e morreu a 26seTEMbro2008...Cunnecticut
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"Aprendi mais observando que fazendo."
https://www.youtube.com/watch?v=2XasEA4iYHE
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"A felicidade no casamento não é algo que simplesmente acontece, um bom casamento deve ser criado. Na arte do casamento, as coisas grandes são as coisas pequenas. É lembrar de dizer um “eu te amo” uma vez ao dia pelo menos. É ter um sentimento mútuo de valores comuns. É enfrentar o mundo lado a lado. O casamento deve estar formado no amor que reúne toda a família. É fazer as coisas para o outro, não na atitude do dever ou sacrifício, mas no espírito de alegria. É demonstrar apreço e falar palavras de gratidão. É não procurar ser mais perfeito que o outro, mas cultivar a flexibilidade, paciência e compreensão e não esquecer do bom humor. É ter a capacidade de perdoar e esquecer. É oferecer um ao outro ambientes em que cada um pode crescer. É uma procura comum do bem e da beleza. É estabelecer um relacionamento em que a independência é igual, a dependência é mútua e recíproca. É não só casar com o parceiro certo, mas também ser o parceiro certo."
https://www.pensador.com/autor/paul_newman/
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26 de Janeiro de 1925: Nasce o actor norte americano Paul Newman
Ator e realizador de cinema norte-americano, um
dos maiores símbolos sexuais de sempre, Paul Leonard Newman nasceu a 26 de
janeiro de 1925, em Cleveland, e faleceu a 26 de setembro de 2008, em
Cunnecticut. Foi soldado do exército Aliado durante a Segunda Guerra Mundial,
tendo servido na área de transmissões no Pacífico. De regresso ao seu país,
matriculou-se no curso de Economia da Universidade de Yale, mas desde cedo
demonstrou interesse em seguir uma carreira artística. Inscreveu-se no
prestigiado Actors Studio, tendo participado paralelamente em duas novelas
televisivas: Tales
of Tomorrow(1951) e The
Aldrich Family (1952-1953). Chegou à Broadway, onde deixou boa impressão na
sua peça de estreia: Picnic(1953).
Os produtores de Hollywood acharam que estavam na presença de um galã com
potencialidades e ofereceram-lhe um contrato cinematográfico de cinco anos. O
seu filme de estreia teve resultados comerciais desastrosos: The
Silver Chalice (O
Cálice de Prata, 1954) abordava a história de um Grego que terá sido
responsável pela conceção do cálice utilizado por Cristo na Última Ceia. Dois
anos depois deste revés, Newman encontrou por fim o sucesso, encarnando o
pugilista Rocky Graziano em Somebody
Up There Likes Me (Marcado
Pelo Ódio, 1956). Gradualmente Newman provou a todos os críticos que aliava
o talento à sua boa aparência. A sua primeira nomeação para Óscar surgiu com Cat
on a Hot Tin Roof (Gata
em Telhado de Zinco Quente, 1958), baseado na peça de Tennessee Williams. No
mesmo ano, conheceu a atriz Joanne Woodward durante as rodagens de The
Long Hot Summer (Paixões
que Escaldam, 1958), filme que lhe valeu o Prémio para Melhor Ator no
Festival de Cannes. Em 1961, casou-se com Woodward e interpretou aquele que veio
a ser o personagem mais célebre da sua carreira: a de Eddie Felson, um
apaixonado pelo bilhar em The
Hustler (A
Vida é um Jogo, 1961) que lhe valeria nova nomeação para o Óscar de Melhor
Ator. Na década de 60, ainda teve mais duas nomeações: pelo seu retrato de
arrogante rancheiro do Texas em Hud (O
Mais Selvagem Entre Mil, 1963) e pelo penitenciário Luke Jackson em Cool
Hand Luke (O
Presidiário, 1967). Em 1968, aventurou-se pela primeira vez na realização,
dirigindo a sua mulher no melodrama Rachel
Rachel (Raquel,
Raquel). A fita foi alvo de críticas favoráveis e chegou mesmo a ser uma das
candidatas ao Óscar de Melhor Filme. Em 1969, dando azo à sua paixão pela
velocidade, adquiriu uma equipa de corridas e iniciou uma esporádica carreira
como piloto de automóveis. Fez uma das duplas mais célebres da História do
cinema ao lado de Robert Redford em dois filmes marcantes: Butch
Cassidy and the Sundance Kid (Dois
Homens e um Destino, 1969) e The
Sting (A
Golpada, 1973). Em 1972, ao lado de Steve McQueen e Barbra Streisand, fundou
a First Artists, uma produtora destinada a auxiliar jovens realizadores. Marcou
presença em dois «filmes-catástrofe», género muito em voga nos anos 70: The
Towering Inferno (A
Torre do Inferno, 1974) eWhen
Time Ran Out... (O
Dia em Que o Mundo Acabou, 1979). Apesar do aparecimento dos cabelos
brancos, Newman continuou a demonstrar todo o seu talento com duas nomeações
sucessivas para o Óscar de Melhor Ator em 1981 e 1982: pelo papel de executivo
de Miami em Absence
of Malice (A
Calúnia, 1981) e por um advogado alcoólico e decadente que tenta regressar
ao trabalho defendendo uma família vítima de negligência médica em The
Verdict (O
Veredito, 1982). Vinte e cinco anos depois de ter interpretado a personagem
Eddie Felson, o realizador Martin Scorsese convenceu-o a retomar a personagem
em The
Color of Money (A
Cor do Dinheiro, 1986). Rendidos à sua prestação, os membros da Academia
outorgaram-lhe o Óscar de Melhor Ator. Newman ainda veio a receber mais duas
nomeações em categorias diferentes: na categoria de Melhor Ator Principal pelo
seu eterno inconformado Sully emNobody's
Fool (Vidas
Simples, 1994) e na categoria de Melhor Ator Secundário pelo velho gangster John
Rooney no belo Road
to Perdition (Caminho
Para Perdição, 2002) de Sam Mendes.
Fontes:
Infopédia
wikipedia
(imagens)

https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/01/26-de-janeiro-de-1925-nasce-o-actor_26.html?fbclid=IwAR0cfVpWvC76gotap5Q1oVM2O2Qw-Vdtb73P_BRq-AdQY7vLmrpukMof07k
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