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fachada norte do Convento de Coz
6dez2016
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1196716973748975&set=a.108699029217447.23127.100002320508744&type=3&theater
FOTO DE HERMANO ALMEIDA LOPES
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26dez2016
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Lusa.Oeste Global
Em causa está a extinção da Cister, SA, empresa público-privada detentora dos centros escolares de Alcobaça e da Benedita e do pavilhão de Évora de Alcobaça, penhorados no final do ano passado pela Autoridade Tributária, depois de terem sido instaurados 48 processos de execução.
A empresa Cister – Equipamentos Educativos, SA foi constituída em 2008 no âmbito de uma parceria público-privada detida em 49% pela empresa municipal Terra de Paixão e em 51% pela MRG – Engineneering & Solutions, SA, tendo como objetivo a construção e conservação dos dois centros escolares e do pavilhão multiusos, obras construídas com recurso a um empréstimo da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Em 2014, a Terra de Paixão foi extinta e a autarquia assumiu a sua participação na Cister, SA, comprometendo-se a pagar, durante 23 anos, rendas pela utilização daqueles equipamentos, num valor superior a 63,5 milhões de euros.
O contrato, no entanto, nunca obteve o visto do TdC, impedindo a Câmara de efetuar o pagamento das rendas e levando ao desequilíbrio financeiro da empresa.
A solução encontrada pela Câmara (com os votos contra da CDU e a abstenção do PS e do CDS-PP) e aprovada pela Assembleia Municipal em meados deste ano, foi a extinção da empresa e a internalização da sua atividade na autarquia, operação também sujeita a visto do TdC.
Em agosto, Paulo Inácio admitiu à Lusa a expetativa de que a aprovação fosse obtida num prazo de três meses, permitindo avançar com regularização da dívida, negociada entretanto com a CGD para obter uma redução do spread [do empréstimo] de 3,25% para 2%, o que, em conjunto com a redução dos juros, diminuiria o pagamento em cerca de 17 milhões de euros, uma vez que os equipamentos ficariam a cargo da Câmara, que deixaria de pagar rendas.
Perante as questões levantadas agora pelo Tribunal, “os departamentos jurídicos [dos parceiros] estão a efetuar reuniões e a estudar a posição a transmitir ao TdC em janeiro”, esclareceu o autarca, considerando “prematuro” avaliar se a insolvência será, ou não, “um caminho a ponderar”.
O revés no processo que desde o início tem sido chumbado pela CDU, já mereceu críticas da coligação que, em comunicado, veio agora reafirmar que os seus “alertas eram legítimos”.
“Há um ano tivemos a vergonha da penhora pela Autoridade Tributária. Antes do verão, a super-maioria PSD/PS/CDS e todos os presidentes de Junta advogaram a internalização da PPP na Câmara, em que se pagaria em 18 anos mais de 40 milhões de euros [menos do que os 63,5 milhões de euros previstos inicialmente], lembra a CDU no comunicado em que considera haver, no pedido de esclarecimentos do TdC, um “tom evidente” de que a insolvência “parece ser a única forma legal” para resolver a questão.
O pedido de esclarecimento foi divulgado à vereação na última sessão do executivo, no dia 22, data em que foi colocada a hipótese de ser realizada ainda este ano uma reunião extraordinária para debater a questão.
À agência Lusa, o presidente da autarquia, Paulo Inácio, adiantou hoje que só no novo ano, após o parecer dos advogados, será discutida uma solução para o processo que se arrasta desde o executivo do anterior presidente, Gonçalves Sapinho.
DYA // JLG
Lusa/Fim
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3jan2017
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3341e526-79e6-4676-b22c-e97f17b52654&edition=194
via tintafresca.net
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http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=425ced3a-b5ba-4a7b-8226-55887461240a&edition=194
28dez2016
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19dez2016
12dez2016
fachada norte do Convento de Coz
6dez2016
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1196716973748975&set=a.108699029217447.23127.100002320508744&type=3&theater
FOTO DE HERMANO ALMEIDA LOPES
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26dez2016
COMUNICADO DA CDU
CDU muitas vezes utilizou como bom exemplo de Caldas da Rainha,
para tentar evitar as decisões ruinosas.
