07/05/2014

7.982.(7maio2014.21.32') +de 10 mil alunos com necessidades especiais perderam apoios (já vem do PSócrates!!!)

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22aGOSTO
 tds os profs merecem uma saudAÇÃO
especialmente os(as) do ensino especial. QUEREMOS + INCLUSÃO!!!
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7mAIo2014
O ensino especial devia ser um sector de mais atenção do governo.
Nem este do PSD.CDS nem o de PSócrates tiveram em conta
as  crianças.jovens.pessoas com nees
nem as respectivas famílias!!!
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Fenprof:
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=327&doc=8546

Depois da situação vivida este ano, Governo continua a esconder que medidas pretende tomar para o futuro

A FENPROF calcula que mais de 10.000 alunos com necessidades educativas especiais (NEE) ficaram, nos últimos 6 anos, sem os apoios que lhes deveriam ter sido proporcionados, tendo em conta as suas dificuldades de aprendizagem. É este o resultado mais visível deste período de vigência do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.O alerta foi dado pelo Secretário Geral da FENPROF, na manhã da passada segunda-feira. na Baixa de Lisboa, numa jornada de informação da opinião pública organizada pela FENPROF e pela CNOD, no âmbito da Semana de Ação Global pela Educação. José Reis, Presidente da CNOD, chamou a atenção para as dificuldades acrescidas em que vivem hoje milhares de famílias com crianças que necessitam de apoios especiais, criticando as opções economicistas do Governo também nesta matéria.
No Porto,dirigentes do SPN e da CNOD, cumprindo um conjunto de iniciativas organizadas pela FENPROF em parceria com a CNOD estiveram em frente à  Escola Rodrigues de Freitas e ao Conservatório de Música. contactando com encarregados de educação e população em geral e distribuindo um panfleto informativo sobre "Educação Inclusiva" suas vantagens e o que fazer para a defender. Esta ação que decorreu entre as 8:00h e as 10:00h da manhã teve uma adesão significativa da população que valorizou a iniciativa
Em 2014, a SEMANA DE AÇÃO GLOBAL PELA EDUCAÇÃO, promovida anualmente pela Campanha Mundial pela Educação, tem como tema “Deficiência e Educação”. Em Portugal, FENPROF e CNOD iniciam a sua participação nesta semana com uma iniciativa, à escala nacional, de contacto com a população. Pretende-se informar a sociedade portuguesa da importância da educação inclusiva e, simultaneamente, alertar para o facto de o governo, com as suas políticas, estar a pôr em causa a capacidade de a escola ser verdadeiramente inclusiva.
O principal objetivo da participação de FENPROF e CNOD nesta Semana de Ação Global pela Educação é o de, em torno da Educação Inclusiva, envolver e sensibilizar toda a comunidade educativa e sociedade em geral para a temática da Deficiência e Educação que se encontrará em debate à escala mundial. Contudo, e porque a inclusão não se resume à problemática da deficiência, quiseram as organizações fazer uma abordagem mais lata do tema neste contacto com a população.
Assim, FENPROF e CNOD, na sequência de ações que têm vindo a desenvolver em defesa da Educação Inclusiva em Portugal, participam na referida semana – de 4 a 10 de maio – iniciando-a na passada segunda-feira, dia 5 de maio. numa ação de rua, que decorreu na Baixa de Lisboa, desde as 11 horas, na Rua Augusta (cruzamento com a Rua de São Nicolau). As barreiras linguísticas não impossibilitaram que muitos turistas manifestassem o seu interesse pela temática desta Semana de Ação.
Entre outros dirigentes das organizações parceiras, estiveram presentes Mário Nogueira (Secretário-geral da FENPROF), José Reis (Presidente da CNOD), Ana Simões (Coordenadora Nacional do setor da Educação Especial, da FENPROF), António Avelãs (Presidente do SPGL) e Anabela Sotaia (Coordenadora Adjunta do SPRC).

Foram distribuídos numerosos exemplares dum documento informativo. Mário Nogueira e José Reis prestaram declarações à comunicação social.
Para além de Lisboa, esta ação decorreu nos seguintes locais, ao longo do dia:

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Via Facebook
"Entre os manifestantes, o maior grupo, com cerca de uma centena de elementos, era de pais de crianças com deficiência, que protestavam contra o protocolo de colaboração assinado em outubro passado entre o conselho diretivo da Segurança Social e a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e que, garantem, "exclui milhares de crianças com necessidades de apoios especializados".
VIA:
http://www.record.xl.pt/fora_campo/interior.aspx?content_id=881848
Passos Coelho recebido por centenas de manifestantes em Braga
EXIGINDO A ATUALIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL
Quarta-Feira, 7 maio de 2014 | 13:44
Fotos: LUSA


Centenas de manifestantes receberam, esta quarta-feira, em Braga o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, exigindo a atualização do salário mínimo nacional e o fim das "políticas de direita" e contestando os "cortes" na atribuição do subsídio de educação especial.

Com bandeiras da CGTP e cartazes exigindo "salário mínimo em 515 euros já", os manifestantes aguardavam Passos Coelho frente ao edifício GNRation, onde foi inaugurar a nova agência para captação de investimento Startup Braga, depois de, ao início da manhã, ter feito uma visita à empresa Torrestir, na mesma cidade.

Entre os manifestantes, o maior grupo, com cerca de uma centena de elementos, era de pais de crianças com deficiência, que protestavam contra o protocolo de colaboração assinado em outubro passado entre o conselho diretivo da Segurança Social e a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e que, garantem, "exclui milhares de crianças com necessidades de apoios especializados".

