e morreu a
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20mar2017
sobre uma das peças de sucesso na actualidade
A noite da Iguana
http://mutante.pt/2017/03/tennessee-williams-no-tmjb/
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http://ornitorrincocinefilo.blogspot.pt/2011/06/biografia-tennessee-williams.html
Dono
de um invejável currículo na literatura, no teatro e no cinema,
Tennessee Williams pode ser considerado hoje um dos dramaturgos mais
aclamados e bem sucedidos do século XX. É um dos poucos a terem
realizado a façanha de ter levado para casa dois prêmios Pulitzer, um
Tony e duas indicações ao Oscar. Também foi eternizado pela crítica como
um dos autores mais influentes de sua geração e o de maior relevância
numa época marcada por censuras e barreiras. Seus textos afiados,
marcados por diálogos inteligentes e por duplos sentidos, elevaram a
dramaturgia americana a um nível de refinamento e força acima do
esperado e, graças a eles, que hoje podemos contar com uma liberdade de
expressão tão necessária no terreno das artes cênicas.
Nascido Thomas Lanier Williams
em 26 de março de 1911 na cidade de Columbus, no Mississippi, ele nunca
teve uma relação fácil com seus familiares. Seu pai, Cornelius, era um
ex integrante do exército alcoólatra, que descontava na família toda sua
raiva com a vida, em especial com Tennessee, além de ser suspeito de
tentar abusar sexualmente de sua filha. Sua mãe tinha transtornos sérios
de personalidade e sua amada irmã, Rose, com que mais tinha apego, era
portadora de esquizofrenia, sofrendo uma lobotomia ainda muito nova, o
que acabou deixando-a incapacitada. Depois de crescido, tímido e
reprimido, ele acabou se descobrindo homossexual quando foi obrigado a
servir no exército, na mesma medida que foi descobrindo uma vontade
incontrolável de escrever histórias, que geralmente se focavam em dramas
familiares similares aos seus. A partir de então foi seguindo seu
próprio caminho até ganhar reconhecimento com suas peças e se tornar
quem nós conhecemos hoje.
Casa da família Williams, em Columbus |
Apesar de bem
resumida, essa pequena introdução sobre a vida de Tennessee é o
suficiente para entendermos os fatores que influenciaram todas as suas
obras. Temas como alcoolismo, doenças mentais, relações familiares,
abusos sexuais, traumas emocionais e homossexualismo estão sempre
presentes em seus textos, todos inspirados em sua própria trajetória de
vida. Também muito recorrente nas peças do dramaturgo são personagens
femininas fortes, que geralmente representam seu alter ego, e
personagens masculinos bem moldados num estilo "machão" (fortes, brutos,
sensuais e fechados), como um tipo de representação daquilo que o
atraía fisicamente (certa vez ele confessou a seu amigo Gore Vidal, um
escritor conceituado, que jamais poderia escrever uma peça sem um
personagem pelo qual sentisse desejo). Usando esses dois tipos mais
básicos como base na hora de criar suas tramas, ele apenas incluía o
âmbito familiar para dar um toque teatral para a obra, não sem antes
encher seus trabalhos de simbolismos críticos na hora de amenizar o
conteúdo escandaloso que geralmente acompanhava as premissas.
Tendo em mente o estilo único do
dramaturgo, podemos então entender o impacto de seus textos quando
adaptados para o cinema americano ultra moralista das décadas de 1950 e
1960. Analisar brevemente cada uma dessas obras é uma forma que a equipe
do blog encontrou de homenagear esse grande nome. Comecemos então na
ordem cronológica dos principais filmes lançados com o roteiro baseado
em alguma obra de Tennessee Williams. O primeiro deles, e o melhor de
todos, é Uma Rua Chamada Pecado (A Streetcar Named Desire, 1951).
