acabei de reVER filme Pompeia
Cássia e Milo
Ática
https://www.youtube.com/watch?time_continue=11&v=QFlMvH7qWW8
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filme completo e dobrado
https://www.youtube.com/watch?v=afqhjrfdnsE
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24aGOSTO79 d.C...Vulvão Vesúvio destrói Pompeia
a estância balnear de Roma...No tempo do Imperador Tito...
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desenhos animados
https://www.youtube.com/watch?v=dY_3ggKg0Bc
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Documentários
Prostituição Em Pompeia
https://www.youtube.com/watch?v=_IdAZWL58H8*
Pompeia à Sombra do Vesúvio - Grandes Tesouros da Arqueologia [Falado PT]
https://www.youtube.com/watch?v=dsktvcddnTc***
12ouTUbro2018
Sangue ferveu e cabeças explodiram. Assim morreram as vítimas do Vesúvio
Vesúvio entrou em erupção numa noite do ano 79 d.C. e espalhou lava e cinza ao longo de 20 quilómetros pelas suas encostas. As populações mais próximas ficaram sepultadas num manto de lava que entretanto solidificou.
Grande parte das mortes aconteceu porque as pessoas - apanhadas desprevenidas durante a noite - não tiveram tempo de fugir. Agora, mais de 1500 anos depois, os cientistas conseguiram perceber como morreram as vítimas do vulcão.
A investigação feita por cientistas italianos e publicada na revista PLOS One, revela que as temperaturas da nuvem de cinza e os gases venenosos que cobriram a área fizeram com que o sangue fervesse e os seus crânios explodissem. As análises das ossadas mostram "um padrão generalizado de hemorragia induzida pelo calor, aumento da pressão intracraniana e rutura do crânio".
Ao todo, a erupção matou 2000 pessoas. Os efeitos devastadores no corpo (o sangue ter fervido e as cabeças explodido) terão acontecido depois das vítimas já terem morrido. "Morreram muito depressa, sem sofrer, foi uma morte instantânea, ficaram petrificados no último instante de vida", descreve Pietro Paolo Petrone, do departamento de medicina legal da Universidade Frederico II de Nápoles, um dos autores do estudo.
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/interior/sangue-ferveu-e-cabecas-explodiram-assim-morreram-as-vitimas-do-vesuvio-9993867.html
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Pompeia ...RTP
Somos todos Pompeia
(Opinião de Teresa Nicolau)
Andando por uma semana que aponta futuros, entre tragédias políticas e novas Lisboas cheias de gente, calha-nos a morte como poesia. Leonard Cohen que se refugia no infinito e nós que nos mantemos tão violentos com o planeta.
São alturas de desgraças, impotências humanas perante a violência de fumo e de fogo que, quando acorda, não perdoa. Subir ao topo, olhar em distâncias o mundo por baixo e perceber que os vasos e os sangues não sobrevivem ao sopro do Vesúvio.Numa viagem ao sul de Itália, tornou-se imprevista a visita ao vulcão e a subida à cratera por mais de uma hora, de apoios nas mãos, para que o esforço ainda ditasse da sua grandeza. Lá de cima, os campos e as vilas, de mar ao longe e um resto de movimentos subtis, a anunciar vida. A experiência pessoal é mais do que um ponto nas rotas turísticas. É uma caminhada que se faz em peregrinação mental, sem palavras porque nos confrontamos com tamanhos silêncios.
A intensidade de Vesúvio está nas ruínas de Pompeia. Ao descer o monte e aí sim, marcar o ponto nas rotas turísticas, percebe-se como pó, fogo e cinzas são muito mais poderosos que todas as nossas arrogâncias. Há dias, a RTP emitiu o documentário “Before the Flood”, em que Leonardo Di Caprio nos alerta para o que aí vem, se continuarmos a usar o automóvel a gasolina, se a carne se mantiver nos nossos menus, se a água potável não for poupada. Vamos todos morrer. E será como em Pompeia: de repente e de aviso feito, por uma Natureza sábia e cautelosa que anda a enviar sinais de fumo.
“Somos todos Pompeia” porque vamos morrer. Como Cohen, em profunda melancolia, por não nos conseguirmos salvar.
Entretanto, Susan Sontag, a escritora e ensaísta norte-americana, que se fosse viva, tinha morrido com a vitória de Trump, escreveu o maravilhoso “O Amante do Vulcão”. Livro que para além de extraordinário relato histórico do século XVIII napolitano, tem por lá a força das erupções vulcânicas e como isso é também fator de mudança humana. Ainda vamos a tempo.
Ah, e por lá há uma Leonor. Personagem real que a escritora resgata para a lembrar assim:
(…)ardente, veemente, que não compreendia o cinismo, queria que as coisas fossem melhores para mais do que uns poucos.”
Também conheço uma assim. Cheia de vontade de fazer deste mundo um sítio melhor. E não é que os avisos estão já à vista? Género, fumo de Vesúvios.
Before the Flood, documentário da televisão National Geografic, numa produção de Leonardo Di Caprio
O Amante do Vulcão, livro de Susan Sontag, Editora Quetzal
https://www.rtp.pt/noticias/opiniao/teresa-nicolau/somos-todos-pompeia_961398
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...ensina
Documentário de Adriano Nazareth com texto de Correia Alves sobre Pompeia, antiga cidade do Império Romano, situada perto de Nápoles na Itália, que foi destruída devido à erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C.
https://www.rtp.pt/programa/tv/p32460/e2
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Curiosidades
Em 79 dC, a antiga cidade romana de Pompéia foi enterrada sob as cinzas vulcânicas do Monte Vesúvio, um vulcão perto da baía de Nápoles, na Itália.
Pelo menos 2.000 pessoas ficaram presas e não tiveram escolha senão aceitar seu destino iminente.
1699 anos após a erupção, no ano de 1748 aC, Pompeia foi redescoberta! Sob a espessa camada de poeira e detritos, descobriram que Pompéia estava aparentemente intacta.
Aqui estão alguns fatos interessantes sobre Pompéia.
Os habitantes da Pompéia não sabiam que o Monte Vesúvio era um vulcão
O Monte Vesúvio estava inativo por mais de 1.800 anos. Antes da erupção de 79 dC, não existia nem a palavra “Vulcão” no linguajar dos romanos, que foi criada depois. Vulcão deriva da palavra vulcano - o deus romano do fogo e da forja.Os corpos das vítimas foram recriados com gesso
Em 1860, Giuseppe Fiorelli se encarregou das escavações de Pompéia. Durante as escavações iniciais foram observados certos vazios que continham restos humanos.Foi Fiorelli que percebeu o motivo por trás desses vazios: o material vulcânico cobriu os corpos dos mortos, fazendo uma camada de revestimento sólida em torno deles.
À medida que o corpo e a roupa iam se deteriorando, um espaço vazio era deixado.
Este espaço vazio representava a forma exata do cadáver na hora de sua morte. Então, Fiorelli desenvolveu a técnica de injetar gesso nesses espaços para recriar as formas das vítimas da tragédia.
Os últimos gestos ficaram gravados

