13/02/2017

5.199.(13fev2017.8.55') 1AM2017...17fev..20h30'...aud.Biblioteca...aqui está a ordem de trabalhos e e aqui ficarão os registos dos nossos eleitos

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em construção
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Período Antes da Ordem do Dia (60 minutos)
A Clementina Henriques da CDU interveio:
Acessibilidades.Narreiras Arquitectónicas
Envolver a Juventude...Concurso de Ideias
e apresentou esta Moção
que + tarde Vitorino da Martingança disse que votaria a favor
Assembleia Municipal de Alcobaça – 17fevereiro.2017   
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COLIGAÇÃO DEMOCRÁTICA UNITÁRIA – PCP/ PEV

Proposta de Moção
Sobre Transferência de Competências


A descentralização administrativa, conforme a CRP – Constituição da República Portuguesa -  tem por finalidade assegurar o reforço da coesão nacional e de solidariedade inter-regional e promover a eficiência e eficácia da gestão pública, assegurando os direitos das populações. Descentralização que envolve, entre outros aspectos, a transferência de atribuições e competências para as autarquias.

A transferência de poderes e competências para executar (física e financeiramente) acções, serviços ou investimentos é mera desconcentração - só há descentralização quando a transferência inclua o poder de decidir.

A transferência de atribuições e competências deve ser acompanhada dos meios humanos, recursos financeiros e do património adequado ao desempenho das funções transferidas, visa uma melhor e mais eficaz resposta aos direitos, aspirações e necessidades das populações, e não pode consistir, como a prática tem demonstrado, num processo de redução do investimento público e alijamento do ónus de insatisfação e incumprimento para o poder local.

A solução a encontrar deverá passar por uma verdadeira descentralização de competências, em que o Poder Local democrático se assuma como titular de atribuições e competências próprias, com os inerentes poderes de direcção e conformação que faça sentido à luz do principio da subsidariedade e complementaridade como forma de melhor responder aos direitos e anseios das populações e que não ponha em causa a universalidade das funções sociais do Estado.

Objectivos que exigem, como garantia de coerência do processo, uma delimitação clara das atribuições e competências que envolva os níveis de administração central, regional e local.

Devem manter-se no Estado, para além dos que são próprios do exercício da soberania, os poderes que permitam o desenvolvimento estrutural do país e os que coloquem todos os cidadãos em plano de igualdade no acesso aos bens e serviços constitucionalmente garantidos nos domínios económico, social e cultural.

A inexistência de autarquias de nível intermédio – as regiões administrativas – que não são substituíveis pelas CIM ou qualquer outra solução inter-municipal, constitui um obstáculo a uma efectiva descentralização que é urgente resolver.

Novas competências para as autarquias exigem o preenchimento de condições (financeiras, de autonomia e de organização) para o seu pleno exercício, reclamam a reposição de condições para responder às responsabilidades que já hoje detêm, exigem a devolução às autarquias das competências em relação às águas que lhe foram retiradas com a criação dos sistemas multi-municipais. Exigem ainda a reposição das freguesias.

A experiência de décadas em que, mais que transferência de competências, se transferiram encargos, obriga à avaliação rigorosa dos meios necessários ao exercício das competências consideradas, a definição do ponto de partida para a fixação do volume de recursos necessário e a verificação de garantias futuras quanto ao regime financeiro.


Face aos projectos de diplomas do governo agora concluídos sobre transferência de competências e sobre a orgânica das CCDR, a Assembleia Municipal de Alcobaça, reunida a 17 de fevereiro de 2017 delibera:


1.                        Reafirmar a descentralização como condição essencial para o desenvolvimento local e regional.

2.                        Reiterar a exigência de criação das regiões administrativas enquanto factor indispensável a um processo coerente de delimitação de responsabilidades entre os vários níveis de administração, a uma reforma democrática de administração, à defesa da autonomia dos municípios.

3.                        Exigir a eliminação de todas as restrições à autonomia do poder local em matéria financeira, orçamental, organizacional, material e humana.

4.                        Rejeitar qualquer nova transferência de atribuições e competências sem a garantia comprovada da dotação das autarquias com os meios indispensáveis ao seu pleno exercício, presente e futuro.


