03/02/2016

9.482.(3fev2016.13.44') Vírus ZIKA

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5fev2016

Portugal foi o primeiro país europeu com método de diagnóstico do vírus. Por isso, as autoridades de saúde de vários países estão a recorrer ao material e conhecimentos desenvolvidos pelos cientistas portugueses.

http://www.rtp.pt/noticias/mundo/portugal-tem-a-estirpe-original-do-virus-zika-ha-mais-de-60-anos_v893451
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O larvicida PYRIPROXYFEN é seguro segundo a OMS, desde que na dosagem correta, principalmente em relação à quantidade colocada em ÁGUA POTÁVEL. No Nordeste, dado ao racionamento, a água potável é estocada em tanques, por isso explodiu a microcefalia nessa região. A adaptação do mosquito ao veneno fez com que o governo pusesse QUANTIDADE CAVALARES do larvicida na água potável. A verdade é que O GOVERNO ENVENENOU A AGUÁ POTÁVEL DA POPULAÇÃO. Procurem se informar em fontes independentes!
A causa da microcefalia é evidente: o larvicida colocado na água utilizada para consumo humano. A ação do larvicida utilizado pelo Ministério da Saúde é justamente a de gerar "malformação das lavas do aedes aegypti" no momento do seu desenvolvimento para a fase adulta. O vírus Zika então estaria pontualizando os efeitos do larvicida. Mas o governo PT jamais admitiria "erro", de modo que ficamos focando em outras razões pouco prováveis.
Fonte:comentário de um brasileiro ao artigo:
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Francis Boyle
+1 vírus GUERRA BIOLÓGICA?
https://caminhoalternativo.wordpress.com/2016/02/02/dr-francis-boyle-o-virus-zika-e-guerra-biologica/
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fUNDAÇÃO Rokefeller já tem registado este vírus desde 1947
https://caminhoalternativo.wordpress.com/2016/01/30/o-virus-zika-e-propriedade-da-fundacao-rockefeller/
Estes mosquitos genéticamente modificados pertencem à britânica Oxitec, uma empresa de biotecnologia que foi comprada pela Intrexon, conforme noticiado em agosto de 2015. 
No Brasil a Oxitec foi contratada pelo governo, para “fornecer um pacote de serviços, que vai
 desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue”, uma contratação com a aprovação da Anvisa.
A Anvisa, vale lembrar, é o orgão que demonstrou estar atuando no boicote aos testes clínicos
 com a fosfoetanolamina sintética, a substância que é apontada como a cura do câncer. Enquanto 
boicota a fosfoetanolamina por “falta de testes clínicos”, aprova a soltura de mosquitos genéticamente modificados sem prova alguma de sua eficácia e qualquer estudo sobre as consequências futuras, 
como por exemplo, a mutação genética do mosquito e a potencialização do contágio.
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https://noticias.gospelprime.com.br/microcefalia-gerar-explosao-abortos-brasil/
Reportagens da Folha de São Paulo e da revistaÉpoca mostraram esta semana como o número de abortos no Brasil está aumentando drasticamente por temores de microcefalia.
O vírus zika tem uma relação ainda não comprovada com a microcefalia. Mesmo assim, a médica obstetra brasileira Suzanne Serruya –  chefe da área que estuda o assunto dentro da Organização Mundial da Saúde (OMS) – defende o “aborto preventivo”.
Ela afirma que deseja fomentar, entre governos e órgãos multinacionais, as pesquisas e políticas públicas adequadas no combate ao zika.
Ela não mede palavras: “Os casos de zika vão pressionar o debate sobre os direitos reprodutivos. A interrupção da gravidez, em qualquer situação, é uma decisão da mulher… Enfrentar a discussão do aborto é inevitável, com tudo que ela traz.  A gente precisa separar a religião das decisões políticas. Estados não laicos são extremamente desfavoráveis à mulher. A interrupção da gestação é uma questão de saúde pública, envolve morte materna”.
A reportagem da Folha mostra que o temor que a criança desenvolva uma má-formação está influenciando decisivamente mães a realizarem aborto. Ainda que não tenham certeza que os filhos nasceriam com microcefalia. Mesmo com venda proibida no país, o misoprostol (Citotec) tem sido aplicado pelos médicos.
O infectologista Artur Timerman, de São Paulo, afirma que o simples risco de o bebê desenvolver microcefalia está levando as mães pela decisão de abortar. O mesmo é dito pela ginecologista Ana (que prefere não dar o sobrenome), do Nordeste do país e o infectologista Roberto Badaró, da Bahia.
Esses numerosos “abortos preventivos” ocorrem pelo medo das possíveis consequências do zika ao feto, que incluem “repercussões neurológicas, cegueira, surdez, sem perspectiva de cura ou melhora”, explica o obstetra Thomas Gollop, professor da USP.
A lei no Brasil permite o aborto apenas em casos de estupro, risco de vida da mãe e quando o feto é anencéfalo. Por isso, Paulo Leão, procurador do Estado no Rio e membro do movimento Brasil sem Aborto, afirma que realizar esses abortos por temos de microcefalia ou outra má-formação é “eugenia” (seleção da espécie).
Atualmente, os casos de microcefalia que supostamente estão associados ao vírus da zika chegam a 3.448. Aproveitando o temor de uma epidemia, um grupo de advogados, acadêmicos e ativistas vai procurar o Supremo Tribunal Federal, pedindo o direito ao aborto quando há má-formação.
Eles acreditam que têm chance, pois é o mesmo grupo que entrou com a ação pedindo permissão para interrupção da gravidez de anencéfalos, acatada pelo STF em 2012.
Um dos pontos contras desse pedido é que o diagnóstico da microcefalia é tardio, diferentemente do da anencefalia, feito a partir da 12ª semana de gestação. Em geral, os casos de microcefalia associados ao zika foram constatados na 28ª semana de gravidez, com desvio padrão de cinco semanas (para mais ou menos). Ou seja, os bebês já estão totalmente formados.
Pelo que se desenha e pela ineficácia do governo de Dilma, que não apresentou soluções, chegando a declarar que havia “pedido a batalha para o mosquito”, parece inevitável uma explosão no número de abortos no país. Ou pior, usando as epidemias atuais, os abortistas conseguirão regulamentar o aborto no país, a revelia da constituição.
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Via DN

