11/01/2017

4.628.(11jan2017.8.8') Luís Sepúlveda

Nasceu a 4out1949 (Ovalle)
MORREU a 16ab2020
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16ab2020...
 Morreu Luís Sepúlveda...1 Vivaaaaaa ao grande escritor chileno...Ricardo Duarte (Jornal de Letras) entrevistou-o recentemente...
" Isto está a ser demasiado, amigos, sentir a morte por todo o lado, os números, as notícias e as confirmações. Pessoas que conheces e não conheces. Pessoas que não sabes se sofreram e pessoas que tens a certeza que sofreram, numa vida de constante luta. Pessoas que terão tido vidas fantásticas e outras que sabes que a tiveram. Pessoas que não tiveste oportunidade de admirar e pessoas que sentes um orgulho enorme de continuares a admirar. Ainda me lembro, na faculdade, a peregrinação que se fazia cada vez que vinha a Lisboa, na Casa Fernando Pessoa, na Feira do Livro, mais tarde nos encontros literários da Póvoa de Varzim, onde o vi e entrevistei pela última vez. Neste caso, o tema foi o seu eterno combate contra a morte e tortura de ambientalistas que fazem o seu melhor pela floresta amazónica; naquele tempo, que já parece tão longínquo, fora o homem que lia romances de amor, aqueles mares do sul que fascinam e atormentam, a dureza de um killer sentimental ou de um nome de toureira, a fábula, a primeira de muitas, de um gato e de uma gaivota, símbolo da amizade e de tudo o que nos liga a qualquer outro ser vivo: amor, empatia, destino comum. É por isso que vos digo, amigos, isto está a ser demasiado, incluindo aquela sensação de teres estado lá, nas Correntes d’Escritas, onde ele se despediu do mundo sem o saberes. Isto está a ser demasiado, amigos, mas nunca será demasiado teres por perto os seus livros. E brindar a Luis Sepúlveda, como nesta foto de 2011, ao que a vida tem melhor: poesia, amor, revolução."
 
 https://www.facebook.com/photo?fbid=10157632500429440&set=a.431832099439
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 Gisela Mendonça: Hoje despertei para uma partida triste... Que pena nos deixar este maravilhoso escritor, despedindo-se na cidade por nós amada que tanto o amou... Uma despedida amarga assinada por este difícil tempo de travessia, mas cá dentro ecoa a promessa de envelhecer a ler Romances de Amor, aprendendo a voar mais alto e melhor, na Magia chilena da palavra virtuosamente escrita. Resistirei... Resistiremos. Jamais será esquecido!
 
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10219797952970724&set=p.10219797952970724&type=3
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Público...Um homem que gostava de escrever na cozinha...
 https://www.publico.pt/2020/04/16/culturaipsilon/noticia/luis-sepulveda-historia-homem-gostava-escrever-cozinha-1912560
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Sábado...
 https://www.sabado.pt/mundo/detalhe/morreu-o-escrito-chileno-luis-sepulveda-estava-infetado-com-covid-19
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Expresso
 https://expresso.pt/coronavirus/2020-04-16-Escritor-chileno-Luis-Sepulveda-morre-aos-70-anos-com-covid-19
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José Luís Peixoto: “Recebo com choque a notícia do desaparecimento deste amigo. E passam-me pela cabeça estes quase vinte anos de encontros em várias partes do mundo, também as histórias partilhadas depois dos jantares na sua casa, em Gijón. As histórias dele, ainda no Chile ou já na Europa, eram sempre as mais incríveis.
Amado pelos leitores e pelos amigos: não me recordo de melhor prémio para um escritor e um homem como ele, generoso na escrita e na vida, combativo, sonhador, resistente.
Lucho era o nome pelo qual gostava de ser tratado pelos amigos. Por isso, agora, não consigo chamar-lhe outro nome. Querido Lucho.”
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Sapo
 https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/morreu-o-escritor-luis-sepulveda-vitima-da-covid-19
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JN
https://www.jn.pt/artes/luis-sepulveda-ativista-escritor-e-presenca-regular-em-portugal-12077523.html
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Porto Editora