Williams (à esquerda) e Kazan |
O próprio Williams
assinou a adaptação e o roteiro para esse filme de Elia Kazan, que já
havia feito sucesso na Broadway nas mãos do diretor. O dramaturgo e o
diretor tinham uma grande sintonia artística e conseguiram repetir o
sucesso nas telonas, mesmo tendo de ajustar alguns detalhes em função da
censura (não que eles tenham alterado drasticamente a trama, apenas
"maquiaram" melhor os elementos mais "intensos"). Marlon Brando,
inclusive, foi descoberto nessa época ao ganhar o papel de Stanley
Kowalski na peça, e foi contratado para repetir a performance no cinema,
o que lhe valeu sua primeira indicação ao Oscar. A trama gira em torno
de Blanche DuBois (Vivien Leigh), uma mulher de meia idade que vai
passar uma temporada na casa de sua irmã Stella (Kim Hunter) e de seu
cunhado Stanley. Emocinalmente frágil e repleta de segredos ocultos em
sua imagem glamorosa, Blanche é uma representação da decadência da
aristocracia sulista, que vai de contra o caráter agressivo e brutal de
Stanley, um tipo de personagem que encarna em suas características tudo o
que envolve o desejo sexual feminino, incluindo suas contradições. Numa
mistura selvagem de tensão sexual com tensão familiar, o embate desses
dois personagens se revela um exemplo típico do que agradava Tennessee:
uma personagem feminina abalada e traumatizada, que fica à mercê de um
homem irracional, mas que ainda assim emite um tipo de atração
incontrolável nela. Aproveitando a deixa, Kazan guiou seus atores
principais de modo que incluíssem em suas performances um berrante
contraste entre o jeito tradicional de atuar em Hollywood (Vivien Leigh
abusa dos gestos exagerados, da maneira de se mover teatralizada e do
tom melodramático tão comum e artificial nas produções da Velha
Hollywood, como forma de mostrar que aquilo estava tão decadente quanto
sua personagem) com uma maneira nova de transmitir emoções (Marlon
Brando rompe barreiras e dá realismo ao seu personagem, mudando para
sempre a tradição cênica do cinema americano e jogando longe aquele
estilo mais caricato e forçado dos personagens masculinos da época). O
filme foi um sucesso e rendeu à Williams uma indicação ao Oscar de
Roteiro, além de inúmeras outras indicações (Vivien Leigh, Kim Hunter e
Karl Malden saíram da cerimônia com certa estatueta dourada nas mãos).
Depois foi a vez de uma das peças mais fracassadas de Williams ganhar vida no cinema. A Rosa Tatuada (The Rose Tatoo, 1955) é
um filme feito com a intenção de reinventar uma história que já não
tinha dado certo nos palcos. Williams mais uma vez se responsabilizou
com o roteiro e o resultado foi incrível, embora tenha caído totalmente
no esquecimento. A história é sobre Serafina (Anna Magnani), uma
costureira viúva que, enquanto conserta a camisa do caminhoneiro Álvaro
(Burt Lancaster), vai mantendo uma conversa cada vez mais intensa com
seu cliente, que alcançará proporções inimagináveis. Mais ameno e longe
dos costumeiros dramas profundos do autor, essa história se faz valer
por sua sutileza e inteligência, pois vai ganhando uma importância
gradual, apenas na base de diálogos. O talento apurado dele em escrever
falas nunca foi tão bem exibido quanto nessa obra, ofuscando totalmente a
direção iniciente e trôpega de Daniel Mann. Mais uma vez o Oscar
reconheceu o valor da história e premiou a atriz principal (que soube
muito bem aproveitar sua personagem bem contruída), além de outras
categorias secundárias também terem levado a estatueta (inclusive foi
indicado a Melhor Filme, embora não tenha vencido).
A segunda parceria nos cinemas entre Tennessee e Kazan se deu logo em seguida com o até hoje inexplicável Boneca de Carne (Baby Doll, 1956).
Desta vez guiado por um personagem masculino, o filme não apresenta as
características mais marcantes no estilo de Williams, embora haja uma
personagem feminina essencial, um tipo de coadjuvante de luxo. Baby Doll
Meighan (Carroll Baker) é a tal personagem, que é usada como um objeto
num jogo de conflitos de negócios entre seu marido Archie (Karl Malden) e
o falido Silva Vacarro (Eli Wallach). Sem conseguir definir ao certo o
objetivo dessa história, Kazan se perde no texto denso e difícil de
Williams, de modo que a trama parece nunca decolar. Temas distintos como
adultério e conflitos empresariais se chocam e nenhum consegue assumir a
liderança, de forma que o roteiro bem cosntruído acaba sendo
prejudicado. Baby Doll, que era para ser uma personagem folgosa e dúbia,
acabou virando um tipo de vadia a ser usada como mero objeto sexual,
fugindo da intenção inicial do autor da peça. Isso não foi problema para
Tennessee, que recebeu mais uma vez o prestígio de ser indicado ao
Oscar por esse trabalho. Mesmo que a obra tenha sido nomeada em outras
categorias, não levou nenhuma e não é exatamene do tipo memorável.
Em
1958 foi lançado então um dos filmes mais famosos baseados em uma peça
de Williams, embora seja também aquele que o dramaturgo mais destestou.
