11/11/2015

4.432.(11.11.2015.7.7') Comentar as posições do Vereador do CDS (ex-vice-presidente da câmara pelo PSD)

Vou aqui comentar
para repor a verdade
sobre as posições do Vereador do CDS, Carlos Bonifácio,  (ex-vice-presidente da câmara pelo PSD)...
É que ele arma-se em campeão da política, mas enquanto lá esteve, no executivo, muito tempo como Presidente, visto que Gonçalves Sapinho esteve bastante doente e durante bastante tempo, na da fez do que agora...
***
via benedita.fm
9ag2017
Os elementos do CDS/Alcobaça entregaram, esta segunda-feira, dia 7 de agosto, as listas dos candidatos às próximas eleições de outubro.
O CDS concorre a 12 das 13 freguesias do concelho, envolvendo mais de 250 candidatos.
Recorde-se que Vitor Couto é o candidato, apresentado pelo partido, à Junta de Freguesia da Benedita.
Em relação à Câmara Municipal seguem-se a Carlos Bonifácio, Nuno Ferreira, Maria Inês Raimundo, Hélder Catarino e Tarcísio Trindade. Para a Assembleia Municipal a lista é liderada por Maria Rosa Domingos
http://www.beneditafm.pt/?p=35180
***
"VOU RODEAR-ME DOS MELHORES E NÃO DA CLIENTELA PARTIDÁRIA!
APRESENTO-VOS O MANDATÁRIO DA JUVENTUDE
JOÃO MATIAS, UM EXEMPLO DE CORAGEM (ENTREVISTA NA VIP)
..."
https://www.facebook.com/carlosbonifacioalcobaca2017/photos/a.170755043087111.1073741829.170214419807840/806802816148994/?type=3&theater
ele não quer clientelas partidárias!!!
mas ele foi utilizar o CDS como? Como barriga de aluguer? Com oportunismo partidário?
*
depois trouxe o extraordinário João Matias...
Mas...O que é que le fez, como vice-presidente da câmara, durante 12 anos, para acabar com as barreiras arquitectónicas??? Incluindo no edifício da câmara???***
3ab2017
via cister.fm
Na última reunião de câmara apresentei alguns contributos para dinamizar o Mosteiro de Alcobaça, até porque foram aprovados fundos europeus para (...) Continue a ler em: http://cister.fm/…/sera-que-a-proliferacao-dos-museus-em-a…/
 para promover os três patrimónios da Humanidade (Alcobaça, Batalha e Tomar). Para já o Presidente vai investir os primeiros 170 mil euros num espectáculo dentro do mosteiro.
Referi que para além desta iniciativa, outras deviam ser comtempladas para a promoção do monumento e da cidade dado existirem cerca de 2 milhões de euros para os três monumentos:
  1. Criação de uma aplicação georreferenciada para telemóveis, androides e IPhones onde se incluam informações sobre vários equipamentos de oferta turísticas na cidade e na envolvente, hotéis, restaurantes, monumentos, museus, espetáculos, circuitos, entre outros. Hoje já muitas cidades possuem este tio de ferramentas;
  1. Propus a criação de mapas interativos colocados em lugares estratégicos para os turistas que chegam a Alcobaça designadamente por meios próprios para divulgar o que melhor Alcobaça tem e promover o comércio a restauração, monumentos, museus e outros equipamentos;
  1. Propus a criação de um site de promoção da nossa cultura com um roteiro museológico do concelho e patrimonial, em várias línguas, que para além do Francês, e inglês comtemplasse o russo, mandarim e a língua nipónica. De fácil identificação nos principais motores de buscas;
  1. Por fim, propus que se criasse da responsabilidade do município o museu de Alcobaça, onde pudesse estar representada a história, a cultura, as tradições e que pudesse agrupar o espólio de outros museus espalhados pela cidade que hoje têm visitas residuais ou quase inexistentes. Infraestrutura esta que devia incluir coleções públicas e privadas a localizar numa zona central e estratégica para dinamizar, cultural e económica Alcobaça.
  1. A todas estas ideias colocadas em cima da mesa, mas que me parecem, mereciam alguma reflexão o Presidente da Câmara, nem concordou nem discordou, limitou-se a responder que tem em mente criar mais um museu em Alcobaça e que quer dar o nome de “Museu do Amor”, por vir a ser o único no mundo e constituir um projeto arrojado. No final um vereador ainda perguntou o que ia o Presidente colocar nesse museu? Mas ficou sem resposta! Depois desta divulgação não sei o que dizer mais! Apenas referi que a dispersão em Alcobaça passou a ser um problema e que os meus contributos iam em sentido contrário!
***
1ab2017

*
postagem vangloriando-se sobre o IMI...
"COMPROMISSOS SÃO COMPROMISSOS – FACTOS SÃO FACTOS!

Nos últimos dias os munícipes têm recebido em casa a comunicação das finanças para pagamento do IMI.

Apresentei na qualidade de vereador independente eleito nas listas do CDS/PP, uma proposta de redução. Sei que para alguns é insuficiente, mas é o possível sem por em causa a sustentabilidade do Município. A proposta foi aprovada com os votos favoráveis do CDS e do PSD, a abstenção do PS e o voto contra da CDU.
Foto de Carlos Bonifácio.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1266113130136840&set=a.154566474624850.38738.100002144960388&type=3&theater
***
14mar2017
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3129276d-9f1c-426e-a8d1-de7ff5f65d28&edition=197
Ex-vice-presidente da Câmara e actual vereador
    Carlos Bonifácio volta a liderar candidatura
    do CDS à Câmara Municipal de Alcobaça
       
                        Carlos Bonifácio
    O plenário de militantes do CDS/PP, após parecer favorável da respetiva Comissão Concelhia, deliberou por unanimidade, no dia 10 de março, aprovar a candidatura do independente Carlos Bonifácio à presidência da Câmara Municipal de Alcobaça nas autárquicas de 2017. O CDS/PP de Alcobaça parte para esta disputa eleitoral com a convicção que, dada a sua experiência, o conhecimento aprofundado do concelho e a sua honestidade, o ex-vice-presidente da Câmara e actual vereador é o candidato com melhor perfil para encetar uma alternativa credível e alterar o que considera ser “o rumo desastroso da atual gestão autárquica.”

       A Comissão concelhia do CDS de Alcobaça, em concertação com o candidato Carlos Bonifácio, irá procurar os candidatos a todas as Assembleias de Freguesia, Assembleia Municipal e Câmara Municipal, procurando de forma abrangente pessoas que queiram dar o melhor si em prol da causa pública e do concelho.

       Para o CDS/PP, o critério de escolha não é a filiação no partido. “Na nossa candidatura acolhemos pessoas com filiação e sem filiação partidária. Não questionando as origens ou tendências partidárias, o que nos move são os interesses do Concelho de Alcobaça, tal como o fizemos há quatros, o que nos permitiu ter um quadro de autarcas competentes e sermos a segunda força política em número de autarcas no concelho. Já provamos que sabemos fazer política de forma diferente, procurando estar do lado da solução e não do problema”, sublinha.

       Ainda segundo o CDS/PP, “Alcobaça tem vindo a perder a projeção de outros tempos, sendo mais que evidente, hoje, é um concelho esquecido e quando é notícia, é-o muitas vezes pelas piores razões. O estado de abandono da sede do concelho, de algumas praias e a degradação da rede viária, são uma evidência aos olhos de todos.”

       Além disso, “a falta de esperança, para os jovens é gritante e Alcobaça tem vindo a perder população jovem qualificada por ausência de uma política de fixação, de inovação e criação de novas oportunidades de negócio. Nenhum concelho tem futuro apenas garantido emprego baseado na mão obra pouco qualificada. É necessário estancar a fuga de jovens e criar condições que os que se especializam regressem a Alcobaça. Neste campo a politica desta Câmara está no patamar zero”, critica.

       O CDS/PP quer uma autarquia moderna direcionada para as pessoas e considera “inqualificável que a Câmara de Alcobaça seja dos poucos municípios do país que não possui um balcão único, onde integre todos os serviços camarários de atendimento num mesmo espaço.”

       O emprego, as zonas industriais, o turismo e a cultura, constituem os pilares desta candidatura para o desenvolvimento do concelho de Alcobaça nos próximos quatro anos, e terão um particular destaque no seu compromisso eleitoral.

       Em breve, a candidatura do CDS à Câmara Municipal, liderada pelo independente Carlos Bonifácio, apresentará um conjunto de medidas urgentes a implementar nos próximos seis meses de mandato e que são decisivas para inverter o que considera ser “o plano inclinado em que o concelho se encontra.”
       Recorde –se que nas eleições de 2013 para a Câmara de Alcobaça o PSD obteve três vereadores (36,1%), o PS dois (19,8%), o CDS um (17,5%) e a CDU um (12%).
    14-03-2017
    ***
    4mar2017
    Tudo leva a crer que seja verdade esta informação:
    Concelhia do CDS tentou 1 coligação com o PSD em Alcobaça. Deixando cair Carlos Bonifácio.
    PSD rejeitou!
    ***
    3mar2017
    é curiosa a campeonice do Carlos Bonifácio em relação Zona Industrial de Pataias
    ou em relação ao turismo
    ou em outros assuntos
    até parece que ele não teve 12 anos no poder, tendo estado quase 3 anos como Presidente aquando da doença do Presidente Sapinho.
    ***
    2jan2017
    Nota de Imprensa
    Desfecho da solução apresentada pelo Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça para os Centros Escolares de Alcobaça e Benedita

