09/12/2015

3.703.(9dez2015.7.7') John Lennon

Nasceu a 9out1940
e morreu, assassinado, a 8dez1980
***
 "Não interessa quem tu amas, onde é que amas, porque é que amas, quando é que amas ou como é que amas, o que interessa é que amas."
***
IMAGINE
https://www.youtube.com/watch?v=XLgYAHHkPFs&index=2&list=RDf-x1FsvOAz4
Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace

You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world

You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will live as one
***
STAND by me
https://www.youtube.com/watch?v=O4_ghOG9JQM&index=3&list=RDf-x1FsvOAz4
When the night has come
And the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No, I won't be afraid, no, I won't be afraid
Just as long as you stand, stand by me
And, darling, darling stand by me, oh now now
Stand by me
Stand by me, stand by me

If the sky that we look upon
Should tumble and fall
And the mountains should crumble to the sea
I won't cry, I won't cry, no, I won't shed a tear
Just as long as you stand, stand by me

And, darlin', darlin', stand by me, oh stand by me
Stand by me, stand by me, stand by me-e, yeah
Whenever you're in trouble won't you stand by me?
Oh, now, now, stand by me
Oh, stand by me, stand by me, stand by me
Darlin', darlin', stand by me-e, stand by me

Oh, stand by me, stand by me, stand by me
***
https://www.facebook.com/sonhararealidade2013/photos/a.349115855209208.1073741828.349094905211303/887514924702629/?type=3&theater

Passam hoje 35 anos sobre a noite em que o ex-Beatle foi morto. Tinha 40 anos.

John Lennon - Woman 
https://www.youtube.com/watch?v=f-x1FsvOAz4
***

“Hey Jude” tem 50 anos: a história da música que Paul McCartney escreveu para o filho de John Lennon


1.444
2
Em 1968, Paul McCartney foi visitar a mulher e a criança que John Lennon tinha deixado para ir viver com Yoko Ono. Durante o caminho compôs "Hey Jude", uma das músicas mais populares dos Beatles.



Os Beatles em 1968, ano em que McCartney escreveu "Hey Jude": dois anos depois, a banda separava-se
Getty Images

Autor
  • Mariana Fernandes
Os Queen têm Bohemian Rhapsody. Os Pink Floyd têm Wish You Were Here. Elvis tem Can’t Help Falling In Love e os Rolling Stones têm Satisfaction. Se são ou não as melhores músicas de cada um, é altamente discutível. São, ainda assim, as músicas mais populares de cada um. Seja pela mensagem, pela altura em que foram escritas, pelos acordes contagiantes ou pela conotação de hino que adquiriram. O mesmo não acontece com os Beatles. Não por não existir uma música mais popular: mas por existirem muitas músicas que poderiam ser consideradas a mais popular.
Tudo depende se os cabelos estavam mais curtos ou mais compridos, se os fatos escuros já tinham dado lugar às flores e ao pé descalço, se os rapazes de Liverpool já eram os homens do mundo e se Brian Epstein já tinha dado lugar a George Martin. Tudo depende do gosto de quem ouve. Ainda assim, existe uma música que agrada normalmente aos que preferem She Loves You, aos que adoram Come Together ou até aos fãs de I Am The Walrus. Hey Jude, provavelmente a mais consensual de todas as canções originais dos Beatles, faz este mês 50 anos.
Hey Jude, na verdade, começou como “Hey Jules”. A explicação é simples: em junho de 1968, Paul McCartney visitou Cynthia e Julian Lennon, a primeira mulher e o filho mais velho de John, que este deixou quando foi viver com Yoko Ono. A caminho de Weybridge, em Surrey, onde os dois viviam, McCartney começou a compôr dentro da cabeça uma música que era mais como um braço à volta de Julian, então com apenas cinco anos. O facto da coluna vertebral da canção ter sido pensada e construída enquanto o inglês estava ao volante – sem papéis, sem instrumentos – explica a simplicidade da composição. Paul McCartney foi para Julian um tio quase pai depois de Lennon se apaixonar por Yoko e deixar Cynthia; mais tarde, o próprio Lennon admitiu que nunca soube brincar com o filho e que delegava muitas vezes essa função para Paul.
O The Guardian conta que Jules passou a Jude pelo motivo mais musical possível: “Soava melhor”, contou McCartney anos depois. A verdade é que a base empírica da música se alterou quando o britânico percebeu que estava também a escrever sobre a sua própria vida, tal como se percebe quando a letra muda o azimute de discurso encorajador paternal para discurso encorajador romântico (Hey Jude, don’t be afraid, you were made to go out and get her, “Hey Jude, não tenhas medo, tu foste feito para ir lá e ficar com ela”, em português). Na altura, em 1968, McCartney tinha acabado de ser deixado pela noiva, Jane Asher, que o apanhou a traí-la com outra mulher. Ao mesmo tempo, o rapaz de Liverpool namorava secretamente com Maggie McGivern e tinha acabado de conhecer Linda Eastman, com quem esteve casado durante quase 30 anos. Mas talvez seja a ambiguidade da letra, o facto de se aplicar a tantas outras histórias de amor dos anos 60 e de agora, que tornou Hey Jude o hino de tantas outras vidas que não a de McCartney.