Tribunal de Contas pede mais esclarecimentos e fundamentações para
a internalização da Cister Equipamentos que a super-maioria PSD.PS.CDS e
Presidentes da Junta aprovaram…com os votos contra da CDU!
À comunicação Social
Aos e às Alcobacenses
1. A gestão danosa do PSD (com o actual
vereador do CDS) foi muita no saneamento e na água em alta. A CDU muitas vezes
sugeria ao PSD de Alcobaça seguisse o exemplo da Câmara de Caldas da Rainha que
soube defender o interesse dos munícipes quer no saneamento (recusando entregar
ETAR’s) e na água (comprando só o que precisassem de consumir).
2. Também nos mega centros escolares de
Alcobaça e Benedita vamos ter muitos milhões de euros para pagar à Caixa Geral
de Depósitos. Toda a operação da criação da Parceria Público Privada foi
criticada pela CDU que ficou isolada em Câmara e na Assembleia Municipal. Há 1
ano tivemos a vergonha da penhora pela Autoridade Tributária. Antes do Verão a
super-maioria PSD.PS.CDS e todos os Presidentes de Junta advogaram a
internalização da PPP na Câmara, em que se pagaria em 18 anos mais de 40
milhões de euros. Diziam, tal como na dívida assumida de 3,9 milhões de euros
mais juros, de água não consumida e que não podia ser fornecida, que “mais vale
um mau acordo que uma boa demanda”. Recentemente, o Tribunal de Contas pediu
mais esclarecimentos e fundamentações para esta solução da super-maioria. O tom
é evidente: urge defender o interesse municipal e a insolvência, parece ser, a
única forma legal que o Tribunal de Contas encontra para esta gestão ruinosa
que o PSD (com o actual vereador do CDS) implementou. Mais uma vez os alertas
da CDU eram legítimos e justos!
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Lusa.Oeste Global
Tribunal de Contas questiona Câmara de Alcobaça sobre parceria público-privada
Alcobaça, Leiria, 27 dez (Lusa) –
A internalização da empresa público-privada Cister, SA pode não
conseguir visto do Tribunal de Contas, que, num pedido de
esclarecimentos à autarquia, admite que a solução passe pela insolvência
da empresa, informou hoje a Câmara Municipal.
“O Tribunal de Contas (TdC) respondeu ao pedido de visto
solicitando uma série de esclarecimentos sobre o processo de
internalização e põe a hipótese, embora não de forma definitiva, que a
solução passe pela insolvência da empresa”, disse hoje à agência Lusa o
presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio.Em causa está a extinção da Cister, SA, empresa público-privada detentora dos centros escolares de Alcobaça e da Benedita e do pavilhão de Évora de Alcobaça, penhorados no final do ano passado pela Autoridade Tributária, depois de terem sido instaurados 48 processos de execução.
A empresa Cister – Equipamentos Educativos, SA foi constituída em 2008 no âmbito de uma parceria público-privada detida em 49% pela empresa municipal Terra de Paixão e em 51% pela MRG – Engineneering & Solutions, SA, tendo como objetivo a construção e conservação dos dois centros escolares e do pavilhão multiusos, obras construídas com recurso a um empréstimo da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Em 2014, a Terra de Paixão foi extinta e a autarquia assumiu a sua participação na Cister, SA, comprometendo-se a pagar, durante 23 anos, rendas pela utilização daqueles equipamentos, num valor superior a 63,5 milhões de euros.
O contrato, no entanto, nunca obteve o visto do TdC, impedindo a Câmara de efetuar o pagamento das rendas e levando ao desequilíbrio financeiro da empresa.
A solução encontrada pela Câmara (com os votos contra da CDU e a abstenção do PS e do CDS-PP) e aprovada pela Assembleia Municipal em meados deste ano, foi a extinção da empresa e a internalização da sua atividade na autarquia, operação também sujeita a visto do TdC.