Morreu Luis Sepúlveda
Manifestamos o mais profundo pesar pelo falecimento do nosso autor Luis Sepúlveda.
O escritor chileno tem a sua obra editada em Portugal pela Porto Editora e era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances.
Luis Sepúlveda esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa do Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020. A 29 de fevereiro foi diagnosticado com a doença COVID-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer, aos 70 anos de idade.
À família e aos amigos de "Lucho" (como carinhosamente era tratado) e a todos os seus leitores endereçamos as mais sinceras e sentidas condolências por tão grande perda.
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Antena 2...Adeus a Luís Sepúlveda
“A minha ideia de morte não é traumática. É o fim de algo. Necessário. Estamos. Crescemos. Somos felizes. Sofremos. A vida é maravilhosa…e tem que chegar o dia do fim. Esse dia virá e quando chegar, quando chegar a morte, há que esperá-la sem traumas. É como abrir a porta e dizer: Bem, aqui estou…vamos…acabou-se."
Luís Sepúlveda, numa das muitas entrevistas que deu a Luís Caetano e que poderão ser escutadas ao longo dos próximos dias nos programas “A Ronda da Noite” e “A Força das Coisas”. Em todos os livros que nos deixa percorre o lado mágico da vida, narrando sonhos e aventuras, por entre a grande família humana.
Aqui pode ouvir a intervenção do escritor chileno no Festival Correntes d'Escritas, poucos dias antes de ser internado com o diagnóstico de Covid19, que acabou por vitimá-lo www.rtp.pt/play/p1299/e461483/a-ronda-da-noite
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 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10219796693459237&set=p.10219796693459237&type=3
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SIC...
 https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2020-04-16-Morreu-o-escritor-Luis-Sepulveda-vitima-da-Covid-19
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Óscar Santos: Morreu o grande escritor chileno Luis Sepulveda. vitima do Covid 19...
"Admiro os resistentes, os que fizeram do verbo “resistir” carne, suor, sangue, e demonstraram sem espaventos que é possível viver, mas viver de pé, mesmo nos piores momentos."