    1.       Desde 2011, que a Câmara Municipal usa os Centros Escolares de Alcobaça e Benedita, sem honrar os seus compromissos, tendo vindo a acumular uma dívida fiscal na ordem dos milhares de euros;
    2.       O Presidente da Câmara deixou arrastar este problema durante anos, sem nunca informar os partidos da oposição, que nunca tiveram conhecimento da situação até ao dia em que a polémica estalou na imprensa local e nacional, com o vexame que foi a penhora destas infraestruturas;
    3.       Apenas nessa altura é que o Presidente da Câmara Municipal, em meados de 2016, apresentou uma solução que, na altura, garantia ser uma solução inovadora. Acreditando na sua palavra e com sentido de responsabilidade, viabilizámos a sua proposta de resolução do problema com a abstenção, para que não houvesse risco destes equipamentos voltarem a ser penhorados;
    4.       De acordo com as ultimas informações, o Tribunal de Contas chumbou a proposta e criticou a proposta do Presidente de Câmara, não restando agora outra alternativa, senão a insolvência da empresa municipal. Situação insólita, e que coloca em causa a credibilidade do Município;
    5.       Por sua vez mantêm-se as dívidas fiscais, que levaram à penhora de ambos Centros Escolares, pelo que importa perguntar ao Presidente da Câmara Municipal que ações vai desenvolver agora, tendo em vista a resolução do problema;
    6.       É, com sentido de responsabilidade, que o CDS quer continuar a estar do lado da solução, porque é obrigação dos eleitos locais encontrar soluções para os problemas, quer sejam simples ou mais complexos, como é o caso;
    7.       No entanto, as recentes declarações da CDU sobre esta matéria, envolvendo o CDS numa pretensa super-coligação com o PSD/PS, são no mínimo desonestas intelectualmente, porque só pretendem lançar uma cortina de fumo sobre uma matéria que devia merecer mais responsabilidade desta força politica;
    8.       Como voltámos a assistir, a CDU limita-se apenas a gerar confusão, distorcendo a realidade, para depois entrar no campo das politiquices político-partidária, algo que pouco interessa aos Alcobacenses e que não resolve os problemas existentes;
    9.       Por outro lado, neste âmbito, é salutar relembrar que a CDU, que tanto critica este executivo camarário, é o mesmo partido responsável pela viabilização total dos dois últimos orçamentos municipais, suportando e concordando com a estratégia do PSD para o concelho de Alcobaça;
    10.   Afinal importa perguntar à CDU, que justifique aos Munícipes de Alcobaça o seu voto contra a descida do IMI, proposto pelo CDS/PP e aprovado para o ano de 2017;
    11.   Afinal, importa perguntar à CDU o que ganhou o concelho de Alcobaça com a sua aprovação dos dois últimos orçamentos municipais, sendo que o último dos quais, contemplava, inclusive, a internalização da dívida e dos compromissos da Cister Equipamentos S.A. na esfera da Câmara Municipal de Alcobaça, solução com a qual, pelos vistos, a CDU não concordava.

    A COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA DO CDS/PP DE ALCOBAÇA

    Alcobaça, 02/01/2017
    ***
    31ouTUbro2016
    Votou contra os documentos previsionais 2017 por estas razões!!!
    Enquanto vereador tenho-me batido por projectos que considero estruturantes e decisivos para o desenvolvimento do Concelho de Alcobaça designadamente:
    1. Que a loja do cidadão/loja do munícipe seja instalada fora do mercado municipal. Que tivesse outra localização que podia ser na zona histórica de Alcobaça, (hoje já muito prejudicada) ou nas antigas escolas primárias da cidade de Alcobaça, que, entretanto, foram entregues ao Ministério da Justiça. A proposta visa libertar o edifício do Mercado Municipal para manter a sua função original de apoio à atividade agrícola e respectivo comércio, e como “porta de entrada” ao turismo, enquanto objetivo estratégico, da cidade e do concelho. Esta intervenção vem ultimamente perdendo força;
    2. Defendo uma intervenção de Requalificação do espaço do Mercado Semanal até à antiga Companhia de Fiação e Tecidos, criando uma zona de lazer que possibilite outras utilizações do Rio Alcoa: como a canoagem, a reabilitação da mini-hídrica; a construção de vários circuitos pedestres e de manutenção; um pequeno centro de interpretação ambiental; a implementação de um sistema de iluminação (com recurso a energias alternativas) de todo aquele espaço e da estrada de acesso à cidade, garantindo a fruição à noite e uma maior segurança aos automobilistas e transeuntes. Mas que no plano previsional para 2017, continua a ser ignorada, depois da aprovação em reunião de câmara para ser incluída na Área de Reabilitação Urbana de Alcobaça a fim de beneficiar de fundos europeus. Até ao momento não foi sujeita à Assembleia Municipal, para ganhar força legal;
    3. A construção da feira do gado da Benedita que devia ser uma aposta nos documentos previsionais para 2017 continua a ter valores residuais sem qualquer desenvolvimento;
    4. Defendo uma Restruturação (Regulamento de funcionamento) do Parque de Negócio que está desajustado da realidade, dos fins e objectivos, tendo em conta os novos desafios do mundo global em que vivemos altamente competitivo, técnico e cada vez mais exigentes ao nível das competências. Tema que continua esquecido para 2017;
    5. Na área do desenvolvimento económico defendo uma aposta inequívoca na zona industrial das Alvas em Pataias, por serem necessárias respostas concretas aos desafios que se colocam ao tecido empresarial a norte do concelho. No ano de 2017 estão inscritos mais uma vez, valores meramente residuais. A ALE da Benedita continua a “marcar passo” até ao momento o Plano de Pormenor não foi aprovado. A prioridade deve ser o emprego, através de investimentos com dimensão multiplicativa, que tornem o município mais competitivo, numa fase em que as famílias ainda atravessam grandes dificuldades;
    6. Em 2016, em conjunto com o PS procurei um entendimento alargado com a câmara para definir a ordem e as prioridades de investimento dos fundos comunitários (que mereceu o acordo do PSD, PS e CDS), mas não está a ser concretizado e as opções vão mudando em função das circunstâncias de cada momento, sem obedecer ao plano previamente definidoA intervenção no Mercado Municipal que estava acordada como a 2ª prioridade foi ultrapassada por uma intervenção no Mercoalcobaça, que verdadeiramente ninguém conhece ou sabe qual é a sua finalidade e ainda por uma outra intervenção na Av. Joaquim Vieira Natividade, privilegiando-se desta forma, o acessório em detrimento do essencial;
    7. A aposta no turismo parece depender apenas da concretização de um Hotel no Mosteiro de Alcobaça como se isso fosse a “tábua de salvação”, quando há tanto por fazer nomeadamente na área do marketing territorial para atrair novos públicos e mercados. A promoção de um Site de promoção turística coordenada pela CMA, é uma prioridade, juntamente com todos os agentes turísticos do concelho de Alcobaça, com medidas inovadoras como o passe fim-de-semana e roteiros turísticos via apps mobile. Nos documentos apresentados não há uma ideia sobre o assunto;
    8. O desenvolvimento económico, (como se pode verificar nos documentos) área central para a fixação e atracção de população nomeadamente jovem na qual se tem assistido a uma sangria preocupante nos últimos anos, não faz parte das preocupações desta câmara, que devia passar por um plano de captação de investimento para o concelho (isenções em impostos municipais e taxas, redução nos prazos de licenciamento, preços de “especiais” para os loteamentos industriais), numa óptica de majoração crescente consoante os postos de trabalho criados (quantos mais postos de trabalho, maior a dimensão das isenções/descontos);
    9. Aposta numa feira/montra anual de dimensão nacional relacionada com o agroalimentar, com aquilo que melhor se faz neste capítulo no nosso concelho, é um evento que não faz parte das preocupações desta câmara;
    Este continua a ser um concelho adiado sem soluções e onde os poderes públicos autárquicos estão poucos despertos para esta realidade. Salva-se neste contexto o espirito empreendedor dos nossos empresários que têm contribuído para suster o gradual apagamento do concelho de Alcobaça.
    O concelho continua a ser gerido em modo de gestão avulsa, este é um documento pouco inovador e não dá esperança para o futuro.
    Assim, por falta de uma estratégia de desenvolvimento coerente e sustentada, não me resta outra alternativa, senão o voto contra.
    31/10/2016
    O Vereador eleito nas listas do CDS/PP
    Carlos Bonifácio
    ***
    Carlos Bonifácio
    continua muito arrogante com o PSD em 2016
    Curioso ver o que ele defendia com Sapinho:
    http://uniralcobaca.blogspot.pt/2010/12/3828parques-de-campismoo-de-alcobaca.html
    nomeadamente aqui:
    21jul2009
    Regeneração...Onde está a candidatura?
    Ontem, na reunião de câmara, votei contra a ratificação do documento assinado pelo Presidente da Câmara em relação à grande candidatura 1136 da regeneração urbana da cidade de Alcobaça...
    Ficaram muito admirados de eu votar contra!
    Como posso estar contra esta ratificação?
    Pelos vistos dos 13.791.700€, o investimento elegível é de 9.704.510€ e a comparticipação conseguida é de 4.897.255€.
    Na ordem de trabalhos estava informação.
    Perguntei: Como se estrutura financeiramente um projecto, que desconheço, de 13,8M€ dos quais só temos financiamento de 4,9???
    Presidente reconheceu que só com esta verba não dá e é preciso que o futuro governo apoie com mais e que a candidatura ao Parque subterrâneo tenha tb apoios do estado.
    Mas foi solicitada votação.
    É claro que não estou contra conquistas de financiamento ou obras para restaurar o degradado Mercado Municipal...
    Mas que fique claro: nunca tive acesso ao documento de candidatura.
    Sei que houve parceria com o CEERIA, com a ACSIA e com a Cooperativa. Mas nunca tive acesso aos termos destas 3 parcerias.
    Sempre me foi dito que antes de ser votado alguma coisa haveria de ter acesso à documentação, ao que foi apresentado. Que desenhos de restauro? Que esboços de intervenção nas zonas do Parque de campismo e campos de ténis? Ainda mantém o hotel no bico do Parque de Campismo?
    Nada de nada...
    E o texto assinado pelo Presidente só o li neste preciso momento da votação...
    Vereador Hermínio Rodrigues ainda disse que pensava que o Vereador Carlos Bonifácio tinha apresentado numa das reuniões de câmara que ele faltou quando esteve de férias. Tb disse que achava que eu não devia ter acesso ao documento enviado pela CCDRCentro com as Pontuações do mérito da candidatura...
    Solicitei cópia dos documentos, mas não me foram dados, apesar do Presidente ter concordado que são documentos para facultar ao Vereador!!!

    Perguntei se era elegível o que se fala por aí: o novo Parque de Campismo na Fervença, ex-Cofta, à beira do Alcoa (Vestiaria) e os novos Campos de Ténis na "Nova Alcobaça"(Évora). Vereador Hermínio diz que sim, Presidente diz que não!
    Presidente diz que reuniu com as estruturas directivas e que há consensos.

    Hermínio dizia que a candidatura ia até à zona dos táxis...Presidente achava que não...