A chegar à Grécia, em 1967: Julian Lennon, então com quatro anos, de mão dada com McCartney e não com o pai
E foi por isso que quando Paul McCartney, já regressado a Londres, mostrou pela primeira vez a nova música aos outros três membros dos Beatles, Lennon gritou: “Sou eu!”. Mas Paul, ainda longe de perceber a real abrangência da canção, ripostou: “Não, sou eu!”. Nas semanas que se seguiram, o músico lutou pela visão que tinha para Hey Jude como nunca tinha feito com qualquer outra composição sua. Bateu o pé pela duração da gravação, que chegou aos sete minutos, mesmo depois de George Martin lhe ter dito que nenhuma rádio passaria uma música com tanto tempo; recusou um riff de guitarra que George Harrison tinha composto para responder aos na, na, na; e conseguiu convencer os produtores a contratar uma orquestra para a segunda parte da canção.
A primeira parte foi gravada em Abbey Road. A segunda teve de ser tocada noutro estúdio, o Trident, este já com espaço para os 36 músicos clássicos que se juntaram aos Beatles naquele dia. De repente, Hey Jude já não era uma música composta por um homem solitário a caminho de casa da ex-mulher do melhor amigo; mas sim uma composição com pés e cabeça tocada por 40 músicos.
Até ao final dos anos 60, foi gravada por Elvis Presley, Smokey Robinson, Diana Ross e Ella Fitzgerald. Tornou-se um hino também no futebol, cantado pelos adeptos do Manchester City quando o clube ganhou a Premier League pela primeira vez, em 2012, e utilizado pela claque do Arsenal para evocar Olivier Giroud, o francês que entretanto se mudou para Chelsea. Mas acima de tudo, Hey Jude é o elo que permanece entre Paul McCartney e John Lennon. “É a melhor música do Paul”, disse John em 1972, já depois do fim dos Beatles.
https://observador.pt/2018/08/21/hey-jude-tem-50-anos-a-historia-da-musica-que-paul-mccartney-escreveu-para-o-filho-de-john-lennon/
 *** 
Happy Xmas (War Is Over) - John & Yoko, The Plastic Ono Band with The Harlem Community Choir
 https://www.youtube.com/watch?v=yN4Uu0OlmTg&feature=youtu.be&fbclid=IwAR1GAzsgC6PJp8Pa9lGNjU2yjg4ZbYJG0ze_nASSYDdLsGO1VTrvvMFuHS0
***

09 de Outubro de 1940: Nasce John Lennon

Cantor e compositor inglês nascido a 9 de outubro de 1940, em Liverpool. 