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História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
 https://m.youtube.com/watch?v=2qWXh3slQsk
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Wortu..
 É preciso resistir ao processo que transforma revoluções em autocracias
https://www.wort.lu/pt/cultura/luis-sepulveda-e-preciso-resistir-ao-processo-que-transforma-revoluc-es-em-autocracias-5e98220eda2cc1784e35bbb2
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Notícias ao minuto
 O escritor que via a literatura como ponto de encontro com o leitor.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1458372/o-escritor-que-via-a-literatura-como-ponto-de-encontro-com-o-leitor?utm_medium=social
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http://grandefabrica.blogspot.pt/2007/11/lus-seplveda_13.html
é mundialmente conhecido como escritor, apesar de ser também, jornalista, activista político e realizador de cinema. Membro da Juventude Comunista a partir de 1964, licenciou-se em Santiago do Chile em encenação teatral.
Em 1969 ganha uma bolsa de estudo de cinco anos, na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto só ficaria cinco meses na capital soviética, pois foi expulso da Universidade por “atentado à moral proletária”, causado, segundo a versão oficial, por Luís Sepúlveda manter contactos com alguns dissidentes soviéticos.
De regresso ao Chile é expulso da Juventude Comunista, adere ao Partido Socialista Chileno e torna-se membro da guarda pessoal do presidente Salvador Allende. No golpe militar do dia 11 de Setembro de 1973, que levou ao poder o ditador general Augusto Pinochet, Luís Sepúlveda encontrava-se no Palácio de La Moneda a fazer guarda ao Presidente Allende.
Depois do golpe de Estado, foi preso por dois anos e meio, mas a pressão da secção alemã da Amnistia Internacional conseguiu que Luís Sepúlveda deixasse a prisão de Temuco e fosse colocado em prisão domiciliária. Conseguiu escapar da prisão domiciliária e durante um ano viveu no Chile clandestinamente. Com a ajuda de um amigo formou um grupo de teatro que se converteu no primeiro foco de resistência cultural, à propaganda fascista do General Pinochet.
A polícia secreta conseguiu descobrir o paradeiro de Luís Sepúlveda levando-o novamente à prisão. Desta vez foi condenado a prisão perpétua, por traição e subversão. No entanto a pena foi imediatamente reduzida para 28 anos de prisão.
Mais uma vez a secção alemã da Amnistia Internacional o ajudou e a sentença de prisão foi convertida em 8 anos de exílio. Em 1977 a ditadura chilena autoriza a partida de Luís Sepúlveda para a Suécia, para ensinar literatura espanhola.
Na viagem para a Suécia, durante uma paragem técnica em Buenos Aires, escapou-se do avião e foi para o Uruguai. Depois de uma passagem fugaz pelo Brasil e pelo Paraguai, instalou-se em Quito, capital do Equador. Nesta cidade dirigiu o teatro da Aliança Francesa e fundou uma companhia teatral. Viveu durante sete meses no seio da comunidade dos índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO, que tinha como objectivo estudar o impacto da colonização na forma de vida deste povo.
Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Depois da vitória da revolução sandinista, trabalhou como repórter.
A partir de 1982 Luís Sepúlveda instalou-se em Hamburgo na Alemanha, por causa da admiração que tinha pela literatura alemã. Nesta cidade trabalhou durante algum tempo como motorista. Entretanto a revista alemã Der Spiegel contratou-o como correspondente de guerra em Angola, de onde narrou a intervenção cubana e a derrota das tropas de elite da África do Sul. Por esta altura começa também a sua ligação activa ao Greenpeace, que duraria até 1987.
Esta actividade na Greenpeace será pano de fundo de muitas das obras de Luís Sepúlveda nomeadamente o seu maior sucesso, "O Velho que Lia Romances de Amor" (1989), que Luís Sepúlveda dedica ao seu amigo Chico Mendes, o grande defensor da floresta amazónica.
Em 1996, muda de país e instala-se em Gijón, Espanha, onde vive actualmente. Nesta cidade fundou o Salão do livro ibero-americano, destinado a promover o encontro de escritores, editores e livrarias latino-americanas com os seus homólogos europeus.
Luís Sepúlveda já vendeu mais de 15 milhões de exemplares na Europa e é um dos autores hispano-americanos mais traduzidos das últimas décadas.
À sua primeira obra narrativa, “Crónicas de Pedro Nadie” (1969) seguiu-se um longo silêncio resultante do seu empenhamento político durante o breve Governo de Salvador Allende e dos problemas com a ditadura chilena. Em 1986 publicou a colectânea de contos “Los Miedos, las Vidas, las Muertes y Outras Alucinaciones”, e a partir de então, a sua produção literária não parou de crescer.
De entre inúmeros títulos, são de mencionar O Velho Que Lia Romances de Amor 1989), O Mundo do Fim do Mundo (1989), Encontro de Amor Num País em Guerra, (1997), Nome de Toureiro (1994), Diário de um Killer Sentimental (1999), História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar (1996), Patagónia Express (1996), As Rosas de Atacama (2000), O General e o Juiz (2003), Uma História Suja (2004), O Poder dos Sonhos (2006).
Luís Sepúlveda já recebeu vários prémios, entre eles, "Prémio Gabriela Mistral de Poesia" (1976), "Prémio Rómulo Gallegos de Novela"(1978), "Primer Prémio de Novela Corta Juan Chabás" (1990), "Prix France de Culture" (1992) e "Prémio Internazionale Ennio Flaiano"(1993).
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http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=447
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Via Pensador:
https://pensador.uol.com.br/autor/luis_sepulveda/
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"Admiro os resistentes, os que fizeram do verbo “resistir” carne, suor, sangue, e demonstraram sem espaventos que é possível viver, mas viver de pé, mesmo nos piores momentos."
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E o meu irmão
sabe
muitas coisas.
Sabe, por exemplo,
que um grama de pólen
é como um grama de si mesmo,
docemente predestinado ao lodo germinal,
ao mistério daquilo que se erguerá vivo de ramos,
de frutos e de filhos, com a bela certeza das transformações,
do começo inevitável e do necessário final, porque o que é imutável
encerra o perigo do eterno, e só os deuses têm tempo para a eternidade.
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Via Citador
Hoje qualquer um se pode dizer de esquerda. O termo desvirtuou-se, desvalorizou-se. Chega a doer quando alguém se diz de esquerda, mas não renuncia a parte da sua comodidade. Temos de vigiar constantemente a estupidez que nos rodeia e tenta devorar-nos
http://www.citador.pt/cact.php?op=7&author=64&firstrec=0
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Resultado de imagem para luis sepúlveda frases em português
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Via Porto Editora
Patagonia Express
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entrevista
https://www.portoeditora.pt/autor/luis-sepulveda

https://www.portoeditora.pt/autor/luis-sepulveda
Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do MundoPatagónia ExpressEncontros de Amor num País em GuerraDiário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores. Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço.
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História de um caracol que descobriu a importância da lentidão

História de um caracol que descobriu a importância da lentidão

https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/historia-de-um-caracol-que-descobriu-a-importancia-da-lentidao/15322519
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com a Educação para a Cidadania nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. 

