Terei de reclamar de novo a falta de qualidade do edifício quer para os munícipes, quer para a saúde dos trabalhadores da cultura, educação...
respiguei da cister.fm
respiguei da cister.fm
2009-11-06 16:01:00
Cheiro de origem desconhecida leva funcionários da Câmara ao Hospital
Está por identificar a origem do cheiro intenso que provocou a intoxicação de duas funcionárias da Câmara Municipal de Alcobaça na tarde de quinta-feira, 5 de Novembro.
O mau cheiro foi sentido por volta das 13h00 e obrigou à assistência hospitalar das duas funcionárias do Município, que se sentiram indispostas.
Depois de ter sido ventilada toda a zona do edifício onde se detectou o cheiro, os funcionários regressaram aos respectivos postos de trabalho.
Mário Cerol, comandante dos Bombeiros de Alcobaça, afirmou que «o gás inalado não foi identificado» e que depois de verificada a segurança das instalações, «os funcionários puderam regressar às suas funções sem quaisquer restrições»
Já não é a primeira vez que se dá este problema da libertação de cheiro intenso. Em 2007, os bombeiros também foram chamados ao edifício para transportar duas funcionárias, que se sentiram indispostas com um cheiro de origem desconhecida, a assistência no Hospital de Alcobaça.
Na altura levantou-se a possibilidade de se tratar de gás infiltrado nas paredes, o que, quando acumulado, se liberta pelas salas do imóvel. A hipótese nunca chegou a ser confirmado por equipas especializadas.
Cheiro de origem desconhecida leva funcionários da Câmara ao Hospital
Está por identificar a origem do cheiro intenso que provocou a intoxicação de duas funcionárias da Câmara Municipal de Alcobaça na tarde de quinta-feira, 5 de Novembro.
O mau cheiro foi sentido por volta das 13h00 e obrigou à assistência hospitalar das duas funcionárias do Município, que se sentiram indispostas.
Depois de ter sido ventilada toda a zona do edifício onde se detectou o cheiro, os funcionários regressaram aos respectivos postos de trabalho.
Mário Cerol, comandante dos Bombeiros de Alcobaça, afirmou que «o gás inalado não foi identificado» e que depois de verificada a segurança das instalações, «os funcionários puderam regressar às suas funções sem quaisquer restrições»
Já não é a primeira vez que se dá este problema da libertação de cheiro intenso. Em 2007, os bombeiros também foram chamados ao edifício para transportar duas funcionárias, que se sentiram indispostas com um cheiro de origem desconhecida, a assistência no Hospital de Alcobaça.
Na altura levantou-se a possibilidade de se tratar de gás infiltrado nas paredes, o que, quando acumulado, se liberta pelas salas do imóvel. A hipótese nunca chegou a ser confirmado por equipas especializadas.