Pel’ Os Eleitos da CDU



Clementina Henriques
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Período da Ordem do Dia
PONTO UM – INFORMAÇÃO ESCRITA DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA EFEITOS DO DISPOSTO NA ALÍNEA C) DO N.º 2 DO ARTIGO 25º DO ANEXO I DA LEI N.º 75/2013, DE DOZE DE SETEMBRO – APRECIAÇÃO -
 (AUTARQUIAS) PONTO DOIS –
 FREGUESIA DE ALFEIZERÃO – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO- (AUTARQUIAS) PONTO TRÊS
– FREGUESIA DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
 (AUTARQUIAS) PONTO QUATRO
– FREGUESIA DE BÁRRIO – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO- (AUTARQUIAS) PONTO CINCO –
 FREGUESIA DE BENEDITA – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-(AUTARQUIAS) PONTO SEIS –
FREGUESIA DE ÉVORA DE ALCOBAÇA – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
(AUTARQUIAS) PONTO SETE
 – FREGUESIA DE VIMEIRO (MGD 17631/16) - PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
(AUTARQUIAS) PONTO OITO
 – FREGUESIA DE VIMEIRO (MGD 2480/17) - PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
(AUTARQUIAS) PONTO NOVE
 – FREGUESIA DE TURQUEL - PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
(CULTURA, DESPORTO E RECREIO) PONTO DEZ
– ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CIDADES E VILAS DE CERÂMICA (AptCC) – ADESÃO DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA – NOVA DELIBERAÇÃO, COM REVOGAÇÃO DE DELIBERAÇÃO ANTERIOR – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
 (DIVERSOS) PONTO ONZE
 – MERCOALCOBAÇA – MERCADO DE ORIGEM DE FRUTAS E LEGUMES DE ALCOBAÇA, COOPERATIVA DE INTERESSE PUBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA – ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS E DISSOLUÇÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
Via tintafresca.net
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=c8ebaeac-9216-47b4-b2b8-4991bf11fa5e&edition=196
Para poder construir um pavilhão multiusos
    Assembleia Municipal aprova a dissolução
    da cooperativa MercoAlcobaça
       
                         Presidente da Câmara e vereadores
    A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou por maioria, no dia 24 de fevereiro, com 31 votos a favor e três contra dos deputados da CDU¸ a dissolução da cooperativa MercoAlcobaça. A entidade que se encontrava já há alguns anos sem atividade de apoio aos pequenos produtores, mantinha um funcionário que será, segundo a autarquia, “indemnizado pelos anos de trabalho”. Paulo Inácio defendeu ser importante solucionar esta questão por forma a que “possamos iniciar o processo de construção do Pavilhão Multiusos” no mesmo espaço.

       De salientar que a Cooperativa MercoAlcobaça funcionou como apoio à venda de fruta de pequenos produtores do concelho, tendo entrado em decadência nos últimos anos. A CDU votou contra a proposta referindo João Paulo Raimundo que “não foram salvaguardados os direitos do único trabalhador”, mas Paulo Inácio garantiu que “o trabalhador deverá ser indemnizado pelos anos de trabalho”, não sendo assim integrado nos quadros da autarquia.

       Mónica Alexandre
    28-02-2017
     (FINANÇAS LOCAIS) PONTO DOZE
    - SOCEM ED – FABRICAÇÃO, ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE MOLDES, SOCIEDADE ANÓNIMA – ISENÇÃO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS E DO IMPOSTO DO SELO – PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO - (FINANÇAS LOCAIS) PONTO TREZE
    – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA EXTERNA E CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA PARA O TRIÉNIO DE DOIS MIL E DEZASSEIS A DOIS MIL E DEZOITO – PROPOSTA DE NOMEAÇÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO- (ORDENAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA) PONTO CATORZE
    – A.C. VIANA – PEDRAS, LIMITADA – PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO OU INSTALAÇÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
     (REGULAMENTOS) PONTO QUINZE
    – REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE E APOIO À FAMILIA - PROPOSTA – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO --
    Via tinta fresca.net
    http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=85f5eaf8-8572-4d19-81c0-e513bda56b1b&edition=196
    Alcobaça
    Assembleia Municipal aprova regulamento
    de incentivo à natalidade e apoio à família
    A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou, por unanimidade, o novo regulamento municipal de incentivo à natalidade e apoio à família. Com este novo regulamento o município irá atribuir cheque-vale no valor de 250 euros, que será distribuído a todas as famílias que venham a ter filhos no concelho de Alcobaça. A verba que será atribuída já a partir do primeiro semestre de 2017 terá de ser aplicada no comércio do concelho em despesas para o bebé e, mediante a apresentação de faturas à autarquia, esta atribuirá o reembolso até aos 250 euros. Outra medida aprovada foi a isenção de pagamentos nos estabelecimentos de ensino do concelho para os agregados familiares com três ou mais filhos.
    Alcobaça
      Assembleia Municipal aprova regulamento
      de incentivo à natalidade e apoio à família
         
                                  Assembleia Municipal de Alcobaça
      A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou, por unanimidade, o novo regulamento municipal de incentivo à natalidade e apoio à família. Com este novo regulamento o município irá atribuir cheque-vale no valor de 250 euros, que será distribuído a todas as famílias que venham a ter filhos no concelho de Alcobaça. A verba que será atribuída já a partir do primeiro semestre de 2017 terá de ser aplicada no comércio do concelho em despesas para o bebé e, mediante a apresentação de faturas à autarquia, esta atribuirá o reembolso até aos 250 euros. Outra medida aprovada foi a isenção de pagamentos nos estabelecimentos de ensino do concelho para os agregados familiares com três ou mais filhos.