    Daniel Adrião votou a favor porque temos 1 ano para avançar com as obras ou não e o importante era haver apoio do QREN garantido...
    **
    via tintafresca
    19jul2009
    respiguei do Tinta Fresca:
    No valor de 13 milhões de euros

    Aprovada candidatura da Regeneração Urbana da zona do Mercado Municipal de Alcobaça
    A candidatura da Regeneração Urbana da zona do Mercado Municipal de Alcobaça foi aprovada no mês de Junho, tendo a informação oficial chegado no início do mês de Julho. Segundo Gonçalves Sapinho, será o Mercado a sofrer a maior transformação. O estacionamento dos autocarros irá passar para a frente do actual mercado, onde será construído um parque de estacionamento subterrâneo, com dois ou três pisos. No piso superior do Mercado haverá um restaurante com capacidade para 300 pessoas. Certa também é a deslocalização dos campos de ténis e do parque de campismo da cidade para a zona da Nova Alcobaça. Os campos de ténis vão melhorar a qualidade das suas estruturas, passando a contar com um pavilhão coberto com bancadas, com capacidade para dois campos, além de 4 campos exteriores. Ao lado irá funcionar uma escola de golfe. Por sua vez, o parque de campismo vai deslocar-se para as traseiras da antiga fábrica COFTA, num terreno já adquirido pela autarquia para o efeito na Fervença, confinante com a margem esquerda do Rio Alcoa. O assunto parece pacífico para os intervenientes no processo: “As coisas estão conversadas, já foram explicadas estas mudanças às pessoas”, adiantou o edil, garantindo que as obras só se iniciam depois de efectuadas as mudanças dos campos de ténis e do parque de campismo, que deverão começar a seguir ao Verão. O Programa de Regeneração Urbana ascende a 13 milhões de euros, aprovados através do QREN, que, contudo, não inclui a construção do parque de estacionamento. Por isso, a autarquia irá avançar com outra candidatura para a construção do parque de estacionamento, de modo a que não seja a edilidade a suportar todos os custos desta infra-estrutura.
    **
    ou aqui:
    8ag2009
    Vereador Carlos Bonifácio explicou que tudo o que vão apresentar na Feira de S. Bernardo já veio a reunião de câmara e eu contraditei
    Na reunião d'ontem o Vice-presidente
    Carlos Bonifácio
    explicou que na Feira de S. Bernardo vai haver um espaço com idênticas dimensões à do ano passado, com as obras emblemáticas e com os projectos principais: Escolas, pavilhão de Évora, ALE, USF Benedita, Mercado, Jardim ao longo da R. D. PedroV junto ao rio, qualificação de Paredes, praia da légua,passadiços.
    Tudo projectos que já vieram à reunião de câmara...
    Intervim no período antes da ordem do dia.
    Tudo não!
    Tirando os projectos de Alfeizerão e de Turquel, nenhum outro centro escolar veio a reunião de câmara. Neste ponto é gravíssimo que me digam ao longo de 3 meses que o que está a ser feito na Cova d'onça são terraplanagens para os arruamentos e o que apareceu no placard informativo da obra, passados 3 meses, (completamente ilegal a ausência de informação) foi: MRG.ensino contrução do Centro Escolar de Alcobaça! Onde está o concurso público que a empresa municipal faria?
    Também tenho protestado por o Pavilhão de Évora já estar em construção sem ter vindo a reunião de câmara e sem concurso público!
    Onde está a possibilidade de empresas de Alcobaça poderem concorrer?
    Onde está a transparência e a boa gestão pública? Numa situação económica destas quantas empresas não concorreriam com melhor preço?
    Bem sei que houve uma sessão pública na Benedita para a qual fui convidado mas que não pude ir. Mas objectivamente, aqui, em reunião de câmara, como deve ser, nada de nada no que diz respeito: ALE,USF/Praça nova, Fonte da Senhora e novo Centro Escolar!
    Vereador Hermínio Rodrigues volta a dizer que traz. Que os procedimentos estão todos feitos aquando da constituição da empresa municipal em que o parceiro (MRG) concorreu com os valores para cada um dos equipamentos...
    Essa é uma contradição gravíssima com o que sempre disseram e prometeram na constituição da empresa municipal. Todos os projectos viriam a reunião de câmara e as empresas de Alcobaça poderiam concorrer a concursos promovidos pela empresa municipal.

    ***
    8abril2016
    via cister.fm
    http://cister.fm/cister/noticias/politica/ps-prioridades-para-alcobaca/
    Vereadores PS assumem a 5 abril2016...o documento de 24 fev2016













    PS-PRIORIDADES PARA ALCOBAÇA

     0

    Os recursos financeiros decorrentes do Programa de Apoio Comunitário Portugal 2020, são dos instrumentos financeiros mais importantes para alavancar a economia, a qualidade de vida das pessoas e a qualificação do território, nos próximos anos a que o desenvolvimento do concelho de Alcobaça e gerações vindouras, fica vinculado.
    A estratégia pública e privada, de utilização dos diversos programas setoriais tem de se complementar.
    Como exigência, para aplicação do programa, foram elaborados os Planos Estratégicos de Desenvolvimento cobrindo as diversas divisões administrativas.
    Em Alcobaça, o plano estratégico de Desenvolvimento urbano, mandado fazer pela Câmara Municipal, elencou tudo, talvez para satisfação de expectativas, mas priorizou pouco.
    Nas ultimas reuniões de Camara, este tem sido o assunto central de avaliação, face á decisão dos reduzidos montantes financeiros, e projectos aprovados no âmbito do Programa Regional para a reabilitação urbana.
    As expectativas/ promessas, criadas, no passado não serão atingidas/ cumpridas, a definição das prioridades e o seu porquê, que deveriam ter sido encontradas no inicio, só agora foram chamadas á Agenda.
    Perante esta realidade, de opções e decisões não comunicadas, avaliadas e decididas no lugar próprio, que é a Camara, o Partido Socialista em parceria com o CDS, levaram á discussão em reuniões de Camara, um memorando sobre esta matéria, em que propusemos outras visões, outras prioridades, outras distribuições orçamentais.
    Para nós o Programa de Regeneração Urbana para Alcobaça, não pode ser só, a utilização de 40% do orçamento no Parque Verde.
    Para nós a hierarquização dos projetos deverá ser, atentos á realidade do Concelho, território, economia com retorno económico para o concelho e interesse dos munícipes:
    – O parque verde da cidade,
    – O welcome center ou reabilitação do mercado municipal, espaço múltiplo de recepção dos visitantes, mostra e pequenos negócios de Alcobaça,
    – O parque de Campismo / caravanismo de Alcobaça,
    – A requalificação das margens dos rios, até á Fiação e Tecidos, incluindo o circuito museológico ( incluindo o museu do vinho),
    – A requalificação do Merco alcobaça em espaço multiusos,
    – A intervenção/requalificação da zona envolvente do hotel /mosteiro incluindo das dos terraços de Cister,
    – A requalificação das zonas públicas dos Bairros operários/sociais do concelho.
    Note-se, que destes projectos só e apenas um está em curso, o Parque Verde. Os outros a existirem os Vereadores do Partido Socialista desconhecem o que para nós não seria surpresa, se existissem e não tivéssemos como não temos conhecimento dos mesmos.
    Como é tradição dos executivos do PSD na Camara Municipal de Alcobaça, uma vez mais, não houve em tempo oportuno, a necessária informação, discussão e decisão nos Órgãos próprios.
    O desenvolvimento do concelho de Alcobaça é feito com os Alcobacenses, sendo também da sua responsabilidade, e não só de outros por mais sabedores ou diligentes que sejam.
    Os Alcobacenses querem obras e desenvolvimento, mas aquele que vá ao encontro da resolução dos seus problemas e que lhes tragam bem estar e dinâmica económica com uma visão estratégica alicerçada também nas suas valias endógenas e nos interesses do que é melhor para o concelho de Alcobaça e das suas gentes, e não hipotecar e limitar o futuro de todos nós.
    Alcobaça 5 de Abril de 2016
    Os Vereadores do Partido Socialista
    José António Canha
    Eugénia Rodrigues
    Anexo: Propostas para a ARU de Alcobaça e Definição das suas Prioridades que foi entregue na Câmara Municipal para ser objecto de discussão no Executivo.
    http://cister.fm/cister/wp-content/uploads/2016/04/A-reabilita%C3%A7%C3%A3o-urbana.pdf
    ***
    na reunião de 4abril2016
    Critiquei a sua falta de memória...
    Exigia do Paulo Inácio intervenção sobre a Rua D. pedro V - Terraços de Cister...
    http://uniralcobaca.blogspot.pt/2016/03/738818mar20161344-10rc2016ord30mar14h30.html
    a tomada de posição dele
    via cister.fm
    :















    TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA DE CARLOS BONIFÁCIO

     0



    Torno público, alguns factos relativamente à Área de Reabilitação Urbana da cidade de Alcobaça:
    No passado dia 22 de Fevereiro em reunião de Câmara foi comunicado verbalmente pelo Presidente da Câmara que foram aprovados 6,5 milhões de euros de fundos comunitários para a cidade de Alcobaça, tendo elencado um conjunto de projectos, uns já falados anteriormente e outros ainda não discutidos sem exibir qualquer documento;
    Nos dias seguintes e depois de uma reflexão sobre quais as obras que podiam ser enquadrados no processo de Reabilitação da Área Urbana de Alcobaça, decidiram três vereadores (Carlos Bonifácio, José Canha e Eugénia Rodrigues) apresentar um documento de reflexão (que se anexa)) que intitularam de propostas para a ARU de Alcobaça e definição de prioridades;
    O referido documento teve por base a informação verbal do Presidente da Câmara e os valores por ele apresentados, com o objetivo de procurar compromissos junto de todas as forças políticas, porque muitas das opções ultrapassam o ciclo politico deste executivo municipal;
    Na reunião de câmara de 23 de Março foram comunicados os investimentos a integrar na Área de Reabilitação Urbana de Alcobaça. No decurso da reunião foi comunicado que a candidatura de Alcobaça teve a classificação de Bom, tendo sido exibido um documento de fundamentação das obras com mais de 100 páginas entregue na CCDR do Centro depois de Setembro de 2015;
    Perante estas surpreendentes revelações, questionei o Presidente da Câmara, em que reunião de câmara ou quando tiveram os Senhores Vereadores conhecimento do documento/fundamentação entregue na CCDR de Coimbra? Para espanto de todos e com evidentes dificuldades em justificar o insólito da situação, o Presidente da Câmara hesitou e ainda quis fazer crer que o documento era do conhecimento dos vereadores, mas depois acabou por reconhecer o erro, mas não mostrou vontade em incluir propostas da oposição
    Inacreditavelmente o documento e parte das obras incluídas nos 6,3 milhões de euros foram ocultados aos vereadores da oposição. Tal comportamento é insólito e altamente condenável;
    Na reunião de Câmara de 4 de Abril, foram por fim, entregues e dado conhecimento aos vereadores os documentos que serviram de base às candidaturas aos fundos europeus com data de Setembro/2015, tendo o Presidente da Câmara voltado a abordar as propostas da oposição e desta vez manifestado abertura para estabelecer entendimentos, comprometendo-se a apresentar na próxima reunião de câmara um documento de compromisso com as propostas apresentadas pelos três vereadores da oposição.
    Depois da ocultação destes documentos estratégicos à oposição, facto que reputo de grave e inqualificável. Aguarda-se com expectativa uma proposta que possa salvar todo este lamentável processo que devia unir em vez de dividir no interesse do concelho de Alcobaça.
    ÁREA DE REABILITAÇÃO DE ALCOBAÇA
    6, 5 milhões de euros
    Parque Verde – 2,7 milhões de euros (única obra com projecto elaborado)
    Obras aprovadas na CCDR/Centro, escolhidas pelo Presidente da Câmara, sem discussão em reunião de câmara, sem definição de prioridades e ainda sem projectos elaborados:
    Merco alcobaça – 1, 9 milhões de euros.
    Reabilitação do Mercado Municipal – 1 milhão de euros e outro 1 milhão na envolvente
    Museu do Vinho – 300 mil euros.
    Parque de campismo – 250 mil euros. *
    Investimento de privados – 200 mil euros.
    *Apenas foi elaborado um estudo prévio pela União das Freguesias de Alcobaça e Vestiaria, entidade que irá gerir esta infraestrutura, entregue na Câmara em Abril de 2015 mas que ainda não mereceu qualquer análise.
    Carlos Bonifácio
    Vereador
    ***
    Via cister.fm
    7abril2016
    e via mail...
    Carlos Bonifácio, enviou-me o documento
    24fev2016.Vereador CDS +2 vereadores PS:
    PROPOSTAS PARA A ARU DE ALCOBAÇA E DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PELOS VERADORES  JOSÉ CANHA E EUGÉNIA RODRIGUES DO PS E CARLOS BONIFÁCIO DO CDS-PP
    A reabilitação urbana assume um papel central neste Plano de Ação de Regeneração
    Urbana de Alcobaça, como veículo para a consolidação do modelo urbano e para a
    promoção da melhoria das condições urbanas, económicas, ambientais e de qualidade de vida das populações que a habitam, trabalham e visitam.
    A delimitação de uma ARU, constitui uma condição fundamental para acesso aos
    fundos comunitários no âmbito do Portugal 2020, no domínio da regeneração urbana das cidades e das vilas portuguesas selecionadas – Reforçando a Rede Urbana
    (Cidades), e criando condições de sustentabilidade económica e ambiental.
    O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) deve identificar
    fundamentadamente as ações prioritárias de reabilitação urbana a candidatar a
    financiamento comunitário, é importante que a fundamentação se articule com os
    instrumentos próprios previstos no RJRU, aplicável designadamente a uma Operação de Reabilitação Urbana (ORU) Sistemática que contempla a requalificação e revitalização do tecido urbano – edificado, infraestruturas, equipamentos, espaço
    público e espaços verdes, atividades económicas. Já no caso da ORU simples, incide
    somente sobre a reabilitação do edificado, incluindo o privado.
    Assim, o Município de Alcobaça deve ter em conta a sua estratégia para as ações a
    implementar e a desenvolver na prioridade dos investimentos que se justifiquem
    destinadas a melhorar designadamente o ambiente urbano, a revitalizar a cidade,
    incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de
    redução do ruído.
    O Município de Alcobaça, nos termos do n.º 1 do artigo 13.º do Regime Jurídico da
    Reabilitação Urbana (RJRU), aprovado pelo Decreto – Lei n.º 307/2009 de 23 de
    outubro, alterado e republicado pela Lei n.º 32/2012 de 14 de agosto, sob proposta da
    Câmara Municipal de Alcobaça, deliberou aprovar em reunião de câmara a proposta
    de delimitação da área de reabilitação urbana da cidade, fundamentada de acordo
    com o definido no n.º 2 do citado artigo 13.º do RJRU.

    Pretende-se, com esta decisão, definir uma estratégia integrada de reabilitação para
    parte da malha urbana da cidade de Alcobaça e outras áreas adjacentes, que,
    considerando as tendências de desenvolvimento e as oportunidades conferidas pela
    aplicação dos novos instrumentos de programação do financiamento comunitário,
    promova melhores condições urbanísticas e ambientais e que permita gerar um
    território com uma identidade reforçada, mais coeso e apto a atrair as oportunidades
    que dinamizem o seu tecido económico, social, cultural e turístico como área central
    no desenvolvimento desta cidade.
    ENVOLVIMENTO DE ATORES RELEVANTES
    Deverá ser promovida uma interação importante com atores relevantes do território,
    nas diversas áreas onde naturalmente se destaca a atividade comercial e turística pelo
    seu natural peso económico, de forma a produzir um trabalho de qualidade e próximo de todos os atores locais com o objetivo de promover consensos, para a definição de uma necessária estratégia partilhada.
    PROPOSTAS E PRIORIDADES
    Assim, tendo por base a informação verbal disponibilizada pelo Presidente da Câmara, e os valores apresentados, vimos com o objetivo de gerar compromissos para o futuro coletivo e porque muitas das opções ultrapassam o ciclo politico deste executivo municipal, apresentar um conjunto de propostas mensuráveis e respectiva definição de prioridades.
    ORDEM DE PRIORIDADES E VALORES EM FUNÇÃO DA REALIDADE ATUAL:
    1. Parque Verde – 2,2 milhões de euros;
    2. Welcome Center e zona envolvente/ interface (rodoviário) – 2 milhões de euros –
    não deve nesta proposta ser incluída a loja do cidadão e balcão único (existe abertura
    para encontrar uma outra localização alternativa na cidade);
    3. Parque de Campismo e Caravanismo – 700 mil euros;
    4. Requalificação dos Terraços de Císter (Rua D. Pedro V) – 1 milhão de euros;
    5. Museu do Vinho, Museu do Rádio, Museu Raul da Bernarda (reabilitação e
    promoção em rede) – 300 mil euros;
    6. Pavilhão Merco Alcobaça – 1,3 milhões de euros.

    Inclusão, desde já, da área da Fervença (central elétrica) na ARU de Alcobaça, tal como foi deliberado em Reunião de Câmara. Esta inclusão só será comtemplada em termos de fundos comunitários depois de 2018, ou seja, na segunda fase de intervenção na mencionada ARU. (reforçada com a perspectiva de aquisição de terrenos a particulares, tal como foi abordado em reunião de câmara de 22/2/2016).
    Reforça-se a ideia que esta proposta deve ser vista como um documento para
    reflexão e análise, com vista à obtenção de consensos os mais alargados possíveis,
    em áreas centrais da governação local como é este regime para a reabilitação urbana
    de Alcobaça.
    Alcobaça, 24 de Fevereiro de 2016.
    Carlos Bonifácio José Canha Eugénia Rodrigues
    Vereadores
    ***
    18fev2016 - Tinta fresca

    Carlos Bonifácio considera que esta é “a situação mais insólita e grave que aconteceu no Município de Alcobaça desde o 25 de Abril”
      CDS manifesta indignação por o Centro Escolar de Alcobaça ter sido de novo penhorado

                           Carlos Bonifácio
      O vereador Carlos Bonifácio recorda que se pronunciou na reunião de Câmara, mais uma vez, de 12 de fevereiro, sobre a penhora do Centro Escolar de Alcobaça lamentando que até agora o Município não tenha conseguido resolver a situação através da Caixa Geral de Depósitos tal como prometeu o presidente da Câmara às televisões, quando afirmou que em duas semanas o assunto ficava resolvido. Pelo contrário, “já lá vão quase dois meses e inacreditavelmente o Centro Escolar para vexame da Câmara Municipal foi a leilão, valeu o facto, de não ter aparecido qualquer licitação”, considerando o autarca do CDS que “esta é a situação mais insólita e grave que aconteceu no Município de Alcobaça desde o 25 de Abril.”

         Carlos Bonifácio adianta que, no final do mesmo dia da reunião de Câmara, tomou conhecimento que as Finanças tinham voltado a penhorar o Centro Escolar agora por 693 mil euros, com data de 8/2/2016. “Mais uma vez e depois de a vereação da oposição se ter insurgido pela falta solidariedade e informação, o presidente da Câmara voltou a ocultar tal facto junto dos vereadores”, revela.

         “É caso para dizer, uma vez é grave, duas é inadmissível e é “brincar” com o sentido de responsabilidade que toda a vereação tem demonstrado em todo este processo. Basta! Haja o mínimo de respeito. É tempo para dizer que este caso tem que ter consequências… Quem não está altura da situação deve assumir pública e politicamente as suas responsabilidades”, exige.

         O vereador do CDS garante aos munícipes que “se tivesse a responsabilidade dos destinos do Concelho em circunstância alguma deixaria arrastar este processo e teria permitido penhoras sobre um espaço ao serviço da escola pública, facto que afeta a credibilidade e a imagem do Município. Nunca um executivo municipal em Alcobaça foi sujeito a esta vergonha”, conclui.
      18-02-2016
      a minha opinião é que o Vereador do CDS
      enquanto vice-presidente do PSD, durante 12 anos,
      devia ter abortado estes problemas tds
      e não vir aghora armado em virgem ofendida!!
      ***
      18fev2016 - Alcoa

      Opinião




















      Banner_CarlosBonifacio

      Alcobaça precisa de iniciativa!

