e morreu a 1814
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Via JERO:

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"Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes". Doantien Alphonse François, marquês de Sade (1740-1814), escritor francês.
Lusa/Fim./.
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biografia
http://www.infoescola.com/biografias/marques-de-sade/
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Via Pensador
http://pensador.uol.com.br/autor/marques_de_sade/
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A tolerância é a virtude do fraco.
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Tudo é bom quando é excessivo.
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Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo
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A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for.
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Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza.
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Todo o universo poderia ser conduzido por uma única lei, se essa lei fosse boa.
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Quando o ateísmo quiser mártires, que o diga, o meu sangue está pronto.
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As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins.
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O meu maior desgosto é que Deus, na realidade, não exista, privando-me assim do prazer de o insultar mais positivamente.
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A ideia de Deus é, confesso, o único erro que não posso perdoar ao homem.
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Via
http://kdfrases.com/autor/marqu%C3%AAs-de-sade
“Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes.”
..e que nada nem ninguém é mais importante do que nós próprios. E não devemos negar-nos nenhum prazer, nenhuma experiência, nenhuma satisfação, desculpando-nos com a moral, a religião ou os costumes.”
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Via JERO e Lusa
"Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes". Doantien Alphonse François, marquês de Sade (1740-1814), escritor francês.

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Além de escritor e dramaturgo, foi também filósofo de ideias originais, baseadas no materialismo do século das luzes e dos enciclopedistas. Lido enquanto teoria filosófica, "o romance de Sade oferece um sistema de pensamento que desafia a concepção de mundo proposta pelos dois principais campos filosóficos no contexto da França pré-republicana: o religioso e o racionalista".4 Sade era adepto do ateísmo e era caracterizado por fazer apologia ao crime (já que enfrentar a religião na época era um crime) e a afrontas à religião dominante, sendo, por isso, um dos principais autores libertinos - na concepção moderna do termo. Em suas obras, Sade, como livre pensador, usava-se do grotesco para tecer suas críticas morais à sociedade urbana. Evidenciava, ao contrário de várias obras acerca da moralidade - como por exemplo o "Princípios da Moral e Legislação" de Jeremy Bentham- uma moralidade baseada em princípios contrários ao que os "bons costumes" da época aceitavam; moralidade essa que mostrava homens que sentiam prazer na dor dos demais e outras cenas, por vezes bizarras, que não estavam distantes da realidade. Em seu romance 120 Dias de Sodoma, por exemplo, nobres devassos abusam de crianças raptadas encerrados num castelo de luxo, num clima de crescente violência, com coprofagia, mutilações e assassinatos