Os caracóis que vivem no prado chamado País do Dente-de-Leão, sob a frondosa planta do calicanto, estão habituados a um estilo de vida pachorrento e silencioso, escondidos do olhar ávido dos outros animais, e a chamar uns aos outros simplesmente «caracol». Um deles, no entanto, acha injusto não ter um nome e fica especialmente interessado em conhecer os motivos da lentidão. Por isso, e apesar da reprovação dos outros caracóis, embarca numa viagem que o vai levar ao encontro de uma coruja melancólica e de uma tartaruga sábia, que o guiam na compreensão do valor da memória e da verdadeira natureza da coragem, e o ajudam a orientar os seus companheiros numa aventura ousada rumo à liberdade. 
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História de um cão chamado Leal
Chega no dia 16 de maio (2016) às livrarias o novo livro infantojuvenil de Luis SepúlvedaHistória de um cão chamado Leal, que mais uma vez conta com as magníficas ilustrações de Paulo Galindro.
Descendente de uma longa linhagem de contadores de histórias, o escritor cumpre o seu destino narrando uma comovente história que lhe foi transmitida em criança pelo tio-avô, que pertencia ao povo indígena Mapuche, Gente da Terra, do Sul do Chile. «Sempre quis contar uma história às crianças mapuches […] Agora que me aproximo da idade do meu tio-avô, Ignacio Kallfukura, conto-vos a história de um cão que cresceu com os mapuches. De um cão chamado Leal. Convido-vos, pois, a virem à Arucânia, a Wallmapu, ao país da Gente da Terra.»
Luis Sepúlveda, que foi recentemente distinguido com o Prémio Eduardo Lourenço, estará em Portugal no mês de junho:
• Porto: no dia 8 de junho, será protagonista do Porto de Encontro, na Casa da Música.
• Coimbra: a 10 junho participa, juntamente com Richard Zimler, na Viagem Literária em Coimbra, no Teatro Académico Gil Vicente.
• Lisboa: o autor vai estar presente na Feira do Livro de Lisboa nos dias 11 e 12 de junho, acompanhado por Paulo Galindro.

SINOPSE
Afmau, que significa «leal e fiel» na língua mapuche, a língua da Gente da Terra, é o nome ideal para um filhote de pastor-alemão que, sobrevivendo à fome e ao frio da montanha onde nasceu, assim demonstra a sua enorme lealdade à vida. Na companhia de Aukamañ, um rapazinho mapuche, Afmau aprende a conhecer o mundo que o rodeia e a respeitar a diversidade da natureza. Porém, nem todos pensam da mesma forma: um bando de estrangeiros, com costumes estranhos aos da Gente da Terra, chega à aldeia onde Afmau vive, semeando o caos e o medo.

Condenado daí em diante a uma vida de servidão e crueldade, obedecendo a uma missão odiosa – perseguir e capturar todos os que se oponham ao bando de estrangeiros –, o destino acaba por proporcionar a Afmau uma derradeira oportunidade de redenção, numa fábula maravilhosa e naturalista onde Luis Sepúlveda reflete sobre o peso do passado e da memória, a força da amizade e da solidariedade e o respeito pela Terra e por todos quantos nela habitam.
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A Porto Editora publica a 22 de outubro 2015 A venturosa história do usbeque mudo, o novo livro de Luis Sepúlveda que, com entusiasmo e nostalgia, narra muitas das peripécias clandestinas dos jovens militantes chilenos da Juventude Comunista e da Federação Juvenil Socialista.
Neste conjunto de histórias, Sepúlveda transporta-nos para o Chile dos finais dos anos sessenta, que culminariam com a eleição de Salvador Allende, altura em que os milhares de jovens chilenos de Esquerda começaram a lutar, com escassos meios, para derrubar um regime. Com o texto que dá título ao livro, o autor cumpre a promessa de contar a emocionante aventura do seu amigo peruano que se fez passar por mudo para sair do Usbequistão e regressar a Moscovo.

SINOPSE
É sabido que a juventude é o tempo dos grandes ideais, das grandes lutas, mas também do pensamento positivo, das noitadas de copos com os amigos e da inquietação sentimental. Os jovens sul-americanos da década de 1970 não foram exceção. Nestas histórias romanceadas, Luis Sepúlveda relata o passado e os sonhos de uma geração, mas através da lente do amor e dos afetos, assim diluindo as tensões e trazendo a lume, intactas, as paixões avassaladoras e o entusiasmo de uma juventude militante.

Com um misto de divertimento e nostalgia, estas páginas farão reviver «o belo sonho de sermos jovens, sem ter de pedir licença».
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Wikipédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luis_Sep%C3%BAlveda
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Tertúlia das terças
10jan2017
"Iniciamos os encontros do grupo de leitura Tertúlias às terças, em 2017, no dia 10 de janeiro, com uma conversa sobre o livro de Luis Sepúlveda, a História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar. 
Como de costume às 18,30, mas num novo espaço, A Galeria Conventual. 
Desejamos um Bom Ano com boas leituras!"
Foto de Tertúlias às terças.
https://www.facebook.com/179364048936647/photos/a.409631792576537.1073741828.179364048936647/561357087404006/?type=3&theater