Depois de, ao início da manhã, se ter concentrado frente à Segurança Social, em Braga, este grupo de pais deslocou-se ao Campo da Vinha, na mesma cidade, "para receber o primeiro-ministro" e denunciar o que garantem ser "cortes ilegais" na atribuição do subsídio de educação especial.

Organizado pela Associação de Pais e Amigos das Crianças e Jovens com Necessidades de Apoio Especializado (APACJNAE), o protesto insere-se na "agenda diária de manifestação e luta" que, desde segunda-feira, tem vindo a promover e que tem já iniciativas diárias previstas "até ao dia 25 em todo o país", segundo adiantou à agência Lusa o presidente da Associação Nacional de Empresas de Apoio Especializado (ANEAE), Bruno Carvalho.

"Há crianças que há oito meses que estão pura e simplesmente abandonadas, porque não conseguem ter acesso a estes apoios e terapias", sustentou Bruno Carvalho, assegurando que, "a cada dia que passa, os pais estão mais fortes nesta luta".

Segundo recordou, a 06 de dezembro do ano passado -- "portanto já há mais de 150 dias" -- foram pedidas audiências às secretarias de Estado da Segurança Social e do Ensino que, "até hoje, pura e simplesmente não se dignaram a agendar audiência nenhuma".

"Os pais entendem que já não vale mais a pena acreditar nessa forma de luta e, a partir de agora, os senhores do Governo, se quiserem, vão ter que nos chamar. Os pais decidiram que a luta vai continuar na rua, como já tem estado há muito tempo, mas agora de forma mais intensa, porque pode ser que, pelo menos assim, se consiga alguma sensibilização de quem decide", sustentou. Depois de, na segunda e na terça-feira, terem estado no Porto e hoje em Braga, os pais prometem concentrar-se, na quinta-feira de manhã, em frente à Segurança Social de Aveiro.

"O senhor primeiro-ministro está diariamente a receber 'mails' dos pais a apresentar as suas queixas e preocupações e sabe o erro que estão a cometer, não quer é reconhecer", afirma Bruno Carvalho, sustentando que "basta ver os números do primeiro-ministro, do ministro e do secretário de Estado [relativamente às crianças e jovens beneficiárias do subsídio de educação especial] para perceber que não sabem do que estão a falar, porque cada um tem um número diferente".

Segundo garante o presidente da ANEAE, os dados "oficiais" são os da Segurança Social e demonstram que são cerca de 13 mil as crianças que já estão ou vão ficar sem os apoios, tendo o número de crianças apoiadas vindo a diminuir de ano para ano.

"Foram feitos cerca de 13 mil requerimentos no país e estão a ser devolvidos pela DGEstE 95% dos processos", ignorando os [pareceres dos] médicos e considerando que as crianças não precisam de apoio nenhum", acusou. Na origem da contenda está um protocolo assinado em outubro entre o Instituto da Segurança Social e a DGEstE, que, segundo a ANEAE, "exclui milhares de crianças com necessidades de apoios especializados", como terapia da fala, fisioterapia, fisiatria, psicologia clínica, neurologia e pedopsiquiatria.
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via:
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=147551#.U2geIILBUOw.facebook

Mais de dez mil alunos com necessidades especiais perderam apoios


  • ÁudioReportagem de Paulo Leitão
Números são avançados pela Federação Nacional dos Professores. Nos últimos meses, o provedor de Justiça recebeu mais de mil queixas de pessoas que contestam o resultado da apreciação e conclusão dos processos.
05-05-2014 18:51
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Mais de dez mil alunos com necessidades educativas especiais deixaram de receber apoios, calcula a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
Para a Fenprof, este é o resultado do decreto-lei publicado há seis anos, que alterou as regras de apoio as crianças com dificuldades de aprendizagem.
Os dados foram divulgados hoje, no arranque da Semana de Acção Global pela Educação, que este ano tem como tema “Deficiência e Educação”.
A Fenprof alerta ainda que milhares de crianças e jovens, que eram apoiados diariamente, passaram a ter o apoio reduzido a menos de uma hora por semana.
A cinco semanas do fim do ano lectivo mantêm-se as criticas ao Ministério da Educação. No distrito de Coimbra, nos concelhos de Miranda do Corvo, Lousã, Góis e Pampilhosa da Serra,
180 alunos deixaram de ter o acompanhamento de terapeutas.
As crianças estão a regredir na aprendizagem, diz Cristina Larguesa, mãe de umas criança com atraso no desenvolvimento e epilepsia, que ficou “sem qualquer apoio dos terapeutas” neste ano lectivo.
Para rever as medidas adoptados no âmbito da educação especial, o Governo criou um grupo de trabalho, que deverá apresentar conclusões ainda este mês.
À Provedoria de Justiça continuam a chegar queixas relativas à atribuição do subsídio de educação especial.
Nos últimos meses, o provedor José Faria Costa recebeu mais de mil queixas de pessoas que contestam o resultado da apreciação e conclusão dos processos.
A situação levou o provedor de Justiça a pedir à Segurança Social e ao director-geral dos Estabelecimentos Escolares urgência nas medidas para assegurar uma correcta atribuição do subsídio de educação especial.
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26ABRIL2011
Extra
A Câmara suporta 1.680€ para 3 meses...
Pais e escola estão muito satisfeitos com 1 funcionário da câmara...
A Câmara terá competência legal para apoiar ensino especial no 2º e 3º ciclo?
Ajudar o CEERIA globalmente acho que é possível...
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