O cão da Pompéia
A recriação das vítimas da erupção do Monte Vesúvio é uma das principais razões para a popularidade da Pompéia.Muitos se emocionam ao ver as recriações de gesso das pessoas se agarrando umas às outras à medida que a catástrofe se aproximava.
E não apenas os seres humanos - um das recriações mais famosas é de um cãozinho em uma tentativa de se proteger.

A erupção do Monte Vesúvio não teve lava
A erupção do Monte
Vesúvio foi incomum, ela não teve lava e outras características
associadas aos vulcões, mas envolveu um gás superaquecido que se
estendeu pelo ar. Ela teve cem mil vezes mais energia térmica do que foi
lançada no bombardeio de Hiroshima!A erupção durou dois dias. A manhã do primeiro dia foi considerada normal pela única testemunha a deixar registros escritos: Plínio, o Jovem. Ele estava em Nápoles, do lado oposto da Pompéia, e testemunhou a erupção de uma distância segura, deixando um relato valioso sobre os aspectos da erupção.
No segundo dia uma gigantesca coluna de magma e cinzas de 27 quilômetros de altura se formou. Horas depois, uma chuva de pedras superaquecidas começou a cair sobre a cidade.
rupções similares são chamadas de 'Plinianas' pelos vulcanólogos como reconhecimento dos registros deixados por Plínio, o Jovem.
Pompéia só foi atingida por culpa do vento

Geralmente, o vento soprava na direção sudoeste, que teria levado o ar e as pedras superaquecidas em direção a Baía de Nápoles. Mas naquele dia fatídico o vento soprava na direção noroeste, em direção a Pompéia.
Pompéia foi descoberta antes, mas foi enterrada novamente!