      O desenvolvimento económico do concelho está no centro das nossas preocupações e será sempre uma prioridade, mas sentimos que com esta câmara as coisas não andam e quando andam, andam sempre muito lentamente.
      Depois de mais de 6 anos de mandato, a Área de Acolhimento Empresarial da Benedita não avançou o suficiente e perderam-se verbas do anterior quadro comunitário. Os recentes anúncios, mais não são, por enquanto, do que atos formais e administrativos ainda muito longe da concretização deste desígnio concelhio. Mas na concretização deste projecto estrutural o nosso apoio será sempre uma prioridade.
      Também a zona industrial das Alvas em Pataias continua a ser uma miragem, já que nada se avançou apesar das inúmeras promessas. Se queremos um concelho competitivo é preciso passar, de uma vez por todas, das palavras aos actos. Este é um projeto que, lamentavelmente e com graves consequências, nunca foi objecto de qualquer avanço ou deliberação camarária. Pataias é um caso ímpar de parcos investimentos nos últimos anos. A autarquia avançou para a criação de um Parque de Negócios de Alcobaça, uma incubadora de empresas, que custou cerca de 400 mil euros. No entanto, os resultados desse investimento são insuficientes e a sua performance nada acrescentou economicamente ao município, visto que este espaço é ocupado por apenas cinco microempresas. O Parque de Negócios e o Gabinete de Apoio ao Empreendedor (GAE) não têm qualquer ligação nem protocolos com as universidades, não incentivam verdadeiramente os nossos jovens a apostar nas suas ideias inovadoras, permanecendo isolados, estáticos, num mundo cada vez mais sofisticado e complexo que exige uma postura permanente de reinvenção. É fundamental que Alcobaça lute para se afirmar como um “cluster” do desenvolvimento de novas empresas, criando um clima propício à propagação da criatividade e da inovação.
      É urgente passar rapidamente das palavras às acções. Alcobaça precisa de impulsos determinados e de uma continuidade sustentada nos projetos em que se envolve, sob pena de continuarmos encalhados e sem futuro à vista!
      e não precisava de iniciativa quando Carlos Bonifácio esteve lá 12 anos???
      e antes estava na bancada PSD da AMunicipal!




















































      ***
      12fev2016
      CENTRO ESCOLAR VOLTA A SER PENHORADO PELA 2ª VEZ
      Na sequência da reunião de câmara de 12/2/2016, tomo a seguinte posição pública:
      Pronunciei-me na reunião de câmara mais uma vez, sobre a penhora do centro escolar lamentando que até agora o Município não tenha conseguido resolver a situação através da Caixa Geral de Depósitos tal como prometeu o Presidente da Câmara às televisões, dizendo que em duas semanas o assunto ficava resolvido.
      Já lá vão quase 2 meses e inacreditavelmente o Centro Escolar para vexame da Câmara Municipal foi a leilão, valeu o facto, de não ter aparecido qualquer licitação.
      Esta é a situação mais insólita e grave que aconteceu no Município de Alcobaça desde o 25 de Abril.
      No final do mesmo dia da reunião de câmara tomei conhecimento que as Finanças tinham voltado a penhorar o Centro Escolar agora por 693 mil euros, com data de 8/2/2016. Mais uma vez e depois de a vereação da oposição se ter insurgido pela falta solidariedade e informação, o Presidente da Câmara voltou a ocultar tal facto junto dos vereadores.
      É caso para dizer, uma vez é grave, duas é inadmissível e é “brincar” com o sentido de responsabilidade que toda a vereação tem demonstrado em todo este processo.
      Basta! Haja o mínimo de respeito. É tempo para dizer que este caso tem que ter consequências… Quem não está altura da situação deve assumir pública e politicamente as suas responsabilidades.
      Garanto aos munícipes que se tivesse a responsabilidade dos destinos do Concelho em circunstância alguma deixaria arrastar este processo e teria permitido penhoras sobre um espaço ao serviço da escola pública, facto que afecta a credibilidade e a imagem do Município. Nunca um executivo municipal em Alcobaça foi sujeito a esta vergonha!
      Alcobaça, 12/2/2016
      *
      é preciso descaramento...QUANDO TEVE PODER DE INTERROMPER A PPP
      OU A CONSTRUÇÃO ILEGAL DOS CENTROS ESCOLARES
      NADA FEZ
       e agora "garanto aos munícipes que se tivesse responsabilidade dos destinos..."
      ***
      6fev2016
      Tomada de posição pública
        Campo de Golfe em Pataias e caudal mínimo de abastecimento de água em alta
           Na sequência da reunião de câmara de 27/1/2016, tomo a seguinte posição:

           1. Lamento profundamente que o projecto de construção de um campo de Golfe em Pataias (Pedra do Ouro), que acompanhei e trabalhei para que fosse uma realidade, se tenha esfumado. Fico com a convicção que os actuais responsáveis camarários não fizeram tudo para salvar este projecto. Mais uma vez os anúncios de investimentos na área do turismo não passam de miragens.

           2. A Câmara deliberou também com o meu voto favorável, um memorando de entendimento (sem valores financeiros associados) para a fixação de um novo caudal mínimo de abastecimento de água pelas Águas de Lisboa e Vale do Tejo que melhora substancialmente os valores anteriormente fixados, mas sob condição de aceitação da ERSAR (entidade reguladora).

           Saúda-se a iniciativa, mas lamenta-se que a Câmara tenha deixado arrastar o processo meia dúzia de anos, acumulando uma dívida elevadíssima.

           Esclarece-se que contrariamente à mensagem que se quis passar para a opinião pública, as questões financeiras estão ainda por resolver. A Câmara ainda não tem qualquer acordo de pagamentos com as Águas de Lisboa e Vale do Tejo. Os valores em dívida continuam elevados e os juros que se pretendem cobrar são um escândalo e lesam os interesses do município.

           Em conclusão: 6 anos para dirimir este conflito, é muito tempo. Sempre disse que pretendo dar o meu contributo efectivo para a resolução do problema, mas em circunstância alguma, permitia que este diferendo se arrastasse desta forma e atingisse milhões euros de dívidas. Na verdade é o futuro de todos nós que está em causa!

           Carlos Bonifácio

        Vereador eleito nas listas do CDS/PP no Município de Alcobaça
        06-02-2016
        ***
        VIA CISTER.FM
        27JAN2016
        TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA
        Na sequência da reunião de câmara de 27/1/2016, tomo a seguinte posição:
        1. Lamento profundamente que o projecto de construção de um campo de Golfe em Pataias (Pedra do Ouro) que acompanhei e trabalhei para que fosse uma realidade se tenha esfumado. Fico com a convicção que os actuais responsáveis camarários não fizeram tudo para salvar este projecto. Mais uma vez os anúncios de investimentos na área do turismo não passam de miragens.
        2. A Câmara deliberou também com o meu voto favorável, um memorando de entendimento (sem valores financeiros associados) para a fixação de um novo caudal mínimo de abastecimento de água pelas Águas de Lisboa e Vale do Tejo que melhora substancialmente os valores anteriormente fixados, mas sob condição de aceitação da ERSAR (entidade reguladora).
        Saúda-se a iniciativa, mas lamenta-se que a Câmara tenha deixado arrastar o processo meia dúzia de anos, acumulando uma dívida elevadíssima.
        Esclarece-se que contrariamente à mensagem que se quis passar para a opinião pública, as questões financeiras estão ainda por resolver. A Câmara ainda não tem qualquer acordo de pagamentos com as Águas de Lisboa e Vale do Tejo. Os valores em dívida continuam elevados e os juros que se pretendem cobrar são um escândalo e lesam os interesses do município.
        Em conclusão: 6 anos para dirimir este conflito, é muito tempo. Sempre disse que pretendo dar o meu contributo efectivo para a resolução do problema, mas em circunstância alguma, permitia que este diferendo se arrastasse desta forma e atingisse milhões euros de dívidas. Na verdade é o futuro de todos nós que está em causa!
        Carlos Bonifácio
        Vereador eleito nas listas do CDS/PP no Município de Alcobaça
        ***
        Sobre a ALEBenedita
        http://uniralcobaca.blogspot.pt/2011/10/511326out20117h19-finalmente-tive.html
        é interessante ver como o vice-presidente da câmara em 2009 anunciava que em 2010 era já...
        vejam este excerto dessa postagem:
        "31mar2009
        via rádio cister digital retirei este dado:

        ALE Benedita pode arrancar já em 2010
        O processo de licenciamento da Área de Localização Empresarial (ALE) da Benedita deverá ficar concluído ainda este ano. A convicção foi manifestada pela Câmara Municipal de Alcobaça.

        Segundo Carlos Bonifácio, vice-presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, falta publicar o Plano de Ordenamento (PO) do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC) e o Plano de Pormenor (PP) da Quinta da Serra para que se verifique a posterior aprovação por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT) das pretensões da autarquia, que tenciona disciplinar toda a actividade económica que se realiza, hoje, ao longo do IC2 e entre o aglomerado urbano da Benedita.

        O autarca revelou, ainda, que «neste momento está a ser elaborado o estudo de impacto ambiental, assim como um outro sobre quais os equipamentos que devem ser colocados na ALE da Benedita».

        A Câmara Municipal de Alcobaça já garantiu as dotações financeiras necessárias para a ALE, esperando que as questões de natureza processual e respectivos pareceres favoráveis fiquem concluídos ainda este ano, para que a infraestruturação da Quinta da Serra possa acontecer a partir de 2010."
        **
        Via tintafresca.net
        11dez2015
        Opinião
          ALE/Benedita vai ter de alterar a implantação de algumas construções nos lotes projectados
             
                               Carlos Bonifácio
          Na sequência da reunião de câmara de 3/12/2015, solicitei esclarecimentos relativamente à Área de Localização Empresarial da Benedita que adiante torno público:

             ALE/Benedita vai ter de alterar a implantação de algumas construções nos lotes projectados.

             Saúda-se o facto de não ter havido nenhum parecer negativo na reunião de Concertação de Serviços (é um ganho de causa) realizada no passado dia 2 de Dezembro, em relação à ALE/Benedita. Contudo, o dado menos positivo que lamentamos, é que o Plano não reúna condições para passar à discussão pública dado que o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas levantou uma questão de natureza legal que impossibilita para já essa pretensão. É necessário salvaguardar 100 metros das implantações nos lotes situados tanto na extrema norte como sul da propriedade. Assim, sendo, o projecto de implantação tem que ser revisto. O que infelizmente implica uma mudança do desenho. Só depois destas alterações e após novo parecer do ICN, pode então o Plano passar a discussão pública.

             Desejamos a resolução rápida deste contratempo, porque como sempre dissemos estamos de “corpo e alma” com este projecto, que consideramos decisivo para a Freguesia da Benedita.

             Carlos Bonifácio
             Vereador do CDS da Câmara Municipal de Alcobaça
          11-12-2015
          ***
          Via Alcoa
          12noVEM2015

          Votei contra, em consciência!