http://www.dn.pt/sociedade/interior/europa-tem-de-prepararse-para-se-defender-do-zika-5013262.html
O departamento para a Europa da Organização Mundial de Saúde (OMS) exortou hoje os países europeus a tomarem medidas para impedir a propagação do vírus Zika, considerando que o risco aumenta com o início da primavera e no verão.
"Todos os países europeus em que os mosquitos Aedes (os transmissores) estão presentes podem estar em risco da propagação da doença do vírus Zika", salienta numa declaração a diretora regional da OMS, Zsuzsanna Jakab.
Assinalando que "com o início da primavera e no verão, aumenta o risco do vírus Zika se espalhar", Jakab considera que "agora é o momento para os países se prepararem para reduzir o risco para as suas populações".
A OMS recorda que não existe vacina ou tratamento para a doença, pelo que a estratégia tem de ser proteger a região europeia do mosquito, através do controlo e eliminação dos locais de reprodução, da organização da aplicação de inseticidas e da morte das larvas em caso de surtos.
É também recomendado que as pessoas em risco, sobretudo as mulheres grávidas, sejam informadas sobre a prevenção, que seja reforçada a vigilância e garantida a deteção laboratorial do vírus e que se intensifique a investigação para compreender a doença e desenvolver testes e vacinas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que o recente aumento de casos de microcefalia e de desordens neurológicas na América Latina constitui uma emergência de saúde pública de alcance internacional, adiantando que existe uma forte suspeita de que o aumento daqueles casos seja causado pelo vírus Zika.
A microcefalia é um distúrbio de desenvolvimento fetal que resulta num perímetro do crânio infantil mais baixo do que o normal, com consequências no desenvolvimento do bebé.