Em 1599, durante a escavação de um canal subterrâneo, foram descobertas e desenterradas algumas paredes cobertas com pinturas e inscrições. Porém, o arquiteto Domênico Fontana as cobriu novamente e Pompeia permaneceu desconhecida.
Existem algumas teorias sobre o fato de Fontana ter enterrado as pinturas. A mais relevante é a de que ele achou alguns dos frescos eróticos e os cobriu como um ato de censura, ou para preservação para os tempos posteriores.
Depois disso, a cidade teve que esperar mais 150 para ser descoberta pela segunda vez.
As “duas donzelas”, na verdade eram dois jovens que poderiam ser amantes
Os dois corpos entrelaçados permaneceram intactos sob as escombros de Pompéia durante anos. O “abraço das donzelas”, como era chamada, foi uma das recriações de gesso mais conhecidas.Porém, recentemente uma tomografia digital e testes de DNA revelaram que se tratam de dois homens e não duas mulheres. Foi constatado também que não há nenhum grau de parentesco entre os dois rapazes. O fato de serem amantes é apenas uma especulação.
O Monte Vesúvio continua ativo até os dias de hoje!
Os cientistas sugerem que o vulcão entrou em erupção cerca de 100 vezes até agora, mas apenas algumas das erupções foram maiores do que a de 79 dC.
A última erupção do Monte Vesúvio ocorreu em 1944, durante o auge da Segunda Guerra Mundial, destruindo os aviões de bombardeiros dos EUA a poucos quilômetros de distância.
Desde então o vulcão tem dormido, porém, um longo período de calma geralmente significa que uma erupção pode acontecer em breve…
A cidade de Pompéia hoje é um grande ponto turístico
Ocupando uma área total de 150 acres, a cidade de Pompéia é o maior sítio arqueológico do mundo aberto para visitações. Ele fica próximo de Nápoles, na Itália, e é de fácil acesso para turistas.As ruínas de Pompéia são visitadas por 2,5 milhões de pessoas por ano, o que faz dessa antiga cidade romana um dos 10 pontos turísticos mais visitados da Itália.
https://www.hipercultura.com/curiosidades-cidade-de-pompeia/
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Fotos de Pompeia