          Enquanto vereador, ouvidos os autarcas da Assembleia Municipal, apresentei uma proposta para incluir nos documentos previsionais para 2016.
          Tendo em atenção o objetivo da abertura do balcão único e da loja do cidadão que merecem a nossa concordância, propus que estes serviços se localizassem no centro histórico da cidade, ou nas antigas escolas primárias da cidade ou noutro local em alternativa da cidade de Alcobaça.
          Esta proposta pretende deixar livre o edifício do Mercado Municipal para manter a sua função original de apoio à actividade agrícola e como “ porta de entrada”‘ ao turismo, enquanto objetivo estratégico da cidade de Alcobaça, dado que é ali que se localiza a maior actividade económica da cidade e o estacionamento dos autocarros de turismo.
          Defendemos, ser prioritária a requalificação do mercado semanal até à antiga Companhia de Fiação e Tecidos, incluindo a central eléctrica na Fervença.
          Defendemos ainda a reabilitação efectiva do Parque de Campismo de Alcobaça, como equipamento de apoio ao campismo e caravanismo, com este projecto pretendemos dar um contributo ao turismo na cidade.
          Apresentamos uma proposta de restruturação do Parque de Negócios. Propôs-se que fossem elaborados um conjunto de regulamentos para a captação de investimento e o estabelecimento de parcerias com associações empresariais, universidades, e empresas da região.
          Defendemos uma aposta determinada em 2016 na Área de Localização Empresarial da Benedita, onde apenas constam 35.000 euros orçamentados. O mesmo sucedendo com a zona industrial das Alvas em Pataias onde constam verbas irrisórias para 2016.
          Perante a falta de respostas à nossa proposta (nenhum dos contributos foram incluídos nos documentos), tive que votar contra, por considerar o documento apresentado pobre, sem qualquer orientação estratégica, onde muitas acções aparecem sem justificações politicas e sem uma reflexão que se impunha em sede de reunião de câmara.
          *
          - A localização da Loza da cidadão é suficiente para votar contra??
          - Beira-Rio está nos 53 Projectos estratégicos
          - Parque de Campismo é 1 dos 53 projectos estratégicos
          - PCâmara disse que ia trazer a uma próxima reunião de câmara os incentivos ao investimento e criação de emprego
          - Não ouvi grande intervenção dele na reunião.
          *
          Porque não justifica a sua abstenção nos Doc. Previsionais dos Serviços Municipalizados?
          ***
          Via cister.fm
          9noVEM2015
          Carlos Bonifácio
          Vereador:
          "Na sequência da reunião de câmara de 9/11/2015, fiz as seguintes considerações:
          1. A algumas semanas atrás, defendi com determinação em reunião de câmara contra a vontade e o cepticismo de alguns, a possibilidade de integração na futura área de reabilitação urbana de Alcobaça, a recuperação dos terrenos até à antiga Companhia de Fiação e Tecidos, incluindo a central eléctrica da Fervença. O objectivo é a criação de uma zona de lazer que possibilite outras utilizações do Rio: Como a canoagem; a construção de circuitos pedestres e de manutenção; a implementação de um sistema de iluminação com recurso a energias alternativas e valorização da principal entrada da cidade de Alcobaça.
          O Presidente da Câmara propôs para afastar a dúvida sobre a possibilidade desta integração, pedir uma reunião no Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para clarificar esta hipótese. A reunião realizou-se há dias e confirmou-se em pleno o que defendi, é possível integrar esta área da Fervença na zona de reabilitação urbana de Alcobaça, para obter fundos comunitários com vista à sua recuperação.
          Naturalmente, fiquei satisfeito com o resultado, o que prova que a determinação, a insistência e o querer, compensa. Assim, vai ser possível integrar esta zona da Fervença na futura área de requalificação urbana de Alcobaça, devendo a Assembleia Municipal em breve alterar os limites desta reabilitação urbana.
          2. Levantei também em reunião de câmara uma questão relativa à falta de médicos no posto de saúde de Turquel. Nos últimos tempos esta unidade que presta cuidados de saúde a mais de 4 mil utentes, funciona apenas com um médico que não consegue dar resposta a este grave problema.
          Na mesma reunião o Presidente da Câmara lamentou a situação e informou que neste mesmo dia iria estar um 2º médico três dias por semana. Referi que é positivo ter mais um médico, mas temo que esta solução encontrada seja apenas de recurso e não uma solução duradoura e estável para a freguesia de Turquel.
          Comentário 1. Porque não  fez quando era vice-presidente da Câmara eu sugeri para a beira-rio...
          Comentário 2. Não fui eu que intervim sobre o Centro de saúde de Turquel e que obtive a resposta aqui referida do PCâmara?
          ***
          Via cister.fm
          30ouTU2015
          Carlos Bonifácio
          Vereador:
          POSIÇÃO SOBRE OS DOCUMENTOS PREVISIONAIS DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA PARA 2016 – DECLARAÇÃO DE VOTO CONTRA
          Após reflexão entendi como vereador eleito nas listas do CDS/PP, apresentar uma proposta em sintonia com as orientações estratégicas do nosso compromisso eleitoral apresentado aos munícipes em 2013, do qual extraímos várias medidas para incluir nos documentos previsionais para 2016:
          1. Tendo em atenção o objetivo da abertura do balcão único e da loja do cidadão que merecem a nossa concordância. Tendo em conta o número de serviços que as lojas visam envolver, o número de funcionários que lhes passarão a estar adstritos e o número de utentes que se prevê virem a beneficiar dos serviços neles instalados, propusemos que o balcão único e loja do cidadão se localizassem no centro histórico da cidade, ou nas antigas escolas primárias da cidade ou noutro local em alternativa da cidade de Alcobaça.

          2. Esta proposta pretende deixar livre o edifício do Mercado Municipal para manter a sua função original de apoio à actividade agrícola e como “ porta de entrada”‘ ao turismo, enquanto objetivo estratégico da cidade de Alcobaça, dado que é ali que se localiza a maior actividade económica da cidade e o estacionamento dos autocarros de turismo.
          3. Defendemos, ser prioritário no próximo ano, uma intervenção de requalificação no mercado semanal que se encontra em estado de abandono, esta requalificação deve também abranger todo o território desde a Ponte D. Elias até à antiga Companhia de Fiação e Tecidos, incluindo a central eléctrica na Fervença.
          4. Defendemos a reabilitação do espaço onde funcionou no passado o Parque de Campismo de Alcobaça como equipamento de apoio ao campismo e caravanismo, como uma aposta prioritária com este projecto pretendemos dar um contributo efectivo ao turismo na cidade.
          5. Pretendemos também que a construção da feira do Gado na Benedita se torne uma prioridade nos documentos provisionais para 2016.
          6. Defendemos uma restruturação (Regulamentos de funcionamento) do Parque de Negócios.
          Assim, propôs-se que de forma calendarizada durante o ano de 2016, sejam elaborados um conjunto de regulamentos numa visão integrada para a captação de investimento e de apoio às empresas de acordo com os vários tipos de actividades e o estabelecimento de parcerias com algumas associações empresariais, universidades, e empresas da regão, para fomentar o trabalho em rede.
          7. Defendemos uma aposta determinada em 2016 na Área de Localização Empresarial da Benedita. O mesmo sucedendo com a zona industrial das Alvas em Pataiais.
          8. Perante a ausência de resposta às nossas propostas e contrariamente ao que aconteceu com outras forças políticas que foram abordadas para possíveis entendimentos, no nosso caso o desprezo foi total do Presidente da Câmara em relação aos nossos contributos, (nenhum dos contributos foi incluído nos documentos, factos, são factos) por esta razão não estamos em condições de viabilizar os documentos previsionais do município de Alcobaça para 2016, por isso não nos resta outra alternativa, senão, votar contra, por considerarmos o documento apresentado pobre, sem qualquer orientação ou rumo, onde muitas acções aparecem sem justificações politicas e sem uma reflexão que se impunha em sede de reunião de câmara.
          Este é, globalmente um dos piores planos e orçamentos de sempre, o que evidencia uma total falta de planeamento e um completo vazio estratégico. O documento que nos foi apresentado mais não é, que, um conjunto de acções avulsas sem consistência, fruto da ausência de uma gestão criteriosa e justa. Reconhecemos a legitimidade de quem ganhou as eleições mas esse facto não dá o direito de exclusividade nos argumentos para impor as suas ideias.
          Quando entenderem que somos parte da solução e quando as nossas propostas tiverem um efectivo acolhimento, então podem contar com o nosso apoio.
          Comentário geral: Porque não justifica o seu silêncio no voto abstenção nos Documentos Previsionais dos Serviços Municipalizados?
          Porque não refere nada sobre a importante decisão da renovação de +8 anos da SUMA
          Como foi o seu comportamento ao longo de anos como Vice-presidente da Câmara em relação às propostas que a CDU fez?
          Comentário sobre os pontos .1.2. Concordámos que deveríamos repensar a localização da Loja do cidadão.munícipe
          Comentário sobre .3. Faz parte dos 53 projectos estratégicos que tds aprovámos..
          Comentário sobre .4. Faz parte dos 53 projectos estratégicos que tds aprovámos..
          Comentário sobre .5. Não faz parte dos 53 projectos estratégicos que tds aprovámos?
          Comentário sobre .6. P. Câmara falou que aprovava na generalidade a proposta do PS para a criação de emprego e que me breve traria a reunião de câmara...O que se enquadra neste ponto...Eu próprio defendi em nome da CDU que iríamos cooperar nessas soluções de incentivo à vinda de empresas para o nosso concelho, visto que a criação de emprego com qualidade é essencial e prioritário.
          Comentário sobre .7. Faz parte dos 53 projectos estratégicos que tds aprovámos...É até o 1.º!!
          Comentário sobre .8. Estive presente nesta reunião e ouvi o P. Câmara a dizer que o que o CDS propôs está contemplado em Plano e Orçamento...Que a única divergência era a localização da Loja Cidadão.Munícipe...Eu próprio tb considerei que esta localização não é a melhor mas não ser suficiente para votar contra...
          ***
          Via Cister.fm
          14ouTU2015
          O Orçamento de Estado para 2015, a par da reforma do IRS, veio iniciar o desagravamento fiscal para os cidadãos e famílias, sublinhando os resultados do esforço desenvolvido na contenção orçamental das contas públicas.
          Manifestei há um mês, disponibilidade para viabilizar as taxas a fixar para 2016, na condição de estar incluído na proposta da Câmara de Alcobaça, o IMI familiar (previsto no Orçamento de Estado/2015).
          Na última reunião de Câmara de 14 de Outubro, foi aprovado tal como defendíamos as taxas do IMI familiar nos seguintes termos: Uma redução de 5% para agregados familiares com 1 filho, 7,5% para agregados com 2 filhos e 10% para agregados com mais de 2 filhos, reportando-se tal como também defendíamos, às taxas de 2015 (0,375%).
          Apesar de entender que se poderia ter ido um pouco mais além, foi contudo, a redução possível tendo em conta a negociação em sede de reunião de câmara. Tal facto, não me impede, de constatar que o processo de aprovação destas taxas não foi conduzido da melhor forma, isto porque os vereadores da oposição não tiveram acesso a todos os elementos que foram prometidos fornecer atempadamente para uma melhor avaliação na aprovação destas taxas de crucial importância para a vida do município.
          De igual forma, não deixa de ser estranho que o Presidente da Câmara numa matéria desta importância não tenha apresentado um documento escrito devidamente fundamentado sobre as taxas que defendia e tudo tenha sido feito apenas verbalmente, algo insólito, perante actos da maior importância e com reflexos na vida dos munícipes.
          Comentário geral: Até parece que era diferente quando ele era vereador PSD, a tempo inteiro...Como foi o seu comportamento ao longo de anos como Vice-presidente da Câmara em relação às propostas que a CDU fez?
          A CDU sobre este ponto explicitou que esta redução do IMI familiar são trocos...
          O que era importante era reduzir a taxa, por exemplo para 0.35% acompanhada de incentivo a quem restaure edifícios e de penalização a quem tenha prédios intimados para obras urgentes
          ***
          Curioso:
          7ag2009
          Na reunião de câmara de hoje o Vice-presidente Carlos Bonifácio criticou-me por eu ter a ousadia de criticar a falta de dinâmica cultural e na educação... Nunca se fez tanto na Cultura. Foi o oito e o oitenta em relação à câmara anterior. Tb nunca se fez tanto como agora em reabilitação de escolas...