John Lennon foi um dos fundadores da banda britânica The Beatles, com Paul McCartney, fez parte de uma das mais importantes duplas de compositores do século XX.  A sua carreira a solo começou um ano antes da dissolução dos Beatles, em 1968, com o álbum Unfinished Music No. 1 - Two Virgins, cuja capa mostra John Lennon e Yoko Ono nus. Seguiram-se-lhe Unfinished Music No. 2 - Life With The Lions (1969) e The Wedding Album (1969). Estes três álbuns apresentavam música de cariz experimental e vanguardista, pouco acessível ao consumidorpop.
Formou a Plastic Ono Band em 1969. Para além de Lennon e Ono, o grupo foi composto por Eric Clapton, guitarra, Klaus Voorman, teclas, e Alan White, bateria. Editaram três singles: "Give Peace A Chance" (1969), um hino à paz, "Cold Turkey" (1969), uma canção rock sobre o problemático afastamento das drogas, e "Instant Karma" (1970), um protesto político, que se tornou no seu maior sucesso até então. A sua carreira não pode estar dissociada das inúmeras ações a favor da paz mundial e dos sucessivos protestos contra a guerra que levou a cabo, quer através da música, quer em iniciativas públicas na televisão ou nas ruas.
Após a dissolução dos Beatles, em 1970, saiu John Lennon - Plastic Ono Band, o álbum que constituiu um corte com o passado quer pelas letras amargas, quer pela sonoridade mais agressiva. "Mother", "Working Class Hero" e "God" estão entre os temas mais conhecidos do álbum.
Depois da edição do single "Power To The People", ainda em 1971, surgiuImagine, com maior sucesso comercial que o seu antecessor. O tema-título ficou como o mais forte da sua carreira a solo, quer pela simplicidade melódica, quer pela intemporalidade da letra. Deste álbum fazem parte "How Do You Sleep", interpretado como um ataque a Paul McCartney, "Gimme Some Truth", uma crítica aos políticos, e "Jealous Guy", um clássico mais tarde recuperado por Bryan Ferry. Em dezembro saiu o single "Merry Christmas (War Is Over)".
Em 1972 saiu Sometime In New York City, um duplo álbum de intervenção política carregado de letras amargas e canções melódicas, como são exemplo "Luck Of The Irish" e "Woman Is The Nigger Of The World". Este álbum foi o resultado da aproximação de Lennon a radicais norte-americanos como Abbie Hoffman, Jerry Rubin e John Sinclair.
Seguiram-se Mind Games (1973), Walls And Bridges (1974), com o êxito "Whatever Gets You Through The Night" e Rock' n' Roll (1975), com uma versão de "Stand By Me" de Ben E. King.
Em 1980 foi lançado pela editora Geffen Records Double Fantasy, um álbumpop escrito, composto e cantado equilibradamente por Lennon e Ono. Dele fazem parte os temas "Just Like Starting Over" e "Woman".
A 8 de dezembro de 1980 foi assassinado à porta de sua casa em Nova Iorque, EUA, por Mark Chapman, um admirador, a quem assinara o autógrafo momentos antes.
Nos anos posteriores à sua morte foram lançados vários álbuns com material nunca antes editado, o primeiro dos quais foi Milk And Honey (1984). Outras edições: The John Lennon Collection (1982), John Lennon: Live In New York City(1986) e Imagine John Lennon: Music From The Original Motion Picture (1988), a banda sonora para um documentário sobre Lennon.
Em 1998 foi editado The John Lennon Anthology, um conjunto de quatro CDs contemplando toda a sua carreira, a solo e com a Plastic Ono Band.
Foi casado duas vezes. Do seu primeiro casamento (agosto de 1962), com Cynthia Powell, nasceu Julian Lennon. Do seu segundo casamento (março de 1969), com Yoko Ono, nasceu Sean Lennon.
Das edições mais recentes, destaque para o DVD Legend (2003), uma recolha de alguns momentos em palco de John Lennon (20 canções) e episódios particulares da sua vida com Yoko, a sua detenção por posse de marijuana, brincadeiras com o filho Sean. Este registo é um testemunho da personalidade conturbada e da vida atribulada de John Lennon, uma figura ímpar na músicapop, elevada ao altar da imortalidade pela mais cruel das formas: a morte.
Fontes: Infopédia
wikipedia (imagens)


Os Beatles em 1964
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/10/09-de-outubro-de-1940-nasce-john-lennon.html
*
morreu a 8dez
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/12/08-de-dezembro-de-1980-john-lennon-40.html?fbclid=IwAR0CmOkUaZkvG6tZSVk_geZ5oRY9AuCLCxkMOg--xeBSk85tx3YXYU63MEU
***