https://www.minube.com.mx/fotos/pompeya-c297004
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https://www.tripadvisor.pt/LocationPhotos-g187786-Pompeii_Province_of_Naples_Campania.html
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Plínio escreveu Pompeia
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Vesúvio continua activo
O Monte Vesúvio continua ativo até os dias de hoje!
Os cientistas sugerem que o vulcão entrou em erupção cerca de 100 vezes até agora, mas apenas algumas das erupções foram maiores do que a de 79 dC.
A última erupção do Monte Vesúvio ocorreu em 1944, durante o auge da Segunda Guerra Mundial, destruindo os aviões de bombardeiros dos EUA a poucos quilômetros de distância.
Desde então o vulcão tem dormido, porém, um longo período de calma geralmente significa que uma erupção pode acontecer em breve…
https://www.hipercultura.com/curiosidades-cidade-de-pompeia/
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as vítimas do Vesúvio (promoção de viagem....)
https://www.youtube.com/watch?v=pmuSSIYEfo0
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O Amante do Vulcão, livro de Susan Sontag, Editora Quetzal
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Before the Flood, documentário da televisão National Geografic, numa produção de Leonardo Di Caprio
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Cidade Herculano
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Cidade Estábia
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"Pompeia, Herculano e Estábia floresciam perto do sopé do Monte Vesúvio na Baía de Nápoles."
24 de Agosto de 79: Pompeia e Herculano são destruídas pela erupção do vulcão Vesúvio
As
cidades de Pompeia, Herculano e Estábia, no Sul da Itália, foram
cobertas pelas cinzas em 24 de Agosto de 79, na decorrência da erupção
do vulcão Vesúvio. A partir do século XVIII, escavações permitiram
redescobrir estas antigas cidades, num achado arqueológico sem
precedentes. Elas foram mantidas intactas sob uma espessa camada de
lava, além das suas incríveis riquezas: templos, edifícios, quarteirões
de habitações, residências de patrícios, pinturas murais.
Pompeia,
Herculano e Estábia floresciam perto do sopé do Monte Vesúvio na Baía
de Nápoles. No início do Império Romano, 20 mil pessoas viviam em
Pompeia. Eram mercadores, artesãos e agricultores, que exploravam o rico
solo da região com inúmeros vinhedos e hortas. Ninguém suspeitava que a
fértil terra negra fosse o legado de erupções do Vesúvio. Herculano
tinha cinco mil habitantes e era destino de veraneio dos ricos patrícios
romanos. Nomeada em homenagem ao mítico heroi Hércules, abrigava
opulentas mansões e grandes balneários. Artefactos de jogos de azar
encontrados em Herculano e um bordel desenterrado em Pompeia atestavam o
outro lado da natureza das cidades. Havia outras pequenas comunidades
na área, concentradas na pacata cidadezinha de Estábia.
Naquele
fatídico dia, o Vesúvio explodiu, propelindo uma nuvem em forma de
cogumelo a 15 mil metros de altura na estratosfera. Nas 12 horas
seguintes, a cinza vulcânica e uma chuva de pedras com mais de sete
centímetros de diâmetro cobriram Pompeia, obrigando os habitantes a
fugir aterrorizados. Cerca de duas mil pessoas que permaneceram na
cidade refugiaram-se em porões ou debaixo de estruturas de pedra,
esperando cessar a erupção. Acabaram por morrer na manhã do dia seguinte
quando uma nuvem de gás tóxico cobriu a localidade, sufocando todos.
Uma chuva de pedras e cinzas fez ruir telhados e paredes, cobrindo os
mortos.
Um
forte vento oeste protegeu Herculano na fase inicial do desastre, porém
uma gigantesca nuvem de cinza e gás surgiu do flanco ocidental do
Vesúvio, engolfando a cidade e queimando ou asfixiando os remanescentes.
A nuvem letal foi acompanhada de um mar de lava que soterrou a cidade.
Muito
do que se conhece desta erupção vem do relato de Plínio o Jovem, que
estava na Baía de Nápoles quando o vulcão explodiu. Em duas cartas ao
historiador Tácito, ele contou como “as pessoas cobriam a cabeça com
travesseiros, a única defesa contra a chuva de pedras” e de como “uma
nuvem negra carregada de material incandescente de repente cobriu tudo.
Alguns lamentavam seu destino. Outros rezavam."
De
acordo com Plínio, a erupção durou 18 horas. Pompeia ficou soterrada
debaixo de uma camada de cinco metros de cinza e pedra e Herculano
debaixo de uma camada de lava e material vulcânico de mais de 18
metros.
No
século XVIII, foi desenterrada uma estátua de mármore onde se situava
Herculano. Em 1748, um agricultor encontrou traços de Pompeia na sua
vinha. Em 1927, o governo italiano retomou a escavação de Herculano,
recuperando numerosos tesouros artísticos.
Os
restos de 2 mil pessoas foram encontrados em Pompeia. Os seus corpos
tinham sido cobertos de cinza que endureceu e preservou o contorno dos
seus corpos. Mais tarde, os corpos decompuseram-se em restos de
esqueleto, deixando uma espécie de molde de gesso. Os arqueólogos que
descobriram esses moldes, preencheram os vazios com gesso, revelando em
detalhes tétricos a pose das vítimas no momento do desastre. Só em 1982
os primeiros restos humanos foram encontrados em Herculano e as centenas
de esqueletos tinham marcas espantosas que testemunhavam as suas
horríveis mortes.
A última erupção foi em 1944 e sua última grande erupção ocorreu em 1631.
Fontes: Opera Mundi
wikipedia (imagens)

O último dia de Pompeia, de Karl Bryullov

Retrato de casal encontrado em uma casa de Pompeia

"Jardim dos Fugitivos", com os moldes em gesso das vítimas do Vesúvio
Visão panorâmica actual do fórum de Pompeia, com o Vesúvio ao fundo
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/08/24-de-agosto-de-79-pompeia-e-herculano.html***