicos da câmara (Arquitectos Hélder Nápoles e Ana Vasconcelos) nós temos de ter a estratégia global e integrada de toda a cidade, nomeadamente, nas decisões fundamentais:Abadia, Envolvente, decisão sobre Paços do Concelho, clarificação dos projectos Byrne pendentes e o + recente sobre o Mercado Municipal e suas envolventes, Parques de Estacionamento, Quintas da Conceição e Gafa, Mercoalcobaça...
O Presidente Sapinho em Maio ripostou-me dizendo que eu estava esquecido do Plano da Quaternnaire, nas reafirmo que falta uma estratégia global onde todos nos revejamos.
Voto contra porque não há estudos que justifiquem mais mil fogos para habitação. O Sr. Vice-presidente respondeu-me na sessão pública com a imagem da galinha e do ovo.
Olhando para o próprio Relatório do PP aponta para um crescimento irrisório da população na cidade e na envolvente (em 2020 prevê 6928 habitantes).
Entendemos que a prioridade seria investir no trazer população para viver com qualidade no Centro Histórico, em casas devolutas e noutras que estão em ruína e que poderão ser restauradas com programas do QREN.
Voto contra porque toda esta aposta nova é feita sem ter reunido as parcerias público-privadas para atenuar os custos imensos que teremos em infraestruturas.Voto contra tb porque grande parte dos custos com a nova ponte sobre o Alcoa, para ligar à VCI e ao loteamento "Nova Alcobaça", inclusive a compra de 3 terrenos, se justificam por uma decisão errada: a construção do Megacentro escolar com imenso trânsito, nas horas de ponta, para o transporte de crianças em tenra idade. Portanto sou contra a afirmação que consta no relatório:" características ideais para implantação duma escola".
Vereador Hermínio Rodrigues criticou-me por votar contra um PP que abre novas avenidas com 4 faixas e até por não ter referido os 70% de parque verde/lazer.Acrescenta que todos os custos em infraestruturas são 4M€ incluindo a ponte que será o menor custo.
Reconheci que de facto tinha para referir (na qualidade da proposta dos técnicos) a importância do Jardim e de por si só este parque de lazer poder vir a satisfazer necessidades dos alcobacenses (como referiu 1 munícipe na sessão pública para os seus filhos) e em conjunto com o jardim do Obelisco, poderão por si só ser factor de atracção de turistas à cidade...
Vereador Carlos Bonifácio diz que não esperava os votos contra da oposição e que está convicto do PP ser muito bom exactamente no que criticaram: a elasticidade.O edifício permite poder ser Centro de Congressos, ou parte ou totalidade da Câmara...
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24/04/2009
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2009/04/pp-da-cova-da-oncavamos-la-participar.html***
Via cisterfm 10maio2015

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O plano estratégico do concelho apresentado pela gestão da Câmara de Alcobaça (PSD) poderá vir a incluir um parque de estacionamento subterrâneo e a transformação do MercoAlcobaça num pavilhão multiusos.
Com mais de 50 ações anunciadas, o Plano deixou algumas áreas em aberto por se encontrarem sob avaliação técnica. É o caso do parque subterrâneo, apontado para um “local sinalizado” pelo Presidente da Câmara.
“É uma ação muito onerosa, e que precisa de uma avaliação técnica”, explicou Paulo Inácio, adiantando que “ainda não indicou publicamente o local do investimento” por aguardar, ainda, o parecer dos técnicos sobre a sua exequibilidade.
O autarca garante, contudo, que o Parque subterrâneo não está pensado para o Centro histórico de Alcobaça.
“Quando se fez a intervenção de requalificação da Praça 25 de Abril equacionou-se essa possibilidade, mas hoje isso seria impossível, não só pelo investimento necessário, que seria incomportável, mas também pelo impacto que tais obras teriam junto de todos os serviços instalados naquela área”, assegurou o autarca.
Relativamente ao MercoAlcobaça, Paulo Inácio defende que Alcobaça necessita de um pavilhão multiusos, tanto para acolher Feiras do Município como para outros eventos, e “a estrutura existente, numa das entradas da cidade, deve ser aproveitada, e sem grande investimento, poderá ser transformada num pavilhão multiusos”.