          O que eu disse é que o Verão de S.Martinho era fraquíssimo, que não havia rentabilização das nossas colectividades populares e que a promoção continuava a apostar muito na Green Hill das Caldas da Rainha.

          Tb disse que na Educação era um festival de erros em 12 anos, numaárea que já é competência da câmara construir escolas do 1º ciclo e jardins de infância: Na Benedita a escola está superlotada;o mesmo para a cidade de Alcobaça; para as importantes Vilas de Pataias ou para a de S.Martinho do Porto idem aspas; em muitas ainda não há refeitório ao fim destes anos todos como seja o da minha Vila da Cela! Nesta projectam um Centro escolar completamente fora da Vila!

          E na quentura do debate lembrei que poderíamos ter explicado com princípio, meio e fim, como a CDU faz o oitenta em relação ao PSD quer na cultura quer na educação assim como nas 29 frentes que requeremos agendamento, um por reunião de câmara, e que +1x não cumpriram a legislação!!!Nem 1 dos 29 agendaram!!!
          E daí que recorde o que postei em
          ***
          24jan2009

          2009…tem 2 zeros e 29
          2009 tem muitos zeros no PSD/Sapinho. Em Outubro de 2009 os eleitores podem utilizar a arma do voto e darem força à CDU e à sua alternativa política, de serviço público, com trabalho, honestidade, competência e transparência. Em Abril, apresentaremos a nossa equipa renovada que liderará a candidatura bem como o programa político alternativo, assente na participação activa dos alcobacenses, que promoveremos, sistematicamente, antes durante e após obra ou evento.Renovaremos o compromisso de conjugar os verbos abrir, ouvir, concertar, planear e construir com todos. Passaram-se quase 11 anos, de gestão PSD/Sapinho. Fizemos uma análise exaustiva e registamos muita obra positiva, muitas delas, aprovadas por nós, mas relevámos 29 frentes negativas, que enumeramos:
          29 frentes negativas do PSD/Sapinho
          1. Planeamento estratégico. PEDAL. GEMA. Revisão PDM
          2.Cultura.Capital permanente da Cultura. Terra d’Arte e d’Artistas.
          3.Juventude. Atrair e Fixar com empregos com direitos e com futuro.
          4.Habitação social e a custos controlados, em todas as freguesias.
          5. Educação. Escolas d’ Amanhã. Envolvimento do milhar de Prof./Educadores.
          6. Concelho saudável. Saúde Preventiva e Mental. Sim ao Hospital Bernardin’ Oliveira
          7.Desporto. Alcobacíadas. Jogos Tradicionais.
          8. Rede Social e solidariedade activa. Integração da comunidade imigrante.
          9. Alcobaça cidade Museu (Abadia. Coutos.José Aurélio, N.Vinho...) Mosteiro de Cós.
          10. Eventos Municipais. Dia do Município. Feiras.
          11. Turismo. PPPP (Plano de Promoção do Pinhal e das Praias de Pataias)
          12. AMoeste (agora CIMOeste) e nova dinâmica com municípios vizinhos.
          13.Incentivos e mobilização dos trabalhadores.
          14. Água bem precioso público.
          15.Ambiente. Agenda local 21.
          16. Novas energias e Eficiência Energética.
          17. Mar, zonas ribeirinhas, Lagoa de Pataias e serra.
          18.Saneamento.Novas soluções integradas, valorizando empresas d’ Alcobaça.
          19. Criar mais receitas (prata da casa) e Pagamento “na hora” (fornecedores).
          20. Geminações a sério. ECOA (Embaixadores do concelho de Alcobaça).
          21. Associação de Municípios de Cister e a Rota Europeia,
          22.Apoio transparente aos autarcas das freguesias. Associação de Freguesias,
          23.Arquivo Municipal e histórico do município.
          24. Política para a Pessoa deficiente e as Barreiras Arquitectónicas
          25.Envolvimento e cumprimento do Estatuto da Oposição.
          26. Atendimento aos Munícipes e Relações Públicas
          27. Participação. Conselhos Municipais/ activos. Locais informais, todos pelouros.
          28. IDEIA (Investir Des. Económico Integrado alcobacense). CÁ (consumir em Alcobaça).

          29. Requalificação Centros Históricos e das praças da cidade, vilas e aldeias.
          ***
          CDS publicou anúncios de página inteira no Região de Cister...
          25jan2016
          via tinta fresca


          Opinião
            Balanço do Mandato Autárquico em Alcobaça 2013/2017
               
                                           Dirigentes do CDS de Alcobaça
            1. Cumpriu-se metade do mandato autárquico 2013/2017, no qual nos apresentámos com um programa eleitoral com ideias e propostas muito precisas, porque foram objecto do contributo de muitos munícipes preocupados com o caminho que tem sido trilhado nos últimos anos. Neste período temos cumprindo com sentido de responsabilidade o mandato que nos foi confiado, colocando sempre os interesses do concelho de Alcobaça acima de qualquer interesse pessoal ou partidário.

            2. Sempre dissemos, que o que está no centro das nossas atenções são as pessoas e o seu futuro colectivo e é por isso que nos debatemos. Porque temos sido fiéis a estes princípios, temos pautado o nosso desempenho apoiando as ideias que consideramos válidas, mas procurando sempre que possível apresentar propostas que constavam do nosso programa e que estão cada vez mais actuais.

            3. Desde o início do mandato que nos debatemos para que o município tivesse um plano estratégico, que estabelecesse uma visão a longo prazo para o nosso concelho e que apoiasse projectos no município à luz do novo quadro comunitário. Esse plano estratégico seria o documento orientador de toda a política emanada por parte da autarquia; convenhamos, sem uma estratégia definida, não sabemos para onde caminhamos. Depois de várias insistências, ao fim 8 meses o Presidente da Câmara decidiu propor a adjudicação de um estudo estratégico.

            4. A recuperação das finanças do município de que o Presidente da Câmara repete até à exaustão, mais  se deve que ao cumprimento da legislação, com entrada em vigor da lei dos compromissos e da obrigatoriedade de apresentar uma execução orçamental anual de 85%, sob pena de o município puder ser penalizado, e não a nenhum milagre económico desta Câmara. Importa ainda referir que grande parte da receita extraordinária do município se deve ao peso nos impostos directos que os munícipes tiveram que suportar: de 2012 a 2014, a Câmara recebeu mais de 3 milhões de euros em IMI, IMT, IUC e Derrama. Quando não se faz obra nem se investe, é óbvio que as receitas devem servir para pagar dívidas, o contrário é que era de estranhar.

            5. Logo no início do mandato e percebendo que havia margem financeira para defender uma descida consistente do IMI, defendemos a sua diminuição para 2014, mas os nossos argumentos não foram ouvidos e as taxas mantiveram-se inalteradas. No final do ano de 2014, confirmaram-se as nossas estimativas, tendo a receita deste imposto subido (mais de 900 mil euros) em relação a 2013. No ano seguinte, depois desta constatação, foi proposto pelo Presidente a Câmara uma descida tal como tínhamos defendido. Neste caso, mais vale tarde do que nunca, em todo o caso, os munícipes podiam e deviam ter sido poupados a tamanho esforço.

            6. Dado que, face a 2012, a Câmara Municipal de Alcobaça recebeu mais de 3 milhões de euros em impostos directos por uma questão não apenas de compreensão, mas também de, solidariedade com o esforço que as famílias têm feito nos últimos anos, num cenário económico e social muito exigente, não se aceita que a Câmara Municipal não diminua a carga fiscal. Para 2016 aplicou-se apenas metade do “IMI Familiar”, quando existiam condições para se aprovar a totalidade da medida, sem comprometer as receitas da Câmara Municipal.

            7. Temos procurado ao longo do mandato com sentido de responsabilidade alcançar consensos alargados junto de todas as forças políticas. Temos sido sensíveis na obtenção de soluções duradoras em áreas centrais da governação do município, designadamente na procura de um acordo definitivo para o diferendo que opõe a Câmara à empresa “Água do Oeste”.

            8. Em áreas estratégicas como o desenvolvimento económico é evidente que a câmara não tem feito o trabalho de casa a tempo e horas. Depois de mais de 6 anos de mandato a área de Acolhimento Empresarial da Benedita não avançou o suficiente e perderam-se verbas do anterior Quadro comunitário. Os recentes anúncios, mais não são, por enquanto, de actos formais e administrativos ainda muito longe da concretização deste desígnio concelhio. Mas na concretização deste projecto estrutural o nosso apoio será sempre uma prioridade.