         Na ocasião, o deputado do PS César Santos lembrou que o partido tinha apresentado uma proposta com esta substância em 2015, no valor de mil euros. O deputado questiona “porque é que a proposta esteve este tempo na gaveta” salientando que “deveríamos ser mais lestos” e que “250 euros não chegam para coisa nenhuma”. Em relação às isenções do pagamento de refeições e atividades de apoio à família, para famílias a partir do 3º filho, o deputado considera que “houve uma melhoria” e mostra-se satisfeito com essa medida.

         Por sua vez, o deputado António Querido admitiu que “estas são medidas positivas” e que “é melhor ter estas do que não ter nenhumas” mas questionou o executivo camarário sobre a longevidade das medidas defendendo que “para haver qualquer tipo de benefício, as medidas têm de ser estáveis e duradouras”.
      Em resposta Paulo Inácio garantiu que “estas medidas são para continuar” à semelhança do que o município já fez há dois anos com a entrega de material escolar aos alunos do 1º Ciclo.

         A Assembleia Municipal aprovou, também por unanimidade, o novo regulamento de ação social. Além das medidas até agora implementadas como apoio a pequenos arranjos domésticos ou algumas obras, o município irá a partir deste ano comparticipar a renda de casa das famílias mais carenciadas, de acordo com o valor e a tipologia das habitações. Segundo Paulo Inácio, este apoio ao arrendamento social irá ajudar a economia do concelho e a reabilitação urbana.

         Mónica Alexandre
      01-03-2017
      (REGULAMENTOS) PONTO DEZASSEIS
      – REGULAMENTO DO PRÉMIO INTERNACIONAL ‘BOOKS & MOVIES – MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA’ – PRIMEIRA ALTERAÇÃO - PROPOSTA – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
      PONTO DEZASSETE
       – REGULAMENTO MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL – PROPOSTA – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
      (PESSOAL) PONTO DEZOITO
       – MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS MIL E DEZASSETE - ALTERAÇÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
      (SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS) PONTO DEZANOVE
      – MAPA DE PESSOAL DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS MIL E DEZASSETE - ALTERAÇÃO – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
      PONTO VINTE – PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE SUPORTE DAS ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÕES – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PATAIAS E MARTINGANÇA – PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXAS (PROCESSO Nº 61/2016) - APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
       (OBRAS PARTICULARES) PONTO VINTE E UM – PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE SUPORTE DAS ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÕES – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PATAIAS E MARTINGANÇA – PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXAS (PROCESSO Nº 62/2016) - APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
       Período Depois da Ordem do Dia (Reservado à intervenção do público - 15 minutos)
      Fernando Vitorino
      afirmou que votaria favoravelmente a Moção da CDU pela reposição das freguesias
      e insurgiu-se como esconder da bandeira da Martingança
      *
      O Rei do Carnaval de Alfeizerão, Cláudio Neves,
      fez intervenção solicitando apoio
      e reclamando justiça nos critérios 
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      Via tintafresca.net
      http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=e8453c1f-6702-41d9-84b0-5b56fe152530&edition=196
      Para cidadãos com mobilidade reduzida
        Município de Alcobaça prevê instalar elevador para acesso aos Paços do Concelho
           O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, em resposta à deputada da CDU, Clementina Henriques que questionou o Executivo municipal sobre o que tem feito para minimizar as barreiras arquitetónicas, afirmou que a autarquia está a estudar a forma de colocar nas traseiras do edifício um acesso (plataforma) para que as pessoas com mobilidade reduzida possam aceder ao edifício dos Paços do Concelho.

           Segundo Paulo Inácio, a colocação de “uma plataforma elevatória” nas traseiras do edifício poderá ser a solução encontrada para o acesso ao palacete municipal, que é atualmente feito por escadas. Na ocasião, Paulo Inácio considerou que também o Mosteiro de Alcobaça tem carências no acesso a pessoas com mobilidade reduzida e que a Direção-Geral do Património Cultural deve resolver o problema com a maior rapidez possível.

           A resposta do autarca foi dada à deputada Clementina Henriques que considerou que “apenas garantir os acessos nos edifícios de construção recente” não é suficiente e que as condições devem ser alargadas a todos os serviços públicos. Os atravessamentos na rede viária e passeios são espaços problemáticos para quem tem “mobilidade reduzida” ou mesmo para quem “circula com carrinhos de bebé ou para os mais idosos”, visto não existirem os respetivos rebaixamentos do passeio.

           Mónica Alexandre
        02-03-2017