Em agosto, Paulo Inácio admitiu à Lusa a expetativa de que a aprovação fosse obtida num prazo de três meses, permitindo avançar com regularização da dívida, negociada entretanto com a CGD para obter uma redução do spread [do empréstimo] de 3,25% para 2%, o que, em conjunto com a redução dos juros, diminuiria o pagamento em cerca de 17 milhões de euros, uma vez que os equipamentos ficariam a cargo da Câmara, que deixaria de pagar rendas.
Perante as questões levantadas agora pelo Tribunal, “os departamentos jurídicos [dos parceiros] estão a efetuar reuniões e a estudar a posição a transmitir ao TdC em janeiro”, esclareceu o autarca, considerando “prematuro” avaliar se a insolvência será, ou não, “um caminho a ponderar”.
O revés no processo que desde o início tem sido chumbado pela CDU, já mereceu críticas da coligação que, em comunicado, veio agora reafirmar que os seus “alertas eram legítimos”.
“Há um ano tivemos a vergonha da penhora pela Autoridade Tributária. Antes do verão, a super-maioria PSD/PS/CDS e todos os presidentes de Junta advogaram a internalização da PPP na Câmara, em que se pagaria em 18 anos mais de 40 milhões de euros [menos do que os 63,5 milhões de euros previstos inicialmente], lembra a CDU no comunicado em que considera haver, no pedido de esclarecimentos do TdC, um “tom evidente” de que a insolvência “parece ser a única forma legal” para resolver a questão.
O pedido de esclarecimento foi divulgado à vereação na última sessão do executivo, no dia 22, data em que foi colocada a hipótese de ser realizada ainda este ano uma reunião extraordinária para debater a questão.
À agência Lusa, o presidente da autarquia, Paulo Inácio, adiantou hoje que só no novo ano, após o parecer dos advogados, será discutida uma solução para o processo que se arrasta desde o executivo do anterior presidente, Gonçalves Sapinho.
DYA // JLG
Lusa/Fim
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3jan2017
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3341e526-79e6-4676-b22c-e97f17b52654&edition=194
via tintafresca.net
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http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=425ced3a-b5ba-4a7b-8226-55887461240a&edition=194
28dez2016
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19dez2016
COMUNICADO DA CDU
FESTAS FELIZES PARA TODOS E PARA TODAS
REQUERIMENTOS DE INFORMAÇÃO SOBRE A NOVA FACTURA DE SANEAMENTO E
SOBRE A NOVA FACTURA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA EM ALTA
À comunicação Social
Aos e Às Alcobacenses
- A quadra natalícia e de
passagem de ano é para ser festejada e celebrada com saúde e com Festas
Felizes para todos(as) os(as) munícipes. São os votos da Concelhia da
CDU.
- A CDU vai apresentar,
na próxima reunião de câmara, um Requerimento de Informação, sobre uma
nova factura que não tínhamos até 2003(?) para termos o número total de milhões de euros que
se pagou pelo tratamento dos efluentes domésticos desde o 1.º dia da
entrega das nossas ETAR’s, até 31 de Dezembro de 2016, indicando
exactamente quando se começou anualmente a poupar 300 mil euros, pelo não
pagamento do tratamento da água da chuva. Também queremos saber o total de
juros de mora que os alcobacenses tiveram de pagar pela péssima gestão PSD
destes anos, nesta frente do saneamento.
- A CDU vai apresentar um
Requerimento de Informação, sobre uma nova factura que não tínhamos até
2010, para termos o número total de milhões de euros que os munícipes
alcobacenses pagaram pelo fornecimento de água em alta.
- Queremos saber
exactamente o que o Presidente da Câmara assinou em nome dos alcobacenses,
contra a posição da CDU, mas legitimado pela super-maioria PSD.PS.CDS e por
todos os Presidentes de Junta, para além dos 3,9 milhões de euros,
assumidos, de dívida, quanto vamos pagar de juros e quanto pagámos de
juros de mora estes anos todos.