Ao contrário dos outros filmes já mencionados, neste o dramaturgo não
participou na composição do roteiro, que ficou a cargo de James Poe e
Richard Brooks, que também é o diretor. Gata em Teto de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof, 1958)
é hoje uma das obras mais importantes e mais aclamadas pelos críticos
de cinema. Talvez isso se dê, mesmo com a desaprovação de Tennessee,
pelo fato de ser uma das tramas que mais imprimem o jeito dele em criar
situações baseadas em dramas familiares. Depois de um começo exagerado e
excessivamente teatral, a obra vai ganhando uma densidade assustadora e
os personagens vão sendo desvendados de uma tal maneira que o final se
torna um verdadeiro palco para um inesquecível clímax. A trama aborda a
vida do casal Maggie (Elizabeth Taylor) e Brick Pollitt (Paul Newman),
que passam por uma crise conjugal cujo o motivo é um verdadeiro mistério
para o público. O que sabemos é que Brick evita Maggie e sente repulsa
por ela, que, por sua vez, sente um enorme desejo sexual pelo marido,
mas não é correspondida. Para piorar, tudo isso ocorre durante o dia da
comemoração do aniversário do pai de Brick, o patriarca que está prestes
a morrer e que deixará sua fortuna para um de seus dois filhos. Aos
poucos esse drama vai dando espaço para um verdadeiro suspense em volta
do passado de todos ali e temas como homossexualismo ganham um tipo de
atenção discreta, porém decisiva. Mais uma vez podemos ver um personagem
masculino durão e alcoólatra, uma protagonista sexy e dúbia, a suspeita
de um personagem ser gay e um drama familiar pesado: tudo o que
Tennessee mais amava escrever. Gata em Teto de Zinco Quente também marca
a primeira vez de Elizabeth Taylor numa produção baseada numa peça de
Williams, que depois repetiria a dose inúmeras vezes, sendo a atriz que
mais protagonizou as personagens centrais escritas por ele no cinema. O
filme foi indicado a seis Oscar, inclusive de Melhor Filme e Melhor
Atriz.
Um dos menos conhecidos e também mais dispensáveis de todos talvez tenha sido este seguinte, Vidas em Fuga (The Fugitive Kind, 1959).
Marlon Brando repete aqui a parceria com Tennessee, que também assina o
roteiro, e o grande Sidney Lumet se encarrega da direção. Brando vive
Valentine Xavier, um músico itinerante, que pela primeira vez decide se
instalar fixamente numa pequena cidade próxima a New Orleans. Neste
lugar ele se envolverá com uma mulher casada e tentará esquecer de seu
passado nebuloso. Agora guiada por um homem, essa história talvez seja a
mais diferente de Williams na composição dos personagens, já que
nenhuma mulher da trama tenha força o suficiente para competir com
Brando. Por outro lado, é a história que mais representa o estilo do
escritor na hora de escolher seus cenários. Tennessee nunca gostou muito
de escolher a elite na hora de montar seus textos, e sim lugares mais
pobres, como New Orleans, repletos de casebres decadentes e gente
humilde vivendo conflitos por detrás dessas construções aparentemente
inofensivas. A pobreza, o som de jazz (estilo musical que sofria
preconceito na época por ser mais tocado pela população negra), a
fumaça, os bares, as ruelas, a típica periferia era um tipo de
simbolismo em volta da situação miserável, mas não menos empolgante e
pulsante, de seus personagens. Dentro desse tipo de território suas
histórias fluiam melhor e seus resultados eram mais satisfatórios.
Hepburn no set de De Repente, No Último Verão |
Agora na década de 1960, um
pouco menos moralista e taxativa, as obras menos ousadas de Tennesssee
foram adaptadas para o cinema, já que as mais escandalosas já haviam
sido. Por causa disso, podemos dizer que foram poucas as que realmente
chamaram a atenção. Doce Pássaro da Juventude (Sweet Bird of Youth, 1962) foi
a primeira da década, mas não possui a presença de Williams na
adaptação do roteiro, que ficou por conta de Richard Brooks, o mesmo de
Gata em Teto de Zinco Quente. Seu enredo se foca na vida de Chance Wayne
(Paul Newman), um ator fracassado que volta para sua cidade natal para
fazer um teste de elenco. Lá ele reencontra sua ex-namorada, Heavenly
Finley (Shirley Knight) e seu passado com ela e coma cidade passa a ser
revelado aos poucos. Williams também detestou essa adaptação, talvez por
achar que Brooks não era um diretor capaz de adaptar suas histórias
para o cinema. De fato, aqui os diálogos afiados do texto original não
possuem tanta força, os conflitos são tantos que acabam se misturando
numa coisa só e perdem assim sua emoção, e o elenco parece deslocado e
pouco à vontade, contribuindo para uma total falta de química e sintonia
entre eles. Paul Newman se destaca, mas quem levou a estatueta do Oscar
foi Ed Begley, que interpreta um político, pai de Heavenly.
Richard Burton e Sue Lyon |
A última participação de Tennessee na adaptação de um roteiro foi em O Homem que Veio de Longe (Boom, 1968),
filme estrelado por Elizabeth Taylor e Richard Burton e dirigido por
Joseph Losey. Aqui a trama foge bastante do convencional para o
dramaturgo. Trata-se da vida de Sissy (Taylor), uma escritora que vive
isolada numa ilha do mediterrâneo junto com suas empregadas. Doente e
debilitada, ela passa seu tempo entre tomar injeções e montar sua
biografia. Mas eis que surge no local o atraente Chris Flanders
(Burton), um homem que tem o hábito de visitar mulheres morinbundas.