            9. Também a zona industrial das Alvas em Pataias continua a ser uma miragem, já que nada se avançou apesar das inúmeras promessas. Se queremos um concelho competitivo é preciso passar de uma vez por todas, das palavras aos actos. Este é um projecto que, lamentavelmente e com graves consequências, nunca foi objecto de qualquer avanço ou deliberação camarária. Pataias é um caso ímpar de parcos investimentos nos últimos anos.

            10. Entrou em 2014 um regime de regularização de explorações de actividades industriais, pecuárias e de explorações de pedreiras que se encontram em desacordo com os PDM (s) (Planos Directores Municipais). Sensibilizámos o Município em meados do ano passado para a necessidade de acompanhar com especial atenção este processo. Voltámos em Novembro passado a questionar o executivo. Confrontado com a situação, o Presidente da Câmara informou então que tinham dado entrada dezenas de processos para serem analisados. Posteriormente depararam-se os vereadores com uma listagem de mais de 60 processos entrados nos serviços desde Janeiro/2015 para serem analisados em Reunião de Câmara e enviados à Assembleia Municipal a fim de obterem o Reconhecimento de Interesse Público Municipal. Assim, só nos últimos dias de 2015, os requerentes tiveram oportunidade de submeter os processos junto dos Organismos da Administração Central. Algo estranho e surreal para uma Câmara que anda sistematicamente a afirmar que é amiga dos empresários, mas que como se constata, nem aqui fez o trabalho a tempo e horas.
            11. A revisão do PDM, quase já passou ao esquecimento. Continua a não se perspectivar no horizonte temporal um prazo para a conclusão da sua revisão, tanto pode ser dentro dois, como meia dúzia de anos. Recordamos aqui a violação de um compromisso assumido junto dos Presidentes de Junta, por esta maioria, no mandato anterior...
            12. No que diz respeito ao Parque Verde da cidade de Alcobaça, cujas obras começarão brevemente, na faixa territorial que vai do Lameirão até à zona da Nova Alcobaça, é de referir que conceptualmente não somos contra a obra. O que nos diferencia é que, em primeiro lugar, desconfiamos do timing, por considerarmos que os investimentos da Câmara Municipal devem ser canalizados para obras com cariz reprodutivo do ponto de vista económico e, em segundo lugar, acreditamos que a melhor localização seria na zona da Fervença, junto ao rio, numa área com passado histórico (central hidroelétrica) que se encontra totalmente devoluta e ao abandono, numa das principais entradas da cidade.

            13. A autarquia avançou para a construção de um Parque de Negócios de Alcobaça, uma incubadora de empresas, que custou cerca de 400 mil euros, no entanto, os resultados desse investimento são insuficientes, visto que este espaço é ocupado por apenas 5 microempresas. O Parque de Negócios e o Gabinete de Apoio ao Empreendedor não têm qualquer ligação com as universidades, não incentivam os nossos jovens a apostar nas suas ideias inovadoras, permanecendo isolado e estático. Necessitamos de rentabilizar o investimento efectuado, é essencial que se captem novas empresas para o concelho.

            14. Na área do turismo, pouco foi feito e tudo se resume apenas a colocar todos os “ovos no mesmo cesto”, designadamente no Hotel de luxo no Mosteiro de Alcobaça, que merece o nosso apoio. A aposta no turismo revela-se pouco sustentada: a cidade de Alcobaça continua ao abandono, em Aljubarrota não se capitaliza a herança histórica e o convento de Cós está fechado sem qualquer dinâmica. Não existe a definição de uma rota cisterciense. A câmara apesar de afirmar que a prioridade deste mandato é o turismo, pasme-se, não tem nenhuma equipa a trabalhar nesta área. Infelizmente a imagem de marca dos turistas que chegam a Alcobaça em autocarros são as deprimentes casas de banho do mercado semanal, que envergonham qualquer um.

            15. Anunciado com pompa e circunstância, como forma de revitalizar o Mosteiro de Cós, o transporte turístico para Cós nasceu de uma parceria entre a Câmara Municipal de Alcobaça, a Junta de Freguesia da União de Freguesias de Cós, Montes e Alpedriz e um privado, tendo custado alguns milhares de euros ao erário público. Por ter sido feita sem enquadramento numa estratégia municipal para o turismo, traduziu-se numa ideia avulsa, com pouca ou nenhuma promoção e terminou passado alguns meses por falta de viabilidade económica. Continua a faltar capacidade de inovação e de criatividade por parte da autarquia para diferenciar Alcobaça no contexto turístico.

            16. No dossier dos museus o trabalho é avulso de costa voltadas uns para os outros. É assim com o Museu do Raul da Bernarda, com o Museu do Vinho e com o Museu da Eletricidade de Entre Rios. Os valores nos documentos previsionais são residuais, o trabalho em rede entre museus públicos e privados é inexistente, sem qualquer política de marketing. Os turistas que chegam a Alcobaça desconhecem a sua existência, sendo que alguns destes museus têm dias de duas visitas diárias. Já o Parque de Campismo de Alcobaça, continua a ser outro dossier parado, tendo-se confirmado que foi um erro o seu encerramento. Há mais de seis meses que um estudo prévio entrou na Câmara e até agora não foi sequer analisado. Enquanto isso são muitas as autocaravanas que estacionam em vários locais da cidade sem condições mínimas para quem nos visita.

            17. Se olharmos para o estado em que se encontra a Praça do Rossio (Praça 25 de Abril) podemos avaliar com rigor o enorme desleixo como esta câmara trata a sala mais nobre de Alcobaça. Há muito que o saibro apodreceu por falta de manutenção, a zona do bosque na ala sul mais não é do que um ervado. O Estado do Rossio e da cidade é um espelho real da Câmara, fruto de uma gestão avulsa e descuidada.

            18. O “Jardim do Amor” sendo uma ideia interessante, continua a ser um projecto sem qualquer promoção que gradualmente está a passar ao esquecimento e ao abandono. Tem um “guiché” de apoio aos visitantes que se encontra fechado há já quatro meses. O investimento de 60 mil euros em dois cadeirões de pedra, um coração em ferro e os cofres revela-se sem qualquer retorno, apesar do Presidente ter afirmado que o projecto é uma “pequena Veneza” e que traria um retorno de milhares para o comércio local. Estas afirmações são absurdas e só revelam o absoluto desconhecimento de duas realidades sem comparação possível.

            19. A requalificação do Mercado Municipal, continua numa enorme indefinição. Actualmente, a Câmara quer transformar o mercado num “Welcome Center” de recepção aos turistas, depois de ter perdido as verbas para a sua recuperação no quadro comunitário anterior, num projecto que tinha exactamente o mesmo propósito que agora se pretende. Simultaneamente, quer instalar no mesmo espaço uma loja do cidadão e o balcão único, que ocupam mais de 800 m2, facto que consideramos inaceitável, visto que mistura conceitos antagónicos. Continuamos a defender que o Mercado Municipal deve continuar com a sua função original e de apoio aos milhares de turistas que demandam a cidade de Alcobaça.
            20. Em S. Martinho do Porto, o Largo Frederico Ulrich, um dos espaços mais nobres desta vila, encontra-se em pleno estado de abandono, dando uma péssima imagem de uma praia que devia ser a jóia da coroa no concelho. Mais um exemplo desleixo e falta de brio na defesa desta estância balnear.
            21. Na Benedita, o projecto da Feira do Gado continua estagnado e as promessas não tiveram continuidade. Esta poderia ser uma aposta com efeito multiplicador na economia local, visto que se trata de um projecto que recuperaria uma feira histórica daquela freguesia, que outrora gozava de um forte impacto económico.

            22. A resolução das parcerias públicas privadas dos centros escolares de Alcobaça, Benedita e do pavilhão de Évora de Alcobaça continuam sem fim à vista, existindo fortes dúvidas que neste mandato o problema se resolva. Entretanto, uma infraestrutura central para a freguesia de Évora, que será paga com o dinheiro dos contribuintes, continua a degradar-se, sem nunca ter sido utilizada.

            23. Esta é a câmara com o mais pobre desempenho desde o 25 de Abril, reconhecido por muitos e antigos autarcas, onde as palavras raramente batem certo com a realidade. A actual câmara caracteriza-se por uma gestão do imediato, com dificuldades na definição de prioridades, sem inovação, incapaz de atrair massa critica, investimento, fixar jovens, atrair movimentos culturais de dimensão. Se olharmos para a dinâmica de concelhos vizinhos que se movimentam com os mesmos objectivos estratégicos, então até “coramos de vergonha”. Numa recente entrevista o Presidente da Câmara apelidou-se como um “autarca à frente do tempo”, uma afirmação infeliz que só pode ser classificada no domínio do imaginário porque está totalmente desfasada da realidade.

            24. Continuamos determinados em levar por diante o nosso mandato, honrando os nossos compromissos e assumindo com frontalidade a diferença, provando que se fôssemos poder, faríamos mais, diferente e com melhores resultados, pelo que o acontecimento natural perante estes factos é a preparação de uma alternativa mais robusta, abrangente e amadurecida para as Autárquicas de 2017.

            Pelo Vereador do CDS-PP
            Carlos Bonifácio
            Pelos eleitos do CDS-PP na Assembleia Municipal
            António Querido
            Pelos autarcas de freguesia do CDS-PP
            Nelson Plácido
            Pela CPC do CDS Alcobaça
            Luís Querido
            Pela CPC da Juventude Popular de Alcobaça
            Tiago Couto




            25-01-2016
            ***
            11set2009
            ontem houve AM

            Estranhamente a CDU acusou protestou...Com especial destaque no veemente protesto sobre a Pouca Vergonha das ilegalidades da Cister equipamentos...

            Mas foi o PS a levar "pancada" do PSD. Carlos Bonifácio e Raul perderam a cabeça com César Santos.

            Muitas despedidas nesta Assembleia Municipal...
            da CDU: Basílio Martins fez uma bela intervenção
            tenho que lhe pedir o texto
            BE: Adelino Granja despediu-se e disse que nesta Assembleia como era candidato ia reduzir a intervenção.
            PSD: Fernando Vitorino contou a sua vida de 28 anos de autarca

            Vice-presidente da câmara fez uma despedida especial:
            Carlos Bonifácio assumiu que era político e "ameaçou" com um ATÉ JÁ!
            Uma intervenção claramente emocionada e sentida. Muita gente nota que o PSD não premiou o vice-presidente que aguentou mais de 1 ano de doença do Presidente da Câmara, tapando muito buraco...

            Esperava que Gonçalves Sapinho viesse dar a despedida à última Assembleia Municipal deste mandato. Adoeceu.
            ***