12dez2016
COMUNICADO DA CDU
Parque de
Negócios
propostas para o natALCOBAÇA
e os 40 anos
poder local democrático
À comunicação Social
Aos e Às Alcobacenses
- A CDU continua a
aguardar o relatório solicitado há três Assembleias Municipais, sobre o
Parque de Negócios. Queremos saber quantas empresas estão parqueadas,
quantos sinistros, ou seja quantas faliram? Pela informação que colhemos
só lá estão duas ou três empresas. Há várias salas vazias. O espaço
restante está ocupado por serviços da Câmara Municipal. O tão proclamado
call center com 200 ou 300 postos de trabalho está vazio! Quanto foi o
investimento inicial da Câmara? Quanto gastam anualmente com a manutenção
do espaço? Quais os custos de funcionamento?
- A CDU tem propostas de
envolvimento das instituições, escolas, comércio e juntas de freguesia
para que o natALCOBAÇA seja uma manifestação de coesão do município. A
proposta estende-se a todas as outras quadras festivas de cada ano e
centra-se também em concursos em que a originalidade e a criatividade
predominem sem esquecer a iluminação, nas ruas e nas praças, que também é
importante.
3.
A CDU saúda
o 12 do 12 de 1976, data das primeiras eleições democráticas assinalando que
muito se fez nestes 40 anos de Poder Local Democrático que deve ser celebrado
da melhor maneira, com comemorações dignas, com o relevar dos feitos e dos
autarcas que se destacaram, mas principalmente com reflexão e debate que levem
a melhorias significativas nas práticas futuras. A CDU reivindica para as autarquias locais, a autonomia e os
meios necessários para responder às necessidades e anseios das populações e do
desenvolvimento local, assim como a reposição de freguesias, conforme a vontade
das populações e dos órgãos autárquicos e a criação das regiões
administrativas, conforme consagrado na Constituição da República Portuguesa.
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5dez2016
COMUNICADO DA CDU
Vamos fazer tudo para evitar que os alcobacenses paguem 4,7M€ de
água não consumida e que não foi fornecida; incentivo à natalidade e ao
comércio para as épocas festivas; valorizar as nossas instituições que fazem
que o Nat' ALCOBAÇA SEJA EM TODOS OS DIAS DO ANO; valorizar as nossas empresas
e as nossas especificidades; CEERIA; Voluntariado.
À comunicação Social
Aos e Às Alcobacenses
- Não aceitamos pagar
água que não foi fornecida e não consumida apesar do contrato assinado
pelo PSD. A CDU vai explorar, ainda, todas as hipóteses de luta
institucional, para evitar esta perca financeira e que em vez disso se
consiga convencer aplicar estes milhões em obra, nomeadamente, no
saneamento que ainda falta em tanto lugar do nosso município.
- A CDU insiste nos
incentivos à natalidade e que servem, também, para animar o comércio de
todo o concelho. Devemos ter, em todas as épocas festivas, soluções que
respondam às necessidades dos clientes e do comércio em todas as
freguesias.
- A CDU saúda alunos,
escolas, instituições que embelezam as nossas praças e ruas nas quadras
festivas do ano. Defendemos, há muito, prémios para as melhores propostas.
- Saudamos a iniciativa
do semanário Região de Cister “Made in Cister”. O caminho da união e
cooperação das empresas do concelho, nomeadamente, nas que representam marca,
que são potencialidade e especificidade estratégica.
- Temos que relevar a
instituição CEERIA que perfez 40 anos de vida, no dia Internacional da
Pessoa Deficiente. Uma das formas que temos de celebrar o INCLUIR é criar
vontade política para acabar com as barreiras arquitectónicas em todos os
espaços públicos do nosso concelho e criar empregos, para justamente os atribuir
às pessoas com deficiência.
- Sendo hoje o Dia
Internacional do Voluntário para Desenvolvimento Económico-Social temos de
saudar as centenas de voluntários (as), que promovem respostas sociais,
desportivas, culturais, enriquecendo, assim, o nosso concelho.
Pel’ A COMISSÃO CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 5 de dezembro de 2016
Clementina Henriques
917 287 798
João Paulo Raimundo
917 217 060
https://www.facebook.com/cdualcobaca/?fref=ts
***
9dez2016
Via Tintafresca.net
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