Durante um jantar na casa de Sissy se desencadeará uma louca trama que
terá o poder de mudar a vida de todos ali, principalmente com a presença
de um vizinho conhecido pelo apelido de A Bruxa de Capri. Temos aqui um
exemplar raro de Tennessee flertando com o suspense, numa obra que tem
em sua essência a morte como tema principal. Trata-se de um ensaio sobre
a forma como homens e mulheres encaram tanto a vida como a morte, e
acaba sendo também como um tipo de requiém para Williams, que já não
estava mais em forma e começava a rarear seus trabalhos. Interessante
notar como ele usa a costumeria enxurrada de diálogos, mas desta vez
para ressaltar gêneros diferentes do drama. Infelizmente, a vida de
glamour e escândalos entre Elizabeth Taylor e Richard Burton acabou
ofuscando o próprio filme, atraindo um público interessado em ver os
astros contracenando juntos, mas não necessariamente interessado em
compreender a trama.
Depois de O Homem que Veio de
Longe, Tennessee Williams nunca mais voltou a aparecer nos créditos dos
filmes como roteirista. Algumas obras depois desta, claro, usaram
referências dos textos dele, como é o caso do mais recente Tesouro Perdido (The Loss of Teardrop Diamond, 2008),
mas o que prevalece até hoje do legado dele são suas peças teatrais
sendo reapresentadas constantemente nos mais conceituados palcos do
mundo.
Infelizmente são poucos os
roteiristas, e até mesmo dramaturgos, que possuem o cacife de Tennessee,
principalmente no que diz respeito aos diálogos e a sutileza com que
ele abordava seus temas principais, que geralmente eram tão fortes. Com o
tempo os filmes foram desvalorizando os diálogos e favorecendo ações,
de modo que o que mais podemos ver hoje são filmes de estética perfeita,
mas completamente ocos em conteúdo. Uma ficção realmente boa precisa,
antes de tudo, de um bom texto sendo proferido por personagens bem
construídos (o que é mais ou menos a essência que o teatro procura
manter, mas não os filmes). Por isso esse grande dramaturgo faz falta
hoje em dia nas telonas, embora não tenha sido necessariamente um
cineasta. De fato, são poucos os que participaram tão perifericamente no
mundo do cinema e conseguiram marcar tanto como ele. Se no teatro, a
grande arte pelo qual ele é lembrado, ele já fez milagres, não é de
menos com o cinema, que embora não o tenha mais hoje, agradece sua
existência diante de uma tão rica e improtante filmografia. Tennessee
Williams morreu no dia 25 de fevereiro de 1983 sob circunstâncias
misteriosas, o suficiente para eternizá-lo como lenda.
Por Heitor Romero
27/06/2011***
"Estamos todos condenados à prisão solitária, dentro da nossa própria pele, para toda a vida"
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Via Citador:
http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/tennessee-williams
Há uma hora de partida mesmo quando não há lugar certo para onde ir.
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Penso que o ódio é um sentimento que só pode existir na ausência da inteligência. Os bons médicos não odeiam os seus doentes.
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Não olhes para a frente para o dia em que vais parar de sofrer, porque quando esse dia vier saberás que morreste.
*
A vida é toda ela memória, excepto para o momento presente, que estás a viver de forma tão rápida que dificilmente o vais conseguir apanhar.
*
O tempo é a distância mais longo entre dois lugares.
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A sorte é acreditar que somos sortudos.
*
Não podemos confiar um no outro. Esta é a nossa única defesa contra a traição.
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A única coisa pior que um mentiroso é um mentiroso que também é um hipócrita!
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É possível ser jovem sem ter dinheiro, mas não se pode ser velho sem ele.
*
O inferno somos nós próprios e a única redenção é quando nos colocamos a nós próprios à parte e concentramos os nossos sentimentos noutra pessoa.
*
O sucesso está bloqueado se estivermos concentrado nele e a fazer planos para o atingir. O sucesso é tímido - só virá quando não estivermos a olhar.
*
O sucesso e o fracasso são igualmente desastrosos.
*
Todas as pessoas cruéis descrevem-se a si próprias como paradigmas da franqueza.
*
A vida é em parte aquilo que nós fazemos dela, e em parte aquilo que é feito pelos amigos que escolhemos.
*
Porque é que eu comecei a escrever? Porque descobri que a vida é insatisfatória.
***
https://www.youtube.com/watch?v=FScWlr5qZUY&list=PLvKvfIkdqm3oWHd00NJXat12nYGXHIEod